Simone, já mamei um amigo do trabalho



Isso é mais um daqueles casos que acontecem quando você decide se abrir e não esconder seus desejos. Sou discreto e poucas pessoas sabem da minha vida sexual. Acho que algumas desconfiam, mas não me importo. Não saio por aí gritando para os quatro ventos que gosto de chupar rola, usar calcinha para minha mulher e que sou a patinha dela. No entanto, me abri para algumas pessoas, muito poucas, e uma delas foi um amigo do trabalho.

Eu e esse amigo conversávamos muito sobre filosofia, sexualidade e como a sociedade julga o prazer alheio. Ele se mostrou uma pessoa de mente muito aberta com o tempo, e ambos nos tornamos cada vez mais confiantes um com o outro para abrir nossos segredos. Ambos nos vemos como heterossexuais, mas confessamos ter nossas taras. Ao confessarmos um ao outro, não encontramos julgamentos. Claro, não disse tudo para ele e duvido que ele tenha me contado tudo, mas confessei que tinha tesão em pau, e ele me confessou que tinha tara em mulheres trans.

Passamos muito tempo conversando sobre isso. Era nosso assunto favorito quando estávamos sozinhos. Na época, tínhamos um trabalho híbrido, logo após a pandemia. Íamos para o trabalho duas ou três vezes por semana, e o escritório estava quase sempre vazio. Às vezes, estávamos apenas nós dois e a secretária, que se ocupava de suas funções, e ficávamos bastante à vontade. Em um desses dias, estávamos em uma conversa acalorada sobre como o sexo era tratado no Império Romano. Levantávamos teorias e citávamos artigos de fontes duvidosas da internet. Estava divertido.
Entramos no assunto de que os soldados passavam muito tempo longe de mulheres e acabavam se envolvendo em atividades sexuais. Não sei se isso tem respaldo histórico, mas era uma conversa casual. Concordamos que o sexo não precisa ser menos normalizado do que qualquer outra necessidade básica. Eu gosto de mulheres, mas não vou deixar de gostar se experimentar um homem. Essa foi a conclusão que chegamos. A conversa estava agradável quando ele saiu para ir ao banheiro. Meu instinto me fez segui-lo imediatamente, pois sabia que ele ia se masturbar. Eu tinha notado o volume em sua calça durante nossa conversa. Seu pau latejava tanto que parecia um rato se mexendo dentro da calça.

Não me enganei. Entrei no banheiro e o flagrei se masturbando. Ele se assustou, mas não dei tempo para que ele se explicasse. Em tom de brincadeira, perguntei se ele precisava de ajuda para balançar (quinta série). Ele riu, mas não recusou. Então, peguei em seu pau e comecei a punheta-lo. Estávamos sozinhos no escritório e tínhamos certeza de que não havia câmeras no banheiro.

Percebi que ele ia gozar rapidamente, então não quis prolongar muito a punheta. Sem dizer nada, iniciei a mamada. Mamei do jeito que sei, caprichando, chupando com fome e bem babado, tentando engolir o máximo que podia, intercalando com lambidas intensas na cabeça de sua rola, que era pequeno, na verdade, médio.

Mamei nele com calma, gerenciando para que ele não gozasse rapidamente, mas não durou muito. Em menos de 10 minutos, ele educadamente me avisou que iria gozar e tirou o pau da minha boca. Virou-se para o outro lado e deu algumas golfadas de porra no chão. Não disse que queria na minha cara, mas fiquei com vontade. No entanto, como estávamos no trabalho, seria incômodo me limpar, então não me importei.

Ele limpou a bagunça com papel toalha e naturalmente saímos de lá. Foi ótimo, não nos sentimos constrangidos e continuamos nossa amizade normalmente. Não fizemos mais nada no trabalho, mas eu o chupei outra vez, no carro, indo para um churrasco. Mas essa é outra história.


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 22/10/2025

Adorei, mas devia ter engolido, leite de pica é artigo de luxo e caro.

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lingualouca- Comentou em 21/10/2025

Perdeu a oportunidade de fazer um troca troca delicioso, amigo assim se trata com carinho e sexo trocado




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Ficha do conto

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jeffsimon

Nome do conto:
Simone, já mamei um amigo do trabalho

Codigo do conto:
245291

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/10/2025

Quant.de Votos:
9

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