Mais um segredo pra Simone

Tenho compartilhado minhas histórias com Simone e me sinto cada vez mais à vontade para revelar meus segredos aqui. Então, vocês que me leem, saibam que fazem parte de algo maior. Estou me abrindo para ela e para vocês ao mesmo tempo, mas a diferença é que Simone e eu também abrimos nossas pernas um para o outro.

Quem me acompanha aqui com frequência já percebeu que não sou de rodeios. Vou direto ao ponto. O conto de hoje me veio à mente enquanto dirigia com Simone ao meu lado, voltando para casa. Ela ficou chateada por eu não querer contar a história no carro, mas prometi escrever em forma de conto.

Na época, eu era solteiro e frequentava vários sites e fóruns. Foi em um desses que conheci uma veterinária de São Paulo que me apresentou ao conceito de zoo. Lembram?

Também conheci e conversei com muitas pessoas do meio liberal, principalmente casais, mas apenas online. Eu contava para eles sobre minhas fantasias, como querer ser iniciado sexualmente pelo homem na frente da mulher dele, querer chuparos dois ao mesmo tempo e ser usado por ambos.

Com um desses casais, com quem eu conversava há mais tempo, surgiu a oportunidade de nos encontrarmos pessoalmente. Eles moravam em uma cidade vizinha e estariam na minha cidade, indo a um bar conhecido. Eles me convidaram para encontrá-los lá. Era uma quarta-feira e combinamos de nos encontrar às 20h no bar. Saí do trabalho às 18h, fui para casa tomar banho, me depilar, coloquei uma calcinha e um plug de borracha que eu tinha na época, e fui para o bar.

Cheguei primeiro, me sentei sozinho e pedi uma cerveja, depois outra, e outra… Na quarta cerveja, eu já estava prestes a ir embora quando eles finalmente chegaram. Eles se sentaram em uma mesa não muito discreta e me mandaram uma mensagem. Pedi ao garçom para fechar minha mesa e me juntei a eles.
Bom, eu geralmente evito descrever a aparência física das pessoas por aqui, pois acredito que isso objetifica e torna nosso prazer algo mais superficial do que eu realmente acredito que seja. No entanto, neste caso, preciso fazer isso porque o contraste será crucial para que vocês entendam meu medo.

Sou um homem baixo, com pouco mais de um metro e meio, e chamo atenção por ser bem baixinho. Meus amigos, um casal, eram bem diferentes. Ele era enorme, com cabelo nos ombros, forte, mas não malhado, em forma, e tinha quase dois metros de altura. Ela era mais baixa, com 1,70 de altura, mas perto de mim, parecia alta. Ela era magra, mas não muito, e tinha cabelo chanel. Ambos estavam vestidos normalmente.

Eles já sabiam que eu era baixinho, mas ainda assim disseram que se impressionaram. Eu disse que não imaginava que ele pudesse ser tão grande. Na minha cabeça, já fiquei preocupado com o tamanho do pau dele, pois na época eu não curtia pau grande; pelo contrário, morria de medo. E como tinha dito que, se rolasse uma química, eu ia tentar dar o cu para ele, já comecei a pensar em desistir.

Mas me sentei à mesa e começamos a pedir umas cervejas. O papo foi fluindo, no começo mais sem jeito, mas logo engatamos histórias de putaria. Eles me contaram coisas bem íntimas, como ele comer a irmã dela, ele já ter comido o irmão dela e, inclusive, dela gostar de saber e olhar às vezes. Que o tio dela já tinha comido ela, mas que não sabia que ela contava para ele. Enfim, eles realmente eram liberais.

Papo vai, papo vem, o plug que eu estava usando começou a incomodar um pouco. Aí pedi licença para ir ao banheiro. Eu disse a eles que estava de calcinha, e ela pediu para que eu tirasse uma foto para ela ver. Para ir ao banheiro, precisava descer um lance de escada. Na cabine, tirei o plug, coloquei no bolso e fiz as fotos para ela.

