Meu amigo Vitor de 27 anos foi promovido para trabalhar no setor de logistica em outra cidade. Ele é um cara gente boa, estudei com ele a vida toda, mas com o tempo foi se distanciando por conta de trabalho, namoro etc. Quando eu estava solteiro, ele começou a namorada Heloisa: Uma menina linda, crossfiteira, com uma bunda enorme, peitos grandes e naturais (eu era louco pra mamar naqueles peitos e fazer uma espanhola). Tinha olhos pretos iguais jabuticabas e um cabelo liso até o meio das costas pintado de loiro. Ela chamava atenção de todo mundo, mas ela era apaixonada pelo Vitor. Sempre que tinha churrasco do Vitor, lá estava ela toda sorridente. O que mais me matava de tesão nela era aqueles pelos descoloridos nas coxas torneadas dela e ela de biquini nos churrascos com aqueles peitos grandes no biquini querendo sair. Eu era solteiro, mas dava aquelas olhadas nela...olhar não mata né ? rsrsrs
Alguns meses se passaram comecei a namorar e inclui minha namorada na roda de amigos que Heloisa fazia parte. Ela fez amizade com Helo logo num primeiro dia de churrasco e se tornaram amigas. Observava que ultimamente Helo ficava me encarando com um jeito diferente. Um jeito que nunca tinha visto ela me encarar. A gente sempre saia junto. Eu solteiro, Vitor e ela de casal. Eu sempre segurava vela hehehe.
Semanas depois antes do intercambio minha namorada comentou comigo:
- Nossa, a Helo está cada vez mais linda. Ela me colocou nos melhores amigos e filmou ela treinando no crossfit. Que corpão ela está. O que você acha?
No momento que olhei, misturou uma sensação de tesão que nunca havia sentido. Era algo diferente que me chamava muito a atenção.
- Ela treina firme né amor? - desconversei para não da na cara a atração que tive.
Conversa vai e conversa vem minha namorada comentou.
- Nossa ela curte bastante suas coisas nas redes sociais e no meu ela só visualiza. Será que ela me achou chata? - em um tom diferente
Eu disse:
- Claro que não gata, vocês estão se conhecendo. Você é uma pessoa muito amiga. - Acalmei ela
Quando minha namorada foi fazer intercambio. Observei que Helo tinha me colocado nos melhores amigos da rede social. Ela postava algumas fotos treinando, tomando sol, exibindo aquele corpo delicioso.
Comecei a ter imaginações, desejos e tesão por ela. Cada vez que a gente se encontrava em barzinho. Ela me cumprimentava com um beijo no rosto e com uma mão na cintura meio maliciosa.
- Oi Dennis, ve se não apronta longe de sua namorada viu. Vou contar tudo pra ela se você fazer algo - disse ela em tom de brincadeira.
Eu respondi com uma risada, mas no fundo queria aquela morena. Meus pensamentos estavam a flor da pele. Estava sentindo que algo estava diferente. Via ela com outros olhos. Olhos de querer comer aquela menina, sentir o gosto da buceta dela.
Alguns meses se passaram, Vitor noivou com Heloisa e foram morar na cidade que foi promovido. De repente meu celular vibrou com uma mensagem de Heloisa:
- Dennis, estou com dificuldade de mexer no meu notebook, acho que precisa dar uma formatada nele. Você conhece alguém confiável que faz esse serviço por ai na cidade? Como eu e Vitor estamos morando aqui em Rio Preto, não conheço ninguém por aqui. – Exclamou ela.
Se quiser eu posso dar uma olhada, mas faz tempo que não faço esse tipo de trabalho hehehe to meio enferrujado – eu respondi imaginando varias coisas ao mesmo tempo.
Antes de me tornar Engenheiro, trabalhei de TI em uma empresa de telemarketing na época de faculdade para pagar e manjo bastante nesse tipo de trampo.
- Ai vou precisar pegar algumas coisas ai na cidade e passo no seu AP para deixar meu notebook amanhã no começo da tarde pode ser? – perguntou Helo.
