ESCRAVOS DO DESEJO (02)



“Os tais elementos me ergueram no ar me levando para fora daquele recinto intimidador e me conduzindo para um outro ambiente onde havia uma cama de campanha sobre um grande tapete verde; eles me colocaram no chão exigindo que eu permanecesse de joelhos e em seguida formaram uma fila indiana, sendo que o primeiro, mais alto e corpulento, dotado de uma pistola enorme exigiu que eu mamasse aquele bruto que pulsava endurecido; mesmo me sentindo humilhado não hesitei em obedecer ao seu comando ...
Anselmo era um amigo comum de nossas famílias, habitual frequentador das casas tanto de meus pais como também dos pais de Letícia e ele nos conhecia desde a adolescência razão pela qual minha esposa supunha gozarmos de intimidade suficiente a fim de trazê-lo para dentro de nossa intimidade; Anselmo era um homem de estatura mediana, calvo e barrigudinho, e que de alguma forma era tido como um sedutor inato, razão pela qual jamais se casou sempre afirmando que queria saborear todas as delícias que a vida poderia lhe proporcionar; por conta disso ganhou a fama de conquistador para quem pouco importava se o alvo fosse uma mulher ou mesmo um homem … seu tesão não tinha limites assim como rezavam os boatos sobre as dimensões de sua virilidade.
Confesso que no início dessa aventura me mostrei um tanto hesitante, mas dada a insistência e argumentações de minha esposa, em especial sobre a necessidade que meu primeiro macho fosse alguém de confiança comum, acabei cedendo e ela tratou logo de marcar um almoço para o sábado; o que eu não sabia era que a danadinha já havia conversado com Anselmo sobre as nossas reais intenções nesse almoço. E embora no primeiro contato eu me mostrasse muito encabulado, Anselmo tratou a situação com muito cuidado evitando insinuações ou provocações fora de contexto. E a bem da verdade o almoço correu divertido e descontraído com muitas risadas e alguns comentários jocosos. O clima só esquentou quando Letícia perguntou se Anselmo queria sobremesa e ele respondeu que sua sobremesa estava diante dele me encarando com uma expressão descarada.
Depois de tomarmos café fomos para a sala e assim que entramos Letícia anunciou que era o momento de ficarmos a vontade já começando a se despir diante de nossos olhares; de um lado eu estava muito encabulado procurando manter as aparências enquanto de outro podia observar o olhar glutão de Anselmo saboreando a nudez de minha esposa; cheguei a pensar em desistir e foi quando ele tirou a roupa ostentando não apenas sua nudez como também seus atributos; Anselmo tinha o peito coberto por uma camada rala e esparsa de pelos grisalhos embora a pancinha se mostrasse lisa quase glabra se equilibrando sobre pernas e coxas não muito grossas com os braços se alongando até a altura da cintura; esse conjunto um pouco hilário e um pouco grotesco guardava uma pistola de dimensões intrigantes tanto pelo comprimento um tanto abusado como pelo calibre acima da média.
Anselmo e Letícia me encararam com um olhar implícito de cobrança ante a minha inércia; com gestos inseguros fiquei nu permitindo que Anselmo me observasse com certa atenção; Letícia se colocou entre nós e ordenou que eu mamasse a piroca de Anselmo que já se apresentava de prontidão pulsante; dei alguns passos incertos e fiquei de cócoras tomando o bruto na mão e dando lambidas na glande em preparação para a mamada, mas Letícia se mostrou impaciente segurando minha nuca empurrando minha boca na direção do bruto até que eu o abocanhasse sem mais rodeios; Anselmo não conteve um gemido projetando sua pélvis para frente como se quisesse meter toda a extensão do seu membro dentro de minha boca, tarefa que logo se mostrou impossível. Letícia por sua vez sentou-se no sofá abrindo as pernas até escancarar sua buceta depilada iniciando uma siririca assanhada entre gritinhos e gemidos
Com o passar do tempo o clima se tornou luxurioso e eu comecei a desfrutar de verdade da sensação de mamar outro homem buscando esmerar minha técnica o que rendeu um comentário de Anselmo que com voz embargada afirmou que eu mamava melhor que muita vadia que ele conhecia elogiando meu desempenho dizendo inclusive que eu era uma “putinha enrustida que estava se revelando”. Tanto o clima como as palavras me excitaram ainda mais fazendo com que a mamada se tornasse mais esmerada.
