VELHOS AMIGOS, NOVAS LEMBRANÇAS



Depois de ser obrigado a ficar sem carro por quase duas semanas, finalmente ele me foi restituído pela concessionária mediante, é claro, uma soma considerável; de qualquer maneira eu me sentia feliz por voltar a dirigir meu próprio veículo mesmo sob a tensão habitual causada pelo trânsito caótico de uma metrópole desvairada que só sabe crescer em todas as direções. Certo dia, encalacrado em um congestionamento de dar dó ouvi a buzina do carro ao lado do meu e ao olhar em sua direção vi que se tratava de um bom e velho amigo. Seu nome era Afonso e embora nos conhecêssemos há alguns anos perdêramos o contato por atribulações além do nosso controle. Entabulamos um papo e ele logo sugeriu que estacionássemos em algum lugar para uma troca de ideias.
Poucos minutos depois conseguimos estacionar dentro de um posto de abastecimento onde havia uma loja de conveniência; sentados ao redor de uma mesa tomávamos café e conversávamos animadamente; enquanto falávamos eu observava meu amigo cuja idade devia beirar os sessenta anos e que possuía um porte alto, corpulento com ombros largos e dotado de uma pancinha característica; Afonso sempre fora um sujeito despojado usando roupas surradas acompanhadas de uma aparência descuidada, mas que agora parecia ter se tornado outra pessoa exibindo roupas novas e cuidados com a aparência como cabelos bem cortados, barba feita e um bigode que ao sorrir lhe concedia um ar de descaramento.
Quando perguntei como estava sua vida Afonso não perdeu tempo em revelar que havia se divorciado, pois se descobrira bissexual sentindo enorme atração por parceiros do mesmo gênero; disse ainda que aprendera a ser ativo ou passivo, não negando que tinha enorme preferência em ser sempre o ativo da relação; disse ainda que seus filhos, um casal pós-adolescente, aceitara a opção do pai apoiando-o de todas as maneiras possíveis. A medida em que Afonso com desenvoltura de sua nova vida eu percebia que, na verdade, suas palavras não soavam como um desabafo, mas sim como um ato de libertação o que me deixou muito satisfeito.
Todavia, a conversa foi ganhando uma conotação insinuante, pois Afonso sabia bem das minhas preferências e logo desviou o papo querendo saber a meu respeito; contei-lhe que ainda permanecia casado e que também mantinha minhas opções de vida sempre buscando o prazer fortuito independente do parceiro ou parceira; foi nessa altura da conversa que ele cravou um convite para conhecer o apartamento onde residia atualmente. Respondi que seria uma ideia adorável, porém eu estava a caminho do trabalho e isso dificultaria a possibilidade. Quando ele perguntou sobre minha disponibilidade, confirmei seu número de celular e me comprometi a marcar um novo encontro assim que fosse possível; nos despedimos com um aperto de mão e eu fui para o trabalho.
Nos dias que se seguiram ele me enviava cumprimentos e alguns memes, sendo que em uma certa ocasião ele enviou um vídeo com a legenda: “veja isso apenas quando estiver só!”; não resistindo diante da curiosidade, corri até o banheiro e me tranquei lá acionando o tal vídeo. Era uma cena deliciosa dele fodendo um sujeito cujo rosto ficava fora do campo de visão, mas que também era dotado de uma bunda lisa e suculenta; quase no final do vídeo, que devia ter aproximadamente um minuto e meio ele sacou a pistola ejaculando sobre as nádegas do parceiro; observei bem o dote de Afonso cujas dimensões eram inquietantes e fiquei excitado já que, com certeza, ele me enviara como uma provocação e também um convite.
Como resposta enviei uma mensagem perguntando se poderíamos nos encontrar na manhã do dia seguinte e a resposta veio rápida com o endereço e um aviso que estaria a minha espera. No final do dia avisei minha chefia que trabalharia de casa na parte da manhã do dia seguinte que ele aceitou sem objeções. Dia combinado eu estava rodando pelas ruas de um bairro residencial de classe média com edifícios que variavam de altura e beleza arquitetônica procurando pelo meu alvo.
