DE VOLTA AO PASSADO: TIA VERÔNICA



Minha tia Valentina, irmã de minha mãe, sempre foi uma solteirona convicta, pois achava o casamento uma instituição falida vivendo apenas de fachada, além do que também dizia que não havia homem suficiente para domá-la; titia sempre foi um espírito livre fazendo o que bem quisesse, quando quisesse e como quisesse; na verdade ela acabou se tornando uma espécie de ícone para mim, ao mesmo tempo que fonte do desejo de um adolescente com os hormônios à flor da pele, embora soubesse que seria quase impossível angariar sua atenção, já que para ela eu era apenas o "sobrinho querido", e nada mais. Tia Valentina era o tipo "mulherão", alta, com corpo tipo violão, formas generosas as quais se somava um rosto maduro de olhar inquietante e sorriso cativante, e que de alguma forma parecia se insinuar mesmo que não tivesse a intenção; no meu caso poderia ser apenas uma impressão tola, porém eu preferia acreditar que ela ostentava essa aura de fêmea sempre disposta a uma boa trepada!
Trabalhando como corretora de imóveis, Valentina conquistou seu lugar ao sol com uma boa fonte de renda, apartamento próprio, carro e todas as coisas que suas irmãs não conseguiram ao longo da vida e que ela, ironicamente, atribuía ao fato de terem se casado e assim sufocadas as suas oportunidades, comentário que as deixavam ainda mais irritadas com a irmã. De minha parte não perdia uma oportunidade de tentar um flerte com minha tia, mas acabava quebrando a cara até que em certa ocasião não só me dei bem como descobri a tara da titia. Aconteceu algum tempo depois de ter me alistado no exército quando consegui um passe para o fim de semana em casa e minha mãe pediu que eu fosse ao apê da titia que havia pedido ajuda com uns móveis novos que ela comprara recentemente.
Ao me ver metido no uniforme verde-oliva, os olhos de Valentina faiscaram e seu rosto ganhou uma expressão de pura safadeza; percebi sua reação de imediato e me aproveitei disso para ganhar a solteirona; comecei a arrumar o tal mobiliário e em dado momento tirei a jaqueta ficando apenas de camiseta regata o que a deixou ainda mais excitada; ela começou a tecer elogios a meu respeito com a firme intenção de aprontar o bote; fingi que estava na mesma onda e em dado momento pedi para tirar a camiseta e quando fiz isso ela endoideceu de vez, perguntando onde iríamos poderíamos chegar naquela situação ao que respondi que meu objetivo era seduzi-la. Valentina então se sentou no sofá me chamando para perto dela.
Assim que me aproximei ela desafivelou o cinto e abriu minha calça tática puxando a cueca para baixo até libertar o bruto cuja rigidez se apresentou diante de seus olhos; sem rodeios Valentina tomou-o na mão explorando suas dimensões e também aplicando uma masturbação cadenciada que foi me deixando enlouquecido; e nesse clima a safada abocanhou o bruto mamando com uma eloquência avassaladora; acariciei seus cabelos deixando-a livre para saciar sua fome de macho ao mesmo tempo em que eu me deliciava com a mamada; quando meu corpo anunciou os primeiros sinais da proximidade do inevitável, segurei sua cabeça com minhas mãos impedindo que ela recuasse.
Passei então a estocar com certo vigor avançando em direção ao clímax que se consumou com um gozo profuso enchendo a boca de minha tia que se viu obrigada a reter a carga já que eu mantinha sua cabeça firme entre minhas mãos; quando nos separamos ela desabou sobre o sofá tremelicando entre gemidos alucinados numa clara indicação de também ela atingira seu ápice num gozo estupendo fazendo-a perder o controle sobre suas reações; enquanto eu a observava descobri que titia era tarada por macho usando uniforme.
E essa descoberta acabara de se tornar uma enorme vantagem em meu favor; enquanto retomávamos a normalidade, titia me alertou que aquilo devia se tornar um segredo apenas nosso e também confirmou minha suspeita sobre a atração por homens uniformizados; eu assegurei a ela que guardaria segredo sobre tudo desde que pudesse desfrutar de seu corpo sempre que possível; Valentina me fitou com uma expressão lasciva aproximando seu rosto do meu até que selássemos um beijo de língua quente e demorado. A partir daquele dia Valentina se tornaria meu brinquedinho, pois ela não conseguia resistir ao tesão em todas as ocasiões em que estávamos juntos.
Algumas semanas se passaram até que uma nova oportunidade surgisse e quando ela veio fui para o apartamento dela surpreendendo-a durante o banho; ainda usando o uniforme, entrei no banheiro e abri a porta de vidro do box conferindo a nudez delirante de minha tia; quando fiz menção de tirar a roupa para fazer-lhe companhia Valentina me impediu pedindo que eu apenas observasse seu banho aproveitando o momento; em resposta me afastei buscando um banquinho de madeira onde me sentei apreciando Valentina esfregar a esponja ensaboada em seu corpo com gestos provocantes e eloquentes. Ela apertava as mamas com gestos de oferecimento escabroso aos meus olhos ávidos, chegando a beliscar os mamilos exibindo um sorrisinho sapeca.
