DO FETICHE ATÉ A TARA!



A culpa era toda dela que me fez assim! Era a única certeza que eu tinha, pois nada mais poderia explicar aquela fixação que me tirava da realidade e me atirava em uma excitação desmedida e atroz que somente seria satisfeita em momentos compartilhados com ela em uma intimidade profana e luxuriosa. E tudo começou por culpa dela …, eu me tornei apenas uma vítima …, pelo menos era assim que eu preferia pensar, já que assumir essa faceta descarada significava ir contra todos os princípios que cultivei ao longo da vida. E tudo começou com uma pergunta: “Olha, meus pés não são lindos? O que você acha?”, ela perguntou com um tom maroto e olhar sapeca exibindo os pezinhos desnudos com as unhas cobertas por um esmalte azul-marinho.
A visão daqueles pezinhos lindos me deixou tão excitado que uma ereção pulsante se fez presente me obrigando a curvar o corpo a fim de impedir que ela percebesse; todavia, ela não só percebera como se divertira com minha reação inesperada. Ela então se levantou da poltrona onde estava vindo se sentar ao meu lado, esticando o corpo e pousando os pés sobre a braguilha da minha bermuda pressionando o volume que se salientava visivelmente. Sem cerimônia, ela começou a esfregá-los sobre a região não perdendo a oportunidade de observar minhas reações faciais que denunciavam o estado de excitação que me dominava naquele momento. Ela parecia não se cansar daquela esfregação que somente foi interrompida quando uma voz vindo da cozinha anunciou que o almoço estava pronto.
Tentei respirar aliviado, mas ela se pôs de joelhos sobre o sofá inclinando seu corpo sobre mim e passando os braços em torno do meu pescoço. “Não pense que isso acabou! Estamos apenas começando!”, sussurrou ela em meu ouvido com aquela voz doce e ao mesmo tempo traquinas. Eu não fazia ideia de que meu suplício estava apenas começando …, aquela foi uma noite conturbada na qual o sono parecia ter fugido de mim como o diabo foge da cruz, restando apenas a imagem daqueles pezinhos ocupando minha mente e também meu corpo.
Dias depois, ao chegar do trabalho dei com ela estirada sobre o sofá vestindo uma minúscula lingerie vermelha fazendo questão de exibir os dedinhos dos pés cobertos por esmalte do mesmo tom da lingerie. “Vem aqui, por favor! Tô precisando de uma massagem neles que só você pode fazer!”, pediu ela com voz manhosa erguendo os pés mexendo os dedinhos. Eu bem que podia recusar, podia até mesmo dar uma bronca e sair da sala, porém o que aconteceu foi justamente o contrário e no momento seguinte eu estava massageando os pezinhos de princesa dela; vez por outra a safadinha cuidava de esfregá-los na minha virilha apenas para confirmar minha excitação despudorada.
“Hummm, que troço grande e duro você tem aí! Mostra ele pra mim?”, pediu ela com tom assertivo interrompendo a massagem e mantendo os pés pressionando minha virilha. Eu me contive segurando seus pés e tentando explicar que aquilo não seria possível …, não ali e não naquele momento; ela me ouviu exibindo um sorrisinho maroto indicando que seu desejo seria saciado de um jeito ou de outro; eu bem que resisti o quanto foi possível até capitular diante daquele rostinho diabolicamente angelical. Abri minha calça puxando-a para baixo junto com a cueca permitindo que o bruto saltasse para fora e para cima exibindo-se em uma rigidez alucinante.
Os olhos dela faiscaram ao vê-lo liberto das roupas e sem perda de tempo usou aqueles pezinhos macios para envolvê-lo dando apertões e iniciando movimentos que simulavam uma masturbação. “Nossa! Como ele é duro …, e grandão! Olha só essa grossura …, deve arrombar a buceta de qualquer mulher, né?”, comentou ela com tom insinuante sem perder o ritmo dos movimentos de seus pés que aprisionavam meu membro e não escondendo o jeito divertido como observava minhas reações faciais que expressavam com clareza a excitação que seus gestos provocavam em mim, elevando meu tesão a um nível de pleno descontrole.
