No conto em que confessei a Simone sobre meu primo, mencionei que aprendi a chupar pau na faculdade. A verdade é que, durante os quatro anos de Design Gráfico, meu conhecimento se expandiu muito além disso. Foram quatro anos de um imenso aprendizado, um período em que eu e dois amigos nos entregamos de corpo e alma à liberdade. Como os acontecimentos se desenrolaram ao longo de muito tempo e já faz anos que me formei, vou condensar as memórias mais vívidas em uma única narrativa. Logo no primeiro dia de aula, conheci aquele que se tornaria meu melhor amigo durante a maior parte do curso. Vamos chamá-lo de André. Ele era um cara atraente, descolado e articulado, embora não fosse particularmente brilhante. Eu, por outro lado, era baixinho, magro e meio desengonçado, mas compensava com meu carisma. Nossa amizade foi instantânea. Embora a turma não tivesse muitas pessoas que chamassem a atenção, uma garota se destacava: Verônica. Ela era linda, magra como uma modelo, muito simpática e divertida. Na primeira semana, nós três nos tornamos inseparáveis. Conversávamos sobre tudo e todos, fazíamos os trabalhos em grupo e andávamos juntos para todo lado. Não demorou para que Verônica e André começassem a se pegar. De início, presumi que seria apenas o amigo do casal, um papel ao qual eu já estava acostumado. Certo dia, perguntei se eles iam começar a namorar, mas Verônica foi rápida em negar. Ambos disseram que estavam ali para se divertir, sem interesse em compromisso, nem mesmo um com o outro. Apesar disso, eles continuaram ficando e, com o tempo, perderam a vergonha de mim. Os amassos se tornaram cada vez mais intensos na minha frente, e eu, inevitavelmente, ficava excitado só de assistir. Em uma de nossas bebedeiras, Verônica revelou que também gostava de mulheres e perguntou se nós dois não curtíamos homens. Eu neguei na hora, afirmando ser hétero, e esperava que André fizesse o mesmo. Para minha surpresa, ele admitiu ser bissexual, contando que já tinha ficado com um cara e que repetiria a dose. A partir daquele momento, a porteira se abriu. Os dois passaram o resto da noite me chamando de mente fechada e me incentivando a experimentar. Mal sabiam eles que eu já tinha minhas experiências, mas guardava tudo em segredo por vergonha. Lá pela vigésima cerveja, Verônica lançou um desafio: se eu desse um beijo no André, ela me daria outro. Eu recusei, mas ela insistiu tanto que acabei topando um selinho. Ela cumpriu a promessa e me beijou ali mesmo, na mesa do bar. Logo em seguida, foi a vez de André beijá-la. Continuamos a noite e, quando meu ônibus chegou, eles foram juntos para a parada. Tenho certeza de que transaram naquela noite. Nos dias seguintes, Verônica não parava de insistir para que eu e André nos pegássemos. André apenas ria, entrava na brincadeira dela e dizia que, para mim, seria fácil, que "nem precisava abaixar". Eu me mantinha firme na minha máscara de machão, mas eles eram espertos e já desconfiavam que eu estava morrendo de vontade. Até que um dia, bêbados novamente no bar em frente à faculdade, eu disparei: — Pô, Verônica, você fica enchendo o saco para eu pegar o André. Mas e se eu chupar o pau dele, você vai chupar o meu também? Sem rodeios, como era de seu feitio, ela respondeu na lata: — Chupo. Eu gelei. Tentei fingir costume, disse que era brincadeira e pedi mais uma cerveja. Mas ela não deixou o assunto morrer, e André atiçou ainda mais. Foi quando pensei: “Quer saber? Vou me entregar”. Subimos para a aula, e ela não parava de me provocar, querendo ver se eu teria mesmo coragem. Nossa aula seria no laboratório de informática, onde o banheiro era sempre vazio. Sem me dar muito tempo para desistir, ela