Meu nome é Fernando, tenho 59 anos, sou engenheiro eletricista e moramos em Joinville/SC.
Sou casado com Eliane, 56 anos, estamos casados há 32 anos.
Não tivemos filhos por opção
Nossos amigos dizem que formamos um belo casal, eu sou moreno claro e alto, tenho um bom porte físico que mantenho com natação, corridas e ciclismo.
Sophia é loira natural, gosta de caminhadas e pratica aeróbica com dedicação.
Seu corpo é de uma mulher que chama a atenção, formas perfeitas e sem exageros.
Na praia os olhares masculinos são de cobiça para ela e de inveja para mim.
Cada um de nós tem o que merece...
Mas a vida tem suas armadilhas, e o ser humano, sempre insatisfeito com o que tem, busca mais experiências e aventuras.
Eu e Sophia sempre tivemos uma vida sexual muito boa, o sexo desde o namoro sempre foi gostoso e somos bem ‘mente aberta’ na intimidade, ela nunca me negou nada no sexo e eu sempre a incentivei em novas descobertas como posições sexuais, brinquedos e técnicas para obter o maior prazer numa boa transa.
Apesar de Sophia ser muito boa de cama, e mostrar prazer sincero em receber o que lhe dou, começamos a fantasiar, não lembro o porquê, nem como isso começou.
Ela, durante nossas transas, passou a me chamar por nomes desconhecidos, e tudo parecia uma divertida brincadeira.
Depois começou a dizer que eu era o entregador de gás, o jardineiro ou até o síndico do nosso prédio...
Tudo me divertia e me excitava mais ainda!
Com o tempo passou a ser comum ela me chamar para o sexo:
- Nando meu corno safado... Vem comer tua putinha... Vem...
O alarme tocou no meu cérebro (até que enfim dirão alguns!)
Mas não é o que eu acho que vocês estão pensando...
Eu e Sophia sempre tivemos uma relação sincera e nunca tivemos dificuldades de diálogo, conversamos sempre de maneira franca e aberta, então fui direto:
- Sophia meu amor, você está querendo ter experiências com outros homens? Por acaso já teve?
Ela sem demonstrar surpresa com a pergunta:
- Nando meu bem, você sabe que eu te amo muito, você é o único homem na minha vida e nunca estive com outro depois que nos casamos. O sexo com você é maravilhoso, teu cacete na minha xaninha sempre me leva para o céu, eu tenho muito prazer quando você me fode e sempre vou querer seu pau dentro de mim... Mas... Não sei porque, criei uma fantasia... Quero que outro homem me possua, quero sentir ao menos uma vez um cacete, grosso e enorme, de outro na minha bocetinha... Quero que ele me foda duro... Me trate mal e me xingue de puta, vadia, vagabunda... Olha amor, me perdoa, eu te amo, e minha fantasia não significa nada para nossa relação... É uma coisa minha, algo que preciso, nem que seja somente pra tirar isso da cabeça...
Eu fiquei naturalmente pensativo por algum tempo e a Sophia já muito insegura:
- Perdão amor.... Eu não devia ter falado essas besteiras todas.... Sou uma tola mesmo!
Eu já estava com as ideias no lugar e confesso um pouco excitado com a novidade:
- Querida.... Você não é tola coisa nenhuma, ter uma fantasia, um fetiche, é normal.... Muitas mulheres querem o mesmo que você, mas jamais irão confessar ao marido, você mostrou me respeitar, me deixou orgulhoso ao compartilhar algo tão íntimo, mostrou que tem confiança em mim e no nosso casamento.... Como pensa pôr em prática seu desejo?
- Que bom que você é assim Nando... Eu estava com medo e com vergonha, mas no fundo sabia que você me ama o suficiente para aceitar isso. Eu gostaria de contar com teu apoio em tudo, na escolha do meu... Parceiro... Que terá que ser muito bem dotado, quero um pau bem maior e mais grosso que o teu... E principalmente, quero você presente quando tudo acontecer, quero que você veja outro comendo sua putinha, não quero nada escondido. Mas eu sei que isso pode ser pedir muito para um homem, sei que será um sacrifício enorme para você... Mas vai ter troco! Se você quiser podemos arrumar uma gostosa para você fuder na minha frente quando quiser... É a prova de que não quero ser egoísta, e serei sempre agradecida se permitir minha fantasia.
