AGINDO POR IMPULSO: ESTIMULADO



Nas semanas que se seguiram evitei proximidade com Abel que não se cansava de me abordar sempre que possível com intenções escusas; nesse período Leide, minha esposa, cuidou do meu selo ofendido, sempre com perguntas sobre minha primeira experiência sexual não escondendo sua curiosidade somada a uma excitação velada que de alguma forma me excitava; Leide era uma mulher espetacular em todos os sentidos; do alto de seus quase cinquenta anos ainda conservava um viço envolvente com seu corpo de formas generosas, uma cintura marcada, seios médios com alguma firmeza, coxas grossas, ventre oferecido e uma bunda de tirar o folego; esse conjunto era ornado por um rosto com olhos castanhos, lábios finos e uma vasta cabeleira castanha encaracolada que lhe dava um ar ainda mais belo; e essa mulher ainda possuía uma sensualidade tão cativante que me deixava aos seus pés, embora ela jamais tenha se usado disso não fosse para obter todo o prazer que merecia.
Aos poucos fui curado conseguindo recuperar minha disposição que logo foi posta a prova, pois certo dia, ao chegar em casa dei com Leide na cozinha encostada na pia absorta em preparar o jantar; o curioso foi descobri-la usando apenas um avental que deixava à mostra suas costas, suas nádegas e suas pernas; ao me deparar com aquela visão senti uma excitação repentina que fez meu membro crescer dentro da calça pulsando com uma insolência abusada; avancei até ela enlaçando-a com meus braços e com minhas mãos descobrindo os seios nus de mamilos intumescidos que logo cuidei de deles me aproveitar; apertei aqueles peitos suculentos com direito a dar beliscões nos mamilos fazendo Leide jogar a cabeça para trás permitindo que eu mordiscasse seu pescoço ouvindo seus gemidos. E tudo ficou ainda mais intenso quando ela sussurrou uma pergunta: “você está pronto pra me foder?”.
Ao responder que sim, Leide se desvencilhou de mim girando seu corpo para que ficássemos frente a frente com ela segurando meu rosto colando seus lábios aos meus encerrando um primeiro beijo que foi seguido por outros ainda mais alucinantes elevando a temperatura entre nós; a certa altura ela me empurrou pedindo que eu tirasse a roupa pedido que atendi com gestos atabalhoados findando com a exposição do meu membro rijo e pulsante; eu tirei seu avental erguendo-a até que ela pudesse se sentar na bancada ao lado da pia e me pus de cócoras usando os dedos e a língua para usufruir de sua bucetinha depilada; com poucas lambidas extraí o primeiro gozo vertendo em minha língua ao som dos gemidos delirantes de Leide que acariciava meus cabelos clamando por mais. Usando os dedos para escancarar a xerequinha linguando com mais profundidade arrancando mais orgasmos que deixavam minha esposa arrebatada entre gemidos e gritinhos estridentes.
A certa altura eu me levantei e Leide escorregou seu corpo para frente deixando sua vulva ao alcance da minha pistola oportunizando que eu pincelasse a região antes da primeira estocada que resultou em uma penetração rápida, profunda e veemente fazendo Leide gritar e gemer ainda mais; me inclinei sobre ela aproveitando para lamber e chupar seus mamilos com o bruto enterrado e as bolas espremidas contra a genitália de Leide; iniciamos então uma foda delirante em que eu a segurava pela cintura estocando com movimentos cadenciados e sempre profundos ouvindo seus gritinhos cada vez que ela desfrutava de mais um orgasmo que chegava a lambuzar meu ventre. Foi uma foda tão extasiante quanto capaz de me conceder uma espécie de redenção inexplicável que por conta disso prolongou-se além das nossas expectativas surpreendendo a ambos e que culminou em um gozo antecedido por contrações musculares involuntárias acompanhadas de um estremecimento arrepiante que fez meu sêmen jorrar em jatos profusos encharcando a grutinha de minha esposa.
