DIÁRIO DE UM MARIDO





Olá pessoal, meu nome é Rodrigo, tenho 53 anos, sou branco tenho cabelos pretos e olhos castanhos, 1.77m, sou casado com uma delicia de mulher e seu nome é Helena.
Helena tem cabelos claros e olhos esverdeados, também tem 53 anos e, apesar da sua idade, é toda "uda", peituda, coxuda, bunduda e sua boceta é toda depilada exceto pelo topete de pelos que ela deixa acima daquele sexo suculento que ela tem.
O que vou relatar aqui são as aventuras sexuais em que minha mulher se mete e me obriga a ser cúmplice, se bem que eu adoro cada situação que ela provoca, e eu também a ajudo.
Tudo começou por minha causa também, após 7 anos de casamento eu comecei a enfiar fantasias em sua cabeça, apesar de no começo ela rejeitar minhas ideias que expunham ela a muitas vulgaridades, sendo uma pessoa de boa criação e o fato de ter perdido a virgindade muito tarde, provocavam nela essas rejeições, já que em suas relações de solteira só tivera experiências sexuais normais.
Com minha insistência ela passou a curtir essas fantasias e gozamos muito, imaginando situações inusitadas que envolviam mais pessoas em nossas transas alem de nós, mas como todos sabem que raramente as fantasias quando frequentes ficam só na imaginação, decidimos com o tempo realizar algumas desde que fosse com muita segurança.
Então durante as férias, como moramos no interior e nada se tem para fazer, fomos como sempre para uma praia, e no caminho sugeri a ela que essa poderia ser a oportunidade perfeita, já que estávamos bem distantes de nossa cidade.
Helena não disse sim e nem não, mas disse que se algo acontecesse naturalmente ela deixaria rolar.
Então chegamos na praia e fomos para a casa que já tínhamos alugado, como fazemos sempre.
Eu estava excitado com a ideia de rolar a nossa primeira fantasia, sabia que não poderia forçar nenhuma situação, mas também não poderia perder a oportunidade de introduzir minha esposa naquele mundo cheio de aventuras sexuais que povoavam minha cabeça.
Nunca traí minha esposa porque a amo demais, mas sempre disse a ela durante nossas transas que ainda iria transformá-la em uma vagabunda, e assim eu teria uma esposa amada e uma puta depravada em nossa casa, desse modo nunca a minha atenção estaria voltada para as mulheres que fariam comigo fora de casa tudo o que eu fantasiava, passando a ser um casado promiscuo e infiel.
Então essa era a melhor chance de realizar minhas fantasias junto com minha esposa e também saciar seu desejo secreto, que era experimentar outros homens já que fora poucas vezes com apenas 4 ou 5 namorados para a cama quando solteira, fazendo que chegasse ao casamento comigo com dificuldades em transar pela pouca experiência sexual que tinha.
Depois de nos instalarmos na casa seguimos para a praia por volta das três horas da tarde, minha mulher vestia um biquíni muito sensual que eu havia sugerido na hora da compra, na minha cabeça eu tentava achar uma forma de dar inicio ao meu plano sem dizer nada a ela por enquanto,
Chegamos à areia e depois de entrarmos na água Helena voltou e deitou-se numa toalha e me pediu que passasse protetor solar em seu corpo, o que fiz com muito prazer, aproveitando para deixa-la excitada com minhas bolinações discretas, enquanto eu untava o delicioso corpo de minha esposa com protetor, comecei a reparar em seu corpo e nos olhos gulosos de homens que passavam por ali, então deduzi o que todo homem já sabe.
A moda atual exigi que a mulher seja magérrima para que as roupas caiam como num cabide em seu corpo, minha mulher tem o corpo cheio de formas tipo "violão", além disso, tudo está no lugar e é isso que causa ereções espontâneas nos outros machos que veem minha deliciosa Helena exposta ali na areia, e com certeza me invejam vendo minhas mãos correrem pelas carnes firmes e gostosas de minha esposinha.
Eu já estava com o pau duro enquanto pensava nessas coisas, então resolvi ir para a água para esfriar meu animo e de dentro do mar eu via o sucesso que minha mulherzinha estava fazendo na areia, sua bunda carnuda estava mais apetitosa ainda com aquele biquíni que entrava nas suas nádegas, deixando o rabo de Helena mais desejável ainda para os homens que passavam ali insistentemente.
Imaginei que se ela abrisse um pouco as pernas eles descobririam também, o sexo delicioso de minha esposa com lábios grossos e inchados que formavam um volume considerável debaixo do tecido do biquíni.