Como vocês devem imaginar eu já estava convencido e bem dominado a esta altura, meu pau duro feito uma rocha só de pensar em ver minha esposa gemendo no cacete de outro não deixava dúvidas, e Sophia, que não perde nada, sem cerimônias, enfiou a mão dentro de minha bermuda e sacou meu pau para fora, e olhando direto em meus olhos disse:
- Amor... Eu te amo! O pau de outro na minha boceta não será nada mais que um grande pau me fudendo, só um grande e grosso pau, nada a ver com nosso amor ou nossa cumplicidade.... Você percebe isso né querido?
Eu concordei e lhe dei um longo beijo na boca, um beijo com amo, tesão e paixão...
Depois deixei ela abocanhar meu cacete, o que foi o início de um sexo maravilhoso entre nós e que durou bastante tempo.
Na semana seguinte, bem excitados, já tínhamos nossos planos traçados.
Voltamos a frequentar barzinhos a noite, os mais calmos, como quando éramos namorados ou no início do casamento.
Passamos a observar os lobos solitários, homens com boa aparência, tipos grandes e bem vestidos.
Convidamos alguns para nossa mesa, com discrição e cuidado.
Um por noite, não estávamos desesperados ou querendo dar bandeira.... (Demais, pelo menos.... rsrsrs)
O ponto crítico era sempre o início, a maioria não acreditava que éramos realmente casados, alguns ficavam visivelmente com medo de alguma armadilha, afinal, é comum pegar mulheres gostosas pelos barzinhos da noite, mas o marido oferecer a esposa é raro.
Um clube de Swing talvez fosse mais prático e fácil, mas parece coisa de profissional, um tanto sem graça...
Como caçar animais dentro de um zoológico....
Sei lá!
Talvez a dificuldade em achar um comedor para minha esposa também fosse excitante, as conversas com os pretendentes me deixavam de pau duro, e ela me confessou ficar molhadinha também:
- Nando meu querido... Quando estamos conversando com esses machos eu fico toda molhadinha, você é tão bom aceitando isso, sabendo que eu estou pensando em ter o cacete de outro homem dentro de mim, me ajudando assim realmente sei que você me ama muito... Sempre soube!
Mas o grande complicador para achar o macho alfa ideal sempre esbarrava na exigência básica da Sophia: Um cara bem-dotado, um pau grande, pica grossa, muito gostosa pra satisfazer suas vontades!
Eu tenho meus dezesseis cm por quatro de calibre...
Sophia deixou claro que quer maior, ou não vai ter graça...
Minha esposa é gulosa e corajosa, mas fazer o que...
Ela que vai aguentar o rojão não é mesmo?
Eu mesmo com a dificuldade natural do assunto todo, colocava os candidatos contra a parede:
- Olha meu amigo, minha linda e querida esposa quer um pau grande, não que eu tenha um pintinho, e por isso estamos nesta procura, minha ferramenta satisfaz muito bem Sophia, mas se vamos entrar nessa, tem que valer a pena... Se você tem menos que vinte por seis esqueça... Não vai ter jogo e ninguém aqui quer confusão ou acabar tudo antes de começar... Certo?
Resolvia sempre, alguns levantavam e saiam, outros se despediam lamentando, alguns envergonhados, ficavam visivelmente frustrados, até tristes...
Mas um dia conhecemos Antonio, alto com mais de 1,90 m e biotipo germânico, um cara muito seguro de si, um exemplar padrão de macho alfa...
Notei Sophia excitada ao apertar sua mão e receber um beijinho no rosto, eu a conheço...
Ficou nervosa e excitada ao mesmo tempo.
A conversa fluiu fácil.
Toni, como preferia ser chamado, se mostrou educado e culto, com quarenta anos, é professor universitário, separado, e sem filhos.
Na hora da pergunta embaraçosa, abriu um largo sorriso e olhando direto nos olhos da minha esposa disparou:
- Vinte e dois por seis... Acha que aguenta querida?
Poucas vezes assisti a Sophia ficar muda, ela é desinibida de uma maneira natural, mas vamos combinar que a situação toda era bizarra...
Vendo que a minha putinha estava satisfeita, e a escolha já feita, marquei encontro no mesmo lugar para o dia seguinte, acertamos até o motel de alto nível onde tudo aconteceria...
As vinte e quatro horas seguintes foram uma mistura de todos os sentimentos possíveis, eu e Sophia transamos muito, estávamos eufóricos, ansiosos e um pouco assustados com o que estava para acontecer.
Depois do dia que pareceu uma semana entramos no motel, eu dirigindo e o Toni já dando uns amassos na minha esposa no banco de trás, os dois meio altos, eu muito sóbrio e um pouco pensativo...
Nessas horas, quando algo que queremos e planejamos começa a acontecer, é normal uma sombra de insegurança...
