MOTORISTA DE APLICATIVO: INCÓGNITO



Nas semanas que se seguiram Magalhães me deixou atolado em tanto trabalho que mal tinha tempo para respirar; foram bules de café e maços de cigarro consumidos com minha mente quase beirando a exaustão que mesmo evitando dirigir para não me acidentar e utilizando carros de aplicativo por vários dias, eu não tinha energia suficiente para pensar em uma safadeza sequer o que elevou minha libido a níveis estratosféricos me levando a beira da loucura ou de uma crise de estresse; cheguei a pensar em pedir arrego para meu chefe admitindo o Princípio de Peter (de que eu chegara ao limite da minha própria incompetência), mas nem para isso eu tinha disposição preferindo esperar que ele mesmo declarasse meu nocaute técnico.
Certo dia ao chegar no escritório vi sobre minha mesa uma folha impressa que reproduzia um anúncio desses sites de classificados onde tinha de tudo; curioso sentei-me e tomei o papel nas mãos lendo o que parecia ser um convite inquietante, pois nele um homem que se apresentava pela alcunha de "Vincentão", e que se dizia motorista de aplicativo prometia pagar para ser mamado, dando preferência para quem aceitasse fazê-lo na casa do sujeito. Num primeiro momento eu não sabia o que me deixara mais ressabiado: quem deixaria propositalmente aquele anúncio sobre a minha mesa, ou ainda se podia ser uma cilada armada para mim!
Acabei rejeitando a preocupação com quem fora o autor da safadeza, me concentrando em aliviar meu tesão com uma mamada fortuita; havia um telefone no anúncio com a expressa determinação que fosse usado apenas via whatsapp e por conta disso enviei uma mensagem me mostrando interessado pelo convite e já me descrevendo em poucas palavras; guardei o anúncio e segui com mais um dia de trabalho com Magalhães na minha cola como se fosse uma sombra ameaçadora com seus olhares inquietantes e seu jeito enigmático. O dia passou ... e depois outro ... e mais outro ... até que recebi um contato do tal Vincentão; na mensagem ele agradeceu meu contato e pediu uma foto de rosto que eu enviei sob a forma instantânea.
Em sua resposta ele se disse atraído por mim já querendo saber como poderíamos entrar em contato ao que respondi que ele poderia vir me buscar no trabalho naquela tarde e juntos iríamos para sua casa ou outrol lugar de sua preferência; Vincentão pediu o endereço dizendo que viria me buscar por volta das quatro da tarde; ponderei sobre meu trabalho que estava mais ou menos sob controle e respondi aceitando a proposta. Logo após o almoço fui até a sala do Magalhães afirmando que sairia um pouco mais cedo porque estava esgotado e que o trabalho mais urgente já fora realizado.
Mais uma vez o sujeito me encarou com aquele olhar acenando com a cabeça declarando como condição que eu deixasse as pendências resolvidas até o fim de semana; o sujeito era um sanguessugas dos infernos, mas como eu estava com muito tesão represado aceitei a condição. Um pouco antes do horário recebi uma mensagem com os dados do veículo de Vincentão afirmando que estava a caminho. Fiquei próximo do bolsão de estacionamento rotativo aguardando a chegada da minha nova aventura.
Dentro do carro sentado no banco traseiro, observo o tal Vincentão: moreno de estatura mediana, levemente barrigudinho, barba por fazer, cabelos desgrenhados, rosto redondo e olhar arguto, se vestindo de maneira despojada com pouca atenção à aparência; começamos a conversar enquanto ele dirigia para um destino apenas conhecido por ele e percebo que ele é bom de papo e mesmo com alguma preocupação quanto ao que estava por vir, acabei rindo de alguns comentários feitos por ele; em questão de uns vinte minutos chegamos ao nosso destino com ele anunciando que aquela era sua casa. Estávamos em uma rua larga de paralelepípedos margeada por casas térreas de ambos os lados situada em um bairro nas proximidades da marginal e que aparentava um aspecto bastante residencial da classe operária.
