Entregue ao Prazer de Simone

Esse é o meu primeiro conto. Toda essa aventura é verídica e tem muito mais. Se vocês gostarem, posso contar mais.

Eu e Simone nos conhecemos quando eu tinha 37 e ela 38. Nossas primeiras transas eram boas, mas nada fora do normal. Ela costumava ser passiva, se deitava e me deixava por cima. A gente se beijava muito, eu descia para chupar sua boceta, fazia ela gemer, mas percebia que ela não tinha o mesmo fogo para me chupar ou ir além do sexo básico.

Com o tempo, a intimidade foi crescendo. Eu arriscava falar sobre fetiches, provocava, mas ela sempre dizia que podíamos conversar sobre isso mais pra frente. E esse dia chegou.

Na terceira vez que transamos, percebi um olhar diferente nela. Simone desceu pelo meu corpo e chupou meu pau como se tivesse guardado aquela fome por anos. A boca quente, molhada, apertada, me deixou sem ar. O jeito que ela me olhava de baixo, com brilho malicioso, dizia tudo: agora era ela quem estava no comando.

Virei e puxei um 69. Eu chupava sua boceta melada, escorregava a língua até o cuzinho dela, lambendo, levando o mel da xoxota para o buraquinho mais apertado. Passava o dedo, massageava, e ela retribuiu. Molhou o dedo, tocou meu cu, meio tímida, sem saber o quanto aquilo me excitava. Eu só empinei a bunda, oferecendo. Quando ela subiu para me beijar, sussurrei no ouvido dela que podia fazer o que quisesse.

Foi a senha. A timidez deu lugar ao tesão. Simone enfiou o dedo no meu cu e começou a me foder devagar. Eu era apertado, quase virgem ali, mas deixei. A sensação era insana, ainda mais vendo o prazer estampado no rosto dela. Depois, tomei as rédeas e comi Simone com uma fúria que a fez gozar forte, tremendo toda.

Daquele dia em diante, nosso sexo mudou de nível. Mais intenso, mais ousado. Eu tinha uma gaveta cheia de brinquedos: plugs, cintaralhas, vibradores. Quase todos novos. Sempre comprava, mas nunca tinha usado com ninguém. Até que planejamos uma viagem à praia, e eu decidi arriscar. Escondi uma cinta na mala dela, daquelas que têm um pênis pequeno que encaixa dentro da boceta e outro para fora. Eu sempre escolhia os menores, achando que não aguentava coisa grande.

Na praia a gente transava todos os dias, de manhã e à noite, sempre com tesão acumulado. Numa dessas noites, já altos, perguntei se ela queria experimentar algo. Ela sorriu. Fui até a mala, peguei a cinta e vi o sorriso dela se abrir ainda mais. Sem falar nada, Simone encaixou o brinquedo e me olhou com fogo nos olhos.

Me deitei de frente, na posição frango assado, esperando preliminares, mas ela estava com pressa. Passou a língua no meu cu rápido, sem enrolar, e logo pegou o lubrificante que eu tinha levado escondido. Lambuzou e me penetrou.

O pau de borracha entrou firme, decidido, como se ela já tivesse feito aquilo mil vezes. No começo doeu, mas logo o prazer tomou conta. A sensação de ser preenchido, de ver minha mulher me comendo, foi arrebatadora.

Simone metia fundo, com cara de safada, realizada. Eu tentava me masturbar enquanto ela fodia, mas só de encostar a mão no meu pau já sentia vontade de gozar, e eu queria segurar. Queria aproveitar cada segundo da cena, queria ver ela fodendo o macho dela sem piedade. Ela meteu por bastante tempo, e eu não aguentei. Gozei forte, gozando por ela, por nós dois.

Não foi dessa vez que me soltei totalmente, porque nas próximas transas as coisas ficaram ainda mais intensas. Mas foi depois dessa foda que a gente se deitou, conversou sobre o que tinha acontecido, e descobrimos uma conexão diferente. Algo que nos ligava literalmente.

E foi aí que começou a minha verdadeira entrega. No próximo conto eu conto como Simone me convenceu a comprar um consolo maior, e como ela foi arrebentando minhas pregas até me transformar na putinha mais feliz que ela poderia ter.

PS: As fotos não são desse dia, são prints que tenho de videos dela me comendo.