Por algumas semanas eu me mantive concentrado apenas no trabalho afogando minhas mágoas íntimas, procurando esquecer que um dia eu me descobrira dotado de um desejo que não conhecia fronteiras e sem alimentar expectativas que poderiam não se realizar; Leide, minha fiel amante e companheira permanecia ao meu lado curando as feridas que aquele vazio existencial abriam em minha mente e também em minha alma; e mesmo ansiosa por me chamar a atenção para o fato de que desistir não era a melhor solução, ela se calava ostentando uma compreensão cativante, embora ocultasse uma trama que urdia em silêncio. E numa manhã de sábado acordei sozinho na cama com um bilhete dela avisando que passaria o dia fora a trabalho por conta de um projeto urgente. Depois de tomar uma ducha, decidi ficar nu e fui para a cozinha preparando café e torradas saboreando-as ao som de “I Want to Break Free”, deixando no baú de memórias todas as frustrações que me assolavam. Repentinamente, a campainha soou eu me vi em uma situação constrangedora já que não havia nada para esconder a minha nudez; na falta de algo melhor peguei um avental de cozinha e depois de vesti-lo fui até a porta abrindo-a vendo surgir a figura linda e inquietante de Tito cujo olhar se revelou guloso ao me ver usando apenas aquele avental; por um minuto permanecemos imersos em um silêncio quase angustiante até ele decidir quebrá-lo avisando que recebera uma encomenda feita por Leide cujo endereçamento acabou levando o entregador até a sua casa. “Aquela danadinha!”, pensei ainda tomado por um certo embaraço perguntando onde estava a tal encomenda. Tito então explicou que se tratava de uma caixa de tamanho médio um tanto pesada e achou melhor confirmar se realmente nos pertencia. Todo encolhido pedi a ele um minuto para me vestir e em seguida iria até a sua casa ver o tal pacote. “Não fosse pela vizinhança, bem que você poderia ir assim mesmo, mas, tudo bem, eu te espero lá em casa, OK?”, respondeu ele com um tom repleto de safadeza. Larguei meu café sobre a mesa e corri até o quarto onde vesti uma camiseta regata e um calção largo calçando um par de chinelos confortáveis não perdendo tempo em sair de casa me dirigindo até a casa de Tito. Ele me recebeu ostentando o peito desnudo e um sorriso inquietante convidando para entrar. Juntos examinamos a caixa e supus que fosse alguma compra recorrente que Leide tinha o hábito de agendar junto ao site de e-comercce em que tínhamos conta; depois da conferência agradeci a Tito por tê-lo recebido já me preparando para levá-lo quando ele segurou meu braço impondo que eu fitasse seu olhar incendiário. “Pra quê tanta pressa? Porque você não relaxa e tira essa roupa …, se quiser tenho um aventalzinho na cozinha, mas prefiro sua nudez em pelo!”, sussurrou ele com tom convidativo e provocante me fazendo estremecer enquanto arrepios percorriam minha pele sem parar. Percebendo minha hesitação coube a Tito a tarefa de me deixar pelado e logo depois de fazê-lo me enlaçou colando sua boca à minha em um primeiro beijo alucinante que foi seguido por outros em que nossa receptividade se tornou tão envolvente que nada mais tinha importância. Conduzindo a situação Tito me levou para o quarto onde me pôs de barriga para cima com um travesseiro sobre a área do meu cóccix elevando meu corpo; em seguida, ele ergueu minhas pernas fazendo com que eu as flexionasse na altura dos joelhos pedindo que eu mantivesse a posição. Lançando mão de uma bisnaga de gel lubrificante, Tito lambuzou seu membro rígido até deixá-lo brilhante e em seguida cuidou de untar meu selo com direito a algumas dedadas antes de tomar posição em pé ao lado da cama puxando meu corpo para mais próximo dele facilitando a penetração; e bastou uma socada vigorosa para afundar parte do membro dentro de mim que reagi com um gemido prolongado buscando mitigar a dor e aproveitar todo o prazer que