Afonso residia em uma rua de aclive íngreme e em um prédio de oito andares com três unidades por andar e assim que me apresentei ao porteiro eletrônico a porta foi acionada permitindo meu acesso; e nem foi preciso acionar a campainha já que a porta estava entreaberta possibilitando que eu entrasse e visse Afonso pelado sentado no sofá brincando com seu instrumento que já ensaiava uma ereção. Percebendo que as intenções eram mútuas fechei a porta atrás de mim e comecei a me despir lentamente saboreando o momento e a expressão lasciva estampada no rosto de Afonso; me aproximei e me pus de joelhos entre as suas pernas acariciando a parte interna das coxas até chegar ao bruto que já estava de prontidão.
Usando uma mão para apertar suavemente suas bolas com a outra examinei as dimensões do bruto que devia ter uns dezoito ou dezenove centímetros com um calibre acachapante; apertei-o pela base observando a glande inchar latejante e em seguida comecei a lambê-la cutucando o cabresto com a ponta da língua fazendo Afonso jogar a cabeça para trás soltando um gemido rouco e sussurrado; me diverti com sua reação a prossegui na provocação oral até aprisionar a glande entre meus lábios apertando-a com delicadeza; Afonso mais uma vez reagiu com gemidos sussurrados me chamando de “safada”; mantive o aprisionamento da glande cutucando-a com a ponta da língua e dando apertões nas bolas deixando claro quem estava no controle da situação.
Afonso estava rendido incapaz de reagir já que o tesão dominava seus sentidos me deixando a vontade para usá-lo para meu proveito, e por conta disso prossegui brincando com a glande até finalmente abocanhar o bruto mamando com uma voracidade insaciável arrancando mais gemidos e grunhidos do meu parceiro que já exibia uma expressão delirante e ansiosa; por conta disso não dei trégua ao safado chupando e lambendo sua pistola com a maior dedicação imaginável. Afonso já dava sinais de que não resistiria por muito mais tempo e por conta disso passei a alternar a mamada com uma vigorosa punheta somada com mais apertões em suas bolas levando o sujeito à beira do clímax já resmungando palavrões com a voz rouca e embargada.
Insisti na combinação provocante olhando para seus olhos e exigindo que ele gozasse, que enchesse minha boca com seu sêmen, que lambuzasse meu rosto e depois de tanta instigação o sujeito capitulou retesando os músculos involuntariamente, se contorcendo sobre o sofá e chegando ao ponto de tentar impedir que eu continuasse com a diversão, mas acolhendo a derrota com o bruto pulsando dentro de minha boca enquanto jorrava seu leite em jatos profusos; e foi tanto esperma que não fui capaz de contê-lo libertando o membro que continuou ejaculando lançando seu produto morno e espesso sobre meu peito.
Finalmente, Afonso relaxou com o membro ainda respigando gotas que escorriam pela minha mão enquanto eu exibia orgulhoso o conteúdo em minha boca antes de engoli-lo; a medida em que o membro amolecia eu o esfregava em meus mamilos me divertindo ainda mais com as expressões aturdidas do parceiro que ainda tremelicava sem controle sobre suas reações; me sentei ao seu lado e quando nos fitamos Afonso não titubeou em segurar meu queixo aproximando nossas bocas até que pudéssemos nos beijar um beijo lascivo, profundo e demorado; confesso que não sou muito chegado em beijo com bigode ou barba, mas Afonso beijava bem; um beijo quente e gostoso que me deixou arrepiado.
Permanecemos ali naquele clima de cumplicidade entre beijos e carícias e por mais de uma vez ele fez questão de beijar, lamber e chupar meus mamilos causando um delicioso estremecimento; ele elogiou meus peitos e eu agradeci lambendo e chupando seus peitos em retribuição; cheguei a pensar que nossa diversão havia chegado ao fim quando ele me convidou para tomar uma ducha e é claro que com a água morna escorrendo entre nossos corpos engalfinhados numa pegação louca o tesão foi ressurgindo aos poucos e não demorou para que eu estivesse de cócoras mamando o pinguelo que foi endurecendo dentro de minha boca … Afonso estava atarantado pelo tesão e fez com que saíssemos do box, nos secássemos caminhando em direção ao quarto.