Acho eu.
Sophia mostrava uma alegria muito dela, um pouco de álcool e um pouco de excitação sexual descarada.
Toni era a felicidade em pessoa, já beijava minha esposa sem pudor algum e ignorava minha presença com uma habilidade de quem estava acostumado a fazer aquilo...
Parecia estar mesmo.
Entramos na suíte e Antonio pediu mais bebidas, eu recusei...
Pretendia apreciar tudo muito sóbrio!
Sophia foi tirando a roupa muito rápida.
Sentei em uma poltrona um pouco afastado da cama, onde, para minha surpresa, Sophia já estava toda saliente em um conjunto de lingerie muito sensual que ela comprou especialmente para a ocasião, e não me deixou ver em casa.
Que mulher a minha!
Pele muito branca, cabelos loiros e longos naturais, olhos de um azul profundo e apaixonante.
Os seios grandes e perfeitos, biquinhos salientes e durinhos.
Com uma cintura bem marcada que realça suas ancas formosas, bundinha redondinha e bem proporcional ao corpo, às pernas de Sophia são verdadeiros pecados, muito longas, bem torneadas, com as coxas grossas de mulher tesuda.
Eu olhei para ela e pensei, como me acostumei com tudo aquilo sem perceber.
Na cama do motel, com outro macho, observando com olhar guloso, eu enxerguei uma mulher extremamente gostosa, uma bomba de sexo querendo ser possuída, pedindo para ser fodida não com palavras...
Mas com sua atitude sexual...
Quase animal.
Em pouco tempo Toni jogou longe suas roupas, desinibido mostrou com orgulho quase infantil seu cacete descomunal, ele não mentiu, Sophia não escondeu sua alegria ao ver o que enfrentaria a seguir.
Ela se levantou da cama, foi por traz do Toni e sem pudor algum começou a punhetar aquele pauzão, queria com certeza ele mais duro ainda.
Se esticando e ficando na ponta dos pés, beijou seu comedor na boca, imediatamente caiu de joelhos de frente para seu novo macho, pronta para chupar seu magnífico mastro, que agarrou com as duas mãos, deixando mais patente ainda o tamanho do bicho, percebi que ela fez questão de mostrar isso para mim, mesmo de longe.
No canto onde eu estava sentado, a iluminação era pouca, eu podia ver bem Sophia, Toni e a cama, onde o sacrifício estava por acontecer, mas eles não podiam perceber bem minhas feições e minhas reações.
Ela o chupou gostoso, exatamente como faz comigo e como sempre soube como fazer.
Sophia nunca teve problemas para engolir meu leitinho, já me confessou que acha minha porra gostosa, e quando engole sente muito tesão.
Com o Antonio não foi diferente, chupou com carinho e habilidade, em pouco tempo o grandão urrou anunciando um gozo forte, meteu quase tudo na garganta dela, e eu testemunhei minha esposa engolindo a porra de outro com muita tranquilidade.
Pude perceber claramente os movimentos de engolir no pescoço da minha amada, pude ainda presenciar seu prazer com isso, Sophia não tentou fazer cú doce ou disfarçar.
Limpou o cacete todo babado usando sua deliciosa linguinha.
Nossos olhos se encontram, percebo alguma confusão de sentimentos, meus e dela...
Toni não dá folga, joga ela na cama de costas, abre com força suas pernas, e afastando a lateral da calcinha, parte para um oral, coisa que Sophia adora, nunca, mas nunca mesmo, transo com ela sem um oral caprichado.
Vejo minha esposa já se contorcendo e segurando firme a cabeça do comedor entre suas pernas.
Não consigo enxergar muito bem, mas conheço de cor aquela bocetinha, sempre bem depilada, carnuda e rosada, imagino a língua de Toni indo fundo, percebo pelos gritos e gemidos da minha putinha quando ele atinge o grelinho saliente e durinho de Sophia.
Ela corcoveia e não tem pudor algum em reagir de maneira escandalosa, seus orgasmos são sempre assim...
Toni se ajoelha na cama, literalmente arranca sua calcinha e pega firme pelos tornozelos da Sophia, de maneira muito violenta para meu gosto, coloca-a na posição de frango assado, muito rude, leva suas pernas até quase tocar na cabeceira da cama, minha esposa grita, mas o prazer está presente no grito e no longo gemido que vem a seguir.
Toni ordena que Sophia segure a posição com as próprias mãos nas coxas...
Ela faz um esforço, crava os dedos segurando forte esperando o que está por vir...
