Viagem Inesquecível ( a reação do marido) - Parte 2




Após o retorno de nossas deliciosas férias as lembranças da aventura que tive com Beto, o sobrinho do meu marido, não me saiam da mente, às vezes estava arrumando a casa ouvindo musica e me pegava pensando em como deixei aquilo ir tão longe, ao ponto de transar com um garoto de dezoito anos, mas ao mesmo tempo em que eu mesmo me recriminava, sentia um tesão imenso em reviver em minha mente aquela situação, e de como era gostoso sentir um pau com aquelas proporções me roçar por dentro ate gozar.


Mas mesmo assim sentia um pouco de remorso por ter traído meu marido, apesar de não ter tido nada sentimental, apenas tesão mesmo com o Beto.
   

Depois que retornamos pra casa continuamos a levar nossa vida normalmente e às vezes lembrávamo-nos de como foram divertidas as férias, até estamos pensando em marcar outros passeios e eu sempre com aquela situação na cabeça.


Fernando me perguntou como havia sido os dias sem ele na praia, engoli seco, disse que foi legal, e os três dias sem ele pareciam uma eternidade.


Foi quando ele me fez outra pergunta que tremi nas bases, me perguntou sobre o Beto, se tinha ficado só nos olhares curiosos mesmo ou se ele me perturbou de outra forma, nossa tremi na hora, pensei, ‘’será que alguém desconfiou de algo ou dei alguma bandeira sei lá’’, disse que não, que foi apenas o que eu tinha contado a ele mesmo, e retruquei questionando o porque da pergunta.

Como somos cúmplices em tudo, Fernando me olhou nos olhos e disse que na hora não ligou, mas ficou com aquilo na cabeça no trabalho, e que imaginar seu sobrinho me comendo lhe deu um tesão danado, pois segundo Fernando , ele já viu o Beto pelado no vestiário da quadra em que jogam pelada uma vez por semana, e me disse que o moleque é um jumento, que o pau dele duro deveria ter fácil uns 22 cm, e que deveria ser uma visão linda um pauzão desses enterrado na minha buceta que e bem carnuda.
   

Nossa, isso me bateu um tesão, sorri sem graça e disse em tom de brincadeira, ‘nossa e agora que você me fala’, e caímos na risada, nos beijamos, já estava completamente ensopada.


Fernando foi me direcionando a bancada da cozinha onde me sentei com as pernas em balanço, suspendi meu vestido e ele tirou minha calcinha e disse:


- Nossa amor, está com muita vontade ou foi o pauzão do Beto que te deixou assim?


- Ué, você foi me contar e deixou ela com fome!


Fernando deu um banho de língua em minha buceta, depois em pé na minha frente e com o corpo bem junto ao meu, começou a relar seu cacete lentamente, pressionando meu grelo com seu pau, mas sem me penetrar, nossa, isso me deixa louca, ficou falando sacanagens em meu ouvido, sempre com o membro do Beto no meio, de repente para eu não gozar e ver até aonde aquilo iria, afasto ele com os braços, desço da bancada, olho bem nos olhos dele e digo a ele que dei, e dei muito gostoso pro Beto quando tive oportunidade na praia.


Fernando me olhou meio paralisado por alguns segundos, me perguntou se estava falando serio, disse que sim, ele me puxou até o quarto, pensei que me daria uma surra, mas pelo contrário, ele quis saber cada detalhe, e eu prontamente contei com um misto de medo e tesão, o tesão foi tomando o lugar do medo quando percebia que Fernando estava cada vez mais excitado, me deixou nua e tirou sua roupa também, conversamos sobre o ocorrido, então ele foi até o guarda roupas e pegou um brinquedo nosso, o mais avantajado que temos, bem grosso e grande para brincar comigo, nossa, adorei, apenas sorri aliviada, e ele me pergunta?


- Você quer dar pro Beto de novo?