Por alguns minutos permanecemos engatados comigo ainda segurando-a pela cintura num desejo incontido de mantê-la aprisionada a mim o quanto fosse possível; com o bruto ainda meia bomba tratei de sacá-lo insistindo em manter Leide de pernas abertas escancarando o espetáculo da minha seiva escorrendo da bucetinha em um filete copioso que acabava despencando sobre o piso frio da cozinha; entre sorrisos eu a tomei em meu colo levando-a até o banheiro onde tomamos uma ducha recheada de provocações e risos felizes; logo depois, estávamos pelados deitados em nossa cama trocando mais beijos e carícias com Leide se dizendo preocupada com nosso jantar, e eu sugeri que pedíssemos algo para comer ao que ela concordou. Sem roupas, sentados ao redor da mesa após a chegada de nosso pedido delivery saboreávamos os quitutes pedidos enquanto mantínhamos uma conversa animada.
Repentinamente, ela me perguntou se a experiência com Abel fora satisfatória, ou se ainda sentia alguma carência e eu respondi que não considerava o lance com o Abel algo prazeroso e confessei que ansiava por novas diversões, porém deixei claro o receio de me aventurar em um mundo ainda desconhecido. Depois de um breve silêncio, ela me questionou sobre a possibilidade de uma aventura com alguém conhecido e eu não escondi minha surpresa com sua sugestão, já que não esperava que Leide pudesse agir com tanto desprendimento; quando perguntei o que ela tinha em mente a resposta foi direta: “Não o que, mas quem! Pensei no Tito!”. Tito era nosso vizinho de condomínio, um homem na faixa dos cinquenta anos, recém-divorciado que desde então morava sozinho; Leide me contou que segundo as linguarudas da região, o sujeito era um macho que adorava foder um cuzinho, sempre preferindo aqueles do mesmo sexo que se aventurassem a dar-lhe um mole …, enquanto minha esposa relatava os detalhes sórdidos que soubera a respeito dele, puxei na memória a imagem de Tito, um homem alto, corpo em forma sorriso, simpático e jeito sedutor.
Havíamos conversado informalmente algumas vezes e Tito sempre se mostrou reservado e discreto, embora seu olhar revelasse uma intenção escusa não revelada, algo que sempre me chamou a atenção, porém que jamais explorei com mais interesse; ao fim de sua narrativa Leide me fitou percebendo o interesse florescendo em meus olhos e não hesitou em me provocar. “Te dei a ficha, meu amor, agora o resto é com você!”, arrematou ela com tom insinuante; sendo bem sincero confesso que num primeiro momento eu não sabia bem o que fazer ou mesmo como agir e fiquei assuntando comigo mesmo a melhor forma de abordar o sujeito tentando descobrir se eu teria alguma chance. Pensando sobre isso fui surpreendido ao encontrá-lo no lava rápido de Josias que eu sequer sabia que ele frequentava.
Ao chegar notei os dois envolvidos em uma conversa animada e fiquei alarmado quando Josias, sem muita discrição, apontou o dedo em minha direção enquanto tecia algum comentário sussurrado no ouvido de Tito; a depender do que aquele sujeito confidenciara ao meu vizinho minha oportunidade poderia frutificar ou não; observando os dois ainda conversando de um jeito entusiasmado evitei me aproximar, pois supus ser um comportamento oferecido demais de minha parte esperando um momento mais oportuno para ter com meu vizinho em particular. Enquanto permanecemos no lava rápido não trocamos uma palavra sequer exceto sorrisos discretos e assim que seu carro ficou pronto, Tito entrou no veículo e se foi; Josias bem que tentou um gracejo para cima de mim, mas eu o evitei com certo jogo de cintura e também fui embora.