Sobre a cama alta e larga me deitei de barriga para cima colocando um travesseiro por baixo com Afonso erguendo minhas pernas flexionando-as nos joelhos e empurrando meu corpo para trás; ele então pediu que eu mantivesse os joelhos flexionados com minhas mãos enquanto ele pincelava o rego com a chapeleta lambuzada com sua saliva que aproveitou também para azeitar o brioco que piscava em reação. Com o apoio de uma de suas mãos Afonso começou a dar cutucões enfáticos arremetendo contra meu selo até que após algum esforço a glande irrompeu para dentro de mim arregaçando o orifício que se viu obrigado a um laceamento forçado; sentindo a penetração procurei relaxar minha musculatura ao máximo sentindo apenas uma dorzinha incômoda.
Afonso não hesitou em socar com energia bastando apenas quatro golpes para que sua pistola estufasse meu orifício me fazendo gemer e contrair o corpo por um momento tentando em vão controlar a dor que havia ganhado uma intensidade significativa; o safado sequer me deu tempo para respirar partindo de imediato para uma saraivada de socadas sempre vigorosas e profundas agindo como o macho alfa que precisa submeter sua presa (no caso, eu!). Afonso tornou a me segurar por baixo dos joelhos flexionados, empurrando-me para trás e elevando meu corpo ao mesmo tempo em que ele acompanhava o movimento socando com toda a energia que dispunha.
Ele fazia de tudo para me manter imobilizado exibindo uma expressão libidinosa e intencionalmente descarada parecendo se divertir em ter o domínio sobre mim; com a dor retornando a um patamar suportável, tateei com uma das mãos até encontrar meu membro que também já se apresentava duro e vibrante iniciando uma masturbação eloquente como mínima forma de compensar o castigo a que estava submetido; com os músculos relaxados e experimentando uma deliciosa sensação de prazer renascido cerrei os olhos e usufruí do momento percebendo que essa reação, pouco a pouco, mitigava a dor e trazia à tona um prazer eletrizante.
A foda que havia começado cheia de energia ganhando mais ritmo e cadência, começou a claudicar com nossa fisiologia cobrando seu preço e exigindo que nosso ápice fosse alcançado; olhei fixamente para o rosto de Afonso e comecei a provocá-lo cobrando seu gozo jorrando dentro de mim, valendo-me de expressões chulas e palavrões para incitá-lo ao clímax e eis que algum tempo depois meu esforços redundaram em um resultado vibrante com Afonso socando furiosamente até experimentar uma contração muscular involuntária que explodiu em um gozo vibrante com jatos de esperma lavando meu reto ao som dos grunhidos roucos do meu parceiro que se manteve firme apenas tempo suficiente para me preencher com seu leite de macho.
Afonso respirava com alguma dificuldade e valia-se da parca energia que ainda lhe restava para sacar o bruto do meu rabo, mas me mantendo naquela posição comentando o prazer de ver seu sêmen ser expelido de meu selo rompido escorrendo timidamente rego abaixo; fui libertado e relaxei meu corpo sobre a cama de lençóis molhados de uma mistura de suor e sêmen que faziam o tecido colar em meu corpo; Afonso deitou-se ao meu lado puxando meu rosto para que nos beijássemos mais algumas vezes. Descansamos por pouco mais de quarenta minutos e depois fui convidado a acompanhá-lo até a cozinha para uma necessária hidratação acompanhada de um revigorante café expresso.
Ainda pelados fomos para a sala onde nos sentamos no sofá conversando e trocando beijos e carícias que pareciam não ter mais fim; a certa altura avisei que precisava ir embora e Afonso pediu para que ficasse ao seu lado por mais algum tempo; argumentei que isso não seria possível já que precisava trabalhar presencialmente, pois havia alguns assuntos que exigiam minha atenção. Depois de tomar uma ducha rápida estava no quarto me vestindo quando Afonso veio perguntando seu eu me lembrava do Augusto, cujo apelido na época de escola era “Malucão”; ao ouvir o nome a imagem dele me veio à mente. Augusto era um rapaz alto e magrelo, com uma longa cabeleira lisa e sempre bem cuidada cujos hábitos incomuns lhe renderam o apelido; lembro que seus pais viviam preocupados com ele e com seu futuro.
