MOTORISTA DE APLICATIVO



Recentemente por conta de um problema eletrônico no meu carro fui obrigado a deixá-lo na concessionária por tempo indeterminado até que um consultor da montadora se dispusesse a comparecer no local realizando uma vistoria completa exigindo que eu me locomovesse com o auxílio de aplicativos de corridas ponto a ponto e no final das contas essa inconveniência acabou se tornando algo interessante e proveitoso. Já na minha primeira chamada fui atendido por um Renault Sandero dirigido por um negro corpulento de cabeça raspada, sorriso amigável e dono de um bom papo; embora o trajeto não fosse longo tive oportunidade de conhecê-lo melhor; seu nome era Nestor, divorciado pai de dois filhos adultos que perdera o emprego de supervisor de produção em uma metalúrgica e que encontrou no transporte por aplicativo um forma de estancar a sangria financeira que quase o atolara em dívidas.
Durante o trajeto fiquei curioso e não resisti em perguntar se era verdade a história de que alguns passageiros ofereciam pagamento em favores sexuais; Nestor gargalhou antes de responder que ele próprio já passara por algumas situações como essa envolvendo tanto homens como mulheres, mas me confidenciou que preferia os homens porque eles eram mais oferecidos e sabiam chupar uma piroca melhor que muita mulher que ele conhecera. Em dado momento ele me perguntou com tom maroto se a razão de minha curiosidade tinha a ver com minhas preferências; naquela altura eu podia desconversar ou mesmo mentir, porém algo me dizia que valia a pena correr o risco e por conta disso respondi que embora acostumado a dirigir meu próprio carro minhas preferências eram versáteis.
Estávamos quase chegando ao destino quando ele perguntou se eu aceitaria que trocássemos números de celular, sugestão que aceitei sem oposição; antes de saltar do carro trocamos um aperto de mão e ele disse que bastava chamá-lo que ele estaria a minha disposição. Por volta das três e meia da tarde recebi um “oi” do Nestor e logo respondi pedindo uma corrida de volta para casa; minutos depois eu embarcava no Renault do sujeito que logo foi perguntando se eu estava com pressa; respondi que não estava com muita urgência e ele tornou a perguntar se eu aceitaria pagar a corrida de uma outra maneira. Alguns minutos depois trafegávamos por um bairro periférico de fama duvidosa entrando uma rua estreita ladeada por sobrados colados uns aos outros sendo que Nestor apontou o carro na direção de um portão metálico de um deles acionando o controle remoto.
Descemos caminhando por um corredor mal iluminado até chegarmos na porta que dava para a cozinha; a caminho da sala Nestor foi tirando roupa exibindo sua nudez farta com uma barriga proeminente, peitinhos destacados e uma piroca de dimensões um pouco avantajadas e que já se encontrava em plena ereção; ele se voltou para mim balançando o bruto com uma das mãos, pedindo que eu tirasse a roupa e lhe presenteasse com uma mamada; por conta de uma situação que eu próprio criara não vi outra escolha senão saborear aquela pistolona rija que pulsava diante de mim; tirei a roupa enquanto ele se sentava no sofá abrindo as pernas; me aninhei de joelhos entre elas e tomei o bruto na mão examinando a rigidez e calibre; comecei lambendo o malvado como quem saboreia um picolé fazendo o negro grunhir de tesão.
Já no início da mamada tive que me dedicar pois apenas uma parte da benga cabia em minha boca, e logo obtive êxito com Nestor elogiando meu desempenho e reafirmando que homem sabia mamar melhor que mulher; não demorei a descobrir também que o macho era dotado de uma resistência bem acima da média e mesmo me esforçando a ponto de sentir o maxilar dolorido tive que alternar a mamada com uma punheta braba; prestes a atingir seu clímax, Nestor perguntou se podia ejacular no meu cuzinho e eu, em vez de responder, preferi me pôr de bruços sobre o sofá usando minhas próprias mãos para separar as nádegas escancarando o rego.
O sujeito veio por cima e após uma masturbação furiosa finalizou despejando seu sêmen quente e viscoso no meu rego; ele ainda fez questão de esfregar o bruto meia bomba no rego deixando-o bem lambuzado; quando perguntei se podia me lavar, Nestor deu um sorrisinho maldoso exigindo que eu voltasse para casa carregando seu gozo em meu rego; achei aquilo curioso, mas acabei aceitando já pensando em uma forma de despistar eventual suspeita de minha esposa; Nestor me levou para casa e antes de nos despedirmos ele quis saber se eu conhecia a diversão em cabines alugadas; mesmo não sabendo muito bem do que se tratava respondi que não era minha praia … ele sorriu e trocamos outro aperto de mão. Consegui correr até o banheiro da garagem em me lavar com o chuveirinho do box.