Num sábado chuvoso Leide pediu o carro emprestado para ir ao shopping alegando que precisava fazer umas compras com algumas amigas, sendo que antes de sair me pediu algo fora do esquema. “Amor, tem um vazamento embaixo da pia, será que dá pra você olhar, por favor …, Ah! Se precisar de alguma ferramenta, pede pro Tito, OK?”, pediu ela com um tom maroto dando uma piscadela para mim; entendendo a deixa, fui até a casa de Tito, que me atendeu vestindo camiseta regata e calção que mesmo largo denunciava o tamanho da ferramenta oculta em seu interior, me deixando arrepiado; perguntei se ele tinha ferramentas para emprestar, explicando que precisava fazer um reparo hidráulico; muito gentil ele logo veio com uma maleta de ferramentas oferecendo-a para mim. “Faça bom uso, e se precisar de ajuda é só pedir!”, disse com um sorriso estampado no rosto.
Realizei o reparo sem grandes dificuldades e logo depois, debaixo de muita chuva voltei até a casa do vizinho para lhe devolver a maleta; tomei um susto quando o sujeito abriu a porta usando apenas o calção expondo o peito forte e largo coberto por pelos grisalhos; ao me ver todo molhado ele me convidou a entrar para que eu pudesse me secar, sendo que eu resisti, mas acabei vencido ante a insistência do vizinho; enquanto me secava com a toalha que Tito me oferecera, este me convidou para um café expresso, ao que aceitei de bom grado; sentados ao redor da mesa na cozinha tomávamos o café envolvidos por uma conversa amena e frouxa, sendo que percebi seus olhares inquietantes para mim, ao mesmo tempo que eu não tirava os olhos do seu corpo já o imaginando pelado. A certa altura e com um tom tranquilo ele me perguntou se eu já beijara um homem …, ouvi-lo perguntar aquilo me deixou eriçado com a certeza de que Josias, de fato, dissera a ele alguma coisa a meu respeito.
Depois de respirar fundo respondi que jamais fizera algo parecido, porém sempre estava aberto a novas experiências; nesse momento ele se levantou estendendo a mão para mim; assim que eu a segurei, Tito me puxou com firmeza fazendo com que me levantasse permitindo que ele me enlaçasse pela cintura com seus lábios avançando na direção dos meus.
Rendido pelo momento delirante eu fechei os olhos, entreabri os lábios sentindo o contato quente e macio da sua boca colando-se à minha ao mesmo tempo em uma língua abusada me invadia ensejando uma dança luxuriosa com a minha elevando não apenas a temperatura como também a excitação dentro do meu corpo; Tito me apertava contra seu peito enquanto nos beijávamos incessantemente como se a vontade fosse não parar nunca mais; com algum receio eu o abracei passando minhas mãos pelas suas costas indo da cintura até o pescoço e retornando várias vezes, gesto que me atiçou ainda mais quando senti o volume do calção me cutucando de maneira provocante. No único momento em que nos desvencilhamos, este serviu para que Tito me ajudasse a tirar a roupa permitindo que também ele pudesse passear suas mãos pelo meu corpo provocando inúmeros arrepios.
Instintivamente, levei minhas mãos até o instrumento que pulsava contra o meu e tomei-o entre elas sentindo meu corpo estremecer com as dimensões e também com sua rigidez avassaladora; tornamos a nos beijar mais algumas vezes até eu criar coragem e com timidez perguntar seu poderia mamá-lo. “Fique a vontade, meu querido, ele é todinho seu!”, respondeu Tito com um sorriso envolvente; me pus de joelhos examinando com atenção aquela pistola grande e grossa cuja glande rosada brilhava ao mesmo tempo em que pulsava convidando-me a tê-la em minha boca ávida; segurando o bruto pela base próximo das bolas comecei a lamber a chapeleta sorvendo as gotículas cristalinas que brotavam da uretra até envolvê-la entre os lábios com minha língua lambendo o cabresto fazendo meu parceiro acariciar minha cabeça gemendo baixinho. Me quedei naquela carícia oral desejando que ela não tivesse fim, porém logo eu estava mamando o bruto com indisfarçada avidez.
