A única pessoa que sabia a respeito de minha sexualidade era o Tio Vinícius, ou Tio Vini como ele gostava de ser chamado; desde sempre ele me inspirou confiança sabendo guardar meu segredo e respeitando minha escolha que na verdade não era uma escolha mas sim um chamado da natureza. Em uma cidade pequena do interior discrição era algo essencial para alguém como eu e Tio Vini não apenas respeitava minha intimidade como também me apoiava sempre mantendo tudo em sigilo entre nós e ninguém mais; aliás, foi para ele que contei minha primeira experiência sexual com o Padre Agenor, o responsável pela paróquia na qual eu e minha família frequentávamos com habitualidade; é bem verdade que ele me descobriu durante as aulas de catecismo e certa tarde pediu para que eu ficasse para ajudá-lo. Depois de arrumarmos tudo que era necessário, Padre Agenor m convidou para tomar café da tarde na casa paroquial e eu aceitei sabendo que estaríamos sozinhos, pois dona Nair a cuidadora da casa já havia se retirado para sua casa; tomamos café e conversamos até ele me perguntar sobre minhas experiências sexuais não escondendo sua imensa curiosidade; contei a ele que não tivera nenhuma experiência para ser confidenciada e nesse momento ele se aproximou de mim acariciando meu rosto e elogiando minha beleza querendo saber se eu já vira um homem nu; respondi que sim, porém fingi parecer envergonhado … sem cerimônia o pároco pegou minha mão e fê-la apertar sua virilha onde descobri um membro rijo e pulsante. Percebendo minha excitação ele me fez levantar da cadeira e me abraçou colando seus lábios aos meus selando um beijo quente e lascivo; no momento seguinte eu estava de joelhos diante do religioso que já libertara sua verga grossa porém não muito comprida esfregando a chapeleta em meus lábios quase suplicando para que eu a mamasse; mais uma vez fingi receio cingindo o bruto com uma das mãos para sentir suas dimensões e principalmente sua rigidez algo que me deixou excitadíssimo e que desaguou na piroca dentro da minha boca; mamei com carinho e dedicação massageando as bolas e procurando manter boa parte do bruto dentro da boca com sugadas enfáticas e repletas de prazer; não demorou muito para que o padre se contorcesse retesando os músculos com a benga pulsando tão forte antes de despejar sua carga dentro de minha boca. Confesso que me esforcei em reter a abundância, porém não fui capaz de fazê-lo chegando mesmo a quase engasgar impondo que eu libertasse o membro tomando uma lambuzada em meu rosto; ainda cambaleante padre Agenor inclinou-se metendo sua língua dentro da minha boca procurando degustar seu próprio sabor; ao final ele desfiou um rosário de justificativas para que mantivéssemos nossa pequena diversão em segredo ao que eu me comprometi … exceto, é claro, para meu Tio querido que não apenas prestava muita atenção como não escondia aquele olhar lascivo de macho com tesão; pedi a titio que guardasse segredo sobre o que acabara de lhe contar e sua reação foi um tanto previsível. Estávamos sentados no sofá de sua sala no escritório de sua advocacia e ele afagou meu rosto procurando me tranquilizar assegurando que ninguém mais saberia do que eu acabara de lhe contar, mas pediu que sempre lhe contasse meus périplos, pois ele adorava me ouvir; naquela época eu não imaginava que Tio Vini nutria tesão por mim e devo confessar que mesmo sentindo uma enorme atração por ele, jamais imaginei a possibilidade de que pudéssemos nos envolver; meu tio era um homem ao mesmo tempo másculo e gentil, dotado de uma sofisticação que o destacava somado a uma beleza cativante; eu jamais o vira nu, mas fantasiava essa possibilidade imaginando como seria vê-lo como viera ao mundo diante de mim. Com suas roupas elegantes, cabelo e barba sempre bem cuidados, um par de óculos que lhe concediam um ar de sabedoria e um sorriso