- Claro que pode, estarei trabalhando home office, assim que chegar pode apertar o interfone que libero você entrar. – respondi para ela por mensagem.
Nessa hora estava com o pau duro de imaginar ela vindo em meu apartamento. Misturou ansiedade, tesão e frio na barriga. Não sabia o que estava por vim. Minha mente começou a criar coisas que podia se tornar realidade ou se era apenas minha impressão.
Meu coração parecia uma bateria de escola de samba no peito. A campainha do interfone tocou e o som agudo quase me fez pular da cadeira. Era ela. Respirei fundo, tentando acalmar a ereção que forçava o tecido da minha bermuda de moletom.
- Pode subir, Helô. Terceiro andar, 32 - falei no aparelho, minha voz saindo um pouco mais grave que o normal.
A espera pelos poucos minutos até ela chegar no meu andar pareceram uma eternidade. Minha mente, traiçoeira, já desenhava a cena: ela entrando, o cheiro dela invadindo meu apartamento, o corpo dela se movendo. Abri a porta antes mesmo dela bater.
E lá estava ela. Puta que pariu.
Heloísa estava ainda mais gostosa do que nas minhas fantasias. Usava uma legging preta que parecia ter sido pintada em seu corpo, desenhando cada curva daquela bunda gigantesca e daquelas coxas grossas e torneadas que me enlouqueciam. A blusa de treino, um top curto, deixava à mostra uma faixa de sua barriga trincada e realçava os seios fartos que balançavam suavemente com sua respiração. O cabelo preto e liso estava preso num rabo de cavalo alto, e o rosto, levemente suado, tinha um brilho de quem acabara de sair da academia.
- Dennis!, ela disse com aquele sorriso que desarmava qualquer um, vindo me dar um beijo no rosto. Mas não foi um beijo qualquer. Ela se demorou, o lábio roçando minha pele por um segundo a mais, e sua mão, que deveria ir para o meu ombro, desceu lentamente pelas minhas costas até parar perigosamente perto da minha bunda. Senti um choque elétrico percorrer minha espinha.
- Oi, Helô. Entra aí - consegui dizer, dando espaço para ela passar.
Seu perfume, uma mistura adocicada com o cheiro bom de suor pós-treino, invadiu minhas narinas e meu pau latejou com força.
- Nossa, seu apê é uma graça! Bem a sua cara - ela disse, colocando a mochila com o notebook sobre o balcão da cozinha. Desculpa a bagunça que eu vou fazer aqui -brincou ela.
- Que isso, fica à vontade, - respondi, tentando manter os olhos no computador, mas era impossível não desviar para a maneira como a legging entrava deliciosamente no meio daquele rabo enorme enquanto ela se abaixava para pegar o carregador.
- Então... ele simplesmente está lento - ela explicou, se aproximando de mim na bancada.
Eu me sentei e comecei a mexer no aparelho, mas minha concentração era zero. Ela ficou em pé ao meu lado, perto demais. Eu sentia o calor do corpo dela, via de canto de olho o volume dos seus seios quase na altura do meu rosto.
- Vou dar uma olhada aqui, ver o que pode ser - murmurei, digitando uns comandos aleatórios, fingindo ser o técnico de TI mais competente do mundo.
Na verdade, eu só queria encontrar uma desculpa para estender aquele momento.
Ela se inclinou sobre o balcão para ver a tela, e o decote do top se abriu, me dando uma visão privilegiada do começo dos seus peitos perfeitos, suados e convidativos. Engoli em seco. O cheiro dela estava me deixando louco.
- E aí? Algum diagnóstico, doutor? - ela brincou, a voz baixa e rouca perto do meu ouvido.
Senti a mão dela no meu ombro. Um toque leve, mas cheio de intenção. Gelei. Meu corpo todo se arrepiou.
- Ainda... ainda estou vendo - gaguejei.