Helena como que adivinhando os meus pensamentos abriu um pouco suas coxas exibindo seu sexo volumoso, fazendo com que sua plateia aumentasse, alguns rapazes até começaram a bater bola próximo a ela para poderem ver melhor o meu mulherão.
Depois de ver as cenas excitantes e engraçadas ao mesmo tempo, saí da água e me juntei a minha deusa frustrando os curiosos, exceto alguns mais abusados, que insistiam em ficar olhando as partes mais desejáveis de minha Helena.
Apesar de eu ter me excitado com o desejo daqueles rapazes por minha esposa, eu sabia que não poderia dar entrada para um deles porque depois de transarmos, com certeza eu teria no próximo dia meia dúzia de amigos dele em minha porta querendo comer minha mulher, e não era isso que eu esperava para nossa primeira fantasia.
Então, depois de algum tempo eu convidei minha esposa para seguirmos ao longo da praia até encontrarmos um lugar mais isolado no que ela prontamente concordou.
Andamos então pela areia quase até o final da praia onde tinha um quiosque simples mas agradável, somente poucos casais namoravam dentro da água ou deitados na areia, mesmo assim um pouco distantes do quiosque, sugeri então para Helena que continuasse seu banho de sol ali mesmo perto do quiosque enquanto eu iria beber algo.
Enquanto minha mulher se bronzeava eu fui até o quiosque onde estava apenas o proprietário atrás de um balcão rústico de madeira e um cliente sentado perto de uma das mesas espalhadas pela areia, bebericando uma bebida forte.
Pedi então uma caipirinha e enquanto era preparada decidi puxar assunto com o estranho isolado naquela mesa, como minha mulher costuma cochilar enquanto se bronzeia pensei em passar o tempo conversando com alguém, cheguei até ele e iniciei a conversa dizendo como estava forte o calor, sobre as belezas daquela praia e etc...
Fui correspondido logo com uma boa conversa enquanto chegava minha caipirinha, brindamos e continuamos a falar, não diferente dos outros machos aquele homem que disse chamar-se Pedro, mesmo sem querer, passeava os olhos sobre o corpo da minha gostosa esposa que estava próxima dali, falamos muito e alem de outras coisas ele me disse que crescera naquela praia e ainda morava ali, era casado tinha dois filhos de 7 e 9 anos e trabalhava como pescador, profissão ensinada pelo pai falecido.
E assim fomos ficando íntimos, como dois bons amigos enquanto ele me dizia onde ficavam os melhores lugares para se frequentar por ali, lugares bonitos e agradáveis onde os turistas não conheciam e não frequentavam.
Enquanto falávamos Helena chegou até a mesa abandonando o sol que já se preparava para dormir atrás do horizonte dizendo estar com sede, apresentei então a ela meu recente conhecido e depois ela sentou-se conosco e pediu também uma caipirinha, ficamos bebendo e conversando animadamente enquanto Pedro se mostrava um pouco constrangido por não conseguir ficar sem olhar para os seios generosos e de mamilos inchados de minha mulher, que eram exibidos em sua grande parte devido ao pouco tecido do biquíni.
Pedro vendo que eu não me importava com seus olhares gulosos para os seios de minha esposa ficou mais tranquilo, e conversamos muito até o anoitecer.
Perto da hora de nos despedirmos, eu tinha decidido que aquele homem era a pessoa certa para fazer parte da nossa fantasia, desde que Helena concordasse.
Pedro é uma pessoa muito simpática apesar de não ser nenhum modelo de beleza, ele é moreno bronzeado pelo sol diário do local, é quase da minha altura aparentando uns 36 anos, tem o corpo bem moldado pelo trabalho árduo da pesca e pelo ambiente saudável onde vive, os músculos não são avantajados como dos frequentadores de academia, mas são definidos como devem ser numa pessoa comum e saudável.
Eu percebendo que Helena já se sentia à vontade ao lado do nosso novo amigo, pois conversavam animadamente como velhos conhecidos, decidi arriscar e o convidei para ir até a casa de praia onde estávamos hospedados para beber mais alguma coisa conosco.
Minha esposa, gostando da ideia reforçou o convite e Pedro dizendo estar preocupado com a família já que tinha passado do horário habitual da sua chegada, aceitou o convite com a condição de que nos acompanharia numa caipirinha ou uma cerveja apenas, depois iria para sua casa para não deixar preocupada a sua mulher.
Mesmo sabendo que aquela condição de Pedro não fazia parte dos meus planos, achei que só o fato dele estar conosco na privacidade da casa, seria um começo para eu perceber a aceitação dele e de Helena para aquilo que eu tinha em mente.