envolvente, meu tio era um homem charmoso que despertava a atenção feminina em qualquer ambiente que frequentasse, porém jamais o vira flertando com uma mulher, muito embora eu desconfiasse de que ele poderia ser bissexual naquela época isso ainda não era um fato para mim; de qualquer maneira e como ele fazia questão eu não lhe escondia nada sobre minha vida até adotar esse comportamento como uma forma de excitá-lo a fim de descobrir onde chegaríamos e eu não via maldade nisso, apenas um interesse ainda não esclarecido. De outra feita lhe simulei uma história com todos os detalhes de como havia seduzido o seu Januário, comerciante respeitado em nossa cidade, dono de um curtume, um frigorífico e uma transportadora; de muito tempo eu notava os olhares cobiçosos do sujeito e cavei uma oportunidade para que pudéssemos ficar a sós em seu escritório quando fui buscar uma papelada a pedido do meu próprio tio; seu Januário era um macho corpulento de rosto redondo sempre exibindo um olhar de pura safadeza e que segundo diziam na cidade não desperdiçava uma chance de saciar seu tesão de macho casado, mas sempre insatisfeito. Cheguei em seu escritório no finalzinho da tarde e encontrei o sujeito de calças arriadas manipulando sua pistola exibindo um sorrisinho safado; antes que eu dissesse alguma coisa, Januário me disse que sabia das minhas preferências e se eu não o satisfizesse toda a cidade ficaria sabendo a meu respeito; examinei a ferramenta do sujeito descobrindo-a não muito grande nem muito grossa e por conta disso aquiesci com a exigência; me pus de joelhos entre as suas pernas e tomei o bruto meia bomba com uma das mãos aplicando uma masturbação até conseguir deixá-lo em ponto de bala e logo em seguida tomei-o na boca mamando até ele esguichar uma carga de sêmen ralo enquanto grunhia revirando os olhos. E quando terminei a história notei o olhar faiscante de meu tio com uma expressão que ensejava uma certa revolta pelo que acabara de ouvir; foi então que ele me surpreendeu com uma atitude inesperada; ele tomou meu rosto entre suas mãos e disse num tom quase raivoso que eu não devia mais agir daquele jeito, e eu mesmo um pouco aturdido com sua reação perguntei porque não devia fazê-lo querendo saber se ele reprovava meu comportamento. “Não! Eu não reprovo …, apenas não quero mais que você faça isso …,”, respondeu ele com tom enfático ainda segurando meu rosto. Insatisfeito com sua resposta insisti em saber a razão para tanta revolta e a resposta veio sob a forma de uma beijo profundo, lascivo e apaixonado. Tudo se tornou insano e tempestuoso com ele me despindo, beijando meus mamilos e manipulando meu membro ao mesmo tempo em que os beijos se sucediam em uma espiral deliciosa e incontrolável; eu estava tão aturdido e também tão excitado que abandonei a razão me entregando de corpo e alma àquela avassaladora paixão; não perdi mais tempo em fazer Tio Vini tirar suas roupas e ao vê-lo nu diante de mim fiquei extasiado; titio era um belíssimo espécime de macho dono de um peito esculpido, coberto por uma camada de pelos grisalhos, coxas torneadas e um membro robusto cujas dimensões me deixaram arrepiado; não perdi um minuto mais caindo de boca no bruto dotado de uma rigidez inquietante e dei a mamada que ele merecia ao som dos gemidos roucos de titio que acariciava meus cabelos. Tive que me dedicar a mamar o bruto com toda a eloquência de que dispunha, mesmo com apenas parte dele cabendo em minha boca, sentindo as mãos de Tio Vini já acariciando minhas nádegas apertando-as com um toque másculo que me enlouquecia de tesão desejando que a entrega se consumasse o mais rápido possível, pois eu não cabia mais em mim de desejo de pertencer a ele. Tio Vini ainda tinha surpresas, pois me libertando da mamada fez com que eu ficasse de quatro separando minhas nádegas e linguando meu selinho provocando