O Segredo da Estrada



Contei para a Simone sobre o dia em que um amigo me "comeu" na estrada. Ela ficou visivelmente empolgada, o que me fez pensar que ela gostava de saber que meu corpo nem sempre foi só dela. Não era a primeira vez; eu sempre compartilhei com ela minhas experiências sexuais, tanto com homens quanto com mulheres.
Lembrei-me de um desses momentos que foi especialmente marcante. Eu tenho um amigo de infância. éramos vizinhos, crescemos juntos, dividimos muitas risadas e perrengues na escola. Somos bons amigos até hoje, embora nos falemos pouco.

Há alguns anos, combinamos uma viagem com uma turma para uma casa em uma cidade pequena, na zona rural. Como eu trabalhava na sexta-feira, fui no fim do dia e cheguei à noite, encontrando todos já bastante bêbados. Bebi com eles para acompanhar a farra. A animação era tanta que logo começaram a brincar de Verdade ou Consequência. As perguntas rapidamente se voltaram para o tema sexual: "ficaria com alguém da turma?", "já comeu quem?".
O fim de semana foi divertido, com cachoeiras e muita conversa. No domingo, eu e meu amigo precisávamos voltar. Ele veio de carona comigo, e seguimos só nós dois no carro. No caminho, falamos sobre o jogo, sobre as meninas. Ele comentou sobre uma que achava muito gostosa e que, com certeza, o queria. Disse que ficaria com ela, mas não conseguiu a oportunidade. Eu, descontraído, falei que, como éramos amigos, ele poderia ter feito isso na frente de todos, pois ninguém se importaria.

No meio dessa conversa, reparei no volume sob sua bermuda fina. Era aquele tipo de volume que denuncia que a rola está latejando de tão dura. Fiquei excitado, mas mantive o silêncio e continuei dirigindo. No entanto, ele notou meu olhar de rabo de olho.
Quando percebeu, ele ajeitou o pau na bermuda, e vi que o "meladinho" já estava marcando o tecido. Naquele momento, tomei a iniciativa: levei a mão por cima da bermuda. Fiquei receoso, mas ele permitiu. Dirigi por alguns quilômetros com a mão ali, alisando. Até que ele mesmo tirou o pau para fora. Era de tamanho médio, mas bonito, com a cabeça rosada e bem depilado.
Continuamos em completo silêncio por mais alguns quilômetros, eu o punhetando. A rola dele latejava na minha mão, e o tesão só aumentava.

Avistei uma estrada de terra paralela à rodovia, mais isolada. Não disse uma palavra, apenas entrei nela e estacionei o carro no acostamento. A atitude falou por si.
Não pedi, apenas caí de boca. Chupava ele, alisando suas bolas e lambendo a pica, que estava incrivelmente dura. Eu também estava fervendo de desejo. Nenhuma palavra foi dita. Eu sentia que ele se esforçava para segurar o gozo.
Eu não podia sair dali sem experimentar a rola dele no meu cu. Naquela época, eu tinha uma fixação por paus médios a pequenos e ainda não tinha sido arrombado pela Simone. O dele era médio, com uma grossura ideal. Eu sabia que aguentaria.
Abri a porta do carro.
Ele se assustou por um segundo, mas entramos no clima. Passei para o banco do passageiro e me posicionei de frente para a porta, na minha posição preferida, o "frango assado". Ele ficou do lado de fora, em pé, com acesso ao meu cu.

Não tínhamos lubrificante. Ele cuspiu na rola e passou um pouco na entrada do meu rabo. Começou a tentar penetrar. A única coisa que consegui sussurrar foi: "Devagar, devagar".
Ele me obedeceu, entrando centímetro por centímetro. Doeu um pouco, uma ardência, mas a sensação era boa. Ele meteu um pouco e tirou, o que me frustrou. Eu temi que doesse novamente ao enfiar, mas foi o contrário: ele se masturbou um pouco e colocou de novo, entrando bem mais fácil.
A dor diminuiu, dando lugar ao puro prazer. Ele não resistiu e levou a mão ao meu pinto, começando a me punhetar enquanto me comia. Tentei tirar a mão dele, mas ele continuou e me fez gozar.
Ele não parou. Deu mais umas estocadas e tirou, masturbando-se e olhando para o meu cu. Vi o jato de porra sair, jogado para fora, no mato. Ele perguntou como iríamos nos limpar, e usamos o papel do porta-luvas.
Nos limpamos e seguimos viagem em silêncio. Depois de um tempo, voltamos a falar de outras coisas, mas sobre o que havia acontecido, nunca mais tocamos no assunto.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


245369 - Simone, na faculdade aprendi mais do que ética - Categoria: Bissexual - Votos: 6
245291 - Simone, já mamei um amigo do trabalho - Categoria: Gays - Votos: 9
245053 - O fetiche de Simone - Categoria: Fetiches - Votos: 4
245040 - Mais um segredo pra Simone - Categoria: Bissexual - Votos: 3
244121 - Confissões para Simone - Categoria: Gays - Votos: 0
244013 - Um Segredo Pra Simone - Categoria: Incesto - Votos: 7
243993 - A surpresa de Simone - Categoria: Fetiches - Votos: 8
243807 - Simone Me Fez Gemer na Cachoeira - Categoria: Confissão - Votos: 6
243702 - Quando Simone Me Arrombou - Categoria: Confissão - Votos: 12
243626 - Entregue ao Prazer de Simone - Categoria: Confissão - Votos: 16

Ficha do conto

Foto Perfil jeffsimon
jeffsimon

Nome do conto:
O Segredo da Estrada

Codigo do conto:
244368

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/10/2025

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0