Depois de abrir a garagem e adentrar com o carro Vincentão me contou que aquela fora a única herança deixada por seus pais e recusada pela única irmã que preferia tê-la vendido pelo melhor preço; no interior da sala modesta ele já foi tirando a roupa pondo-se nu diante de meus olhos ostentando uma pistola de bom tamanho e calibre perguntando se eu não gostaria de ficar mais à vontade para a mamada; num piscar de olhos tirei a roupa e ambos fomos para o sofá com ele se deitando de pernas abertas me convidando para me deitar entre elas e conhecer melhor seu brinquedo. Fiquei na posição sugerida cingindo o bruto já enrijecido dando pequenos apertões com lambidas em sua glande já ouvindo os gemidos engasgados de Vincentão que parecia em transe pela excitação, permitindo que eu saboreasse sua ferramenta com toda ênfase imaginável não perdendo tempo em abocanhá-la iniciando uma mamada sôfrega.
Admirando a resistência física do macho me deliciei com a mamada matando minha fome de piroca enchendo minha boca com aquela pistola de rigidez excitante sentindo-a vibrar e logo pulsar dentro da boca instigando um tesão para além do imaginável. A mamada avançou comigo sugando aquela pistola dura como se não houvesse amanhã e fazendo interrupções estratégicas sempre que o safado dava sinais de estar próximo do ápice apertando o bruto pela base pressionando também as bolas num esforço de conter o gozo o que pareceu funcionar algumas vezes até Vincentão grunhir como uma animal ferido segurando minha cabeça, mantendo o membro enfiado bem fundo na minha boca e estremecendo ao despejar sua carga de sêmen dentro de minha boca em golfadas que quase me fizeram engasgar.
Com algum esforço e contendo o ímpeto do macho alfa conseguir sorver seu néctar mantendo o bruto aprisionado entre os lábios até libertá-lo finalizando com muitas lambidas a fim de deixar o brinquedo bem limpinho. Permanecemos na mesma posição sobre o sofá por algum tempo até Vincentão perguntar se eu aceitava "PIX", me obrigando a conter a vontade de cair da gargalhada imaginando ser pago por algo tão prazeroso. Com educação respondi que não era preciso nenhum tipo de pagamento, pois nunca tive a intenção de cobrar por algo que faço de graça. Vincentão sorriu comentando que sendo assim ele correria o risco de pedir para me enrabar ao que respondi que essa era minha intenção desde quando respondera seu anúncio.
Foi então que ele sugeriu que tomássemos uma ducha para revigorar os ânimos e dentro do box iniciamos uma pegação gostosa com o safado apertando minhas nádegas e dando chupões em meus mamilos enquanto eu esfregava meu pinguelo no dele ensejando que ambos enrijecessem ao mesmo tempo. O sujeito se mostrou um taradinho de primeira ordem me fazendo lhe dar as costas me pressionando contra a parede e já usando sua ferramenta para pincelar meu rego de cima a baixo aproveitando ainda para chupar meu pescoço provocando arrepios alucinantes percorrendo meu corpo; quando ele deu um recuo estratégico ensaboando o brinquedo percebi que o safado tinha a intenção de me foder ali mesmo no banheiro e então me preparei flexionando os joelhos e empinando a bunda a fim de facilitar sua penetração.
Na primeira socada o sujeito conseguiu enterrar a glande arregaçando meu selo provocando um dor e um desconforto decorrente do período de abstinência, o que me levou a relaxar deixando que ele seguisse em frente; com estocadas precisas Vincentão estufou meu rabo com sua pistola e logo deu início a uma sequência de socadas fortes e profundas num entra e sai alucinante que me levou a corresponder tocando uma punheta no meu pinguelo rijo. Cada socada dele chacoalhava meu corpo e tal era a intensidade do tesão que nos envolvia que eu conseguia abstrair toda a dor me entregando ao prazer de ser enrabado. Foi uma foda delirante com ele apertando minha cintura e golpeando sempre com mais profundidade me provocando a gemer como uma cadela estimulando o parceiro a não arrefecer.