Seguimos então pela praia conversando animadamente pelo efeito das caipirinhas e fomos direto para a casa alugada por nós, entramos, e Helena muito animada pela bebida foi tomar banho e se livrar do creme protetor que tinha na pele, Pedro e eu fomos para os fundos da casa onde fica a área de churrasco, cercada por muros altos, aumentando a nossa privacidade, tomamos um banho na ducha fria que tem por ali para tirar a areia e o suor do corpo e abrimos uma cerveja.
Notei então que nosso convidado que vestia apenas uma bermuda surrada estava sem cueca, porque depois do banho de ducha o tecido da bermuda colou ao corpo e grudou em torno do seu pênis deixando-o em destaque, percebi também que mesmo adormecido o membro de Pedro tinha um tamanho considerável e que aquilo chamaria a atenção de Helena.
Ficamos tomando a cerveja em pé ao lado da mesa até que minha esposa chegou e conseguiu chamar nossa atenção com as roupas que usava, Helena vestia uma das suas pequenas tangas que deliciosamente enterrava-se na sua bunda carnuda, por cima ela colocou um short rosa de tecido maleável muito curto e agarrado, fazendo as poupas da bunda ficarem expostas, vestia também um top curtinho que realçava ainda mais seus seios pontudos e grandes, qualquer pessoa que estivesse com a cabeça a altura de sua barriga com um pouco de curiosidade poderia ver os peitos inchados de minha mulher, ela também calçava um chinelo colorido com sola de madeira um pouco alta que deixava sua bunda mais empinada ainda, se Helena estivesse vestida assim na cidade ao invés de ser na praia, seria facilmente confundida com uma prostituta.
Vi o nosso convidado surpreso, com os olhos arregalados, e depois do susto vi também ele come-la com os olhos descaradamente sem se lembrar da minha presença.
Apesar de estar um pouco alta ainda, Helena pediu cerveja também, e notei na sua expressão que estava orgulhosa por causar aquele efeito em nos dois, então ela baixou os olhos para a bermuda de Pedro e viu o contorno do seu cacete que agora estava um pouquinho mais inchado na bermuda molhada, por ver minha deliciosa esposa vestida naqueles trajes.
Continuamos a beber e conversar, então Pedro sugeriu que colocássemos uma musica, disse a ele que entrasse na casa e colocasse um cd da sua preferência no aparelho.
Quando ele entrou na casa eu agarrei minha deliciosa esposa e disse no seu ouvido:
-Você esta uma delicia com essa roupa, desse jeito vai enlouquecer nosso convidado que já esta ficando de pau duro vendo você vestida assim.
Então Helena me olhando com uma expressão irônica vulgar e provocante me respondeu:
-Ora meu amor, foi sempre você que me encheu a cabeça de fantasias, agora vendo o pau desse homem ficar duro, to com vontade de agarrar ele e enfiar tudo na boca, foi você que começou, agora aguenta.
Fiquei muito excitado ouvindo minha esposa falar daquela maneira vulgar, e antes que Pedro voltasse, eu disse a ela com tom de consentimento:
-Eu amo você demais sua putinha.
Pedro voltou então com o aparelho de som portátil, colocou sobre a mesa e pôs para rodar o cd que escolhera, logo então ouvimos uma musica animada de forró que saia do aparelho e voltamos a conversar.
Depois de alguns minutos, embalada pela cerveja, Helena começou a mexer o quadril acompanhando a musica dançando sozinha.
Pedro e eu acompanhávamos os seus rebolados e nosso convidado apreciava cada pedaço do corpo de minha mulher, tentando guardar na memória todas as curvas daquele monumento.
Ela vendo nossa expressão abobada por sua causa ficou mais animada ainda e tentou me puxar para si para dançarmos, eu como nunca fui muito bom com os pés me fiz de rogado, ela sem se importar com minha recusa e sem dizer nada, pegou Pedro pela mão e o puxou para si que um pouco assustado olhou para mim que aprovei com um sorriso amigável, então ele abraçou Helena pela cintura e apertou-a em seu corpo e começaram a dançar.
Agarrada a Pedro minha esposa agitava o corpo no compasso da dança e gingava sua bunda gostosa para todos os lados, enquanto me olhava tentando me causar ciúmes, percebi que nosso convidado estava adorando sentir no seu corpo sem camisa a barriguinha da minha mulher que o top não cobria, os seios fartos apertados contra o seu peito e as coxas roçando uma na outra.