Estávamos tão envolvidos que não percebemos quando Letícia parou de se masturbar erguendo-se do sofá e vindo até nós; com tom de voz impaciente ela disse que a sessão prosseguiria no quarto. “No quarto?,“ Na nossa cama!”, pensei eu aturdido com informação observando ela afastar Anselmo de mim impondo que eu libertasse sua vara e indicando a direção para onde deveríamos ir; ainda confuso com o comportamento de Letícia acabei obedecendo e ao entrarmos no quarto ela pegou uma bisnaga de gel lubrificante, ordenou que eu subisse na cama e ficasse de quatro bem próximo da beirada ; em pouco tempo senti algo frio e gelatinoso sendo esfregado no meu rego e pelo contato eu sabia que eram os dedos de minha esposa que além de besuntar a região não perdeu a oportunidade de dedar meu cuzinho algumas vezes.
Olhei por cima do ombro e vi quando ela tomou o membro de Anselmo nas mãos aplicando uma porção generosa de lubrificante ao mesmo tempo em que elogiava as dimensões do bruto; afirmou também que tanto gel era necessário porque ela não queria que Anselmo me machucasse, mas devido ao tamanho do membro eu tinha certeza de que seria um processo bem doloroso; com tudo pronto Letícia se incumbiu de trazer Anselmo para perto de mim segurando-o pelo mastro até que estivesse ao alcance do seu alvo. Na primeira investida de Anselmo senti um cutucão forte que me fez contrair involuntariamente o esfincter retesando os músculos. Letícia acariciou minhas nádegas sussurrando em meu ouvido que o melhor a fazer era relaxar o máximo possível a fim de abrandar a dor …
Na terceira investida Anselmo obteve êxito em me currar metendo parte de seu membro dentro do meu selo que foi dilatado de uma forma tão impactante que por mais que eu estivesse relaxado não consegui conter um grito rouco diante da dor que me fora infligida; como reação inata tentei recuar, porém Anselmo me segurou com firmeza pela cintura impedindo minha fuga. “Calma, putinha! Estou apenas começando!”, avisou ele com tom zombeteiro retomando a enrabada de forma impiedosa; eu deveria me sentir humilhado sendo usado daquela maneira, porém o tesão crescia dentro de mim e mesmo diante da dor lancinante eu parei de fugir e deixei que a enrabada seguisse seu curso; com socadas sempre fortes Anselmo me empalou com seu bruto enquanto Letícia acariciava minhas nádegas e lambia minha orelha.
Com o taludo enfiado dentro de mim procurei respirar buscando um alívio que não existia e quando Anselmo deu início a socadas lentas e profundas metendo e sacando sua pistola do meu selo corrompido elevando a sensação dolorosa a um nível quase insuportável e foi nesse momento que Letícia tomou meu membro em sua mão aplicando uma masturbação que funcionou como um sopro de alento no meu sofrimento … Anselmo intensificou seus golpes tornando-o ainda mais profundos com Letícia correspondendo acelerando a punheta que ela conduzia com maestria, enquanto a mim restava resistir ou sucumbir … todavia, com uma lentidão paquidérmica toda aquela sensação dolorosa foi se esvanecendo e uma ponta de prazer vibrou em meu corpo. Foi então que o castigo se transformou em uma espécie de premiação, posto que as socadas impiedosas de Anselmo faziam meu corpo estremecer que se somando à punheta executada por minha mulher tornou tudo ainda mais extasiante e luxurioso causando em mim a impressão de que mesmo sendo usado era meu corpo a desfrutar do prazer no mesmo sentido que meu empalador.
