Lembra do meu primo, que a gente descobriu o sexo juntos? Pois é, vou contar o dia que ele finalmente gozou na minha cara. Frequentei a casa dele desde os 13 anos. Ele era tarado e eu também. A gente via revista de mulher pelada, fita porno, falava de sexo... e logicamente, a gente se comia. Ele muito mais que eu. Sempre fui assim, o tesão nunca foi em comer homem, era em chupar, em deixar ele me usar. Ele sempre tentava me comer, mas era mais tentativa do que conseguia. Éramos uns molengas, sem experiência. Ele só me comeu de verdade uma vez. A gente sempre dormia no mesmo quarto, na mesma cama quando eu passava o final de semana lá. Nessa noite, estávamos vendo o desfile de escolas de samba na Rede TV!, aquela putaria. Já era tarde, minha madrinha e todo mundo tava dormindo. Logicamente, iamos bater uma vendo aquilo. Mas eu tava doido pra chupar ele. Assim que tive certeza que tava tudo quieto, fui pra baixo, pegando o pau dele na boca. O pau dele era grande pra um adolescente, mas meio achatado, não era redondo. Devia ter uns 15 cm. O meu sempre foi maior, mas o que importava é que tava sempre limpo e duro. Nessa noite, chupei ele com um gosto que deixou ele mais excitado que o normal. A gente tinha nojo de porra, ele sempre gozava nas meias, nunca em mim. Mas nesse dia, eu queria ser comido. Deitei de frango assado e pedi. Ele nem enrolou, pegou um creme, passou no pau e meteu. Doeu pra caralho. Ele era sem jeito, afobado. Mas pegou o ritmo e em menos de dois minutos eu tava, praticamente pela primeira vez na vida, com um pito dentro de mim. Ele metia com uma cadência gostosa, dava pra ver o tesão, mas dava pra sentir o medo também. A gente não fazia um barulho. Em uns 4 minutos, ele tirou o pau do meu cu rápido, pegou uma meia e despejou uns jatos de porra dentro. Eu fiquei lá, com o cu ardendo e o pau latejando, sem gozar. Fiquei pensando que ele podia ter gozado dentro, como seria a sensação. Bom, passou um tempo. A gente continuou com as brincadeiras quando dava, mas ele nunca mais me comeu. Falta de oportunidade. Continuei indo na casa dele, mas ele arrumou uma namorada. Notei que ele não queria mais. Naturalmente, parou nossas putarias, mas a gente ainda trocava uma revista ou uma fita. Já éramos maiores, eu estava na faculdade. Foi num final de semana. Passamos o dia jogando, bebendo. A namorada dele estava lá, minha madrinha e a irmã. O videogame ficava no quarto. De noite, a gente tava lá jogando. A namorada na sala, minha madrinha no quarto dela e a irmã na casa do namorado. A gente não se falava mais nesse sentido fazia tempo. Ele deixou a porta do quarto aberta, talvez por medo ou porque minha madrinha desconfiava de algo. Mas isso não impediu o que veio. Comecei a colocar o controle no colo e deixar vibrar. Era gostoso, fiquei de pau duro. Ele notou. Falei pra ele fazer o mesmo e senti o volume do pau dele na calça tactel. Coloquei a mão por cima e alisei. Ele não reclamou. Fui até a porta pra encostar, mas ele não deixou. Mesmo assim, continuei. Criei coragem, tirei o pau dele pra fora e bati uma punheta. Aí a vontade falou mais alto: fiquei de joelhos e precisei chupar aquilo. Ele ficou de pé, deixou que eu engolisse a cobra enquanto ele vigiava a porta. Eu já era mais experiente, tinha aprendido a mamar pau direito na faculdade. Ele notou a diferença de quando éramos adolescentes. A menos de dois metros, minha madrinha dormia. Na sala, a namorada dele. O risco era tempero, não impedimento. Ele não segurou. Gemeu baixinho e, acho que por maldade, não me avisou. Senti o jato quente. Normalmente eu teria tirado o rosto, mas deixei. Foram vários jatos de porra na minha cara. Ele gozou pra caralho. A porra escorreu pelo canto da minha boca e eu gostei. Continuei limpando o pau dele com a língua. Saí e fui pro banheiro me limpar e bater uma punheta deliciosa. Não passaram 10 segundos que entrei no banheiro e ouvi o portão. Era a irmã dele chegando. Ela acordou todo mundo. Se ele demorasse 10 segundos a mais pra gozar, todo mundo teria me visto com a cara cheia de porra. Essa foi nossa última vez. Depois disso, a gente conviveu, mas nunca mais rolou nada.
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