ele me proporcionava; Tito afundou o bruto até fazê-lo desaparecer em meu interior arregaçando o selo provocando um amálgama de sensações deliciosamente alucinantes. Ele não perdeu tempo em desferir golpes e contragolpes, sacando e enfiando o bruto com força, rapidez e profundidade delirantes. A nossa foda ganhou contornos desenfreados com Tito socando com uma cadência intensa e ainda aproveitando para manipular meu membro cuja rigidez surpreendia até a mim mesmo; eu estava inteiramente entregue ao êxtase provocado pela experiência sensorial repleta de prazer, de excitação desmedida e de luxúria escabrosa …, vez por outra, ele se inclinava sobre mim para que pudéssemos nos beijar várias vezes elevando ainda mais o desejo que ardia dentro de nós ao mesmo tempo em que eu o recebia dentro de mim suplicando que ele não parasse de me foder e o fizesse com toda a impetuosidade que ambos merecíamos. Foi uma cópula eletrizante que eu guardaria para sempre em minha memória e também em meu corpo, em especial quando Tito retesou seus músculos seguido por um espasmo que projetou seu corpo para cima de mim enterrando o membro com profundidade me fazendo sentir seu gozo jorrar encharcando minhas entranhas com tal profusão que chegou a vazar pelas bordas. Tito manteve meu corpo pressionado pelo seu flexionando ainda mais meus joelhos e pernas enquanto ainda vibrava com seu sêmen respingando dentro de mim. E nesse clima foi minha vez de experimentar um orgasmo sem qualquer manipulação com o membro pulsando e expulsando a carga de esperma que logo despencava sobre ele escorrendo até lambuzar meu ventre. Aos poucos ele começou a recuar até conseguir sacar seu membro ainda meia bomba de dentro do meu selo corrompido provocando em mim uma deliciosa sensação de prazer quase como um segundo orgasmo; arfando, suado e exausto ele desabou sobre a cama ao meu lado ostentando uma expressão de suave plenitude; ainda nos beijamos algumas vezes antes que ambos acabássemos adormecendo derrotados pela exaustão. Pouco depois, quando acordei me vi sozinho na cama e imediatamente me levantei indo em direção da sala a procura de minhas roupas onde encontrei Tito ainda nu sentado no sofá lendo algumas mensagens em seu celular; ele pediu com certa insistência para que eu ficasse um pouco mais ao seu lado e eu acabei largando as roupas no chão indo me sentar ao seu lado deitando minha cabeça em seu colo. É claro que observei o bruto encorpando até erigir-se imponente o que me levou a tomá-lo na boca para presentear meu macho com uma mamada eloquente que culminou em um gozo enchendo minha boca e impondo que eu engolisse o néctar. Enquanto me vestia Tito fez questão de me abraçar selando um longo beijo de despedida; peguei a tal encomenda e retornei para casa sendo que quase no final da tarde Leide chegou toda esbaforida desfiando um interrogatório sobre meu encontro com Tito. Contei tudo a ela e seu sorriso funcionou como uma espécie de apoio incondicional a tudo que me proporcionasse prazer e confesso que isso me deixou muito sensibilizado. E naquela noite trepamos como dois tarados insaciáveis; Leide e eu tomamos uma ducha onde ela caiu de boca no pinguelo mamando como uma esfomeada controlando a situação para que eu não atingisse o clímax antes do esperado; na cama ela fez questão de me cavalgar exigindo que eu sugasse seus mamilos chegando a dar chupões que a faziam gritar de tesão. Em seguida, partimos para um tradicional “papai e mamãe” no qual eu a penetrava com força e profundidade arrancando mais gritos e gemidos ensandecidos fazendo-a gozar várias vezes. Eu estava tão excitado que metia impiedosamente e quando ela pediu para trocarmos de posição eu não pensei duas vezes e partimos para o famoso “doggystyle”, comigo entuchando piroca na bucetinha sem parar; Leide já estava no limite de sua resistência, e mesmo insistindo em continuarmos