A Confraternização Proibida

Esta é uma história real, vivida em 2019. Para proteger os envolvidos, os nomes são fictícios, mas o tesão... esse é 100% verdadeiro. Irei mudar o nome dos personagens e da empresa para não ter problema.
Eu, Dennis, tinha 29 anos na época. Sou um cara alto e atlético, com músculos definidos de quem pega pesado na academia, cabelos castanhos curtos e degradê, olhos pretos e uma barba bem desenhada. Era prestador de serviço (colaborador) na parte de aluguel de impressoras para um escritório de contabilidade. O gerente e dono da empresa Rafael era um cara com seus 45 anos. Um homem bem apresentável, que andava sempre bem vestido, barba grisalha, corpo de academia e autoritário. Rafael era uma pessoa gente boa demais que sempre gostava do meu trabalho. No final do ano ele decidiu fazer uma confraternização da empresa e seus 20 funcionários com seus esposos e esposas, namoradas e namorados, etc. Um dia antes do recesso, fui levar algumas impressoras e toners, e a secretária Daniela me chamou:
- Dennis, o Rafael está te chamando lá na sala dele. – ela me avisou com seu jeito meigo.
Daniela tinha acabo de ser contratada definitivo na empresa, era uma menina que foi promovida de mirim para secretária. Ela tinha feito 18 anos no mês anterior e todos gostavam dela. Ela era uma baixinha com seus 1,50m, peituda, bunduda e que estava sempre sorrindo. Ela era uma delicia que estava começando na vida.
- Opa vou lá ver o que ele quer Daniela. Muito obrigado – disse eu em tom de agradecimento.
Cheguei na sala de Rafael, ele estava falando com sua esposa sobre a festa de confraternização.
- Boa Tarde Dennis, festa de confraternização esse final de semana pra fechar o ano com chave de ouro beleza? Pode levar sua namorada, esposa, ficante, etc o que você tiver.
- Eu vou sozinho Rafael, ultimamente to tranquilo. – confirmando presença com ele.

Rafael passou o endereço da chácara via whatsapp e um emoji de cerveja. “Leva só a barriga e a garganta porque é por conta da empresa”.

O cenário era perfeito: uma piscina cristalina brilhando sob o sol quente, gramado verdejante, uma área coberta com churrasqueira exalando o cheiro de carne assada, e um open bar com cervejas geladas e caipirinhas coloridas. A música, uma mistura de funk e pop, pulsava nos alto-falantes, enquanto risadas e conversas animadas preenchiam o ar. O clima era de verão, descontração e, para alguns, uma pitada de algo mais. Estava com uma bermuda de praia vermelha, regata preta que marcava o peitoral e os braços, e óculos escuro. Enquanto cumprimentava os colegas, vi Rafael, o dono da empresa, circulando com seu carisma de líder. Aos 45 anos, ele era imponente: barba grisalha bem aparada, corpo de academia, camisa polo branca que destacava o físico, calça jeans clara e sapatênis. Ao lado dele, estava Melina, sua esposa, que eu só conhecia de nome até então.

Melina era um espetáculo. Aos 38 anos, tinha 1,65m, um corpo de academia com curvas definidas, cintura fina e coxas torneadas, com pelos descoloridos que brilhavam sutilmente ao sol. Seus seios, realçados por silicone, eram evidentes sob a blusa leve que acompanhava a saia rodada floral. Os cabelos castanhos caíam em ondas até os ombros, e seus olhos verdes tinham um brilho que misturava simpatia e provocação. Ela segurava uma taça de caipirinha, rindo alto com um charme que dominava o ambiente.
- Dennis, meu camarada! – Rafael me viu de longe e acenou, com um sorriso largo. – Chegou na hora certa, a carne tá saindo! Vem cá conhecer a dona da casa. – Ele riu, puxando Melina pela cintura. – Essa é a Melina, minha parceira de crime.
- Prazer, Dennis! – Melina estendeu a mão, com um sorriso caloroso, mas com um olhar que demorou um segundo a mais nos meus. – O Rafa fala tanto de você que parece que já te conheço.
- O prazer é meu, Melina – respondi, apertando a mão dela. A pele era macia, e o aperto veio com uma firmeza que parecia carregar um desafio. – Espero que ele só fale coisas boas.
- Só as melhores, pode acreditar – ela disse, com uma piscadela rápida antes de se virar para cumprimentar outra pessoa.

A tarde correu animada. Alguns colegas jogavam vôlei na quadra de areia, outros se refrescavam na piscina. Peguei uma cerveja gelada e mergulhei para aliviar o calor. Foi quando vi Daniela, a secretária recém-contratada, chegando com amigas. Aos 18 anos, Daniela era uma visão: 1,50m, curvas generosas, peituda, bunduda, com um biquíni vermelho que destacava tudo. O shortinho jeans desfiado e a canga amarrada na cintura completavam o visual. Seus cabelos pretos, longos e lisos, brilhavam, e o sorriso dela era uma mistura de doçura e malícia. Enquanto a festa rolava, percebi Rafael e Daniela trocando olhares e toques sutis. Ele punha a mão no ombro dela, sussurrava algo, e ela ria, jogando o cabelo. Melina, rindo e dançando, parecia não notar.

No fim da tarde, estava procurando um banheiro para cagar, pois, todos os banheiros do lado de fora da chácara estavam ocupados e decidi entrar na casa da chácara que era isolado. Passando pelo corredor da casa, ouvi gemidos. Espiei por uma porta entreaberta e flagrei Daniela de joelhos, chupando Rafael. O shortinho dela estava no chão, o biquíni vermelho destacava suas curvas. Ela segurava o pau dele, grosso e duro, lambendo a cabeça antes de engolir com vontade, as mãos alternando entre apertar as bolas e masturbar o tronco. Rafael, com o shorts no tornozelo, gemia, uma mão na parede, outra guiando os cabelos dela.
— Isso, Dani, chupa esse caralho, porra – ele gemendo e rouco.
— Hmm – Daniela gemeu, acelerando, os peitos balançando no biquíni, a boca molhada de saliva.

