Eu, Minha Mulher e o Tio Marcos - Parte 1 (Por: Vaqueiro)

Antes de mergulharmos nesta história picante, o escritor "Vaqueiro" é a mente criativa por trás desta narrativa tão excitante. Todos os contos de terceiros serão claramente identificados

Tenho 35 anos, sou moreno, alto e tenho um corpo atlético, pois malho há muito tempo. Luiza, minha esposa, é branca/parda, com cabelos pretos como a graúna. Seus olhos azuis se destacam em seu rosto angelical, num corpo maravilhoso. Como bailarina, suas pernas são grossas e moldaram uma bunda linda. Sua cinturinha exibe uma barriga lisa, e seus seios médios, firmes e redondos têm uma auréola rosa com um biquinho proeminente.

Trabalho o dia todo, enquanto Luiza trabalha meio turno. Talvez por sua criação rígida, ela sempre se vestiu de forma comum, nem sexy, nem recatada. Nosso sexo sempre foi normal, sem muitas variações. Tentamos algumas vezes o sexo anal, mas ela sempre reclamava, e acabávamos desistindo.

Há cerca de quatro anos, estávamos de férias e fomos ao interior de Minas Gerais, na casa dos avós dela, que eu ainda não conhecia. Fomos recebidos maravilhosamente bem por toda a família e passamos ótimos dias. Entre todos, havia um tio de consideração chamado Marcos, que quase não víamos, pois era um bon vivant, dormindo quase o dia todo e saindo à noite para a balada. Era um homem moreno, alto, com o corpo bastante forte. Apesar de ser mal falado pelos demais, ele era simpático e falador, criando, mesmo que por pouco tempo, uma boa amizade. Após essas férias, voltamos à nossa vida normal.

Dois anos atrás, recebemos um telefonema da família de Luiza, dizendo que Marcos viria fazer um curso de três meses em nossa cidade e perguntando se poderíamos acomodá-lo em nosso apartamento. Como não temos filhos, pois Luiza sempre fez tratamento para engravidar, e nosso apartamento é amplo, apesar de perdermos um pouco de privacidade, concordamos.

Ele chegou uma semana depois e, por ser bastante sociável, acabamos criando uma boa amizade. Na verdade, ele tinha uma conversa picante, falando das mulheres com quem saía e o que fazia com elas. Apesar de não estarmos acostumados, aquilo prendia minha atenção, sempre imaginando como seria. Toda noite, sentávamos na varanda para ele contar seus casos, cada vez mais ousados. Percebi que Luiza ficava mais fogosa na cama, e, com isso, passei a incentivá-lo a contar suas aventuras com mais detalhes. Ele dizia que as “cachorras”, como chamava, adoravam seu pau por ser de tamanho GG. Enquanto falava, formava-se um volume enorme em sua bermuda, que não passava despercebido nem por mim, nem por Luiza, especialmente porque ele tinha a mania de ficar ajustando o pau toda hora.

À medida que os dias passavam, ele se tornava mais íntimo. Certo dia, fomos conversar na sala, e ele, recostado no sofá, estava só de short, sem camisa, e pudemos perceber que estava sem cueca. Notei que Luiza não tirava os olhos do pau dele, que, em certos momentos, quando ele levantava a perna, deixava à mostra os testículos num saco cabeludo. Luiza foi tomar banho e voltou com uma minissaia rodada que eu nem sabia que ela tinha. Sentou-se ao meu lado e, durante a conversa, vi que o pau de Marcos ficou duro como pedra, quase saindo do short, pois, enquanto falava, ele olhava para as pernas de Luiza, que estavam meio abertas. Levantei-me para tomar banho e, para meu espanto, vi que Luiza estava sem calcinha. De onde Marcos estava, dava para ver perfeitamente sua vagina.

Quando voltei, coloquei um short folgado e espiei antes de entrar na sala. Luiza estava com as pernas totalmente abertas, e Marcos, com um pau enorme para fora, batia uma punheta. Fiz um barulho antes de entrar, e os dois se ajeitaram. Fiquei morrendo de raiva, mas me contive para ver onde aquilo ia dar. Sentei-me ao lado de Luiza e continuei ouvindo a história que ele contava, sobre uma “cachorra” que chorava quando ele a penetrava.

Não sei o que me deu, mas disse a ele, em tom de dúvida:
— Marcão, seu pau é grande mesmo ou é só história sua?

Ele ficou embaraçado, mas respondeu:
— Se quiser, eu te mostro.

— Então mostre — falei.

Ele perguntou:
— Aqui? Agora? E a Luiza?

— Acho que ela está tão curiosa quanto eu — respondi.

Imediatamente, ele baixou o short, e apareceu um pau enorme, embora não estivesse tão duro quanto antes. Eu disse:
— Realmente é grande, mas poderia ficar maior. Luiza, pega no pau dele para vermos até que tamanho ele chega.

Luiza me olhou com uma cara de espanto e disse:
— Que é isso, amor? Você quer que eu pegue no pau de outro homem?

— Só um pouquinho, para matar a minha e a sua curiosidade — insisti.