comigo socando por trás, ela sabia que eu não conseguiria conter o gozo por mais tempo que acabou que jorrando em um clímax atordoante que quase me pôs em nocaute …, pouco depois estávamos estatelados sobre a cama comigo deitado de barriga para cima procurando uma recuperação que custava a acontecer; em dado momento que eu me virei de lado exibindo minha bunda para Leide, ela não perdeu tempo em meter dois dedos no meu selo anal provocando um choque que me fez gritar. “Isso é pra você saber que esse cuzinho não pertence apenas aos seus parceiros …, ele também é meu!”, sussurrou ela em meu ouvido com um tom maledicente; não nego que seu gesto, embora inesperado me arrebatou como se eu desfrutasse de um pertencimento muito especial. Nos dias que se seguiram eu não conseguia deixar de pensar em Tito sempre ansiando por um novo encontro com ele onde poderíamos usufruir de nossos corpos e onde eu me entregaria a ele chegando a confessar que sentia algo muito especial acontecendo entre nós. Infelizmente essa oportunidade demorava a acontecer me deixando ainda mais inquieto, quase aflito temendo que esse momento jamais aconteceria …, e quando ele chegou veio acompanhado de uma surpresa que quase se tornou uma decepção. Tudo aconteceu em outro fim de semana que eu estava sozinho em casa, pois Leide havia saído com algumas amigas para bebericar e fofocar sem horário para retorno com ela enfatizando que eu estava liberado para fazer o que quisesse e de pronto imaginei me encontrar com Tito. Como eu não tinha o telefone dele encarei aparecer sem aviso. Tito abriu a porta completamente pelado e sem cerimônia me convidou a entrar; assim que fechou a porta ele não perdeu tempo em apertar minhas nádegas beijando meu pescoço causando um enorme alvoroço em mim com arrepios e intumescências. "Tira logo essa roupa, putinha vadia! Meu pau tá vibrando de tesão!", sussurrou ele enquanto esfregava sua pistola em mim; com movimentos nervosos arranquei minhas roupas e o abracei selando um longo e profundo beijo de língua sentindo suas mãos apalpando e apertando minhas nádegas elevando ainda mais o tesão que nos envolvia; não demorei a me pôr de cócoras, tomando o bruto em uma das mãos dando lambidas açodadas saboreando-o como se fosse um guloseima divinal; Tito estava excitado, mas ao mesmo tempo parecia se controlar desejando tornar aquele momento ainda mais sensual do que ele já parecia. Em breve eu estava com o pinguelo dentro de minha boca mamando como se fosse a nossa primeira vez, me dedicando a proporcionar todo o prazer que aquele macho pirocudo merecia. Já impaciente Tito me fez levantar nos conduzindo para o quarto onde ele me empurrou sobre a cama ordenando que eu ficasse de quatro; mal eu havia tomado a posição ele veio com suas mãos fortes separando minhas nádegas e linguando meu rego várias vezes, aproveitando ainda para simular uma penetração no meu selo causando uma sensação tão avassaladora que eu não contive gemer como uma cadela no cio. Tito lambia sem parar chegando a cuspir no rego a fim de deixá-lo ainda mais lambuzado com sua saliva não perdendo ainda a oportunidade de dedar o brioco, primeiro com um e depois com dois dedos. Sem aviso ele passou a esfregar o bruto no meu rego e de surpresa deu as primeiras socadas, sendo que não foi preciso muito esforço para romper a resistência arremetendo a glande e seguindo com estocadas firmes até conseguir enterrar todo o membro dentro de mim. “Eita! Putinha apertadinha! Vou socar tanto que você vai implorar para que eu pare!”, disse ele com tom arfante estapeando e apertando minhas nádegas. “Quero só ver, macho safado! Pode socar o quanto quiser que eu vou querer mais!”, respondi com tom provocante gingando o traseiro e contraindo o esfíncter dando “mordidas na trolha entuchada dentro de mim ouvindo o safado grunhir cheio de tesão. Tito então manteve minhas nádegas apertadas