Fiquei dias pensando como tudo parecera muito fácil e temi o fato de ter bancado o oferecido me sujeitando a um grau elevado de risco, mas considerando tanto minha longa abstinência como também o fato de que Nestor tinha jeito de ser uma boa pessoa, achei que valera a pena. Infelizmente, ele não voltou a me procurar e nas poucas vezes em que eu lhe enviava mensagens recebia de volta uma resposta automática. Segui com a vida ainda sem meu carro e dias depois pedi um carro e fui atendido por um Renault Logan conduzido por um rapaz que devia ter uns vinte anos ou talvez um pouco menos. Seu nome era Diogo, aparentemente magro, cabelos cortados na régua e jeito de recém saído da adolescência, dispensando barba e apenas um bigodinho micho; no trajeto iniciamos uma conversa e ele me contou que morava com a mãe e estava noivo a procura de um apartamento, pois a noiva exigia que o casamento apenas acontecesse quando eles tivessem sua casa própria; para atender ao pedido da futura esposa ele se desdobrava trabalhando no aplicativo e também com vendas pela internet.
Quando perguntei como estava a relação com a noiva ele se encolheu antes de responder com tom titubeante que estava tudo caminhando; Diogo ficou ainda mais ressabiado quando lhe perguntei se eles já haviam transado, mas não evitou responder que, segundo ela, sexo só após o casamento; perguntei em seguida como ele resolvia o chamado da natureza e ele deu uma risada respondendo que suas opções eram descabelar o palhaço ou encontrar um viadinho que estivesse disponível; aquela resposta me excitou e ao mesmo tempo estimulou a seguir em frente, querendo saber a que tipo de “viadinho” ele se referia e a resposta foi contundente dizendo que qualquer um que estivesse a fim de tomar uma enrabada.
Estávamos chegando ao nosso destino quando eu não resisti em sugerir que trocássemos números de celular, pois, talvez eu pudesse estar disponível para saciá-lo; Diogo então estacionou o carro olhou para trás e antes de responder fitou meu rosto; desci do carro já anotando o número do telefone dele … desta vez achei melhor uma ação menos incisiva esperando que ele me ligasse o que a curto prazo não aconteceu causando uma certa frustração em minhas expectativas. Todavia, ao pedir um novo carro pelo aplicativo fui atendido por Diogo que ao me ver não escondeu uma expressão de alegria. No caminho ele já saiu na frente me pedindo desculpas por não ter ligado, pois tivera alguns contratempos e antes que eu pudesse responder que estava tudo bem ele prosseguiu me contando que seu noivado estava na berlinda o que atiçou minha curiosidade pelos detalhes sórdidos.
Com um tom de voz hesitante ele me contou que um desses “viadinhos” com quem aliviava as tensões acabou ligando para ele e foi sua noiva que atendeu a ligação; disse que após uma calorosa discussão com o interlocutor, sua noiva não escondeu a raiva e a frustração pelo que acabara de descobrir e por conta disso decidiu que eles precisavam dar tempo ao tempo; lamentei pelo ocorrido e procurei consolá-lo condenando a atitude do parceiro de ocasião e aproveitando para aconselhá-lo a procurar por pessoas mais experientes que, com certeza, não lhe causariam tais atribulações. Diogo emudeceu por um instante e sem olhar para o retrovisor perguntou que tipo de pessoas seriam essas e como ele poderia confiar nelas; respirei fundo e expliquei que homens mais velhos são mais experientes, mais sigilosos e jamais procuram envolvimento emocional, apenas sexo bom e prazeroso.
Diogo arrematou perguntando se eu era esse tipo de pessoa ao que respondi perguntando se ele tinha alguma dúvida a respeito disso; notei que minha resposta deixou o rapaz atarantado usando uma das mãos para pressionar a braguilha da calça denunciando uma ereção fortuita. Sem pensar me perguntou se eu toparia dar uma mamada na rua dentro do carro ao que respondi em negativa afirmando que não curtia esse lance perigoso; o rapaz veio então com outra proposta: de irmos para sua casa onde teríamos total liberdade já que sua mãe estava trabalhando e voltaria apenas no final da noite. Perguntei onde morava e depois conferi no relógio concluindo que ficaria tarde demais, mas emendei querendo saber se poderíamos nos encontrar na manhã do dia seguinte … Diogo ficou pensativo e depois de alguns minutos respondeu que sim, porém que iríamos para sua casa onde tudo seria mais tranquilo. Fechamos nosso acordo para a manhã do dia seguinte pouco antes de chegarmos ao meu destino.
No dia seguinte rumávamos para a casa de Diogo situada em um bairro periférico de um município próximo, com ruas esburacadas e construções mal acabadas, tudo com um ar decadente e um pouco suspeito; a casa em questão era um imóvel térreo com um muro baixo separado por portões de ferro trancados com um cadeado e dotado de uma área de estacionamento descoberta; perguntei se teríamos problemas de entrar juntos no imóvel, ao que ele deu de ombros com uma expressão de certo desdém.