Quando terminou saiu do box pegando uma toalha para se secar; estendeu-a para mim solicitando minha ajuda na tarefa; meu membro estava tão rijo dentro da calça que chegava a doer enquanto eu me dedicava a secá-la cuidadosamente prestando atenção em todos os detalhes. Em seguida ela vestiu uma camisola de renda preta cuja transparência era por demais inquietante e com a maior naturalidade do mundo me deu as costas saindo do banheiro em direção ao quarto. Eu a segui mantendo uma distância discreta para melhor observar o espetáculo daquelas nádegas gingando em perfeita harmonia com rebolado da fêmea num andar capaz de acordar defunto; ao chegarmos em seu quarto ela se deitou languidamente sobre a cama abrindo as pernas o suficiente para deixar à mostra sua buceta depilada.
Eu me despi e avancei em sua direção, não perdendo tempo em mergulhar meu rosto até minha língua alcançar os grandes lábios iniciando um banho de língua que em pouco tempo rendeu uma onda orgásmica sacudindo o corpo de minha tia que se contorcia gemendo e suspirando em plena comemoração a cada nova gozada experimentada. Eu me esforcei para dar a ela todo o prazer que merecia e não me poupei em nenhum momento, mesmo com o suor prorrompendo por todos os poros, a respiração acentuada e o corpo já cobrando seu preço, e tal foi minha dedicação que não tive tempo para alertá-la da proximidade de meu gozo que eclodiu sem aviso em um jorro abundante de sêmen lambuzando o lençol e fazendo com que ela soltasse gemidos alucinados também assolada por um orgasmo delirante que a fazia estremecer involuntariamente.
Encerramos nosso périplo desfalecidos sobre a cama tomados por uma deliciosa exaustão que nos fazia rir sem razão. E logo pela manhã fui acordado com Valentina tomando meu membro em sua boca estimulando uma ereção renascida que me deixou em ponto de bala mais uma vez; partimos para um “papai e mamãe” com direito a saborear seus mamilos entre beijos lascivos e prolongados; foi uma foda libertadora que aprimorou nossa cumplicidade culminando com meu ápice encharcando sua greta com jatos de sêmen quente e espesso deixando-a tão alucinada que os gritos se sucediam enquanto ela apertava minha cintura com suas mãos chegando a enterrar as unhas em minha carne desencadeando uma sensação tão intensa que tive vontade de permanecer engatado a ela pelo resto de minha vida; quando tudo chegou ao fim eu e Valentina éramos mais que parentes consanguíneos …, éramos fervorosos amantes.
Passei a frequentar seu apartamento sempre que possível e em todas as licenças minha passagem pela casa de meus pais era apenas para pegar mudas de roupas e trocar cumprimentos e afagos fraternais antes de me entregar de corpo e alma ao desejo insaciável de minha tia; entre nós não havia culpa ou arrependimento e nas poucas vezes em que eu me sentia inseguro de estar ao seu lado, ela me confortava afirmando que apenas o presente tinha importância. De um modo inexplicável Valentina se sentia a vontade ao meu lado, confidenciando sonhos e desejos, rindo a toa e me tratando como o homem de sua vida …, pelo menos era isso que eu pensava até cair na dura realidade …, minha tia não era mulher de um único homem e isso eu descobri de uma forma escabrosa.
Era um final de semana e eu saí da academia cheio de empolgação em rever minha tia e desfrutar de seu corpo; talvez eu devesse ter percebido o olhar agoniado e silencioso de minha mãe quando passei em casa, mas eu estava tão aloprado que sequer prestei atenção, mesmo quando ela me abraçou apertado como se quisesse me trazer de volta ao seu útero. Como eu tinha uma cópia da chave do apartamento não fiz cerimônia para entrar sem me anunciar. Dentro da sala eu ouvi gemidos que vinham do quarto de titia e senti um arrepio percorrer minha espinha; dentro de mim eu sabia o que estava acontecendo, mas mesmo assim, eu não queria acreditar. Estancado na soleira da porta do quarto pude ver Valentina de quatro sobre a cama com um macho atrás dela socando vara na sua buceta …, a mesma buceta que me pertencia!
Naquele momento experimentei um amálgama de sentimentos que oscilavam do ódio à revolta ao mesmo tempo em que se misturavam com um tesão inexplicável; titia gemia como uma cadela no cio e ao me ver passou dos gemidos aos gritos histéricos exibindo uma expressão de êxtase como se seu tesão ganhasse uma maior amplitude sabendo que era observada por mim; o sujeito bem que percebeu minha presença, porém mostrou-se alheio como se minha presença pouco importasse ou ainda importasse sob a forma de um estímulo que o fazia socar o membro com mais energia e vigorosidade.
Passada a surpresa inicial a ultrapassada a sensação de macho traído experimentei um desejo desmedido de participar daquela sacanagem e por conta disso tirei a roupa e fui em direção à minha tia não perdendo tempo em esfregar minha pistola rija em seu rosto e logo depois a glande em seus lábios observando sua expressão alucinada ansiosa por ter o bruto dentro de sua boca; e no momento seguinte Valentina mamava minha vara enquanto o sujeito socava furiosamente se membro na buceta dela fazendo-a gozar mais vezes; aquela cena descortinada diante de meus olhos era algo tão insólito quanto delirante me estimulando a abandonar qualquer resquício de macho chifrado para participar com mais entusiasmo de tanta diversão. E por conta disso coube a Valentina orquestrar orgia exigindo a troca de posições entre mim e o outro sujeito.