Observo o comedor em ação, suas reações e sua postura...
Vejo ele pegar o pauzão e se preparar para penetrar minha esposa...
Não consigo ficar longe e me aproximo, chego ao lado de Sophia e aliso seus cabelos carinhosamente, sinto seu rosto suado e beijo seus lábios no exato momento em que ela joga a cabeça para trás e grita forte...
Toni acaba de penetrar de uma vez só na bocetinha da minha amada, foi grosseiro, e começa a fuder de maneira rude, dizer pegada forte é pouco!
Sophia aceita o castigo, grita e geme...
Ofegante agarra com força minha mão, neste instante me bate um rápido arrependimento, surgem dúvidas em minha mente...
Será que cometi o maior erro de minha vida?
Sophia minha esposa amada me conhece como ninguém, percebe que não estou muito bem...
Pede para que eu me aproxime novamente e diz no meu ouvido:
-É só um pau na minha boceta amor, eu te amo mais do que tudo, mas eu precisava disto, ele está fundo em mim, está rasgando minha bocetinha, eu pedi isso e você teve amor suficiente para permitir.... Agora, por favor me beije, quero sentir você e o pauzão dele me estourando.... É só um grande pau para mim.... Vem amor....
Fiquei um pouco mais ao seu lado, mas não aguentei, logo fui para meu canto, mente confusa, ideias e conflitos pipocando na minha cabeça.
Meu pau duro de doer, babando na cueca, minha esposa sendo possuída, fudida por um macho alfa sem muitos escrúpulos, e de onde eu estava, podia ver aquele pauzão entrando e saindo da sua boceta, a lubrificação natural abundante saindo pelas laterais, a xana da minha esposa bem alargada, inchada e vermelha, mas aceitando bem aquele caralho descomunal.
Observo o rosto da Sophia, é puro prazer!
Não existe dúvida alguma, ela está gostando e demonstra isso de mil maneiras, se contorce, geme gostoso e morde os lábios, abre as pernas o mais que pode e leva sua pélvis de encontro ao mastro que a castiga e lhe dá prazer, perfeitamente sincronizada, recebe as estocadas sem recuar...
Pelo contrário, vai de encontro aquela tora, procurando levar bem no fundo!
Toni xinga minha esposa e debocha de mim:
- E aí putinha? Tá gostando de levar um pau de verdade nessa bocetinha mal acostumada... É assim que eu gosto de fuder vagabundas... E você corninho? Está vendo como ela gosta de ser fudida? Acha que você vai aprender ou vou ter que fuder ela para sempre?
Não liguei...
Fazia parte do combinado, Sophia queria ser fudida, judiada e xingada...
Foi o combinado.
Eu nunca me achei um corno, o que estava acontecendo era só um pau na boceta de minha esposa, nada mais significativo que isso...
Mas Toni já estava bem bêbado, visto que bebeu o tempo todo:
- Tua esposa é uma vadia gostosa Nando! Que boceta tesuda... Liga não, mas eu vou rasgar ela todinha...
Ele fode Sophia com muita violência, tira o cacete e mete com força, tudo bem rápido, chega a jogar seu peso todo em cima dela, mas o visível prazer que vejo no rosto de Sophia me acalma, eu gosto muito dela e o prazer dela é meu prazer então...
Volto a observar a cena, a trepada da minha esposa com outro, procuro sentir prazer com isso...
Aos poucos consigo, a adrenalina inicial volta, mentalmente sou eu fudendo Sophia de novo.
Quando Toni goza é um como um animal, sai porra pelas laterais da bocetinha da minha putinha, mesmo antes dele sacar o pau lá de dentro, quando ele tira ainda tem porra esguichando e ele vai no rosto de Sophia, nos cabelos e não contente, ainda arranca o seu sutiã como fez com a calcinha, termina usando seus lindos seios para se masturbar, numa vulgar espanhola, que termina na boquinha de Sophia, meio apagada agora.
Antonio, o Toni, desmaia exausto ao lado de Sophia.
Está muito bêbado e se acabou com minha mulher.
Pego com carinho Sophia e a levo primeiro para o chuveiro, onde limpo toda a porra do Toni, depois para a hidro, o motel tem uma boa Jacuzzi e eu trato de aliviar o castigo que minha esposa suportou.
Observo sua xaninha, está realmente judiada.
Horas depois vamos embora, deixamos o Antonio dormindo no motel, pago as bebidas e a estadia até o dia seguinte e ainda deixo cem reais na cama para ele pegar um taxi, bem ou mal ele cumpriu o combinado, comeu minha esposa direitinho, se foi bruto era porque fazia parte do pedido dela.
