O conto de hoje nos leva a um segredo antigo, aquele que mencionei sobre um primo e uma tia.
Antes de prosseguir tenho que esclarecer umas coisas: Esse primo não é filho ou parente dessa dia. Ele é filho de uma tia por parte de pai, essa tia é irmã da minha mãe.
?Na época eu tinha 15 anos e meu primo também, temos a mesma idade, minha tia devia ter por volta de 30 ou 35 anos no máximo.
Eu e ele sempre fomos próximos, compartilhando intimidades e desejos. Na época do ensino médio, descobrimos o sexo juntos. Ele foi um dos primeiros a me foder, a me penetrar. Descobrimos o sexo oral. Ele, inclusive, gozou na minha cara em um episódio peculiar que deixaremos para depois.
O importante é o aqui e agora.
Já tínhamos feito muita coisa, mas éramos jovens e descuidados. Um dia, aproveitamos que a minha Tia, dona da casa, estava organizando um churrasco. Todos saíram para comprar carne e cerveja. Eu e ele, com segundas intenções, ficamos. Corremos para aproveitar, pensando em algo rápido.
Seria só uma mamada. Eu queria chupar sua rola e foi o que fiz.
O que não esperávamos é que minha tia voltaria sozinha e em silêncio. Ela tinha as chaves, lógico, era a dona da casa. Ela me pegou em sua área, o primo sentado na mureta e eu com seu pau preto na boca, engolindo sua rola.
Ela armou um pequeno teatro, dizendo que não acreditava no que via, que "aquilo não era certo" e disparou uma série de sermões. Nós entramos em pânico. Minha única reação foi implorar: "Não conte nada aos meus pais!".
Ela disse que conversaria comigo depois e nos exigiu que voltássemos com ela imediatamente para o mercado. O resto do dia foi terrível. Ela não contou nada, mas seus olhares eram como agulhas.
Passei dias pensando em sumir, ir para outro estado. Mas não foi preciso. Uns dias depois, ela me procurou. Deu um jeito de me buscar discretamente em casa, era uma tarde, dia de semana, eu estudava de manhã e a tarde ficava perambulando… E foi ai que ela me confrontou.
Ela era casada com um homem, um paraibano que todos desconfiavam ser corno. Ela foi direta: "Você é gay?". Respondi que não. (O que ela não sabia é que eu já tinha chupado a filha dela, um pouco mais nova que eu, mas isso guardei para mim).
Ela me garantiu que não contaria nada a ninguém, mas impôs uma condição.
Jamais poderia ter imaginado: ela queria me chupar, e queria que eu a chupasse.
Não pensei duas vezes. Ela era bonita, bem mais velha, mas muito atraente na época. O que eu não sabia é que havia um detalhe: ela queria realizar um desejo. Disse que o marido era um bruto, que jamais aceitaria algo assim e que ela tinha medo até de mencioná-lo.
"Se você tem coragem de chupar homem, vai ter coragem de fazer o que eu quero."
Eu não tinha muita escolha, mas o pensamento era simples: se ela revelasse um segredo para mim, não contaria o meu. Eu concordei.
Ela me entregou uma sacola com umas calcinhas e um pau de borracha. Era um desses antigos, simples, de borracha rosa transparente, sem cinto. Ela queria o clássico: me ver de calcinha.
Eu vesti uma das calcinhas vermelhas, daquelas normais. Na época, sem celulares ou câmeras modernas, não tive medo. Ela não tirou a roupa. O consolo, bem pequeno, era para ser segurado na mão.
Ela levantou a saia e pediu para eu chupar ela. Eu obedeci. Chupava sem jeito, nervoso, e ela também estava preocupada. Depois de pouco tempo, ela quis usar o brinquedo. Eu já tinha sido penetrado, mas não tinha costume. Ainda bem que o pau de borracha era pequeno.
Fiquei de quatro. Ela tentou introduzir. Não foi ótimo, eu estava sob chantagem e tudo foi muito rápido. Mas algo despertou.
Depois desse dia, ela nunca mais mencionou o flagrante. Não sei se por medo ou se não tinha certeza do que estava fazendo. Mas, um tempo depois, tivemos uma segunda oportunidade. Desta vez, por iniciativa minha.
E essa é outra história.
Mas foi assim que despertei meu fetiche… e acho que Simone deveria agradecer essa tia, se algum dia ela tiver oportunidade, pois foi ela que acendeu em mim esse fogo no cu que a Simone tanto ama.