Nossos papos já não tinham freio. Eu já tinha aberto meus segredos e fetiches, ela também. Não existia mais censura. Só desejo. Foi nesse clima que decidimos viajar pra uma cidadezinha no interior, passar o fim de semana e curtir uma cachoeira escondida.
A trilha era curta, uns dois quilômetros, mas quando chegamos já estava anoitecendo. Só tinha três garotas se arrumando pra ir embora, e logo ficamos sozinhos. A água cristalina e gelada parecia chamar a gente. Entramos, nos beijamos, nos abraçamos. Eu fiquei pelado. Simone hesitou, mas a malícia nos olhos dizia tudo.
Meu pau não demorou pra ficar duro. A cachoeira, o som da água, o risco de alguém aparecer… tudo deixava a situação ainda mais excitante. Eu perguntei se ela tinha coragem. Ela me olhou com aquele sorriso safado e, sem pensar duas vezes, se ajoelhou na beira da pedra.
Simone me chupava como se estivesse em casa, sem pressa, sem medo, a boca quente contrastando com o frio da água. Cada chupada fazia meu corpo inteiro arrepiar. Eu tentava ficar atento pra ver se vinha alguém, mas era impossível não me perder no prazer.
Ela me mamava e gemia baixinho, como se tivesse fome. Meus gemidos se misturavam com o barulho da cachoeira. Eu sentei numa pedra, escorado, e deixei ela me devorar. Foi aí que Simone não resistiu: enquanto chupava meu pau com força, enfiou os dedos no meu cu. Não tinha como segurar. A sensação era absurda. Ela metia os dedos fundo, me arrombando ali, no meio da natureza, e mamando como uma vadia faminta.
O risco, a ousadia, o gosto proibido. Eu quase gozei sem conseguir avisar. Só não deixei porque queria prolongar. Mas ela sabia o que fazia. Me deixou mole de tanto prazer.
Quando terminamos, ficamos ainda um tempo na água, olhando um pro outro, rindo, cúmplices. Na subida da trilha, ainda ofegantes, fizemos uma promessa: da próxima vez, não ia ser só chupeta e dedos. Íamos foder de verdade. Com tudo.
Eu sabia que Simone já estava imaginando uma praia deserta. E eu também.
Delícia demais um fio terra ao ar livre! Adoramos!!! Bjos, Ma & Lu
Que delícia,