Eu estava dominado por ela e pelos seus pés lindos massageando meu membro fazendo com que me esquecesse de todo o perigo a que ambos estávamos sujeitos; vez por outra ela interrompia os movimentos erguendo um dos pés ao alcance de minha boca passando os dedinhos em meus lábios. “Chupa meus dedos …, seu puto! Chupa!”, exigia ela com um tom de comando que eu obedecia tomando-o nas mãos e chupando cada um dos dedinhos ouvindo-a gemer de tesão ao mesmo tempo em que metia uma das mãos dentro da calcinha ensejando uma necessária siririca; a medida em que eu prosseguia chupando os dedinhos, ora de um pé, ora do outro, ela persistia em manipular sua bucetinha obtendo orgasmos que faziam seu corpo estremecer entre gemidos e suspiros.
Sem pensar em mais nada continuei saboreando não apenas os dedinhos, mas também todo o pezinho entre beijos e lambidas esfomeadas, enquanto usava uma das mãos para me masturbar já que aquele interlúdio sensual exigia que eu também obtivesse meu quinhão de prazer …, e com ela gemendo sem parar, gozando várias vezes eu não me contive capitulando em um gozo profuso feito de jatos de esperma lançados no ar e a seguir despencando sobre a virilha escorrendo para dentro da calça. Ao ver que eu atingira o clímax ela intensificou sua manipulação até obter um gozo veemente e derradeiro que quase e fez engasgar entre suspiros e gemidos estridentes.
-Por hoje foi bom! Mas nós ainda não acabamos! – alertou ela enquanto se levantava do sofá saindo da sala em direção ao corredor que dava para os quartos.
Por alguns minutos permaneci inerte todo lambuzado de sêmen, suado e arfando enquanto pensava no que deveria fazer a seguir; corri para o banheiro da suíte, tirei a roupa e tomei uma ducha aliviante; em seguida peguei as roupas e joguei-as na máquina de lavar acionando seu funcionamento a fim de eliminar vestígios do que acontecera há pouco. Por vários dias fugi da possível proximidade com ela, evitando a todo custo situações em que estivéssemos a sós permitindo que ela viesse a me assediar fazendo desmoronar qualquer resistência que eu ainda pudesse esboçar e que tão logo se mostraria pífia e insuficiente para evitar que o tesão falasse mais alto dentro de mim.
Uma noite eu estava sozinho no quarto vendo algumas mensagens no celular quando ouvi a porta se abrir; logo, ela surgiu diante de mim exibindo sua nudez alucinante somada a uma expressão libidinosamente depravada. E, é claro, os dedinhos dos pés pintados de bordô; lentamente ela veio até a cama se deitando sobre ela de tal modo que seus pés estavam bem próximos de mim; então ela os ergueu e disse: “Vamos! Eles querem uma massagem e muitas chupadas! Tá esperando o quê?”. Comecei massageando com intervalos para chupar os dedinhos um por um sentindo minha virilha explodir de tesão; minha vontade era pegar aquela putinha e fodê-la arregaçando sua bucetinha ouvindo-a gemer enquanto gozava sem parar …, no entanto, eu me limitava aos dedinhos de seus pés.
Sem aviso ela se levantou e se colocou sobre mim com a xaninha bem sobre meu rosto; ela foi agachando até que aquela suculência estivesse bem próxima de minha boca. “Me chupa, seu safado! Chupa minha xereca!”, disse ela com tom impositivo não perdendo a oportunidade de observar minha reação facial; notando que eu não reagia ela se agachou ainda mais e passou a esfregar a perseguida no meu rosto; eu bem que resisti, mas de repente perdi o controle segurando-a pela cintura enquanto lambia e chupava sua gruta ao som de seus gemidos ensandecidos. A cadelinha gozou várias vezes e a cada vez enchia minha boca com seu néctar exigindo que eu prosseguisse sem dar trégua. E assim foi por um longo período até a vadiazinha desabar sobre a cama gemendo e suspirando. Extasiado e excitado eu observava aquela nudez delirante e ousei até acariciar seu ventre indo em direção aos peitos médios cuja firmeza e maciez eram algo por demais apetitoso; em dado momento ela se posicionou sobre a cama e usou seus pezinhos para ensanduichar meu membro se preparando para algo inesperado.
