Notei que ela sempre escolhia os maiores brinquedos da coleção. Eu tinha vários, mas quase todos pequenos e médios. Ela, no entanto, insistia em usar os maiores, e eu sempre dizia que tinha medo da dor. Só que cada vez que ela enfiava dois, três dedos, eu via o brilho no olhar dela. Simone se excitava de verdade quando eu gemia dizendo que ela estava me arrombando, que me fazia de putinha, que me laceava.
Aos poucos fui me soltando. Passei a gemer mais, a falar mais safadezas, a me assumir na cama. Ainda assim, os consolos grandes eram meu limite… até que um dia — acho que foi no Dia dos Namorados — resolvi fazer uma surpresa.
Fui sozinho a um sex shop e comprei um consolo realista, grosso, com mais de 20 cm. Trouxe embrulhado para presente. Quando Simone abriu, seus olhos brilharam como eu nunca tinha visto. Tirou da embalagem e já quis usar, mas combinamos de esperar a noite.
Nos arrumamos. Tomamos banho, nos depilamos, ela colocou uma lingerie minúscula que eu mesmo tinha escolhido. Simone sabia provocar. Nos beijamos muito, chupamos muito. Eu desci na boceta dela, metendo o dedo em seu cuzinho apertado, e comi ela com fome. Sua boceta mordia e sugava meu pau como uma bezerra faminta nas tetas molhadas de uma vaca. Mas eu sabia da ansiedade dela.
Chegou a hora. Pedi que começasse com um brinquedo menor, e ela obedeceu. Primeiro a língua, depois os dedos, depois o pau médio. Ela me laceava com carinho, mas sua cara de tesão quase escorria da boca. Eu sabia que ela queria mais.
Quando senti que estava pronto, pedi para ela pegar o presente. O grandão. Um pau realista, macio, bonito. Chupei ele com vontade, mostrando que eu era sua cadelinha. Simone me olhou com olhos de loba faminta. Lambuzou o consolo e meu cu com bastante lubrificante e veio me penetrar.
A cabeça enorme começou a me abrir. A dor veio, mas não ia desistir. Meu pau latejava duro, quase explodindo. Simone metia devagar, só uma parte, sem enfiar tudo, me dando tempo de me acostumar. Ficamos assim, ela me fodendo, eu gemendo feito vagabunda, pedindo mais. Nossa posição favorita: de frente, olhando nos olhos.
A cada investida, eu sentia o pau me abrindo mais. O tesão dela era tanto que ela fechou os olhos, gemendo, e gozamos juntos. Eu, com o cu arrombado, entregue. Ela, com a satisfação de me ter como sua putinha. Quando tirou o brinquedo, veio a sensação de vazio. Estranhamente deliciosa.
Não entrou tudo naquela noite, mas entrou o suficiente para eu entender: eu já era dela. Bem arrombado, bem domado.
Depois disso, o grandão virou tradição. Sempre começamos pelos menores e terminamos nele. Hoje em dia, Simone já fala em comprar um maior. Ela me fodeu tanto com esse consolo que agora sonha com um ainda mais grosso e longo.
E aqui vai uma revelação: eu já estou procurando esse novo brinquedo. Simone talvez descubra lendo este conto. Mas tem mais uma surpresa que guardo para ela. Na estreia do próximo pau, quero estar de calcinha. Porque putinhas de verdade usam calcinha.
Quando um casal se permite e confia, os limites do prazer se ampliam. Deliciosa sequencia.
Delicia de relato!!
Eu falo isso vicia ! Minha esposa comprou arsenal de pau de borracha pra mim, cada mês uma surpresa, as vezes só descobria o pau maior, me abrindo, rasgando tudo quando eu estava de bruços e ela empurrava... relaxa teu cú amorzinho viado esse é muito mais grosso !
que tesão! o relacionamento funciona bem melhor quando podemos nos abrir assim (em todos os sentidos haha)
Que delícia de conto, a cumplicidade é contagiante e extremamente excitante.
Essa cumplicidade está sensacional e com certeza não vai parar por aí! Sabemos bem como é isso! Parabéns! Bjos Ma & Lu
Que tesão de casal!