- Se você deixar amor, você deixa?

   
Nisso Fernando ficou em pé ao lado da cama, e enquanto chupava meus seios foi passando com aquele cacetão grosso na boca da minha vagina, estava quase gozando e ele não parava de falar sacanagens no meu ouvido, enquanto ia cravando cada vez mais o consolo na minha buceta, quando enfiou um pouco mais da metade ele parou e largou o consolo, com as duas mãos pegava nos bicos dos meus seios, enquanto nos beijávamos como a muito tempo não nos acontecia.


Então comecei a rebolar deitada, não iria aguentar muito tempo mais sem gozar, Fernando percebendo a situação retomou o controle do nosso brinquedo e o cravou ainda mais um pouco num vai e vem muito delicioso, e me perguntando se era assim que o Beto me arrombava, nossa foi demais gozei!


Fernando pulou em cima de mim e meu penetrou com o seu pau quente e muito duro, minha buceta ainda nem havia relaxado por completo, ainda estava contraída pelos espasmos do orgasmo que eu acabara de ter, que delicia, em pouco tempo estava cheia de porra quente.
   

Tomamos um banho e conversamos bastante sobre o ocorrido, Fernando me disse que adorou a ideia e que realmente a fantasia de ver um homem bem dotado me comendo o tinha deixado maluco, ainda mais sendo o Beto, combinamos então para ele poder ver, mas ele não queria ser visto, nem que o Beto soubesse que ele sabia, por ser constrangedor do ponto de vista social.


Mandei então umas mensagens para o Beto, chamando ele para ir lá em casa no carnaval.


Beto me perguntou sobre o tio, disse que ele nem sonhava nada entre nos dois, que ele iria trabalhar na segunda, e que Raquel, minha filha, estava em Diamantina com amigas, ele logo ficou todo animado, mal sabendo que Fernando lia tudo ao meu lado.


Combinamos então na segunda feira umas 10h, enviei a ele uma foto bem sensual e ele retribuiu com uma que é de fazer qualquer buceta melar e nos despedimos.


Fernando e eu aquela noite saímos para um barzinho para terminar de conversar como colocaríamos em pratica nosso plano, bebemos e combinamos que ele ficaria em um quarto ao lado do nosso, trancado, e que faria um furo na parede por onde ele pudesse assistir aquele jumento, como ele mesmo dizia, me devorar.


Voltamos pra casa e transamos novamente, ansiosos para chegar segunda feira.


Foi difícil, dois dias pareciam um ano, mas segunda chegou, logo cedo Fernando saiu com seu carro e o deixou estacionado em um mercado próximo de casa para não levantar suspeita alguma da parte de Beto, e voltou pra casa, isso já era umas 8h, eu estava estranhamente nervosa, muito mais do que quando transamos na praia, um coração acelerado, mãos suando e aquele frio na barriga, e Fernando também.


Resolvemos logo cedo tomar umas para relaxar, e aos poucos fui me soltando, de repente já era 9h50, liguei para o Beto ele disse que já estava chegando, mais uns 5 minutos e estaria aqui.


Fernando foi direto para seu observatório, eu fui para a área de serviço fingir que fazia alguma coisa para deixar a cena o mais natural possível.


Quando a campainha tocou era Beto, de bermuda, tênis e sem camisa, nossa, que tesão, abri a porta pelo interfone e ele entrou, meio sem graça, perguntou ironicamente pelo tio, e disse que só voltaria lá pelas 18h e continuei a arrumar as coisas e conversar com ele ao mesmo tempo.


Como estava de vestido justo e curto, sempre rebolando pra ele, me abaixando e provocando, depois de uns 10 minutos desse showzinho me sentei no sofá ao seu lado e pedi que ele pegasse mais uma cerveja pra gente, ele prontamente foi, nisso aproveitei para colocar os calcanhares no sofá, ficando com a buceta bem a mostra, estava bem depilada e a polpa dela preenchia toda a renda da frente da calcinha, quando Beto volta e me vê nessa cena, da um gole na cerveja e já vai acariciando seu pau e dizendo:


- Nossa tia que saudade, heim!


