Traição Consentida




Mesmo depois de tantas aventuras, nunca tínhamos ido a uma casa de swing, desses clubes que a gente ouve falar e vê na Internet.

Primeiro porque moramos numa cidade pequena, onde nem tem isso, e depois porque sempre achamos uma ideia meio artificial, mas sempre falávamos sobre o assunto numa boa.

Acontece que um dia apareceu um compromisso em São Paulo, pra onde não ia há muito tempo, e resolvi convidar minha mulher para ir junto e passear um pouco.

Ela, logicamente logo perguntou se a gente iria se divertir também.

Eu, que a conheço muito bem, disse que sim, que poderíamos aproveitar e escolher um desses clubes e fazer uma visita se gostássemos, ótimo, se não, íamos embora numa boa.

Foi o que fizemos, passamos a pesquisar na Internet sobre lugares em São Paulo, ler comentários de frequentadores e ver fotos dos locais, e optamos por um cujo nome vou ocultar.

No dia combinado, que era uma quarta-feira, antes de sair do hotel para trabalhar, confirmei com ela e disse que independente de ser legal ou não queria sair com minha putinha naquela noite, portanto queria que ela aproveitasse o dia para comprar uma roupa bem sexy para a ocasião.

Fui trabalhar sem parar de pensar como seria aquela noite.

Quando voltei pro hotel, ela tinha tomado banho e estava na cama vendo televisão, perguntei logo sobre seu dia, e ela respondeu que tinha feito o que eu tinha pedido.

Disse pra eu ficar na cama e foi pro banheiro.

Voltou com um vestido desses de alça, até que discreto, eu disse que era legal, e ela disse que escolhera de propósito porque era de fácil acesso, ou seja, qualquer pessoa podia colocar a mão por baixo e alcançar o que quisesse.

Achei a ideia ótima, mas não parou por aí.

Virou de costas e levantou, e então eu vi a nova calcinha branca totalmente enfiada na sua bundinha.

Meu pau ficou duro na hora, e ela perguntou se estava putinha do jeito que eu gosto.

Respondi que sim e fui logo a agarrando por trás.

Ela acabou abaixando e chupando meu pau, dizendo pra eu aproveitar àquela hora e gozar gostoso, porque depois que a gente saísse ela teria outra surpresa pra mim.

Gozei aos montes em cima dela e descansamos um pouco.

Na hora certa, lá pelas onze da noite, chamamos um táxi e saímos.

Chegamos em frente à uma casa grande, numa rua discreta da zona sul de São Paulo.

Um porteiro abriu e fomos recepcionados por uma moça que perguntou se éramos clientes.

Dissemos que não e ela nos disse que a regra básica era que ninguém ali fazia nada forçado, que as pessoas deviam se respeitar e curtir de acordo com sua vontade.

Achamos muito legal, entramos e sentamos numa mesa meio de canto, sem saber exatamente o que fazer.

No meio tinha uma pista de dança, onde alguns casais dançavam, às vezes em dois, às vezes em três ou quatro.

O clima era realmente excitante.

Ficamos a sós no nosso canto, tomando umas e dando uns beijos, até que a gerente pegou o microfone e disse que as pessoas deviam se sentar para apreciar o show.

Eu não sabia, mas aquela era a noite dos ménages masculinos, e vários strippers se apresentam nessas noites, como no clube das mulheres.

Minha mulher deu risada, e disse que sabia disso porque tinha ligado antes.

Eu achei engraçado e imaginei que essa era a surpresa que ela tinha dito antes.

Ficamos lá, olhando os caras dançarem, passando sempre perto das mesas, onde muitas vezes a mulheres tentavam passar a mão.

Aí percebi que em muitas mesas tinha só mulheres, o que agora era fácil de entender.

Acho que tinha uns quinze ou vinte rapazes dançando, para a alegria das mulheres.

Fomos ficando mais à vontade, eu sempre dizendo que ela era safada mesmo, que tinha que arrumar uma maneira de ver uns caras sem roupa, essas coisas que ela adora ouvir.

Resolvemos dar uma volta na casa, e vimos que havia quartos com colchões enormes, onde as pessoas podem entrar e fazer o que quiserem, em duas, três ou várias pessoas, e que podem deixar as cortinas abertas ou fechadas, se quiserem que ninguém veja.