Marcos, na maior cara de pau, levantou-se e ficou de frente para Luiza, com o pau quase encostando no rosto dela. Ela, toda sem graça, pegou e começou a masturbá-lo, deixando o pau enorme, com uns 25 cm, grosso como um braço e duro como pedra. Eu estava com raiva, mas me vi com o pau duro também. Marcos começou a passar o pau no rosto de Luiza e depois forçou nos lábios dela. Ela tentou resistir, mas ele segurou sua cabeça, forçando. Luiza abriu a boca e recebeu aquele caralho, começando a chupá-lo.

Eu assistia à cena sem saber o que fazer. Então, Marcos levantou Luiza e deu-lhe um beijo na boca, enfiando e passando a língua para ela chupar. Meteu a mão por baixo da saia e a levantou, deixando-a com a bunda e a vagina expostas. Ele enfiava os dedos e apertava seu clitóris, e ela começou a gemer. Eu olhava e não conseguia reagir, apenas peguei meu pau. Ele a jogou no sofá e começou a chupar sua vagina, enquanto enfiava o pau em sua garganta. Luiza começou a gozar e a gemer alto. Quando percebi, eu estava batendo uma punheta, vendo aquele cara fazendo a maior sacanagem com minha mulher.

Ele se levantou, tirou a blusa e a saia de Luiza, deixando-a completamente nua. Sentou-se no sofá e mandou que ela chupasse seu pau, deixando-o bem molhado de saliva. Ela obedeceu, e ele a sentou em cima de sua pica, que entrava aos poucos, arrombando aquela vagina que, até então, só eu havia penetrado. Ela começou a cavalgá-lo, subindo e descendo naquele mastro. Então, ele começou a falar sacanagens:
— Vai, minha puta, enfia essa boceta na minha pica pra o corninho do seu marido ver! Tá vendo, corninho, como essa pica é grande? Sua mulherzinha vai ficar toda arrombada e lambuzada de porra pra você chupar. Você vai dar essa boceta pra ele chupar, sua vagabunda?

Luiza, gemendo, dizia:
— Vou! Ele vai chupar!

— Primeiro, vou gozar na sua boca pra você beijar ele enquanto chupo sua boceta. Você vai beijar? — perguntou Marcos.

E ela gritava:
— Tô gozando! Ai, que delícia! Vou beijar e cuspir sua porra na boca dele! Me fode, vai!

Eu não reconhecia mais aquela mulher que, até então, havia sido recatada em relação ao sexo. Continuei na minha punheta quando Marcos colocou Luiza de joelhos e enfiou o pau em sua boca. Logo começou a gozar, enchendo a boca dela de porra. Quando terminou, virou-a para mim e a empurrou. Tentei me esquivar, mas ela segurou minha cabeça e me beijou, soltando aquela porra em minha boca. Comecei a gozar no mesmo instante e acabei retribuindo o beijo, sentindo aquele líquido descer pela minha garganta. Ela então se abaixou, chupou meu pau todo melado e voltou a me beijar, agora com minha própria porra.

Marcos ainda chupava a vagina dela quando ela teve outro orgasmo, me beijando. Sentamos os três no sofá, descansando, e Marcos puxou Luiza, que ficou agarradinha a ele, sentada em seu colo. Ele disse:
— Meu sócio, você tem uma mulher gostosa demais e é uma cachorra safada. Eu ainda vou comê-la muito pra deixar ela uma putinha descarada e você um corno feliz que vai poder aproveitar muito.

Falou isso enfiando um dedo na vagina dela e outro na boca para ela chupar. Fiquei olhando, paralisado, sem saber o que fazer. Ele então disse:
— Vai pegar alguma coisa pra gente beber pra comemorar.

Levantei-me automaticamente e fui buscar um vinho para tomarmos. Quando voltei, eles já haviam ido para o quarto e estavam em nossa cama. Luiza chupava o pau dele novamente. Entreguei o copo de vinho a Marcos e sentei-me à beira da cama. Ele então virou Luiza e começou a comê-la novamente. Fez uma posição de frango assado, enfiando e tirando aquela pica descomunal em minha mulher. Mordia os seios dela, e ela gritava de prazer, até que gozaram juntos.

Eu já estava em outra punheta quando ele me chamou para chupar a vagina dela, toda melada de porra. Fiquei parado, olhando, e ele veio até mim, me pegando pelos braços e me levantando. Fiquei espantado com a força dele, que me empurrou até eu chegar à vagina de Luiza. Ele empurrou minha cabeça entre as pernas dela, e comecei a chupá-la. Logo Luiza começou a gozar novamente, soltando golfadas de porra em minha boca. Chupei e engoli aquele líquido até que ela, contorcendo-se de prazer, fechou as pernas.

Deitamos os três na cama e acabamos dormindo. Acordei pela manhã com Marcos comendo Luiza novamente. Tive que me levantar para trabalhar, e os dois ficaram na cama, deitados. Fui para o trabalho, mas não conseguia me concentrar, até a noite, quando retornei.

Continua…

Sussurro Proibido
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