- Hum eu também, cadê aquele pintão grosso para brincar com ela?


- Está aqui ó!


Nossa, parece ate que tinha crescido daquele dia pra cá, o safado já estava completamente nu na minha frente, com aquela rola apontando pra mim, chamei ele, que se agachou na minha frente, apertando minha buceta, lábio contra lábio, molhei seus dedos sem tirar a calcinha, me levantei, tirei meu vestido, e vestida apenas de minha minúscula calcinha enfiada na bunda o puxei para o quarto, o trazendo seguro pelo pau, sentei na cama e chupei seu pau enquanto ele brincava com meus mamilos.

Eu adorava o cheiro daquela rolona, me deixava louca, nisso deito na cama e ergo o quadril e as pernas, Beto começa a tirar minha calcinha, que vai saindo enroladinha, até a ponta dos meus pés, ele abre minhas pernas e bate com o cabeção do seu pau na boca da minha vagina, estava tão molhada que meus próprios fluidos respingaram nas minhas virilhas, deu umas três batidas destas e começou a pincelar da divisão entre meu anus e minha vagina, ia roçando aquele cabeçorra lisa pela boca da minha xana toda, passava deliciosamente pelo meu grelo, subia ate eu sentir os pentelhos dos seu saco na bunda, e voltava com o pau pelo mesmo caminho, fazia isso com as mãos em meus joelhos, buscava olhar sempre para o furo que Fernando , meu corno gostoso, fez na parede para ele ver como eu estava adorando aquilo tudo, já não aguentando mais implorei para Beto me fuder, enterrar aquilo tudo em mim outra vez, ele prontamente foi enfiando cada centímetro em mim até eu sentir novamente seus pentelhos na minha bunda, mas desta vez com a buceta totalmente de boca cheia, tratei de travar minhas pernas em sua cintura, ergui meu quadril e rebolei gostoso para não gozar, relaxei e deixei a bunda cair em cima da cama.


Era e vez dele, veio pra cima de mim e cravou forte e fundo como um garanhão arfando em meu pescoço, estava demais, mas queria dar um show completo ao Fernando , mandei ele se deitar e com o rabo virado para o buraco me agachei e fui sentando bem devagar, engolindo gostoso o pauzão de Beto, não aguentei muito tempo urrei de prazer, mordendo aquele cavalo dentro de mim, estávamos suados, desabei em cima do Beto, nos beijamos gostoso e ele continuava a meter, agora devagarzinho, travei a buceta no pau dele e ele me encheu de porra, quem é mulher conhece aquelas latejadas cadenciadas e que vão perdendo pressão ate começar a escorrer muita porra na barriga dele.

Tomamos banho e mais umas cervejas, minha vontade era de dar pra ele o dia inteiro, mas estava ansiosa demais para ver como Fernando estava passando, o despistei mexendo no celular e disse que o tio dele ligou três vezes, e mandou mensagem dizendo que estava chegando, o coitado ficou branco, se despediu de mim num piscar de olhos e foi embora, ao bater o portão corri para o quarto para ver como Fernando estava, bato na porta e ele abre, não me deixou falar nada, me jogou na cama e me fudeu muito, não estava muito afim, tinha acabado de gozar, mas me senti uma puta e isso fez até ficar um pouco mais gostoso.


Continuamos conversando sobre essas fantasias nossas, decidimos que foi a ultima com Beto, foi legal e tudo mais, mas temos que preservar a família, e sigilo é tudo, estamos muito entusiasmados para ir a uma casa de swing.



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Ficha do conto

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Nome do conto:
Viagem Inesquecível ( a reação do marido) - Parte 2

Codigo do conto:
249213

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/12/2025

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