Eu estava tão excitado que mamava procurando fazer o membro desaparecer dentro da minha boca, o que se mostrava uma árdua e ao mesmo tempo doce tarefa, aproveitando também para massagear as bolas inchadas denunciando conterem uma boa carga de leite de macho; Tito carinhosamente me interrompeu fazendo com que me levantasse encarando seu rosto dotado de uma beleza máscula e vibrante e após um sorriso intrigante ele fez um convite: “Vamos para o quarto para que eu possa apreciar essa bundona e também o selinho escondido dentro dela!”. No interior do quarto Tito me pôs de bruços sobre a cama usando suas mãos para separar as nádegas expondo o rego que logo passou a ser linguado em toda a sua extensão; aquela língua quente subindo e descendo no meu rego e vez por outra se detendo no meu cuzinho ensaiando uma defloração me enlouquecia tanto que meus gemidos se assemelhavam aos ganidos de uma cadela em pleno cio, entremeadas por palavras afetuosas proferidas por minha voz embargada.
Tito não só se deliciava com meu rego e também com meu selo anal como também apertava minhas nádegas elevando ainda mais o tesão que me submetia; eu experimentava a sensação de ser possuído por alguém com todo o tesão do mundo! Repentinamente, Tito se pôs de joelhos sobre mim com as pernas ladeando meu corpo pousando sua ferramenta azeitada com gel lubrificante bem no meio do rego dando esfregadelas para frente e para trás; a sensação daquele pistolão roçando meu rego me deixava tão alucinado que não me contive em balbuciar uma súplica para que ele metesse aquele bruto dentro de mim. "É isso que você quer? Tem certeza?", ele perguntou sussurrando em meu ouvido com seu corpo colado ao meu; eu respondi que sim e Tito então me puxou até que eu ficasse de quatro sobre a cama com ele untando meu rego com o gel lubrificante aproveitando para dedar o selo em preparo para a penetração.
Ele me instruiu a apoiar a cabeça em um travesseiro empinando o traseiro com ele já pincelando o rego com o membro provocando arrepios intermináveis percorrendo todo o meu corpo até o momento em que recebi a primeira socada vigorosa que foi seguida por outras até Tito obter êxito em lacear meu selo com a glande inchada provocando um misto de dor lancinante e ansiedade pulsante que me fez soltar um gritinho. "Relaxa, putinha, senão vai doer muito mais!", tornou ele a sussurrar enquanto arremetia para dentro de mim com socadas fortes e impiedosas; cada centímetro daquele bruto me arregaçando provocava uma dor crescente, mas mesmo assim eu me mantinha firme sedento de sentir um macho me deflorando. Por mais que eu relaxasse, a dor não diminuía ao mesmo tempo que meu tesão aumentava procurando resistir com todas as forças que me restavam e quando senti as bolas do macho roçando meu rego vi meu suplício inicial chegar ao seu término. Após um intervalo suficiente apenas para que eu me preparasse, Tito começou a estocar com força e profundidade mantendo os movimentos em uma cadência lenta e constante me mantendo seguro pela cintura até o momento em que ele coordenou seus movimentos com o empurra e puxa do meu corpo tornando os movimentos mais rápidos e sempre profundos.

Mesmo tomado por uma dor excruciante, eu resistia dominado pelo tesão que turvava minha mente e minha consciência, ansiando pelo momento em que a dor seria suplantada pelo prazer ..., essa espera era quase atordoante e por vezes eu cheguei a implorar que ele me libertasse de suas mãos fortes em minha cintura permitindo que eu recuasse até meu selo escapar de seu suplício, todavia eu não era capaz de implorar por algo que minha mente e meu corpo não desejavam e por conta disso procurei relaxar ao máximo entregando meu corpo e minha alma ao deleite do macho. Tito me fodia com uma veemência delirante proferindo palavras e expressões abusivas que serviam apenas para me deixar ainda mais excitado ouvindo as provocações e estimulando-as com palavras e expressões do mesmo calão.