A mão dela deslizou do meu ombro para o meu peito, fazendo um carinho lento sobre o tecido da minha camisa. Meu pau estava duro como uma pedra, e eu tinha certeza de que ela podia notar o volume na minha bermuda.
Virei meu rosto lentamente para ela. Nossos olhos se encontraram. Aquele olhar. Não era mais a noiva do meu amigo, a menina sorridente dos churrascos. Era o olhar de uma mulher cheia de desejo, faminta. O sorriso dela sumiu, dando lugar a uma expressão de pura luxúria.
- Dennis...Você sabe que eu não vim aqui por causa do computador, não sabe?" - ela sussurrou, o hálito quente batendo no meu rosto
Aquela foi a senha. O mundo parou. Foda-se o Vitor, foda-se minha namorada, foda-se tudo. Naquele momento, só existia eu e aquela mulher gostosa me devorando com os olhos.
- Eu imaginei que não - respondi, minha voz um rosnado de puro tesão.
Num movimento rápido, larguei o computador, segurei seu rosto com as duas mãos e a beijei. Foi um beijo selvagem, desesperado. Nossas línguas se encontraram numa batalha, explorando cada canto da boca um do outro. O gosto dela era doce, viciante. Minhas mãos deslizaram do seu rosto para sua nuca, para suas costas, e finalmente, para a sua bunda. Apertei com força, sentindo aquela carne farta e maciça preencher minhas mãos. Ela gemeu dentro do beijo, cravando as unhas nas minhas costas.
- Eu não aguento mais, Dennis... Eu te quero tanto - ela arfou, quando nos separamos por um segundo em busca de ar.
- Eu também, Helô... Puta que pariu, como eu te quero - respondi, já atacando seu pescoço, chupando e mordiscando sua pele, enquanto minhas mãos trabalhavam para tirar seu top.
Em segundos, seus peitos grandes e perfeitos, com os mamilos duros como pedras, estavam livres. Abocanhei um deles sem pensar, chupando com vontade, enquanto minha outra mão massageava o outro. Ela jogou a cabeça para trás, gemendo alto.
- Ahhh, Dennis... chupa... chupa meus peitos!" – ordenou Heloisa
As mãos dela foram direto para a minha bermuda, ávidas, procurando meu pau. Ela encontrou o volume, apertando por cima do tecido.
- Nossa... como ele tá duro pra mim... eu quero esse pau, Dennis. Eu quero sentir seu pau dentro da minha buceta agora! – pediu Heloisa com tesão.
Aquilo foi o meu limite. Afastei-a da bancada, puxando-a para o meio da sala. Arranquei minha camisa, ela arrancou minha bermuda junto com a cueca. Meu pau, duro e pulsante com quase 20 centímetros, saltou pra fora latejando. Os olhos dela brilharam de cobiça.
- Que pau lindo... que pau gostoso- ela disse, se ajoelhando na minha frente sem que eu precisasse pedir.
Ela passou a língua na cabeça do meu pau, me fazendo suspirar. Em seguida, abocanhou tudo, me engolindo até a base com uma fome que me deixou tonto. A boca dela era quente, molhada, e ela sabia exatamente o que fazer. Eu agarrei seu cabelo, guiando os movimentos, indo mais fundo em sua garganta.
- Isso, Helô... chupa meu pau, sua puta gostosa... chupa com vontade!" – eu disse gemendo de tesão.
Eu estava perto de gozar, mas a puxei para cima.
- Não... espera. Agora é minha vez. – ordenei para Heloisa
Empurrei-a no sofá, arranquei aquela legging com uma violência faminta e finalmente pude ver o que eu tanto sonhava: a bunda dela, enorme e redonda, com uma calcinha fio-dental minúscula sumindo entre as duas bandas. E na sua virilha, os famosos pelos loirinhos emolduravam a buceta que parecia inchar de tesão. Puxei a calcinha para o lado e afundei meu rosto ali. Era uma buceta linda, carnuda com os beiços a mostra. Os pelos eram descoloridos. Era uma visão do paraíso. O cheiro da buceta dela me embriagou. Um cheiro de mulher, de tesão puro. Passei a língua, sentindo o gosto dela. Era delicioso. Heloísa se contorcia no sofá.
