Viagem Inesquecível - Parte 1




Olá, depois que eu e meu marido descobrimos este espaço na internet aonde podemos ler relatos e fantasias de casais normais, mas cheios de fantasias assim como nós, estamos quase que viciados em ler relatos reais ou não, da pra ver quando não são.


Pois bem,


Chamo-me Sophia, sou uma mulher de 46 anos, possuo um corpo voluptuoso apesar de lutar contra alguns quilinhos a mais, sou casada há 22 anos com Fernando,   48 anos, um homem lindo e maravilho com quem, de um tempo pra cá, venho dividindo certas fantasias que apimentam demais nosso sexo.


Começamos a ler contos e mais contos, e a imaginação voava, até que depois de um tempo começamos a perder a vergonha um do outro, e nos sugerir, um ao outro, para lermos contos sobre traições.


Sabendo procurar existem uns contos que parecem ser reais mesmo.


No começo eu ficava constrangida, imaginando o que ele iria pensar sobre mim e tal, mas com o passar do tempo este tema se tornou o nosso preferido, e até começamos a fantasiar isso em nossas transas e ficamos muito excitados, ao ponto de eu sentir ele ejacular muito mais e eu, por minha vez, tendo contrações vaginais muito intensas.


Conversamos sobre isso abertamente e notei nossa relação mais solida ainda.


Mas vamos ao conto no inicio das férias de janeiro deste ano.


Fomos passar um mês na praia eu, meu marido, Fernando , e minha filha Raquel 18 anos, meu sogro e sogra e três sobrinhos do meu marido, Lu 20 anos, Fe 26 anos e Beto com 18 anos.


Alugamos uma casa de dois quartos bem amplos de frente a para o mar, e quando chegamos as meninas trataram logo de exigir um quarto só pra elas, todos concordaram, e no quarto maior dormimos os dois casais e o Beto que, apesar de ter dezoito anos, é um garotão alto e forte, com corpo bem definido por academia, tatuado, gostosinho mesmo.


Logo no primeiro dia quando fomos para a praia percebi que Beto, sempre que podia, não tirava os olhos de mim, principalmente quando eu estava de biquíni, e sempre puxando papo, prestativo ate demais, mas como somos todos muito unidos levei numa boa.


Comentei com meu marido, ele deu risada, dizendo que era normal, que o moleque devia estar se acabando na punheta, que era só levar na esportiva também, dei risada e deixei pra lá, mas saber que um garoto tão jovem estava me cortejando mexeu com meu ego de certa maneira.


Depois de uns dias passei a provocar um pouquinho, mas bem discretamente, as vezes quando estávamos a sós fazia certas poses na frente dele, outra hora quando estava sentada, de saia, abria um pouco mais as pernas e percebia que ele não conseguia disfarçar, o coitado ficava doidinho.


Quando tomávamos umas cervejas a noite, eu e as meninas pegávamos no pé dele, dizendo que ele não pegava ninguém e tal, foi muito bom, aquilo foi mexendo comigo e no quarto ou quito dia, apesar de estar menstruada, estava louca para dar, pois fazia uns dias que eu e meu marido não nos pegávamos.


No outro dia, depois do almoço, todo mundo procurou um lugar para tirar um cochilo, as meninas como sempre no quarto delas, meus sogros faziam o mesmo no quarto que dividíamos, Fernando tinha tomado umas a mais e roncava profundamente na rede, ao fundo da casa, eu fiquei no sofá vendo TV meio sonolenta, de repente o Beto chegou, e para aliviar o calor deitou no chão no chão, ao lado do sofá que eu estava, o silencio tomou conta de casa, todo mundo dormindo ou cochilando, eu também adormeci no sofá e ao me mexer minha perna caiu do sofá, em cima do Beto, de forma que meu pé esbarrou no seu pau, o safado não fez nada, levei um susto e pedi desculpas, mas pra meu espanto, pude perceber que ele estava de pau duro e deu uma riso sacana e me disse:


- Sem querer né?


Olha o que você fez comigo.


Não sei de onde tirei coragem e disse:


- Me deixa ver o que eu fiz!


E coloquei meu pé em cima do seu pau novamente, dessa vez de propósito, e pude sentir, mesmo por cima da roupa, que era bem grande e grosso, nossa, aquilo me dava um frio na barriga, uma excitação maluca, fiquei ali na maior cara de pau, uns cinco minutos, até que as meninas começaram a conversar demais e parei, me recompus no sofá e ele saiu direto para o banheiro, com certeza pra bater uma e se aliviar.