Num quarto vimos dois casais começando uma suruba, estava bem interessante, e num outro vimos uma mulher de uns trinta anos sozinha com dois dos dançarinos.

Aquela estava se divertindo.

Falei pra minha mulher que aquela era do tipo dela.

Rimos bastante, demos muitos beijos e voltamos pra mesa.

O show continuava, agora com outras pessoas no meio dos caras, todos dançando e a putaria rolando solta.

Foi aí que ela me disse que estava na hora da surpresa que tinha me falado

Eu disse que achava que a surpresa era aquela, uma festa cheia de homens dançando e se esfregando pra ela, e ela disse que isso era só o começo.

Disse que naquela noite, além de ser seu corninho, eu iria ajudá-la a escolher um macho para comê-la na minha frente.

Eu fiquei logo animado, e perguntei como seria.

Ela disse que iria pra pista dançar, e que traria um por um até a nossa mesa, pra eu resolver qual seria o escolhido que ia comê-la naquele dia.

Fiquei muito excitado, enfiei a mão por baixo do vestido dela e disse:

- Vai minha putinha, vai buscar um macho para te foder bem gostoso vai...

Ela foi mesmo, começou a dançar e se esfregar nos caras, que estavam só de sunga.

Escolheu um, pegou-o pela mão e veio até a mesa, perguntei se ela tinha gostado dele, ela disse que eu é que tinha que saber, dando risada.

Disse que por mim parecia ok, e ela disse que não era assim.

Enfiou a mão dentro da sunga dele e colocou seu pau pra fora, na minha frente.

Fiquei meio sem graça, mas disse pra ela ir buscando outros para ajudá-la a resolver.

Ela foi trazendo um por um, sempre colocando o pau deles pra fora na nossa mesa, e falando:

- Olha amor, que pau gostoso, hoje vou dar feito uma puta barata...

Eu ria muito e assim vieram uns seis ou sete caras.

Aí ela voltou pra mesa, sentou comigo, tomamos mais uma ou duas e ela disse:

- E aí meu corno, escolheu quem vai comer sua putinha hoje???

Eu disse que estava em dúvida entre dois caras, que foram muito simpáticos, e que sua opinião era importante, e pra minha surpresa ela disse que queria um pau bem gostoso, mas não enorme, porque pela primeira vez estava com muita vontade de dar o rabo na minha frente.

Eu fiquei surpreso, ela diz que sempre gostou de dar a bundinha, que mesmo quando mais nova, quando ainda não queria dar a buceta deu a bunda pra muitos caras antes de perder o cabaço, mas nunca tinha dado o rabinho na minha frente.

Perguntei se ela tinha certeza e ela disse que sim, que estava se sentindo uma puta mesmo e queria levar no cuzinho na minha frente.

Falei que nesse caso o escolhido era um rapaz moreno que ela tinha trazido, que além de ser muito simpático tinha um pau grande, mas não enorme, bem definido e grosso, achei que ela iria adorar.

Apontei quem era e ela me disse:

- Então tá, espera aqui meu corno, vou ali buscar um macho para me enrabar bem gostoso e já volto.

Nessa hora quase gozei, o tesão era enorme.

Ela voltou com o rapaz, que era de fato muito simpático.

Me chamou e disse:

- Vem, vamos procurar um quarto porque eu estou doida para dar.

Fomos andando pelos corredores até acharmos um quarto vazio, entramos, tinha cortinas, como todos os outros.

O rapaz perguntou se devia fechá-las ou deixá-las abertas, eu naquele momento ainda iniciante achei melhor fechar.

Naquele dia ela estava especialmente puta, me provocou o tempo todo, falava pro rapaz:

- Esse aqui é meu corninho, ele adora ver a putinha dele levando uma rola bem grande, já dei pra um monte de machos pra ele ver.

Ele dizia que isso era bom, que uma mulher daquela não podia dar pra um cara só, e ia beijando e passando a mão nela de todo jeito.

Como ele só vestia uma sunga, ela logo colocou a mão por dentro e deixou sair seu pau, que agora estava totalmente ereto, era realmente grande, mas não o maior que ela já tinha levado, e bem grosso, na medida certa.

Ela dizia:

- Olha meu corno, que puta pau gostoso, e foi você quem escolheu. Daqui a pouco ele vai entrar inteirinho na sua putinha viu corninho???