Ouvi passos. Era Melina. Corri pro quarto ao lado, mas ela me viu. Parou na entrada, olhos arregalados, fúria no rosto.
— Que porra é essa, Rafael?! – ela berrou, a voz cortante.

Rafael congelou, pálido. — Melina, eu... – gaguejou, subindo a calça.
Daniela, de joelhos, olhou apavorada.
— Eu... eu não... – tentou.
— Cala a boca, sua vadia! – Melina avançou, mas seu olhar mudou, um sorriso safado surgindo. — Se é pra foder, que seja direito. – Trancou a porta e gritou:
— Dennis, sai daí! Vi você correndo, seu safado. Vem cá, não fica só na punheta.

Hesitei, o rosto pegando fogo.
— Melina, eu... só ouvi um barulho – menti.
— Não se faz de cu, Dennis – ela riu, safada. — Quer meter ou só olhar? –

Tirou a blusa, os peitos siliconados saltando do biquini.
— Dani, continua chupando esse caralho. Rafael, você começou essa putaria, agora aguenta.

Rafael assentiu, atônito. Daniela, hesitante, voltou a chupar o pau de Rafael, a boca escorrendo saliva. Melina se ajoelhou, tirou o biquini, os peitos firmes à mostra, e segurou o caralho de Rafael com Daniela, lambendo o outro lado, as línguas se roçando na cabeça.
— Vem, Dennis – Melina chamou, puxando minha camisa.

Me aproximei, o pau latejando. Melina abriu minha bermuda, e Daniela, com olhos de safada, pegou meu caralho, duro como pedra. Ela alternava, chupando Rafael e lambendo minha cabeça, a língua quente. Melina, tirando a saia e ficando só de calcinha, puxou Daniela pra um beijo, as línguas se enroscando enquanto masturbavam Rafael.
— Isso, Dani, chupa o Dennis, sua putinha – Melina mandou, enfiando a mão no biquíni de Daniela, esfregando a buceta molhada e com piercing dela. Daniela gemia, a boca cheia do meu pau.

Melina se deitou na cama, arrancou a calcinha, abriu as pernas, a buceta depilada brilhando.
— Rafael, mete esse caralho na minha buceta – ordenou.

Rafael socou fundo, a buceta dela engolindo o pau. Melina gemia alto, as unhas nas costas dele. Daniela sentou na cara de Melina, esfregando a buceta molhada.
— Chupa minha buceta, Melina – Daniela pediu, gemendo enquanto Melina lambia o clitóris, os dedos enfiados fundo.
Rafael fodia Melina com força, os quadris batendo, e ela gozou, gritando, um squirt jorrando, molhando a cama e Rafael.
— Caralho, Melina, que buceta gulosa – Rafael gemeu.
— Dennis, vem foder essa vadia – Melina chamou, ofegante.

Me posicionei atrás de Daniela, que empinava a bunda. Esfreguei o pau na buceta molhada dela, entrando devagar, sentindo-a apertada e quente. Daniela gritava, enquanto Melina chupava o clitóris dela.
— Mete fundo, Dennis, faz ela gozar – Melina mandou, lambendo nós dois.

Daniela pediu: — No cu, Dennis, mete no meu cu. – Lubrifiquei com o suco da buceta dela, entrando devagar no cuzinho apertado. Ela gritava, o corpo tremendo, até gozar, um squirt jorrando, molhando Melina, que lambeu tudo, rindo.
— Minha vez, seus putos – Melina disse, ficando de quatro.

Rafael pegou o cu dela, lubrificando com o squirt, metendo devagar, enquanto eu fodia a buceta dela, sentindo o pau de Rafael pelo canal apertado. Melina gemia alto, os peitos balançando, a buceta pulsando.
— Me arromba, seus safados – ela gritava, gozando de novo, outro squirt escorrendo pelas coxas.

Daniela, recuperada, se ajoelhou, chupando os peitos de Melina, depois enfiando a língua na buceta dela, lambendo o clitóris enquanto eu metia. Melina e Daniela se beijavam, gemendo, as mãos explorando os corpos.
— Quero ver vocês gozando – Melina disse, puxando Daniela pra se ajoelharem juntas.

As duas, de joelhos, se masturbavam freneticamente, os dedos enfiados nas bucetas, gemendo alto. Daniela esfregava o clitóris, a buceta pingando, enquanto Melina enfiava três dedos na própria buceta, o corpo tremendo.
— Goza, Dani, esguicha pra mim – Melina provocou. Daniela gozou, o squirt jorrando no chão, seguida por Melina, cujo squirt molhou as coxas das duas.
— Porra, vou gozar – Rafael avisou, masturbando o pau. Eu, no limite, me posicionei ao lado. — Goza na cara delas, Dennis – Melina mandou, safada.

Gozamos juntos, os jatos grossos do meu caralho e do de Rafael acertando os rostos de Melina e Daniela, que abriam a boca, lambendo e engolindo, os olhos brilhando de tesão enquanto ainda tremiam dos orgasmos.
— Isso fica entre nós, seus putos – Melina disse, limpando o rosto, com um sorriso safado. — Voltem pra festa e finjam que nada aconteceu.

Arrumamo-nos e saímos, Rafael com sua pose de chefe, Daniela com o sorriso meigo, Melina com um brilho nos olhos. Eu, ainda em choque, guardei o segredo, a mente explodindo com a putaria intensa que vivi.

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