Após um tempo razoável e já sentindo meu cuzinho arder comecei a torcer para o safado atingir seu clímax e por conta disso usei algumas expressões chulas de provocação que demoraram um pouco até surtir o resultado esperado que veio sob a forma de golpes mais céleres somados à sua respiração ofegante culminando no gozo jorrado em golfadas dentro de mim e provocando como reação meu orgasmo vibrante que me fez estremecer sentindo as pernas bambearem. E mesmo depois de gozar Vincentão manteve o bruto ainda enrijecido dentro de mim aguardando que ele desfalecesse escorrendo para fora de mim numa onda de alívio mesclada com a sensação do esperma sendo expelido de dentro de mim. Ainda um pouco exaustos terminamos o banho e em seguida eu cuidei de me vestir com Vincentão querendo mais; expliquei a ele que não poderia passar mais tempo com ele que lamentou já querendo saber quando eu voltaria.
Depois de combinarmos uma troca de mensagens consegui que ele me levasse de volta ao meu trabalho para que eu pudesse pegar meu carro; minha vontade ao chegar era de entrar no meu carro e ir para casa, porém sem saber a razão acabei subindo encontrando meu chefe impassível em sua sala com um olhar de quem parecia estar a minha espera … achei que fosse mera impressão de tratei de finalizar algumas coisas antes de ir, mas ainda pensando em quem teria deixado aquele anúncio sobre a minha mesa. Os dias se passaram e eu não sabia se minha fama havia se espalhado entre os motoristas de aplicativo, ou se alguém se incumbira de fazer isso, mas em um desses aplicativos, aquele em que você propõe uma corrida e chovem propostas com preços competitivos, fui cadastrado como cliente “premium” e por conta disso ganhei um voucher com créditos dotados de prazo de validade em aberto. Como eu havia adotado o hábito de me valer desse tipo de serviço algumas vezes por semana achei oportuna a oferta e tratei logo de utilizá-la.
Verdade que as primeiras corridas foram bem desestimulantes, já que os condutores tinham jeito de pessoas comportadas e sem interesse pelo tipo de diversão que me chamava a atenção; estava quase desistindo do presente quando em uma manhã fui atendido por um NISSAN KICKS conduzido por um negro alto e musculoso que atendia pela alcunha de Luizão; assim que entrei nos cumprimentamos com um aperto de mão e percebi o olhar inquietante do sujeito que me observava como um predador observa sua presa; é claro que durante o trajeto essa impressão foi se dissipando, principalmente pelo papo agradável de Luizão somado ao seu bom humor; contou-me que tinha dois trabalhos, sendo que durante a noite atuava como personal trainer em uma academia para incrementar a renda, pois precisava de recursos para pagar pensão para a ex-esposa.
Aproveitei a deixa para saber os motivos da separação e Luizão foi direto em sua resposta contando que ela ficou escandalizada ao descobrir sobre sua bissexualidade e arrematou afirmando que é algo ruim para uma mulher descobrir que era traída por um homem; comunguei desse comentário, mas também o parabenizei pela coragem em assumir uma posição tão socialmente reprovável e acabei por lhe revelar acerca de minha descoberta pessoal … imediatamente Luizão perguntou se eu era mais ativo ou passivo e eu respondi que minha preferência era pela passividade.
Após um breve silêncio quase ensurdecedor ele perguntou se eu já havia feito sexo oral; desconfiando do rumo da conversa decidi dar corda para o papo e respondi que havia praticado a oralidade por várias vezes notando o comportamento alvoroçado do sujeito; chegáramos ao meu destino e Luizão não hesitou em perguntar se eu gostaria de mamá-lo; com bom humor respondi que se o preço da corrida no final da tarde fosse oportuno poderia pensar em uma compensação e sem esperar por uma resposta saltei do carro caminhando em direção ao prédio sem olhar para trás, mas já sentindo arrepios me excitando. E lá se foi mais um dia extenuante sempre sobre o olhar atento de Magalhães algo que começava a me incomodar.