Afonso me contou então que Augusto prosperara; formado em engenharia civil se tornou empresário bem-sucedido e que as vezes ambos frequentavam a mesma sauna no centro velho da cidade onde ocorriam algumas “brincadeiras bem divertidas”, querendo saber se eu gostaria de, um dia, me juntar a eles; agradeci e declinei do convite afirmando que minhas brincadeiras preferidas aconteciam entre quatro paredes com muita cumplicidade. Nos despedimos com a promessa de novos encontros e fui para o trabalho sendo que de noite, em casa, e as escondidas, apliquei uma pomadinha milagrosa no meu cuzinho que ainda latejava me relembrando do que havia acontecido no apartamento de meu amigo.
Pouco mais de um mês após nosso encontro Afonso me enviou uma foto em que ele segurava seu membro enrijecido com a legenda “ele está com saudades de você!”; no início me diverti com a insinuação, porém não lhe respondi fingindo não dar o merecido interesse ao seu comentário; dois dias depois ele enviou uma nova mensagem em que dizia: estou morrendo de vontade de mamar sua piroca e lamber teu cuzinho!”; o safado sabia como me provocar e a ideia sugerida até que era muito bem vinda. Quebrei o silêncio respondendo que aceitaria o convite desde que se limitasse apenas a isso ao que ele respondeu afirmativamente. Combinamos para a manhã de sexta-feira e naquela noite fui surpreendido ao chegar em casa e beijar minha esposa sentindo um gostinho de porra em sua boca … a putinha havia mamado seu chefe mais uma vez … como isso fazia parte de nosso acordo velado não me importei mas de madrugada fiz que ela mamasse meu membro como uma forma de compensação.
Manhã de sexta e eu estava tocando a campainha do apartamento de Afonso que me recebeu enrolado em uma toalha de banho ostentando um sorriso de satisfação; todavia tomei um susto ao entrar e dar de cara com Augusto sentado em uma poltrona; trocamos um sorriso silencioso e eu observei que ele pouco mudara ao longo dos anos, apenas com algumas rugas, mechas grisalhas e um par de óculos sem aro; se antecipando às minhas perguntas Afonso explicou que Augusto estava ali apenas como espectador e não como participante; ralhei com ele dizendo que não era afeto a situações como aquela e cheguei a ameaçar ir embora sem justificativas, ao que Afonso me impediu pedindo desculpas e insistindo em suas intenções; olhei para Augusto cuja expressão permanecia impassível e quando me voltei para Afonso este já estava pelado exibindo um sorriso inquietante.
Ele tomou a iniciativa me ajudando a tirar a roupa e nos conduzindo até o sofá onde me deitei de barriga para cima com as pernas abertas enquanto ele se encaixava entre as minhas pernas tomando meu pinguelo na mão alternando uma punheta gostosa com lambidas e chupadas até tomar o membro em sua boca mamando com dedicação; eu observava Augusto cuja expressão havia mudado exibindo uma excitação desmedida que o levou a abrir a calça pondo sua ferramenta meio mastro para fora iniciando uma masturbação lenta como forma de manifestar seu deleite pela nossa exibição. Depois de me pôr de quatro e chupar meu cuzinho Afonso sugeriu um meia nove que aceitei de bom grado já que sua pistola rija me excitara mais uma vez.
Nosso auge culminou com três machos gozando quase que simultaneamente entre gemidos, suspiros e sibilos, sendo que eu e Afonso saboreamos nossos néctares com direito a reter e engolir toda a carga enquanto Augusto se lambuzava com os jatos de esperma se projetando no ar e logo depois despencando sobre sua virilha. Afonso insistiu para que eu permanecesse com eles por mais algum tempo, mas eu contornei a situação já que sabia muito bem onde isso acabaria. E mais uma vez tivemos uma despedida cheia de promessas inclusive com Augusto perguntando se poderia participar; respondi que isso ficaria a critério de Afonso e fui embora. Semanas se passaram com Afonso me assediando sempre que podia enquanto eu fugia pela tangente, pois era época de muito trabalho. É claro que evitei ao máximo, porém como a abstinência era uma sensação que eu detestava acabei cedendo com mais dois encontros com Afonso sempre exigindo que não houvesse plateia ao que ele concordava sem discutir.
Foto 1 do Conto erotico: VELHOS AMIGOS, NOVAS LEMBRANÇAS

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Foto 3 do Conto erotico: VELHOS AMIGOS, NOVAS LEMBRANÇAS


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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
VELHOS AMIGOS, NOVAS LEMBRANÇAS

Codigo do conto:
246786

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/11/2025

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