Eu estava então em uma posição privilegiada apertando as nádegas de minha tia enquanto castigava sua buceta com socadas fortes e profundas chegando a chacoalhar seu corpo forçando que a mamada oferecida ao parceiro se tornasse mais gulosa chegando a quase fazê-la engasgar com o membro roçando sua glote. Não sei por quanto tempo permanecemos naquela orgia despudorada até sermos tomados por uma exaustão fora de controle que nos levou ao ápice conjunto impondo que Valentina recebesse uma descarga de sêmen em sua buceta ao mesmo tempo em que tinha que reter outra carga em sua boca; esse resultado foi algo que jamais me esqueci, mesmo depois de muitos anos, como uma lembrança capaz de aquecer minha alma em tempos friorentos. Quando nos desvencilhamos tal era meu esgotamento que não fui capaz de resistir vendo-me derrotado por uma sonolência indomada.
Na manhã seguinte acordei sozinho na cama e ao me levantar encontrei titia na cozinha nua em pelo preparando café com um ar de absoluta naturalidade; sentados ao redor da mesa com tampo de vidro saboreamos a bebida fumegante sem trocarmos uma palavra sequer, pois naquele momento troca de olhares além de intensa era mais que suficiente; esfregando seu pé na minha virilha Valentina buscava justificar o acontecido alegando que jamais fora mulher de um único macho e que caso eu quisesse permanecer ao seu lado teria que me acostumar com essa situação. Ouvindo suas palavras acompanhadas de uma expressão descarada experimentei uma excitação tão inesperada quanto descontrolada chegando a turvar minha mente.
Tomado por um arroubo desmedido, larguei a caneca de café sobre a mesa já me levantando ao mesmo tempo em que a tomava pelo braço obrigando que me acompanhasse; Valentina sem compreender o que estava acontecendo ainda esboçou uma reação que não vingou dada o vigor do meu gesto; levei-a até a pia fazendo com que encostasse o ventre sobre ela deixando suas nádegas empinadas; fiz com que abrisse as pernas e me pus de cócoras atrás dela mergulhando meu rosto entre as nádegas até minha língua encontrar o selo anal que lambi e chupei arrancando gritinhos e gemidos da fêmea já tomada por um tesão oportuno.
Mudei de posição já livre da cueca salivando sobre o bruto rijo que manipulava com uma das mãos pouco antes de usá-lo para pincelar o rego dando pequenos cutucões no selo ouvindo Valentina resmungar sem reagir; os cutucões evoluíram para estocadas vigorosas que logo resultaram exitosas em romper o orifício introduzindo a cabeça do bruto em seu interior; Valentina deu um gritinho enigmático que serviu apenas para me ampliar meu tesão impondo que eu prosseguisse arregaçando impiedosamente o selinho com socadas sempre intensas que culminaram com o bruto estufando e arrombando o pequenino ao som dos gemidos alucinados de minha tia que gingava de forma provocante numa clara intenção de me incitar a sodomizá-la …, antes de iniciar os movimentos me inclinei sobre ela sussurrando que poderia me acostumar a dividi-la com outros homens, mas que naquele momento ela era minha puta e por isso receberia o que merece.
Ao dar início a socadas cada vez mais rápidas e profundas notei que os gemidos e resmungos de Valentina não eram de revolta, mas sim de imenso e intenso êxtase como se tivesse desde sempre desejado um macho que a currasse em perdão com minhas palavras operando como uma espécie de estopim para deflagrar a vadia descarada que existia em seu interior …, fodemos mais uma vez com toda a energia de que dispúnhamos e por mais que quiséssemos tornar o clima pervertido, nossa cumplicidade o transformava no que realmente era: um delicioso conluio de corpo e alma. E após tanto socar contra o selo senti minha energia esvair-se de forma inexorável caminhando na direção da doce derrota revelada por um gozo abundante logo a seguir de enterrar o bruto bem fundo em minha tia que por sua vez experimentou um orgasmo exorbitante sem que tivesse a necessidade de qualquer manipulação auxiliando-a a aliviar-se de forma tão retumbante.
Daquele dia em diante minha relação com Valentina ganhou ares de algo muito íntimo e também especial, o que nos levou ao momento seguinte em que passamos a viver sob o mesmo teto como se fôssemos um casal, que resistiu mesmo diante de toda a reprovação tanto no seio familiar quanto fora dele; vez por outra trazíamos alguém para compartilhar de nossa intimidade, pois Valentina ainda sentia o desejo de ser usada por outros homens, mas sempre com a minha participação, o que nos aproximava ainda mais; eu não me importava em dividi-la, pois dentro de mim jazia a certeza de que ela me pertencia de uma forma que jamais pertenceria a outro homem. Apenas o destino foi capaz de nos separar quando tive que me deslocar para outra localidade por conta da carreira militar e passados muitos anos sua presença ardia dentro de mim.
Foto 1 do Conto erotico: DE VOLTA AO PASSADO: TIA VERÔNICA