Subi e mostrei o plug e as fotos para eles. Vi os olhos dele brilharem; acho que ele pensou: “Esse baixinho vai aguentar”.

Conversamos sobre coisas obscenas e continuamos pedindo cerveja. Desci mais uma vez para urinar e, quando voltei, ele estava do lado de fora, no mictório. Estávamos apenas nós dois.

Ele me mostrou a rola, que, para minha surpresa, não estava completamente dura, mas parcialmente. Não era grande para um homem daquele tamanho. Para ser justo, era médio, com cerca de 15 ou 16 centímetros no máximo. Não vou negar, fiquei feliz. Se fosse hoje, depois que a Simone me treinou direitinho, com certeza me decepcionaria. Vocês não imaginam o tamanho do consolo que ela faz meu cuzinho engolir hoje em dia. E mais tarde, logo que ela ler este conto, ela vai querer usá-lo.

Mas, voltando ao nosso amigo no banheiro, não me segurei. Ele merecia uma mamada. O mais interessante é que a diferença de altura era tão grande que mal precisei me abaixar. Mamei ele ali mesmo. Foi rápido, claro, podia entrar alguém. Mas quando subimos, ele foi logo contar para ela o que tínhamos feito. Ela rebolou na cadeira de tesão.

Descemos mais uma ou duas vezes, e em todas as vezes, eu o mamei.

Eles disseram que precisavam ir, e eu também. Decidimos que ela merecia ver eu pelo menos mamá-lo no estacionamento. Eles estavam em uma Pampa de apenas dois lugares e fizeram questão de me deixar em casa. O bar era perto da minha casa. No carro, eu fui sentado entre os dois, e a coisa esquentou. Eu fui chupando o pau dele, e ela não tirava a mão da minha rola, que era maior que a dele. Eu a estava masturbando ela o tempo todo. O tesão estava escapando pela janela. No estacionamento do meu prédio, intensificamos a pegação.

Eu não aguentei e chamei eles para subir. Fomos direto para o quarto. Eu estava morrendo de vontade de dar meu cuzinho, mas ainda não estava certo se ia aguentar. Por sorte, eu tinha usado o plug por bastante tempo e estava bem laceado, mas mesmo assim, tive um pouco de medo.

Ela pediu para que eu a chupasse, e antes mesmo de pensar, enquanto metia minha língua em sua boceta, escutei ele abrindo uma camisinha. Não dei muita importância, mas menos de 20 segundos depois, senti ele cutucando a beira do meu cuzinho. Ele queria muito me comer.

Eu não fiz objeção, mas ele não estava conseguindo penetrar. Antes que ele se frustrasse, ela percebeu e foi ajudar. Tirou um lubrificante da bolsa e, com as mãos, guiou o pau dele para dentro de mim. Entrou com dificuldade, mas não doeu.

Ele começou a me comer de quatro, mas não estávamos muito confortáveis devido à diferença de altura. Sugeri o frango assado, minha posição preferida. Ela, que estava mais observando, entrou na brincadeira e se sentou na minha cara, fincando de frente para ele enquanto ele estocava o meu cu. Sentia o mel da boceta dela praticamente escorrer em minha boca, ela realmente estava gostando.

Tínhamos bebido muito, e ele estava demorando muito para gozar. Eu já demoro normalmente, mas naquele dia nem cheguei a gozar. Depois de uns bons 30 minutos, ele tirou o pau e gozou na camisinha. Ficamos ali alguns minutos, bebemos água e conversamos sobre a possibilidade de viajar, pois ela tinha vontade de dormir com dois homens, pelados na cama, tipo Dona Flor e seus dois maridos.

Eles entraram no carro e foram embora. Depois disso, nos falamos um pouco mais por mensagens, mas nunca mais nos vimos. Também, pouco tempo depois, fui morar com minha primeira esposa e parei de me comunicar com os casais. Essa foi a última aventura que tive. Até hoje.