- Ah, meu Deus... que delícia... come minha buceta, Dennis... lambe tudo! – gemia Heloisa
Encontrei seu clitóris, já duro e inchado, e comecei a chupar com vontade, girando a língua, enquanto enfiava dois dedos dentro da sua buceta, que estava encharcada. Ela gritava, arranhando o sofá.
- Eu vou gozar... Dennis, eu vou gozar! - ela gritou.
- Goza na minha boca, gostosa! Goza pra mim! - eu disse, chupando ainda mais forte.
O corpo dela se contraiu violentamente, e senti o líquido quente do seu gozo inundar minha boca. Engoli tudo, saboreando cada gota, sem parar de chupar até o último espasmo passar.
Ela mal tinha se recuperado e eu já estava sobre ela. Peguei um preservativo na gaveta da estante, coloquei rápido, e abri suas pernas. Posicionei a cabeça do meu pau na entrada da sua buceta molhada.
- Enfia pau todo dentro de mim, Dennis. Agora! - ela respondeu, arranhando minhas costas.
Não precisei ouvir duas vezes. Com uma socada forte, entrei nela. A buceta dela era apertada, quente, deliciosa. Ela gritou, uma mistura de dor e prazer. Fiquei parado por um segundo, apenas sentindo a sensação incrível de estar finalmente dentro dela.
- Fode... me fode com força! - ela pediu, ofegante.
Comecei a me mover. Devagar no início, depois cada vez mais rápido, mais fundo. Cada socada era um baque surdo dos nossos corpos se chocando. O som da minha pica entrando e saindo da sua buceta molhada ecoava pela sala.
- Isso... mais forte... arromba essa buceta... me come como a puta que eu sou! - ela gemia, com os olhos revirados.
Virei-a de quatro no sofá, a posição que eu mais sonhava. A visão da bunda dela empinada, com meu pau entrando e saindo, era a coisa mais erótica que eu já tinha visto. Bati na bunda dela, deixando a marca vermelha da minha mão.
- Gostosa! Que buceta gostosa! Que rabo delicioso - eu rosnava no seu ouvido, enquanto acelerava o ritmo.
Senti que estava chegando no meu limite. Minhas bolas se contraíram, o prazer subindo como uma onda incontrolável.
- Eu vou gozar, Helô! Eu vou gozar!! - avisei, bombeando minhas últimas estocadas com toda a força que eu tinha.
- Goza, Dennis! Goza entre os meus peitos. Enche eles com a tua porra!... Ahhh!"
Posicionei na tão sonhada espanhola, o meu pau encaixou certinho entre seus peitos. Meu corpo todo se tencionou e eu explodi. Senti meu pau pulsar e minha porra quente jorrar com força num orgasmo avassalador. Gozei tão gostoso como nunca tinha gozado na vida. Ela ficou toda coberta de porra...seus peitos encharcados e meu pau todo melado com porra grossa. Ela quis chupara o restante da porra do meu pau.
- Vem ca Dennis, deixa eu provar o gosto da sua porra. – disse Heloisa.
Ela abocanhou meu pau e sugou toda a porra que estava nele. Ela sorriu, limpando a porra da barriga com os dedos e lambendo de leve, me olhando com malícia.
— Agora a gente guarda esse segredo, Dennis. Mas não acho que vai ser a última vez. Meu notebook vive dando problema, sabe? — disse ela, piscando enquanto se levantava pra se vestir.
Eu sabia que tava fodido. Literalmente. Mas naquela hora, só consegui rir e pensar que, porra, aquela morena valia qualquer risco.
>> ESSE CONTO É MAIS UMA EXPERIÊNCIA QUE TIVE ANOS ATRÁS. MUDEI O NOME DOS PERSONAGENS E O LUGAR POR SEGURANÇA. ESSA EXPERIENCIA REALMENTE ACONTECEU COMIGO <<