A experiência sensorial ganhou uma magnitude espetacular que se concretizou quando o macho anunciou a aproximação de seu ápice que se deu logo após uma forte contração muscular involuntária que fez Anselmo jogar seu corpo contra o meu metendo o bruto bem fundo dentro de mim o que antecedeu o jorro quente e espesso me invadindo em jatos que me faziam tremelicar ao mesmo tempo em que a punheta de Letícia resultava em uma ejaculação profusa e gratificante, encerrando a primeira vez em que eu fora enrabado por um homem.
Anselmo começou a relaxar e pude sentir o bruto amolecendo até escorregar para fora de mim e nesse momento Letícia fez questão de separar minhas nádegas a fim de apreciar o espetáculo do sêmen sendo expelido vertendo ao longo do rego me deixando arrepiado; pouco depois eu e minha esposa estávamos deitados sobre a cama com Anselmo desabado sobre a poltrona ainda respirando com alguma dificuldade. Mais tarde ele tomou uma ducha, se vestiu e partiu após calorosas despedidas chegando a beijar meu rosto com um sorriso intrigante. Eu e Letícia tomamos um longo banho com direito de ser brindado com uma mamada de minha esposa cujo desempenho atestava seu grau de excitação provavelmente relembrando o ocorrido enquanto abocanhava minha pistola rija e pulsante.
Nos dias que se seguiram eu e Letícia conversamos muito sobre o ocorrido com ela querendo mais detalhes sobre o que eu sentira ao ser violado por Anselmo pedindo que eu fosse o mais sincero possível. Contei e ela que fora uma experiência incrível com uma mescla de humilhação com tesão, de submissão e dominação formando um caleidoscópio sensorial que sempre que eu relembrava me excitava a ponto de ter uma ereção inesperada; Letícia ouvia tudo com atenção e depois perguntava se eu aceitaria repetir a experiência, só que desta vez com alguém fora do nosso círculo de relacionamentos; sopesei muito antes de responder e ao final disse a ela que precisava de algum tempo para responder; mesmo um pouco insatisfeita ela aquiesceu com meu pleito e deixamos o assunto incubar.
Certa manhã recebi uma ligação de Anselmo que eu hesitei muito antes de atender, mas acabei cedendo curioso em saber a razão de seu contato; Anselmo foi breve perguntando apenas se eu aceitaria tomar um café com ele no final da tarde, convite que aceitei muito curioso em saber quais eram as suas intenções em relação a mim. Nos encontramos em uma cafeteria próxima do meu trabalho e nos sentamos pedindo café expresso; Anselmo não tinha trelas na língua e sem perda de tempo disse que gostara muito de me fuder e que desde aquele dia não me tirou de sua mente desejando um novo encontro, esclarecendo ainda que caso eu aceitasse teria que acontecer longe dos olhos de Letícia, pois sua presença o intimidava; tive vontade de rir, pois se aquela foda ocorreu com ele se sentindo intimidado, imagine só como seria um evento reunindo apenas nós dois.
De início fiquei um pouco ressabiado, especialmente por conta da não participação de minha esposa, mas notando uma certa ansiedade no semblante de Anselmo respondi que precisava pensar a respeito e que em breve lhe daria uma resposta; nos despedimos com um aperto de mão. Ao chegar em casa contei o acontecido para Letícia cujo olhar faiscava de um jeito estranho não hesitando em me incentivar a aceitar o novo encontro. Fiquei pasmo com sua resposta ao convite de Anselmo e insisti em saber se era isso mesmo que ela queria que eu fizesse e Letícia não teve dúvidas em confirmar sua posição a respeito, comentando apenas que eu gravasse o encontro se isso fosse possível. Após a nossa conversa fiquei pensando no que aconteceria nesse novo encontro com Anselmo e uma excitação inexplicável tomou conta do meu corpo e também da minha mente estimulando que seguisse em frente; no dia seguinte logo pela manhã liguei para ele aceitando um novo encontro, mas deixando claro que eu gostaria de gravar tudo que viesse a acontecer entre nós, condição que Anselmo aceitou sem ressalvas.