Nossa vida segue, procuramos voltar à rotina, mas... alguma coisa aconteceu.
Não sei explicar.
Pergunto a Sophia quais seus sentimentos, procuro explicar os meus, mas ela desconversa.
Nosso sexo gostoso não volta mais, nos esforçamos, mas o medo fica claro entre nós...
O encanto acabou.
Minha esposa sendo fodida pelo Toni domina minha mente assim que tiro a roupa para fazer amor, percebo ela distante até quando estou dentro dela...
Olhos fechados mordendo os lábios, não posso ter certeza...
Mas sei que ela pensa no Antonio, aquele desgraçado!
Maldita hora em que concordei com essa loucura!
Em dois meses saio de casa, peço um tempo para pensar e ela aceita.
Nos próximos seis meses levo minha vida como posso.
Deixei Sophia no apartamento, mando cheques semanais, mas não acertamos nada.
Estamos casados...
Apenas dando um tempo.
Pouco falamos, só o necessário.
Eu tenho encontros rápidos com algumas mulheres, tento me apaixonar, procuro o sexo perdido, gostoso, com amor e cumplicidade, mas não encontro nada parecido, e depois de muito sofrer admito, meu único amor é Sophia...
Resolvido a voltar chego em nosso apartamento, mesmo tendo a chave por educação toco o interfone.
Escuto o comunicador ser ativado, mas nada é dito...
- Boa noite Sophia.... Posso subir? Quero conversar.
Ela não responde mas abre a porta.
Entro ansioso, vou direto para o elevador, e em menos de um minuto estou batendo na porta do 345, nosso apartamento.
Realmente, nunca estamos preparados para o que a vida nos reserva....
Antonio, o Toni abre a porta!
- Olá Nando.... Veio falar com a Sophia? Ela está meio ocupada agora, mas entre.... Pode ir para o quarto, ela está lá.... Quer que avise que você está aqui?
Eu não tenho reação, não sei o que pensar ou o que falar...
Vou por instinto em direção ao quarto...
Percebo que Toni continua falando, mas não escuto o que ele diz, abro a porta do quarto e meu mundo desaba!
Minha esposa Sophia, minha doce Sophia está sendo enrabada por um negro enorme.
De quatro na nossa cama Sophia recebe no rabo uma pica anormal, coisa de animal mesmo...
Ela grita e geme muito, mas quando percebe minha presença se assusta e tenta se safar do negrão, mas sem chances, o cara segura forte seu quadril e mete firme, soca sem dó e me ignora totalmente!
Eu não sei o que fazer, Sophia pede para eu chegar perto, agarra minha cabeça e me beija pedindo perdão...
Suas palavras são abafadas pelos urros e berros do negrão, que agora goza como um cavalo, ainda tira o enorme cacete e termina de gozar na bunda e nas costas da minha esposa, quase atinge minha cara!
Percebo Toni na porta do quarto com um sorriso cínico no rosto, o negrão satisfeito vai em sua direção e saindo do quarto diz:
-Vai me dizer que esse aí é o corno? Você deve estar de brincadeira trazendo o cara aqui!
Toni dá risada e se explica dizendo que não me convidou, diz que não sabia que eu viria...
Eu recupero um pouco da minha consciência, tenho uma visão de toda a situação...
Vejo Sophia muito envergonhada, me olhando com olhos lacrimejantes, toda judiada e esporrada, os dois machos na porta do quarto me olham, esperando minha reação.
Saio do quarto empurrando os caras enquanto escuto a Sophia pedir minha volta...
Já na porta de saída escuto o Toni:
- Já vai Nando? Fique mais um pouco.... Você não quer assistir a primeira DP da sua esposinha?
O que aconteceu depois que eu saí do meu antigo apartamento naquela noite é um borrão na minha mente.
Sei que caminhei pelas ruas até o nascer do sol, depois passei muito tempo, semanas vagando por bares até acabar meu dinheiro e meus cartões não serem mais aceitos.
Estou vivendo na casa de um casal amigo, muito amigo mesmo.
Eles me ajudaram muito na fase difícil que passei.
Na semana que vem volto para meu trabalho, o pessoal da firma foi generoso e me deixaram dois meses de férias pagas.
Tive ajuda profissional, um psiquiatra e uma psicóloga me deixaram pronto para seguir em frente na vida e no trabalho.
Agora eles vão trabalhar o sentimento de amor que tenho pela minha querida Sophia...
Eles não entendem, mas eu amo minha esposa, e vou amar sempre!