Antônio,O jovem pintor

?Acordei e a casa já tinha o cheiro forte, mas agradável, de tinta fresca. Eliezer, como sempre, já tinha saído. Fim de ano na empresa e ele vivia na correria. Quando espreitei pela porta do quarto, lá estava Antônio. Um rapaz jovem, mas com um porte que já era de homem, e o pincel na mão parecia quase um adereço. Ele estava focado nos retoques da sala, e eu, ainda no meu despertar, fiquei ali observando. Eliezer conhecia o trabalho Antônio, e confia nele.
?Antônio era famoso no bairro. Não só pela sua pintura, mas pelo seu "talento" inegável com as moças. E eu, honestamente, andava numa carência que nem o trabalho do Eliezer justificava. O meu marido... ah, o Eliezer. Um homem bom, provedor, mas a vida a dois tinha ficado... fria. Sabe aquele rolo compressor que funciona, mas não aquece? Era ele. Na cama, parecia mais um... pincel seco, sem a vivacidade da cor. A gente se acostuma com a rotina, mas a alma pede um toque, uma "mão" mais firme e inspirada.
?Com o café na mão e usando uma camisolinha, resolvi entrar no jogo.
?"Bom dia, Antônio," eu disse, estendendo a caneca. Nossos olhos se encontraram, e aquele olhar... era de um atrevimento que me fez vibrar. Ele era bonito e sabia disso.
?"Bom dia, D. Rosa! Já de pé?", ele sorriu, um sorriso malandro.
?"Pois é. Diga-me, Antônio... até que você pinta direitinho, viu? As linhas estão perfeitas."
?Ele captou o duplo sentido de imediato. "Eu sempre dou o meu melhor, D. Rosa! Garanto um acabamento impecável." E voltou a alisar a parede. A tensão era quase palpável, mais forte que o cheiro da tinta. Eu estava decidida. Queria aquela "obra de arte" pra mim.
?"Antônio, preciso de sua ajuda urgente," murmurei, me aproximando um pouco mais. "Lá no meu quarto... o trabalho ali precisa de uma olhadinha profissional. Quer ver se consegue resolver a situação? Vem aqui comigo rapidinho."
?O jovem largou o pincel — a sala podia esperar — e me seguiu. Enquanto caminhávamos, não resisti a desabafar, baixinho, só para ele ouvir: "Sabe, Antônio, tem certas coisas em casa que andam meio desbotadas. Uns retoques que nunca vêm. O Eliezer é bom em muitas coisas, mas nessas cores mais quentes... ele parece que não tem pulso para segurar o pincel. É tudo muito apressado, superficial... Quase como usar uma brocha para um trabalho que pede o melhor pincel, entende?"
?Quando entramos no quarto, meus olhos disseram tudo o que minha boca não precisava mais dizer. Antônio fechou a porta com um clique suave. Ali, percebi que ele não era apenas um bom pintor de paredes... ele era um mesmo um verdadeiro artista!
Sacou do seu "pincelzão" negro, e deu várias pintadas em mim, que sei gemia, e muito naque moço, e entendi que a fama dele tinha propriedade! Joguei ele na cama de frente pra mim e me encaixei por cima dele, eu também dei o melhor de mim naquele momento, cavalgava gostosa, me sentindo a puta daquele pintor.
Antônio após me comer gostoso mandou e chupa-lo , disse que queria me dá tinta grossa, eu entendi, e obedeci. Que homem safado! Chupei seu saco e sua rola gostosa, até sentir varia jatos dentro da minha boca. Como era uma "tinta rara", eu não desperdicei, tomei cuidado para não deixar derramar nenhuma gota, limpei aque pinel até ficar bem limpinho!
Antônio terminou por volta do meio.dia, e se foi, deixando o trabalho concluído!

?O que gostaria de fazer em seguida? Eu poderia desenvolver essa história, focando na cena no quarto (mantendo o limite sugestivo), ou talvez escrever uma continuação sobre o que acontece quando Eliezer volta para casa e percebe algo diferente.