Foto 2 do Conto erotico: DE VOLTA AO PASSADO: TIA VERÔNICA


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


245634 - DE VOLTA AO PASSADO: MEU TIO VINI - Categoria: Gays - Votos: 0
244975 - DE VOLTA AO PASSADO: VOVÔ HERCULANO - Categoria: Incesto - Votos: 7
244607 - DE VOLTA AO PASSADO: VOVÓ JOANA - Categoria: Incesto - Votos: 9
244398 - MEMÓRIAS PÓS-GUERRA: A PROMESSA - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
244394 - INFIDELIDADES: UMA PROPOSTA (IN)DECENTE - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
243886 - MEMÓRIAS PÓS-GUERRA - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
243885 - INFIDELIDADES: USANDO E ABUSANDO - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
243451 - INFIDELIDADES: O FRUTO PROBIDO - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
243005 - INFIDELIDADES - Categoria: Traição/Corno - Votos: 7
242584 - TUDO EM FAMÍLIA (KYOKO II) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 1
242583 - TUDO EM FAMÍLIA (KYOKO) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2
242307 - TRAIÇÕES: CLARICE E GENOVEVA - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
242234 - TRAIÇÕES: CLAUDETE - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
242233 - TRAIÇÕES: HELENA - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
241963 - SOGROS E SOGRAS (PARTE CINCO): QUASE SOGRA - Categoria: Coroas - Votos: 7
241479 - MORANGOS DA BAVIERA (EU E LARA) - Categoria: Fantasias - Votos: 19
240890 - SOGROS E SOGRAS (PARTE QUATRO): O GENRO - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
240705 - SOGROS E SOGRAS - PARTE TRÊS - Categoria: Traição/Corno - Votos: 9
240391 - SOGROS E SOGRAS (PARTE DOIS) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
240390 - SOGROS E SOGRAS (PARTE UM) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
240161 - MULHERES (INFELIZES) - VINGANÇA E REPARAÇÃO - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
239919 - MULHERES (IN)FELIZES - A SOGRA - Categoria: Traição/Corno - Votos: 10
239711 - MULHERES (IN)FELIZES 03 (QUANDO QUISER) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2
239506 - Camila e seus segredos (02) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2
239505 - Camila e seus segredos (01) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
239032 - Pequenas histórias (03) - Categoria: Incesto - Votos: 2
239031 - Pequenas histórias (02) - Categoria: Incesto - Votos: 2
239030 - Pequenas histórias (01) - Categoria: Incesto - Votos: 5
238770 - Fogo no Parquinho (02) - Categoria: Gays - Votos: 4
238769 - Fogo no Parquinho (01) - Categoria: Gays - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
DE VOLTA AO PASSADO: TIA VERÔNICA

Codigo do conto:
245628

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/10/2025

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
2