Quando terminou uma das musicas, eles se separaram e Helena foi buscar outra cerveja enquanto Pedro tentava disfarçar sua ereção que, pelo fato de sua bermuda ser um pouco larga, seu cacete duro empurrava o tecido para frente do lado esquerdo formando um grande e constrangedor volume, então para não deixa-lo tão constrangido, eu decidi tranquiliza-lo e assim conseguir mais cumplicidade e intimidade entre nos três e disse:
- Calma Pedro, somos todos adultos e entendo que ninguém aguenta ficar colado com essa minha mulher vestida desse jeito, e não ficar nesse estado, pode ficar tranquilo que ela também não vai se importar, sempre fomos muito liberais nesse sentido.
Pronto, estava dada a dica agora com certeza ele sabia a minha intenção em dividir minha deliciosa mulher com ele, só não sabia até que ponto eu ou Helena aceitaria o seu avanço, por isso tentou ficar mais tranquilo enquanto minha esposa voltava com a cerveja.
Percebi que minha mulher viu o cacete duro de Pedro e sorriu com malicia e satisfação para si mesma, percebi então que Helena dançou a musica toda com Pedro sentindo seu pau esfregando em sua boceta sobre o short, percebi também que a bermuda molhada do nosso convidado tinha umedecido o short de minha mulher, marcando mais ainda o contorno de sua pequena calcinha e o volume saliente de seu sexo.
Depois ela sorveu um copo quase cheio de cerveja e em seguida puxou Pedro pela mão pedindo outra dança, no ele atendeu prontamente.
Os dois dançavam mais à vontade agora sabendo da minha cumplicidade sobre o que acontecia durante a dança, Pedro apertava minha esposa com mais força junto ao seu corpo, percebi até quando Helena abriu um pouco as pernas e ajeitou com as coxas a pica do nosso convidado, alojando-a entre suas pernas para senti-la mais em contato com seu sexo, que a essa altura deveria estar encharcado.
O clima de excitação estava no ar e Pedro parecia não mais suportar a vontade de agarrar minha esposa e foder ela ali mesmo, na minha frente, acho que foi por causa desse desejo incontrolável que, para não perder a cabeça, e sem estar certo completamente de nossa intenção, ele terminando a dança começou a insistir em ir embora, para junto de sua família, tentamos demove-lo dessa ideia mais não foi possível.
Acho que assustado com tudo o que estava acontecendo, ele resolveu fugir para pensar melhor no que estava fazendo, então, apesar da nossa insistência ele nos deixou, mais antes marcou um encontro conosco na praia no mesmo lugar em que nos conhecemos.
Ficamos de certa forma decepcionados e para compensar fomos para o quarto e transamos loucamente, colocando agora um rosto e uma pessoa real na nossa fantasia, e essa pessoa era Pedro.   
CONTINUA...

Parte 2
No outro dia acordamos ainda excitados com o acontecido na noite anterior, mesmo nada sendo concretizado, Helena e eu sabíamos que de alguma maneira nossa fantasia estava próximo da realidade, e já estávamos decididos a realiza-la a qualquer custo, tamanha fora a nossa excitação apenas pelo acontecido naquela noite.
Depois do café fomos para a praia comprar peixe fresco para o almoço, e com a intenção de encontrarmos "sem querer" o nosso pescador que deveria estar vendendo seus peixes para os turistas na feira de pescados no final da praia.
Compramos peixe mas não encontramos Pedro, que provavelmente já tinha ido para casa ou ainda estava no mar, voltamos um pouco decepcionados, mas decidimos deixar as coisas acontecerem normalmente.
Guardamos o peixe no congelador e voltamos para a praia, caminhamos até o final dela, onde estivemos no dia anterior, naquele quiosque, sentamos e ficamos olhando o mar e tomando água de coco, já que o dia estava quente e era muito cedo para a cervejinha.
Minha esposa estava vestindo o mesmo biquíni do dia anterior, mas não quis se bronzear logo pela manhã, apesar de ser o melhor horário, percebi que ela estava tentando disfarçar a impaciência, a presença de Pedro em nossa casa na noite anterior tinha mexido mais com ela do que comigo.
Era quase 10 horas da manhã, estávamos distraídos olhando as ondas ali do quiosque, quando ouvimos uma voz atrás de nos dizendo.
-Bom dia.
Olhamos assustados e vimos Pedro que chegava e respondemos ao cumprimento, ele descera de onde morava por um caminho estreito usado pelos nativos que viviam a beira-mar e nos surpreendeu ali sentados, então ele sentou-se conosco nos tratando normalmente, tentando não demonstrar nada em relação ao que acontecera entre nós na noite anterior.