À noite as meninas e o Beto saíram para a balada e nós saímos para dar uma volta na cidade, chegamos por volta das 22:00 e pouco depois fomos dormir.


Estava subindo pelas paredes ali deitada, morrendo de tesão, mas não dava pra rolar nada, no quarto havia duas camas de casal e um estreito corredor com um colchão de solteiro onde o Beto dormia.


Depois e um tempo Beto chegou e deitou em seu lugar, esperei um tempo e desci meu pezinho suavemente para seu colchão, e o safado parecia estar esperando, por isso logo ajeitou o corpo para eu punheta-lo com os pés, tinha que ser bem suave pra não levantar suspeita de que algo acontecia ali, aquilo molhou tanto minha calcinha que ao ver situação recolhi o pé e com muito custo peguei no sono.


No outro dia pela manhã fomos para a praia, meu sogro e sogra foram caminhar e os adolescentes ficaram dormindo até tarde, conversei com Fernando   e ele me perguntou se o ´´Chico´´ já havia ido embora, pois ele queria muito meter, disse que sim, e por falar nisso, iria ate a casa retirar o absorvente, estava louca para entrar no mar, dei um beijo nele e fui.


Ao atravessar a rua dou de cara com as meninas, elas me perguntaram em qual barraca estávamos e eu mostrei a elas, perguntei pelo Beto e me disseram sorrindo:


- A marmota esta dormindo ainda!


Despedi-me e entrei em casa, estava com aquele frio na barriga, fui direto para o quarto, vesti um biquíni e dou de cara com o Beto, só de sunga, com aquela rolona marcando o tecido, minha vontade era arrancar aquilo, arredar meu biquíni para o lado e mastigar aquele pauzão grosso com minha buceta, mas me contive e rapidamente só ralei a bunda no pau dele ao passarmos pela mesma porta do quarto e retornei a barraca.


Nossa, desci as escadas com as pernas bambas, tomei umas cervejas com o pessoal e parece que o calor na perseguida aumentava ainda mais!


Tinha que dar aquele dia de qualquer maneira, combinei com o Fernando de a gente dar uma escapada e ir a um motel, matar nossa vontade, não passava em minha cabeça trair meu marido, mas aquele joguinho estava bom demais, porém nosso plano foi por água abaixo, de repente meu sogro chega todo animado mostrando uma sacola de camarão que havia comprado e iria fazer pra gente comer a noite, olhei para o Fernando e caímos na gargalhada.


Como combinado, comemos o camarão, bebemos, cantamos, dançamos, estava uma delicia aquela noite, ninguém saiu, como não podia transar mesmo, tive um plano delicioso, peguei meu frasco de creme que passo toda noite, deixei junto ao meu corpo, e depois que todos dormiram passei bastante creme em meu pé, dei sinal para Beto que já estava como um cavalo, inteiro a minha espera, desta vez pude sentir de verdade aquele monumento, como disse, grande e grosso, quase da largura do meu pé mesmo, e ia quase no seu umbigo.


Com ele deitado de bruços explorei aquilo ao máximo, pisava em sua barriga e levantava seu pau, nossaaa, era até meio pesado, não demorou muito senti aquilo latejando e esguichar uma porra muito quente, por pouco não gozei também, tamanho era meu grau de excitação .


No outro dia pela manhã veio a bomba, Fernando recebeu um telefonema do seu trabalho o convocando em caráter de urgência na sede da empresa, embora fosse apenas por dois ou três dias, foi muito chato, mas confesso que aquela situação que estava rolando veio a minha mente, me senti nos contos eróticos que lia, passei aquele resto do dia meio triste, mas o pessoal, principalmente Beto, estava sempre solicito a me colocar pra cima.


Naquela noite mesmo, por sugestão dos meus sogros, sai com os meninos para a bagunça na orla da praia, rimos muito, bebemos, foi bem legal, tinha uma boate que iniciava uma baladinha as 00:00, as meninas estavam embaladíssimas, porém, esse tipo de programa não dava pra mim, resolvi ir embora e o Beto me acompanhou.


No meio do caminho já falando besteiras e indiretas um pro outro, resolvemos tomar uma saideira num quiosque no meio do caminho, papo vai, papo vem, desafiei ele a entrar na mar ele me olhou fixamente e topou, saímos correndo como dois adolescestes e entramos na água, começamos a brincar de pega-pega já altos pelas cervejas, e minha buceta só não estava pingando porque eu estava dentro d’água.