por suas mãos passando a desferir estocadas em um ritmo alucinante e profundo, despertando em mim um lado desconhecido …, o lado de vadia enlouquecida pela piroca do seu macho! E a verdade era exatamente isso: eu queria ser a puta de Tito sempre disponível e excitada, bastanto um estalar de dedos para que eu venha correndo me entregar a ele, transformando um sonho oculto em uma viva realidade. Fodemos até que não restasse uma gota de energia em nossos corpos e nesse clima Tito intensificou seus movimentos até anunciar o gozo que jorrou dentro de mim ao mesmo tempo em que também eu experimentasse um gozo delirante com meu membro pulsando como se tivesse vontade própria. Estávamos suados, exaustos e ofegantes, mas mesmo assim Tito ainda se manteve engatado a mim com o bruto ainda enrijecido e pulsando dentro de mim como uma prova sensível do vigor viril daquele macho dominante; por fim nos desvencilhamos com ele desabando sobre a cama ao meu lado; após alguns minutos para uma pífia recuperação eu pus de lado pousando minha cabeça sobre seu peito ouvindo seu coração retormar o ritmo da normalidade. E eu estava tão extasiado com tudo que acontecera que não percebi que havia alguém de pé na soleira da porta nos observando; quando voltei minha atenção vi um homem de meia idade de corpo definido com porte atlético rosto másculo, barba por fazer e um sorriso inquietante; com os braços tatuados ele me olhava com uma expressão gulosa agindo como se naquele quarto estivéssemos apenas eu e ele …, e foi nesse momento que Tito me surpreendeu ao cumprimentá-lo como se já aguardasse a sua chegada. “Esse aí é o Paulão! Um amigo de infância que também adora uma putinha gorda que goste de dar o cuzinho!”, anunciou ele fazendo uma apresentação que me deixou aturdido. Eu custava a acreditar que Tito estava me oferecendo para alguém como se eu lhe pertencesse e nesse momento percebi que eu realmente pertencia a ele ..., Tito não era de ninguém e com ele nada era eterno ..., “Porque você não dá as boas vindas pro meu amigo com uma mamada, já que eu arrombei seu cuzinho? Tenho certeza que ele vai gostar!”, sugeriu ele enquanto seu amigo começava a se despir não tardando em expor sua nudez composta por um corpo atlético com peito largo coberto por uma camada de pelos encaracolados, braços e pernas torneados, um ventre apolíneo onde se destacava o membro enrijecido de dimensões alarmantes, em especial pelo calibre avantajado, que pulsava com veemência; eu me levantei sentando na beirada da cama esperando que ele viesse até mim, porém Tito tinha outra ideia. “Tá esperando o quê, putinha? Vai lá e mama!”, disse ele com tom incisivo porém não ofensivo; obedeci me pondo de cócoras na frente de Paulão e depois de massagear o bruto tomei-o na boca. Por conta da grossura do bruto tive que me esforçar para mamá-lo com dedicação e não demorou para que Tito se juntasse a nós se pondo ao lado do amigo esfregando sua rola em meu rosto, num gesto bastante sugestivo; percebendo que minha obrigação era servi-los e tendo em mente que me restava aproveitar a oportunidade, alternei aquelas pistolas duras e pulsantes em minha boca até obter êxito em fazê-los atingir o clímax quase que simultaneamente acabando por tomar um banho de sêmen que me lambuzou por inteiro; os dois machos arfavam ao mesmo tempo em que eu mal conseguia manter a posição temendo desabar ali mesmo no chão do quarto. E foi nesse momento que Tito mostrou seu outro lado que tanto me cativara; com a ajuda de Paulão ele me levou de volta para cama onde me deitei de barriga para cima exibindo meu membro ainda enrijecido que pulsava implorando por seu quinhão. Sem aviso, Tito me puxou e eu fiquei de pé; ele então começou a me beijar enquanto manipulava meu membro com gestos rápidos elevando mais uma vez a temperatura naquele quarto; Paulão não se fez de rogado e logo eu estava cercado por