A sexta-feira me pegou excitado. Eu estava em home office e combinamos de eu buscá-la no trabalho às 18h. As mensagens entre nós esquentavam o dia. Adoro provocá-la, e acho que ela gosta quando provoco um pouco. Fui direto: perguntei se ela queria que eu a buscasse plugado.
Meu cu já é um devorador de paus, mas ela queria um maior. Ela disse que adoraria que eu fosse plugado, e eu aproveitei o impulso. Fui ao sex shop e investi: um consolo novo, maior, gigante, com 5 cm de espessura e 25 cm de comprimento, e uma calcinha de renda fio dental para mim.
Cheguei em casa, tomei um banho caprichado, coloquei o maior plug que tinha na gaveta, ia precisar. Vesti a calcinha por cima e saí. No carro, eu estava quente, morrendo de tesão. Quando ela me viu, acho que notou. Dissemos o quanto estávamos quentes, e o caminho de volta foi uma loucura: beijos urgentes a cada semáforo. Ela estava com tesão nos olhos.
Do estacionamento ao elevador, e pelo corredor, ela me beijou e apalpou como uma criança ansiosa por um presente, incapaz de esperar.
Assim que a porta de casa se fechou, ela não esperou. Na sala mesmo, baixou minhas calças. Ela disse que adorou a surpresa. Fomos direto para o quarto nos pecando.
Com o plug e a calcinha à mostra, ela me deixou deitado na cama enquanto ia tomar um banho. Aproveitei para abrir um vinho. Ela voltou vestindo apenas uma camisola e uma calcinha preta, combinando comigo.
Não houve mais espera. Entre goles de vinho, beijos e chupadas, nos amamos. Mas eu segurei o jogo: não deixei ela tirar o plug.
Eu comecei a comer ela, mas ela estava tão ansiosa que a primeira gozada veio rápido. Abriu a gaveta em busca do nosso brinquedo de sempre, mas o que encontrou foi o consolo novo, o gigante.
O sorriso em seu rosto era de pura luxúria. Ela me inverteu na cama. Chupava meu cu com fome e sede, usava os dedos com habilidade e implorava para meter logo.
Começou com o tradicional, para me lacear, mas não demorou e eu pedi o grande. Meu Deus, o que foi aquilo! Macio, cabeçudo, entrou me invadindo. Eu suspirava e gemia. Ela meteu com gosto e tesão. Afastava a calcinha e acariciava meu pau por cima da renda, me chamando de puta safada.
Minha fêmea comedora estava completa, inteira, entregue ao seu papel. O sexo era um transe. Gozamos, mas a noite estava longe do fim.
Ela me comeu mais umas três vezes naquele dia. Ela ficou louca de tesão quando fiquei de quatro pra chupar e me pediu para me comer de quatro. Ela nunca tinha pedido. Foi incrível.
Dormimos como bebês, exaustos e satisfeitos.
Que tesão de conto
Sensacional! Bjos, Ma & Lu