Quando lancei a corrida no aplicativo, Luizão arrematou de primeira e avisando que estava a caminho; dentro do carro começamos o trajeto com ele logo perguntando se eu já mamara dentro do carro ao que respondi que não, pois achava muito desconfortável e ele retrucou querendo saber se eu gostava de ficar pelado para mamar; respondi que quanto mais à vontade, tudo fica melhor. Luizão ficou pensativo e pouco depois perguntou se eu gostaria de conhecer a academia onde atuava como personal; pensei que Luizão parecia ser gente boa e confiável e por conta disso aceitei o convite. Rodamos por alguns minutos e logo descobri que a academia não ficava muito distante do bairro onde eu residia, mas preferi manter isso fora do alcance de Luizão, pois poderia eventualmente se tornar um problema.
Fizemos um tour pela academia especializada em Crossfit e a certa altura olhei para o relógio perguntando a ele a que horas os alunos chegariam; Luizão me fitou exibindo um sorrisinho maroto e depois respondeu que eles chegariam mais tarde e assim teríamos tempo para nos divertir; a resposta me deixou arrepiado da cabeça aos pés e um estremecimento involuntário tomou conta do meu corpo quando Luizão começou a se despir. Ao vê-lo nu fiquei estupefato, pois o sujeito tinha um corpo dotado de músculos proporcionais sem exageros com um peitoral largo, braços e pernas torneados barriga do tipo “tanquinho”, além de um membro de dimensões que mesmo proporcionais que fizeram meu cu se fechar recusando a ideia de tê-lo em seu interior tendo em conta as brincadeiras recentes com Vincentão. Luizão percebendo minha surpresa com o que estava vendo sorriu sugerindo que eu também me despisse e depois o acompanhasse para o mezanino onde ficaríamos mais à vontade.
Enquanto me despia alertei que a diversão ficaria restrita apenas a mamada porque não tinha nenhuma intenção de ter seu instrumento rasgando meu rabo; Luizão não conteve uma gargalhada antes de responder que faríamos apenas aquilo que eu quisesse e nada mais que isso; subimos as escadas com ele atrás de mim dando apertões em minhas nádegas afirmando que eu tinha uma bunda muito feminina, comentário que me deixou ainda mais excitado. No mezanino havia uma espécie de escritório e ao lado uma sala com um sofá confortável, duas poltronas, televisão e uma pequena bancada com cafeteira e outros acessórios. Luizão fechou a porta e foi para o sofá onde se sentou abrindo as pernas acariciando o bruto fitando meu rosto insinuando um convite irrecusável; sem cerimônia me pus de joelhos entre as pernas de Luizão tomando sua ferramenta com uma das mãos sentindo sua rigidez enquanto usava a outra para massagear suas bolonas; mantivemos uma troca de olhares lascivos até o momento em que comecei a lamber a glande para em seguida envolvê-la entre meus lábios apertando-a com suavidade.
Luizão gemia cheio de empolgação chegando a pousar sua mão sobre a minha cabeça tencionando empurrá-la para baixo, porém eu o contive indicando que me deixasse livre para agir; aos poucos fui engolindo o bruto saboreando sua pulsação dentro da minha boca e quando finalmente consegui abocanhá-la esperei por alguns segundos iniciando uma mamada eloquente, vez por outra interrompendo-a para aplicar uma punheta com o bruto preso em meus lábios; os gemidos roucos e suspiros entrecortados de Luizão indicavam que minha mamada estava a surtir o efeito desejado e por conta disso cheguei a pensar que ele atingiria o clímax antes do esperado, porém logo percebi que o sujeito tinha uma resistência admirável que exigiria de mim muito mais dedicação.
E por quase meia hora ou um pouco mais com direito a pequenos intervalos para uma masturbação eu me deliciei mamando o bruto rijo e quando as pulsações dentro de minha boca se tornaram vibrantes me preparei para receber o néctar do macho que jorrou em golfadas intermitentes que facilitaram sua retenção antes de engolir o leite morno e espesso de Luizão que por sua vez se contorcia retesando e relaxando os músculos de forma involuntária; ao fim desse périplo ambos estávamos suados e exaustos, mas Luizão ainda teve um rompante me puxando para cima de colando seus lábios aos meus selando um beijo delicioso e que ao final ele celebrou afirmando que sentira o seu gosto dentro de mim.