Ajoelhou e começou a chupar o pau dele, que adorou.

Ele encostou na parede e deixou-a chupar por bastante tempo, ela chupava e falava que o pau dele era uma delícia, nessa hora já sem o vestido e com aquela calcinha maravilhosa enterrada na bundinha. Depois ela pediu pro cara deitar, e disse que estava na hora de dar de verdade.

Colocou a camisinha, e como sempre faz, escolheu sentar em cima do pau dele virada de costas pra mim, conduziu com a mão até a portinha da sua buceta e falou:

- Vai meu macho agora quero sentir esse pau gostoso dentro de mim...

O cara segurou-a pela cintura e eu vi seu pau entrando devagar dentro da minha putinha.

Depois de entrar duas ou três vezes ela já começou a cavalgar do jeito que gosta, levantando bem a bunda e deixando o pau dele ir até o fundo.

Eu deitado do lado só batia punheta, uma atrás da outra, e gozava muito.

Como disse antes, naquele dia ela estava muito puta, começou a falar que aquilo é que era pau de verdade, que adorava uma rola bem grossa, me chamava de corno, e mandava eu ficar olhando de perto aquela rola entrando e saindo da sua buceta.

Eu delirava com a imagem, estava realmente demais.

Depois de sentar muito no pau dele, ficou completamente doida de tesão, saiu de cima, veio até mim e disse:

- Agora eu vou ficar de quatro e você vai falar pra ele colocar esse pau todinho no meu rabo, quero que você abra a minha bundinha e ajude ele a encaixar, vai corno...

Ficou de quatro, bem abaixada e com aquela bunda maravilhosa pra cima.

Falei pra ele que ela queria que ele comesse a bundinha dela.

Ele é claro, nem pensou duas vezes, foi chegando perto com aquele pau grosso e muito duro.

Ela não parava de falar:

- Vai meu corninho putinho, quero que você me abra pra ele comer, anda seu corno safado.

Eu parei de joelhos do lado dela, peguei o creme e passei bastante na bundinha dela, abri a bunda dela com as duas mãos e disse pra ele:

- Pronto, agora quero que você enfie o pau no cu dessa puta, sem dó, porque ela gosta.

Ele colocou a cabeça e foi empurrando, ela fazia cara de dor e prazer e gemia, e aos poucos vi aquele pau lentamente entrando no cuzinho da minha putinha vadia.

A sensação era demais, ver minha mulherzinha safada dando o rabo na minha frente.

Quando ela acostumou com o movimento, começou a falar que era uma puta mesmo, pra ele enfiar até o fundo, para não ligar pra mim, que eu adorava vê-la dando, que era um corno assumido.

Gritava pra eu segurar a bunda dela bem aberta, dizia que aquilo sim é que era macho de verdade, que adorava dar à bunda, e que eu nem tinha ideia de quantos caras já tinham enfiado o pau naquele cuzinho.

Com essa cena eu gozei de novo, tudo nas costas dela, e o rapaz disse que também ia gozar.

Eu mesmo falei pra ele tirar o pau dela e tirar a camisinha, ela se virou rapidamente e sentou na cama, quando ele, como sempre, encheu sua cara, cabelo, peitos de porra que parecia não acabar mais.

Eu disse que ele podia ir e ele foi, nós deitamos um pouco para recompor as forças e levantamos pra ir embora.

Já no hotel, depois de um banho, ela perguntou o que eu tinha achado da surpresa.

Eu disse que tinha gostado, sabia que ela gostava de dar à bunda, mas não tanto.

Ainda meio altos ela me contou a tal história de quando era nova e queria permanecer virgem, e na cidade onde morava deu a bundinha para muitos caras e aprendeu a gostar.

Eu é claro, de pau duro de novo, perguntei se a vontade já tinha passado, e ela, puta com o sempre, disse que adoraria levar outro pau no cuzinho para dormir realmente se sentindo uma puta, depois de dar a bunda pra dois paus no mesmo dia.

Comi seu cuzinho com vontade, como se fosse a primeira vez, e aí sim dormimos bem satisfeitos com nossa viagem.



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Ficha do conto

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dudusaint

Nome do conto:
Traição Consentida

Codigo do conto:
249008

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/12/2025

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3

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