dois machos alternando suas mãos no meu membro enquanto disputavam minha boca com beijos quentes e lascivos; e foi nesse clima que eu atingi meu ápice ejaculando com caudalosa profusão ainda recebendo beijos ávidos de ambos os machos; quando tudo chegou ao fim Tito me soltou e eu caí sentado sobre a cama suado e ofegante. Cambaleando e com gestos incertos vesti minhas roupas com dois pares de olhos me fitando com uma expressão de quem se divertia com meu estado. Em casa, contei tudo para Leide que depois de pensar um pouco vaticinou: “meu bem, aproveite! Assim como eles te usam, você também os usa! Simples assim, meu amor!”; para arrematar Leide ainda disse que eu devia ter em mente que ao fim de tudo sempre teríamos um ao outro. E novamente me senti recompensado pela mulher com quem decidira compartilhar uma vida inteira. Meus encontros com Tito ganharam regularidade, e em todos eles sempre havia um participante surpresa; depois do Paulão, tivemos um affair com outro amigo dele, um homem de uns cinquenta anos, militar de patente corpulento e voraz por um rabinho disponível; ele me fodeu com Tito assistindo e depois que o sujeito gozou dentro de mim, foi a vez dele me enrabar até ambos gozarmos em delírio. Ele não percebia que por mais que eu fosse usado era apenas com ele que atingia o clímax …, mas isso não tinha a menor importância …, não naquela altura de nossa relação. E houve uma ocasião em que nosso convidado era um jovenzinho de corpo esbelto dotado de uma bundinha linda e lisinha. “Esse aqui é o Pablito! Hoje quero foder você e ele!”, alertou Tito enquanto o rapaz em sorrisos se despia; foi algo realmente insano comigo e Pablito de quatro sobre a cama recebendo o macho alternando-se em nos enrabar; se houve alguma hesitação de minha parte no início, ela virou fumaça quando olhava para o rapaz e ele sorrindo aproximava seu rosto do meu para que nos beijássemos deixando Tito ainda mais excitado nos fodendo sem parar. Confesso que Tito acabou se tornando uma inspiração para minha safadeza e com o passar do tempo aprendi a tirar o máximo proveito de todas os encontros em que participávamos …, eu sabia que jamais seríamos algo mais que dois sujeitos aproveitando tudo que a vida tem de melhor e isso me fez ficar grato a ele. E por conta disso foi com Pablito que tive minha primeira experiência ativa tendo como público Tito e Paulão que se masturbavam avidamente enquanto eu enrabava o rapaz socando com força naquele cuzinho quente e apertadinho. Em casa cada narrativa acabava em uma foda deliciosa com Leide que enlouqueceu ao ouvir minha experiência com Pablito. “Ah! Seu safado! Agora vai ter que me enrabar também!”, exigiu ela com tom enfático maroto. Naquela noite nos preparamos com uma ducha como aquecimento entre beijos e carícias, seguindo para a cama onde eu a coloquei de quatro separando suas nádegas e linguando o rego até deixá-lo bem umedecido; lubrifiquei a região com gel aproveitando a situação para dar algumas dedadas naquele cuzinho virgem ouvindo os gemidos ensandecidos de minha esposa. Tudo aconteceu com muito carinho, muito cuidado e também com muito tesão sendo que ao penetrá-la fiquei surpreso com sua bravura resistindo enfaticamente às minhas socadas e desfrutando de um prazer tão intenso que quando comecei com as estocadas ela experimentou uma arrebatadora sucessão orgásmica que me surpreendeu me fazendo o homem mais feliz do mundo! Ao final de tudo enchi o cuzinho dela com meu sêmen arrebatado por suas reações repletas de plena luxúria. Um bom tempo depois e de surpresa Tito se mudou sem deixar seu paradeiro e num encontro acidental com Paulão este me contou que ele encontrara alguém com quem decidira desfrutar de uma vida comum. Em nenhum momento me senti frustrado porque eu pressentia que ele, talvez, encontrara alguém para pertencer.
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