Estávamos estirados sobre o sofá quando ouvimos ruídos e um vozerio dando conta da chegada dos alunos da academia; Luizão me fitou perguntando se eu gostaria de esperar até o término da aula para que ele pudesse me levar para casa; eu estava tão prostrado que não conseguia me mover e por conta disso acabei aceitando sua sugestão; ele então se levantou vestiu roupas adequadas e se despediu anunciando que voltaria em breve sugerindo que eu descansasse com orientações sobre o banheiro anexo e cápsulas de café expresso ao meu dispor. Tomei uma ducha rápida e depois de me enxugar lembrei que minhas roupas estavam no ambiente da academia o que me obrigou a permanecer nu saboreando um café. Pensando na mamada acabei me masturbando e quando estava muito próximo do gozo Luizão abriu a porta trazendo minhas roupas em suas mãos e admirando minha diversão solitária.
Sem hesitar ele fechou a porta, se despiu exibindo o pinguelo enrijecendo e sugeriu uma mão amiga que eu aceitei de bom grado; sentados um ao lado do outro começamos a nos masturbar comigo fazendo carinhos no bruto e nas bolas observando o olhar lascivo do meu parceiro o que me levou a ter uma outra ideia mais excitante; por conta disso subi sobre Luizão ficando de frente para ele enquanto juntava nossos brinquedos com as duas mãos iniciando uma punheta lenta; vez por outra eu interrompia os movimentos aproveitando para lamber e dar chupões nos mamilos intumescidos de Luizão que gemia desfrutando da sensação; após um bom tempo e percebendo meu cansaço ele tomou o controle da situação tornando a masturbação mais rápida e veemente provocando arrepios percorrendo meu corpo em todas as direções anunciando a aproximação do clímax; sussurrei uma súplica para que gozássemos ao mesmo tempo e Luizão pareceu se compadecer de meu pedido cadenciando os movimentos manuais até que, finalmente gozamos ao mesmo tempo num orgasmo delicioso com os jatos de sêmen escorrendo entre nossas mãos deixando tudo lambuzado e extasiante.
Ainda sentado sobre as pernas fortes de Luizão senti uma vontade quase incontrolável de senti-lo dentro de mim, porém não tínhamos mais tempo nem energia suficientes. Fomos conversando durante o trajeto em direção à minha casa e assim que ele estacionou o carro segurou meu rosto para um último beijo que retribuí enfaticamente; antes da despedida ele salientou que desejava me enrabar e eu lhe prometi que teríamos uma oportunidade para isso. Entrei em casa com o tesão nas nuvens e depois do jantar me sentei no sofá ao lado da minha esposa que curiosamente usava um camisola de algodão e ao se curvar de lado erguendo suavemente a perna deixou sua bucetinha suculenta à mostra.
Imediatamente sugeri que fizéssemos um meia nove ao que ela aquiesceu cheia de entusiasmo; corremos para o box tomando uma ducha com direito às preliminares que ela adorava sugando seus mamilos, linguando seu cuzinho e beijando na boca até ficarmos sem ar; fomos para a cama onde fiquei por baixo com ela vindo sobre mim já tomando meu pinguelo enrijecido em sua boca mamando como uma bezerrinha faminta, ao mesmo tempo em que eu linguava sua buceta e seu cuzinho me deliciando com seu néctar escorrendo pela minha língua inundando minha boca; permanecemos nessa diversão eufórica até que eu atingisse meu orgasmo com ela finalizando com uma punheta observando o sêmen sendo expelido lambuzando meu ventre; ao final adormecemos exaustos, abraçados, mas satisfeitos.
Foto 1 do Conto erotico: MOTORISTA DE APLICATIVO: INCÓGNITO


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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
MOTORISTA DE APLICATIVO: INCÓGNITO

Codigo do conto:
247974

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/11/2025

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