A descoberta




Tudo começou quando ainda éramos namorados.


Quando a conheci.


Ela tinha 20 aninhos e estava sempre disponível para uma boa transa.


A primeira vez que fomos para a cama foi realmente surpreendente.


Meu tesão por Regina estava nas nuvens, mas ainda não conhecia seu fogo.


E ela incendiou aquele quarto de motel.

Ficamos mais de oito horas namorando, transando, descansando, namorando e transando de novo.

Não lembro quantas vezes gozei, mas não foram poucas, e aquele dia foi tão fantástico que marcou a nossa história.

Nunca mais nos separamos.

Regina não era virgem, já tinha boas e variadas experiências.

Sua primeira vez aconteceu com um namoradinho, ela tinha 15 anos.

Depois vieram dois namorados, alguns "amigos" e o diretor de uma empresa onde ela trabalhava.

O cara morava em São Paulo, era casado, bem mais velho (cerca de 30 anos na época) e se apaixonou por ela, no auge dos seus 19 anos.

Ficaram juntos por quase um ano, até que ela decidiu parar tudo.

Não queria atrapalhar uma família.

Logo em seguida Regina conheceu um advogado, também mais velho, também casado, e foi mais um dos que se apaixonaram por ela.

O cara ficou tão descontrolado, que aproveitando a ausência da esposa em algumas oportunidades, chegou a levá-la para sua própria casa, transando com ela na cama do casal.

Também não foi dessa vez, e ela terminou tudo com o rapaz antes que a situação se complicasse.

Meses depois nós nos conhecemos, e o tesão, a questão de pele e a atração foram tão grandes que nunca mais nos separamos.

Nunca escondemos nada um do outro, nos amamos muito, tivemos filhos e construímos uma família equilibrada e tranquila.

O que nunca foi tranquila, porém, foi nossa vida sexual.

Ao contrário.

O tesão sempre foi além das nuvens, e sempre me dediquei a explorar ao máximo a sexualidade dessa mulher maravilhosa e taradinha.

Extasiado diante daquela mulher comecei a fazer experiências.

Usei bananas, tubos de desodorantes e outros objetos para penetrá-la, enquanto dava meu pau para ela chupar.

Ela adorava.

Foi à senha.

Comprei alguns vibradores e consolos de diferentes tamanhos e nunca mais ela foi à mesma.

Seu tesão se multiplicou e nunca mais ela foi para a cama sem levar algum brinquedinho.

Ou seja: desde o início de nossa relação ela sempre dá pra mim e para um ou dois vibradores na mesma noite.

Daí para algumas aventuras foi um pulinho.

Começamos a fazer fotos dela nua em diferentes locais, como motéis, ruas, elevadores, praças, fazendas, no campo, carro e etc.

Às vezes ela sai com um vestidinho e sem calcinha.

Nada vulgar, mas é excitante saber que ela está sem nada por baixo em um barzinho, por exemplo.

Outras vezes ela sai com um belo sobretudo, sem nada por baixo.

Brincamos muito por estradas também.

Ela adorava tirar a roupa no carro enquanto eu ultrapassava bem devagar caminhões e outros carros com motoristas desacompanhados.

Regina dava um show.

Completamente nua, ela mostrava os seios, mandava beijinhos, ficava de quatro, deixando aquela bunda maravilhosa (a sua bocetinha encharcada de tesão) à mostra pela janela do carro, e caia de boca no meu pau.

Ela gozava muito!

Os caras ficavam loucos, buzinavam, se masturbavam, davam sinais para que a gente parasse no acostamento, mas ela nunca deixou passar disso.

Essas brincadeiras na estrada acabaram há uns seis anos pelo menos, mas não por falta de tesão, muito pelo contrário.

Isso tudo foi só o começo, muitas outras coisas aconteceram depois, muitas mesmo, e é sobre isso que vamos contar a partir de hoje.

Esse conto, na verdade, é um relato de como nossa sexualidade avançou e se construiu enquanto nos descobríamos e nos preparávamos para voos maiores…

Regina, nos dias atuais, veste-se discretamente, postura altiva, fala mansa, voz pausada e baixa.

Inteligente, esposa e mãe exemplar, Regina faz aquele tipo de mulher que encanta pela educação e bons modos.

Morena clara, 1,65, cabelos lisos e negros, corpo bem feito e com tudo no lugar, Regina completa seu estilo com um belo óculos de aro transparente, que lhe empresta um ar sério, professoral.