um alvoroço em meu interior que me fazia gemer implorando para que ele me possuísse; algum tempo depois pude sentir a glande sendo pincelada em meu rego e me preparei para a entrega que teve início com estocadas vigorosas que demoraram um pouco em surtir o efeito desejado a romper meu selo laceando-o com força irrompendo a glande para dentro; experimentei uma dor lancinante, mas não me dei por vencido resistindo enquanto Vini entuchava o bruto dentro de mim. E quando ele cessou o avanço senti as bolas roçando o rego ao mesmo tempo em que meu selo pulsava dolorosamente diante da curra a que fora submetido. Titio permaneceu imóvel por alguns minutos como se saboreasse aquele momento tão especial para ambos e logo a seguir iniciou estocadas fortes e profundas ampliando a dor que demorou além do esperado para ser mitigada e que somente foi derrotada quando um sopro de prazer trouxe não apenas o alívio como também o êxtase; cada golpe chacoalhava meu corpo e me fazia experimentar o pertencimento almejado, me levando a suplicar para que Vini não cedesse me concedendo o prazer merecido e ansiado por tanto tempo … meu confidente era meu amante e também dono de mim por quanto tempo ele quisesse, pois eu não me importava com mais nada naquele momento, apenas em desfrutar do que sonhara por tanto tempo. E assim nos entregamos a uma cópula que amalgamava tesão, desejo, luxúria, paixão e a mais doce entrega conspirada pelo universo. O suor vertia por todos os poros de nossos corpos enquanto a cadência dos movimentos persistiam em um ritmo alucinante executando uma dança delirante que nos envolvia abandonando qualquer noção de tempo e espaço; era como se mais nada existisse senão eu e meu tio e tudo mais ao redor parecesse envolto por uma nuvem opaca com formas bruxuleantes e indistintas turvando minha mente para que experimentasse apenas o deleite do momento que restaria gravado em meu corpo e em minha alma para sempre …, após um grunhido rouco Tio Vini enterrou o membro tão profundamente que quase fiquei sem ar e enquanto tentava me recuperar desfrutei de um gozo retumbante vibrando com os jatos de esperma quente e espesso encharcando minhas entranhas. Tio Vini desabou sobre mim pesando seu corpo quente e suado sobre o meu causando um novo êxtase que não podia ser descrito com palavras, fazendo meu corpo vibrar e minha pele arrepiar ainda mais diante do hálito quente dele soprando em minha orelha e sua barba roçando meu pescoço. Eu me sentia pleno e realizado, sendo que nada mais tinha importância exceto o fato inconteste de que eu pertencia ao meu Tio e que nada mais tinha qualquer importância depois disso; cochilamos por alguns minutos e logo depois nos levantamos com ele sugerindo que nos vestíssemos subindo para o andar acima do escritório onde ficava sua residência a fim de tomarmos uma merecida ducha. E dentro do box envidraçado com a água morna do chuveiro escorrendo sobre nossos corpos renovamos a entrega entre beijos e carícias. Ali mesmo, me pus de joelhos e tornei a saborear a vara rija de titio até deixá-la pronta para me possuir mais uma vez; dei as costas para ele me apoiando sobre a parede enquanto abria as pernas e empinava convidativamente o traseiro numa oferenda irrecusável; Tio Vini me possuiu mais uma vez com toda a eloquência do macho cuja virilidade me enlouquecia selando de uma vez por todas o pertencimento e também a cumplicidade. Depois daquele dia nunca mais nos separamos e no momento oportuno nos mudamos para outra cidade mais cosmopolita destituída de tabus ou preconceitos onde passamos a conviver como um casal sempre mantendo a discrição necessária para não despertar inveja ou cobiça. E quando o destino o levou eu entristeci e jamais consegui encontrar alguém que me tenha feito tão feliz quanto meu Tio Vini.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.