Entramos pela porta da sala, um ambiente iluminado apenas pela luminosidade que provinha de uma enorme janela de correr, e onde se podia ver um sofá velho, poltronas no mesmo estado, uma estante com livros e um rack para televisão; enquanto eu examinava o local, Diogo já se despia com gestos apressados e ansiosos; ao vê-lo nu descobri um corpo esbelto, peito glabro, virilha depilada e uma pistola de dimensões um pouco acima do considerado normal que já apresentava uma ereção provocante. Pedi que ele se sentasse no sofá enquanto eu tirava a roupa afirmando que começaríamos por uma mamada proposta que estampou um enorme sorriso no rosto do rapaz; peguei uma almofada de tecido e joguei-a no chão bem em frente a ele e me pus de joelhos tomando o bruto pela base dando um bom aperto observando a glande inchar.
Comecei lambendo o cabresto e chegando a envolver a glande com os lábios pressionando-a delicadamente fazendo Diogo soltar gemidos exibindo um olhar lascivo; continuei com a diversão oral até tomar o bruto na boca concedendo-lhe uma mamada voraz que fez o rapaz enlouquecer contorcendo-se sobre o sofá e ma chamando de “vadia boqueteira”; em resposta ao seu comentário apertei um pouco mais a base pressionando também as bolas causando um desconforto momentâneo; dei uma mamada com gosto a fim de saciar meu desejo e algum tempo depois perguntei se ele queria me enrabar; Diogo esbugalhou os olhos acenando euforicamente com a cabeça; disse a ele que precisávamos fazer no estilo “frango assado” ou “de ladinho”, já perguntando se ele tinha gel lubrificante.
Diogo respondeu que sim e pediu para que fôssemos ao seu quarto que ficava no final do corredor depois da cozinha; me deitei sobre a cama dele colocando um travesseiro por baixo elevando meu corpo ao mesmo tempo em que erguia as pernas flexionando-as pelos joelhos; Diogo veio com a bisnaga de gel aberta usando os dedos para besuntar o rego chegando a dar algumas dedadas no selo; em seguida ele tomou posição empurrando minhas pernas um pouco mais recuadas e esfregando o bruto no rego a procura do orifício; valendo-se de uma das mãos ele apontou o membro e projetou a pélvis e cintura para frente estocando com vigor por umas três vezes até conseguir romper a resistência arregaçando o brioco invadido pela glande; cerrei os dentes e me mantive firme enquanto o rapaz socava com força metendo o membro dentro de mim pouco a pouco.
Em alguns minutos eu estava com o rabo estufado pelo bruto e Diogo não perdeu tempo com firulas iniciando uma sequência de socadas vigorosas e profundas provocando uma dor incômoda que eu me esforçava em afastar relaxando o máximo que podia; Diogo estava mesmo na secura, pois seus movimentos beiravam a fúria enlouquecida de um sátiro diante de sua vítima socando sempre com mais força e profundidade; tateei até encontrar meu membro que já se apresentava em processo de ereção e comecei uma punheta para aliviar minimamente o castigo que me era imposto pelo jovem macho ansioso; Diogo exibia um desempenho bem acima da média equivalente à sua jovialidade e energia, impondo uma foda alucinada e incansável.
Finalmente, seus movimentos se tornaram mais delirantes indicando que o clímax se aproximava com rapidez; em dado momento ele contraiu os músculos enquanto tremelicava involuntariamente e após uma sequência de golpes mais rápidos ele enterrou o membro bem fundo no meu rabo gemendo sem parar; sentindo o jorro de esperma me encharcando acelerei a punheta até obter um gozo retumbante que me fez vibrar cheio de eloquente euforia; Diogo suava em bicas, mas manteve o bruto dentro de mim exibindo um olhar brilhante e um sorriso largo, e apenas depois de um certo tempo ele sacou o bruto que surgiu ainda rijo como uma pedra indicando que a virilidade do rapaz não havia sido sobrepujada. Ele então veio por cima de mim até conseguir esfregar a glande lambuzada em meus lábios e logo depois usando o membro para golpear contra meu rosto.
Não lhe dei a chance de parecer vitorioso segurando o bruto com força enquanto dava chupadas gulosas fazendo meu parceiro gemer tentando escapar do aprisionamento a que estava sujeito; girei o corpo jogando-o sobre a cama e vindo por cima sem libertar o membro que eu apertava com força e lambia ouvindo os ganidos alucinados do macho que se via em uma situação de inferioridade diante de mim; me diverti com a provocação e finalizei aplicando uma punheta até fazê-lo gozar mais uma vez. Ao término Diogo estava estirado sobre a cama, imóvel, suado e ofegante enquanto eu me deitava ao seu lado examinando o estrago feito em meu orifício. Pedi para tomar uma ducha e o safado já veio com ideia de se juntar a mim o que eu evitei já que não tínhamos tempo para um segundo round e depois de me vestir ele também se banhou. Entramos em seu carro e ele me deixou no meu trabalho com uma despedida ansiosa pela próxima vez.
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Comentários


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ari36152109 Comentou em 05/11/2025

que delicia de conto 1




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
MOTORISTA DE APLICATIVO

Codigo do conto:
246484

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/11/2025

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1

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