Com uma destreza alucinante ela começou a me masturbar com seus pés e seus movimentos eram tão precisos e intensos que eu correspondia soerguendo meu ventre permitindo que ela realizasse movimentos mais longos e demorados; sua destreza era algo tão impressionante que elevou minha excitação a um limite desconhecido pouco antes de me fazer capitular em um gozo profuso com jatos de esperma se projetando no ar para em seguida despencarem lambuzando os pezinhos e também o membro; me fitando com ar de desfaçatez ela passou os dedos da mão no bruto meia bomba recolhendo um pouco de esperma que fez questão de aproximar dos meus lábios.
“Lambe! Sente seu gosto de macho!”, exigiu ela com um olhar tempestuoso e penetrante ao qual me rendi segurando sua mão e lambendo os dedinhos até colher todo o sêmen que ela recolhera; pouco depois ela repetiu o gesto de colher sêmen só que desta vez incumbiu-se de saboreá-lo ostentando uma expressão de luxurioso escárnio. E se dando por satisfeita levantou-se e saiu do quarto mais uma vez me deixando ali inerte e embasbacado relembrando o que acontecera momentos antes. Pela manhã eu não a vi e achei que tivera sorte até horas mais tarde quando ela me enviou uma mensagem dizendo que me esperava na saída da escola.
Eu não tinha mais como resistir e acabei atendendo à sua exigência pegando o carro e me dirigindo até o local onde ela me aguardava com certa impaciência. E ao entrar no carro se mostrou irritadiça ordenando que eu dirigisse comigo perguntando para onde iríamos. "Procura algum lugar deserto pra chupar minha chaninha ..., olha só como ela está!", respondeu ela erguendo a saia mostrando que não havia nada por baixo dela exibindo sua genitália depilada; ao ver aquela delícia lisinha quase enlouqueci com vontade de parar o carro em qualquer lugar para conseguir me deliciar em degustá-la com todo o ardor.
Rodei em busca de um lugar ideal e encontrei uma praça deserta com poucas casas ao redor; imediatamente, pulamos para o banco detrás com ela mantendo a saia erguida, abrindo as pernas e escancarando aquela coisinha linda e suculenta; sem perda de tempo caí de boca linguando a danadinha ao mesmo tempo em que esfregava e apertava o grelinho inchado entre os dedos causando tanto estardalhaço que a vadiazinha gozou de primeira experimentando uma sequência enlouquecedora de orgasmos que a faziam gemer e gritar como uma cadelinha no cio.
E no calor do momento arriei minha calça e parti para cima dela pincelando o buraquinho com a glande inchada ouvindo-a suplicar com tom amedrontado: "Não! Não mete, não! Vai doer! Não! Por favor! ..., NÃO!". Infelizmente eu estava cego e surdo de tesão e não hesitei em meter a bruto dentro da gruta forçando uma penetração bem apertada; e quando comecei a socar ela ainda tornou a implorar para que eu recuasse, porém já era tarde demais. A medida em que eu fodia aquela bucetinha com gosto as reclamações e súplicas foram desaparecendo dando lugar a gemidos estimulantes com ela cuidando de abrir a blusa a fim de exibir os peitos firmes com os mamilos intumescidos. Mantendo o ritmo alucinante da foda aproveitei para dar um trato nos mamilos alternando-os em minha boca entre lambidas e chupões ampliando o êxtase que nos envolvia naquele momento.
Naquele clima luxurioso não tive tempo de sequer avisá-la da chegada do meu orgasmo acabando por capitular em um jorro de esperma encharcando a bucetinha dela que se contorcia, gemia, gritava e suspirava. Quando me desengatei dela recuei caindo sobre o banco do carro suado, ofegante e exasperado. Ela me fitava com uma expressão enigmática incapaz de esboçar uma reação já que estava tão fatigada quanto eu. "Nossa, pai! Que delícia! E que gozada hein? Me encharcou com sua porra ..., já pensou se eu engravidar? Você será avô! Velho tarado!", comentou ela com tom jocoso enquanto passava os dedos no filete de sêmen que vazava de sua grutinha levando-os até a boca para chupá-los avidamente. Apreciando aquela cena delirante não pensei nas consequências do meu ato preferindo guardá-lo na memória assumindo os riscos.
Foto 1 do Conto erotico: DO FETICHE ATÉ A TARA!

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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
DO FETICHE ATÉ A TARA!

Codigo do conto:
249674

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
19/12/2025

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
2