nos empurrou para dentro e ficou parada, observando. Extremamente sem jeito, ajoelhei-me na frente do André, e ele tirou o pau para fora. Como vocês sabem, eu já tinha feito aquilo antes, mas não tinha a menor experiência. Comecei a mamada de forma desajeitada, mas estava gostoso. Verônica, porém, não se conformou. Disse que eu não sabia chupar e que iria me ensinar. Ela pediu para eu observá-la e abocanhou o pau de André. Ela chupava com uma habilidade impressionante, engolindo, babando e lambendo. Alternava entre chupar e punhetar, mantendo total controle enquanto André se contorcia de prazer. Eu não ia perder a oportunidade. Tirei o meu para fora. O susto foi geral; meu pau era bem maior que o do André. Os dois riram, fizeram piada com a minha altura e o tamanho do meu membro, mas eu não me importei. Apenas cobrei a promessa dela. Ela cumpriu, dizendo que me mostraria como se fazia. Repetiu em mim, com maestria, a mamada que havia dado em André. Enquanto isso, ele nos observava, batendo uma punheta. A sessão não durou muito, pois tínhamos que voltar para a aula. Mas André, sempre mais atrevido, disse que também precisava me ensinar a chupar boceta. Eu ri e respondi que aquilo eu já sabia (não sabia nada). Verônica interveio, dizendo que não seria naquele dia, mas que no sábado, depois da aula da manhã, iríamos para a casa dela. O resto da semana foi quente. Os dois faziam piadas sobre o tamanho do meu pau e diziam que agora eu estava no caminho certo. No sábado, fomos os três para a casa dela. Ficamos um tempo na área externa, bebendo cerveja e fofocando sobre professores e colegas. No meio da conversa, eles começaram a se pegar. Fiquei meio de lado, mas não por muito tempo. André tirou o pinto para fora e disse que queria ver se eu tinha aprendido a lição. Dessa vez, não houve cerimônia. Coloquei em prática tudo o que tinha observado. Enquanto eu estava de joelhos entre os dois, Verônica beijava André. Foi então que ele abaixou a calça legging dela, e eu vi sua boceta peludinha pela primeira vez. André se abaixou e começou a chupá-la. Depois, a sentou em uma cadeira e continuou, fazendo-a se contorcer como uma cobra. Ele me chamou e mandou que eu fizesse o mesmo. Comecei a lamber e chupar com afobação, mas os dois me guiavam. Ela me dizia onde chupar e pedia para eu ir mais devagar. Para minha surpresa, André retribuiu, mamando meu pau. Naquele dia não houve penetração; passamos horas fazendo oral uns nos outros. Essa putaria entre nós três não se repetiu, mas depois disso, eu mamava o André com frequência, fosse no banheiro ou em uma sala de aula vazia. O pudor entre nós havia acabado. Eu nunca cheguei a dar o cu ou a comer a Verônica. Meu papel se resumia a fazer oral neles, e eles em mim. Um tempo depois, os dois se desentenderam, coisas de relacionamento. Continuaram amigos, mas sem a mesma intimidade. André acabou desistindo do curso no sétimo semestre. Eu conheci outras pessoas na faculdade, como um cara da informática que me fornecia vídeos pornô e que eu chupei na escada de incêndio. Verônica se formou comigo, e mantivemos nossa intimidade até o fim. Ela ficou com muitos outros caras, mas nunca transou comigo. Não sei o motivo; talvez ela tivesse medo que acontecesse o mesmo que houve com André e nos afastássemos. Mesmo assim, ela me contava sobre os caras com quem transava, e sabia de todas as minhas aventuras. Essa história foi longa, e resumi muita coisa. Alguns episódios, vou contar pessoalmente para a Simone, no ouvido dela. Mas para vocês que me leem, em resumo, foi assim que meus amigos me ensinaram a chupar rola e boceta na faculdade.
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