Ficamos acertados que ele me pegaria com seu carro em meu trabalho no final da tarde daquele mesmo dia e iríamos para um motel que ele conhecia me tranquilizando sobre a necessária discrição para ambos. No horário combinado, entrei no carro de Anselmo e rumamos para o tal motel que logo descobri se tratar de um muquifo de frequência duvidosa; já na recepção o olhar da atendente deixou claro que ela sabia o que faríamos dentro da suíte e isso também operou um tesão fortuito dentro de mim. Anselmo estacionou o carro dentro da garagem e ambos saímos nos dirigindo para a suíte onde assim que entramos ele deu um apertão na minha bunda mandando que eu tirasse a roupa o mais rápido possível.
Assim que fiquei nu Anselmo abriu a calça expondo seu pinguelo já em ponto de bala e mandou que eu desse uma mamada igual ou melhor àquela que fizera anteriormente; me pus de joelhos e respirei fundo decidindo que daria a ele muito mais do que ele esperava abocanhando o bruto segurando a cintura de Anselmo enquanto o puxava para mim procurando fazer uma garganta profunda; no início quase engasguei por duas vezes sentindo ânsia, mas não foi preciso muito esforço para atingir o almejado fazendo o macho gemer de tesão; alternei a mamada com a profunda por mais de uma vez ao mesmo tempo em que dava vários apertões nas bolas de Anselmo estimulando sua excitação e no momento em que ele dava sinais de estar próximo do clímax, eu sacava o membro de minha boca garroteando com força fazendo o mesmo com as bolas.
O desconforto de meus gestos era tão intenso que Anselmo chegar a grunhir com tom rouco ensaiando uma retirada estratégica que logo era tolhida pela vontade de se manter como o macho alfa evitando entregar os pontos; nos quedamos nesse joguinho safado por um bom tempo com ele tornando a me elogiar afirmando que eu mamava melhor que muita mulher … eu não demonstrava, mas me sentia bem ouvindo aquelas palavras que de alguma forma me excitavam … Anselmo pôs fim ao périplo oral mandando que eu me pudesse de quatro sobre a cama enquanto ele se despia.
O sujeito então besuntou meu rego com gel lubrificante e dedou meu rabo algumas vezes antes de meter o membro com estocadas impiedosas … mesmo experimentando uma sensação dolorosa eu estava excitado! Meu membro estava tão duro que pulsava de uma forma impressionante e quando Anselmo começou a socar com cadência e profundidade eu abstraí por completo relaxando o corpo e acompanhando o ritmo do meu empalamento; cada vez mais as socadas se tornavam mais rápidas e sempre profundas e ainda sentindo uma faísca suplicante eu não recuava e nem procurava fugir como se aquela sensação de prazer quase inconsciente fosse muito mais que todo o desconforto causado pelo rompante quase furioso do meu macho.
De fato eu me sentia uma quase fêmea sendo currada pelo seu macho; uma puta se entregando ao seu cafetão; uma cadela no cio que só pensava em como era boa uma foda como aquela … não senti vergonha, não senti recalque … apenas o tesão puro, primal e deliciosamente profano; cada vez que Anselmo intensificava suas socadas, chacoalhando meu corpo, arrepios percorriam minha pele e espasmos vibravam em meu âmago quase como uma súplica silenciosa para que aquele momento jamais tivesse fim … e quando ele se contraiu involuntariamente projetando seu corpo contra o meu e assim se mantendo, os jatos de esperma lançados dentro de mim provocaram um orgasmo sem que fosse necessária qualquer manipulação … era um nirvana de prazer tão inexplicável quanto insólito e ao final eu estava com o cu cheio de porra de macho sentindo os últimos estertores do meu gozo triunfal. Ele ainda fez questão de permanecer dentro de mim desfrutando das sensações tardias do bruto murchando lentamente até escorrer para fora num ato de triunfo do macho que acabara de submeter sua puta descarada a uma humilhação que era apenas aparente, já que eu também recebera meu merecido quinhão de prazer; fiquei deitado de bruços respirando e usufruindo daquele momento.
Foto 1 do Conto erotico: ESCRAVOS DO DESEJO (02)

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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
ESCRAVOS DO DESEJO (02)

Codigo do conto:
246880

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/11/2025

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