Do nada ele me desafiou a tirar o biquíni, disse que só tiraria se ele tirasse a sua também, e num piscar de olhos lá estava ela com a bermuda e a cueca na mão, entrei no jogo e tirei a minha também, só a parte de baixo, para ele não ver nada.


Pedi a ele para segurar minhas roupas para eu ajeitar meu cabelo e o sacana pegou minhas roupas e começou a se afastar de mim, fazendo menção que iria sair da água e me deixar ali naquela situação.


Como ele e bem mais alto que eu, larguei o cabelo e pulei sobre ele passando os dois braços em seu pescoço e minhas pernas em volta de seu quadril, estávamos morrendo de rir, mas ai me lembrei que estávamos nus e senti aquele pintão grosso roçar muito gostoso a entrada da minha buceta, fechei os olhos e o beijei, Beto de imediato levou as duas mãos em minha bunda, me sustentando na água, tentou me penetrar mas devido a grossura de seu pau e o balanço do mar minha bucetona não conseguiu engolir o que ela tanto queria.


Ficamos roçando mais um pouco por que estava muito bom, mas não gozamos, resolvemos nos vestir e sair da água, combinamos que eu iria na frente para não dar na cara nós dois chegando molhados em casa, meus sogros dormiam profundamente, tomei um banho e logo dormi, nem vi ele chegar.


No dia seguinte, cedo, com exceção de Beto que ainda dormia, estávamos todos tomando café quando meu sogro inventou mais uma, mas desta vez eu adorei, iríamos passar a manhã e almoçar em uma praia vizinha, a uns 50 Km, fomos com dois carros, mas como meu marido retornou com um, ficamos apenas com o do meu sogro. e como não cabia todo mundo, ele iria com minha sogra e as meninas primeiro e voltaria para apanhar eu e o Beto, ao receber esta noticia senti minha buceta pulsar e escorrer de tesão!


Animados logo arrumaram tudo e foram para o tal passeio, se despediram e eu em seguida corri para a janela, assim que dobraram a esquina desci correndo e tranquei a porta, entrei no quarto completamente nua e fui logo acordar Beto, passando o pé em seu pau do jeito como tudo começou, estava duro como ferro, ele abriu os olhos e sorriu, como que não acreditando no que acontecia, e já foi perguntando, ‘cadê o povo?’.


Expliquei o ocorrido, ele tirou o calção, se ajoelhou, depois de tanta sacanagem aquela era a primeira vez que estava vendo seu pau direito, aquele tamanho todo era de encher os olhos, e a buceta também, bem grosso, com uma cabeça lisa e levemente curvado para traz, hummmm.


Enquanto eu estava hipnotizada com seu pauzão ele se aproximou, ajoelhou e caiu de boca na minha buceta, que a essa altura já estava inchada, babando muito, o tesão não me deixava pensar em nada, apenas abri as pernas enquanto ele me chupava muito gostoso, parecia ser um homem com bastante experiência, pedi que ele parasse para eu não gozar em sua boca, ele obedeceu, ficou de pé em minha frente e nos beijamos, abri mais as pernas, e enquanto Beto acariciava meus mamilos durinhos, seu pauzão grosso dava cabeçadas no meu grelo, nos lábios da minha vagina, buscando a entrada, aquilo era uma tortura maravilhosa, comecei a mexer também meu quadril afim de ajudar ele me penetrar, mas de novo, devido e grossura do seu pau, estava difícil, então segurei com uma mão, meus dedos não davam a volta naquilo, mas o guiei pincelando de cima pra baixo molhando a cabeçona com o suco de minha buceta, ele entendeu o recado e começou um vai e vem lento e cada vez mais fundo, nossa, eu finalmente estava sendo fisgada por aquela rola, mas ainda não havia entrado toda, deitei então na cama e recebi aquilo tudo, até o talo, parecia ser virgem de novo, mas não senti dor alguma, só uma sensação de preenchimento, que ate então eu desconhecia, foi o melhor papai e mamãe da minha vida, quando gozei ficou difícil até da minha buceta se contrair, mas foi maravilhoso, logo depois ele gozou também, tomamos um banho juntos e por curiosidade chupei seu pau, ele novamente me comeu em pé no banheiro, meu sogro ainda demorou a nos buscar, no caminho para a outra praia pensei em tudo que havia acontecido, não aguentei contei ao meu marido logo após retornamos para casa, estava esperando o pior mas a reação dele me surpreendeu, reação essa que vou relatar em um futuro conto


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Viagem Inesquecível - Parte 1

Codigo do conto:
249212

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/12/2025

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