É o tipo de mulher que todo homem gostaria de ter ao lado no dia a dia.

O que o cotidiano não mostra, porém, é o vulcão em constante erupção em que ela se transforma quando tocada por mãos fortes e com "pegada", como ela mesma diz.

E não é preciso muito.

Basta um forte abraço, um toque a mais, um beijo molhado no rosto e ela já amolece toda.

Nossa vida intima sempre foi bastante animada, ela desenvolveu o gosto por acessórios (consolos e vibradores), adora fazer fotos em poses sensuais (e sexuais), aprendeu a usar a Net para fazer novos amigos (por enquanto virtuais).

E é realmente uma delícia vê-la linda, maravilhosa, excitada e toda nua diante da cam, exibindo-se para outros homens.

E eles, surpresos, não resistem aos seus encantos, derramando-se do outro lado da tela.

Eu, completamente hipnotizado, assisto a tudo ao lado da cama e participo quando ela me chama.

Ora, para penetrá-la com vibradores enquanto ela se exibe, ora para lhe emprestar meu pau, que ela chupa com volúpia diante da cam, mostrando aos parceiros virtuais toda sua habilidade oral (que ela adora praticar) - e no final, o clímax maior: ela pede para ser devidamente comida com força e pegada, e goza maravilhosamente excitada diante da cam para deleite de seus amigos virtuais.

Não é preciso dizer que isso tudo me tira do sério, me deixa completamente tarado nela, e a cada dia com mais vontade de vê-la envolvida em outros braços e gozando em outro pau.

E nunca escondi isso dela.

E caminhamos assim até que um dia um amigo nosso se separou da esposa (também nossa amiga), passou por maus bocados e acabamos nos tornando mais próximos e confidentes.

Eles formavam o casal liberal, conversavam sobre isso conosco, mas como nunca tínhamos dado maiores aberturas, sempre houve muito respeito entre nós.

Essa proximidade entre nós acabou nos dando maior liberdade e conversa vai, conversa vem, acabamos nos abrindo com ele, comentando sobre nossas fantasias, e contando detalhes de nossa intimidade.

Apesar de excitada e animada com a nova situação, Regina não perdeu o controle e colocou limites, deixando claro que ela é quem decidiria se um dia as coisas se realizariam, ou se tudo não passaria de brincadeiras de adulto.

Tempos depois, com a permissão de Regina, mostrei ao nosso amigo algumas fotos dela em poses sensuais e sem roupa, e a partir daquele dia ela passou a fazer parte das fantasias dele.

Tudo seguia assim, meio sem sentido, até que em uma dessas madrugadas de muito sexo e tesão perguntei a ela se não estava a fim de algo mais para apimentar o momento.

Falei de um vídeo, falei da cam, mas não a senti muito mais animada do que já estava.

Então, peguei o celular, abri suas pernas e passei a chupá-la alternando volúpia e carinho, ao mesmo tempo em que procurei o nome do nosso amigo e deixei no ponto para fazer a ligação.

Com Regina tremendo sob mim e vibrando de prazer, passei o aparelho para suas mãos, pedi que olhasse a tela e decidisse o que fazer.

E ela ligou...

Segundos depois os dois estavam ao telefone, a princípio trocando palavras sensuais, mas logo depois já estavam se provocando, falando abertamente sobre o que estavam fazendo, e em seguida passaram a transar pelo telefone.

Eu, ali, no meio das pernas dela, chupando e ouvindo tudo.

Ela gozando várias vezes.

Fizemos sexo nas mais diversas posições, usei vibradores nela enquanto ela me chupava, simulando ela na cama comigo e com ele, ela falando, provocando, usando palavras de baixo calão, ouvindo tudo o que ele falava também.

E a verdade, é que ela nunca gozou tanto em todos esses nossos anos de casados como quando estamos na cama e ao telefone com esse amigo.

Ela literalmente explode de prazer.

Isso já acontece há pelo menos dois anos e eles nunca foram pra cama de verdade.

Nosso amigo pensa, inclusive, que isso nunca vai se realizar.

Mas, pelo menos uma vez a cada 10 dias, em uma daquelas madrugadas de muito sexo e tesão, Regina abre mão de um vídeo, abre mão da cam, pega o celular e acorda nosso amigo para dar gostoso pra ele, e gozar como nunca gozou em todos esses anos....


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A descoberta

Codigo do conto:
248933

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
10/12/2025

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4

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