Éramos machos entregues ao tesão comigo me sentindo uma puta descarada louca para dar ao macho que que ele merecia alienando a realidade e extraindo do empalamento o desejo ansioso de ser possuído; a certa altura ambos suávamos às bicas e sem que eu percebesse o momento exato notei que a dor era lentamente mitigada por um tesão revelado inclusive por uma ereção inesperada que de tão vibrante fazia meu membro doer de uma maneira gostosa. Percebendo isso, Tito, mesmo beirando a exaustão, intensificou um pouco mais seus movimentos e com algumas socadas fortes conseguiu provocar em mim um gozo esfuziante sem qualquer manipulação que me fez gemer e rebolar em êxtase afastando de vez sinais da dor que até então me assolara.
Percebendo o resultado de seu esforço, Tito não se poupou estocando com mais velocidade e profundidade até seu corpo vibrar com um retesamento muscular involuntário acompanhado de espasmos que redundaram em seu gozo profuso encharcando meu rabo; como resultado eu também pude sentir uma vibração percorrendo meu corpo permitindo que eu desfrutasse de uma forma desconhecida de prazer que me pôs fora de combate; ainda sentindo as derradeiras contrações do bruto jateando esperma dentro de mim senti também Tito se inclinar sobre meu corpo enquanto me enlaçava com seus braços ao redor do meu peito possibilitando que eu sentisse sua respiração quente e arfante em meu pescoço. E assim permanecemos por algum tempo que se encerrou quando ele se ergueu segurando minhas nádegas ao mesmo tempo em que lentamente sacava o bruto ainda meia bomba de dentro de mim.
A sensação de esvaziamento provocada pela retirada do membro de dentro de mim operou um quase orgasmo que foi seguido por incontroláveis arrepios provocados pela sensação do sêmen escorrendo lentamente do selo corrompido descendo pelas partes internas de minhas coxas causando uma deliciosa e inexplicável sensação de prazer. Exausto, desabei sobre a cama sentindo as mãos do macho esfregando e apertando minhas nádegas antes que ele viesse se deitar ao meu lado. Ambos acabamos desfalecendo comigo perdendo a noção de onde estava e com quem estava ..., não sei quanto tempo depois acordei sobressaltado sem saber por quanto tempo eu adormecera assim como me descobrindo sozinho sobre a cama de Tito; vasculhei minhas roupas até encontrar meu celular onde havia uma mensagem de Leide. "Já estou em casa faz algum tempo, mas de boa! Aproveite bem porque depois quero saber de todos os detalhes!", dizia a mensagem seguida por vários diabinhos.
Ouvindo o barulho do chuveiro fui até o banheiro da suíte onde Tito tomava uma ducha esfregando as mãos naquele seu corpo apolíneo; ao me ver ele me convidou para que eu me juntasse a ele e mesmo resistindo um pouco acabei cedendo, com direito a mamar o bruto que enrijeceu nas minhas mãos até obter uma nova carga de leite enchendo minha boca. Nos secamos e eu rapidamente procurava me vestir ante o olhar de Tito que parecia se divertir com meu jeito atabalhoado; de surpresa ele me agarrou e selou um beijo de língua demorado com suas mãos apertando minhas nádegas por cima da roupa. “Você é um gordinho gostoso …, tão gostoso que me deixou querendo mais …, muito mais!”, sussurrou ele no meu ouvido antes de um novo beijo delicioso.
Assim que entrei em casa dei com Leide sentada no sofá com aquela típica expressão de ansiedade. Antes que ela pedisse prometi lhe contar tudo com detalhes, mas antes supliquei para que ela curasse meu cu que ardia dolorosamente; logo depois pelado e de quatro sobre a cama recebi os dedinhos preciosos de minha esposa aplicando pomada no meu selo rompido que mesmo com toques suaves manifestava seu sofrimento, ao mesmo tempo em que lhe narrava minha experiência com nosso vizinho. “Olha lá, hein? Não quero disputar você com ninguém!”, arrematou ela ao fim de minha revelação.

Foto 1 do Conto erotico: AGINDO POR IMPULSO: ESTIMULADO

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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
AGINDO POR IMPULSO: ESTIMULADO

Codigo do conto:
248895

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/12/2025

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