Minha mulher também tentava disfarçar a ansiedade ao vê-lo e assim ficamos conversando normalmente.
Não querendo parecer ansioso ou precipitado, comecei a perguntar a ele sobre os locais bonitos e calmo dali, os quais ele me dissera no dia anterior, então Pedro comentou novamente sobre tais lugares deixando Helena curiosa.
Pedro vendo a disposição de minha mulher em conhecer muitos lugares, sugeriu um lugar nunca frequentado por turistas e raramente frequentado até pelos nativos ali da praia.
Nos enchendo de curiosidade ele disse que conhecia e frequentava esse lugar durante as pescarias que às vezes fazia durante o dia, já que no geral pescava apenas um pouco antes do amanhecer como é habito milenar dos pescadores.
Mas, como ele também gostava de se divertir com o trabalho de vez em quando, disse que gostava de pescar nesse local por ser tranquilo e sua pescaria tornava-se esportiva e não comercial, por isso, sempre fora sozinho, mas agora poderia levar nós dois para conhecer.
Minha esposa ficou muito ansiosa para conhecer esse lugar e quis saber quando poderíamos ir e o que teríamos que levar, então Pedro disse que teríamos que ir em seu barco, pois não tinha caminho algum pela mata que era muito densa e íngreme naquele local, que deveríamos levar comida e algo para beber alem de água.
Disse também que poderíamos levar alguma roupa além de sunga e biquíni já que às vezes chove durante à tarde naquele local, disse ainda que não precisávamos levar guarda sol porque tinha lá uma casinha feita por ele, que apesar de ser muito rústica era suficiente para nos três caso chovesse ou o sol estivesse forte demais.
Minha esposa ficou excitadíssima com a ideia desse passeio, pois ainda navegaria num barco rústico de pescador, quis ir logo para casa e aprontar tudo o mais rápido possível, antes porém Helena perguntou a ele se poderia ir vestida de biquíni ou deveria vestir algo mais apropriado já que não sabia por onde andaríamos.
Pedro com uma expressão um pouco maliciosa respondeu de um jeito meio sugestivo:
-Bem a dona pode ir vestida como estava ontem em sua casa.
Achei um pouco estranha aquela sugestão pelo fato de estarmos indo a outra praia e achava que o biquíni seria mais apropriado, mas achando também que ele poderia estar querendo ver minha esposa naqueles trajes novamente eu não me importei.
Marcamos com o Pedro de encontra-lo próximo à feira de pescados onde ficava seu barco dentro de 40 minutos, fomos rapidamente para casa onde preparamos tudo e minha mulher foi se trajar deliciosamente como na noite anterior, como pedira nosso amigo Pedro.
Ela vestiu exatamente a mesma roupa inclusive a tanga branca transparente que ainda tinha o cheiro de seu sexo que umedecera o tecido na noite passada.
Partimos apressados e minha mulher seguia a minha frente tamanha era sua ansiedade, carregava apenas algumas roupas de reserva e um aparelho de som portátil com baterias, enquanto eu levava uma enorme caixa de isopor com muita comida, refrigerantes, água, vinho e cerveja.
Pelo excesso de peso só consegui carrega-la por duas quadras, depois decidi pagar um carregador que levou a caixa sobre um carinho de mão até a feira de pescados onde já estava Pedro.
Então o nosso amigo pescador me ajudou a embarcar a grande caixa de suprimentos e rindo disse:
- Nossa, você veio preparado mesmo, com certeza não precisaremos disso tudo.
Eu também ri e disse:
- Não sei a que horas vamos voltar e como diz o ditado "um homem preparado vale por dois".
Depois também embarcamos e Pedro acionou o motor da pequena traineira e começamos navegar, eu e Helena estávamos sentados quase no meio do barco, enquanto Pedro ficava atrás pilotando o barco que balançava nas ondas, imaginei que ele estava se deliciando com a visão da bunda de minha esposa, que sentada naquele banco fazia com que seu short ficasse mais enterrado ainda no seu rabo bronzeado.
Navegamos por quase meia hora até avistarmos uma pequena enseada quase escondida pelas pedras que entravam no mar, atrás da pequenina praia a mata erguia-se imponente e fechada, realmente ninguém conseguia chegar até ali se não fosse pelo mar, era um pedaço de areia pouco atraente, por isso somente os pescadores pouco ambiciosos viriam ali para se divertir com a pesca de pequenos peixes.
Alguns minutos depois o barco foi freado pela areia fina e clara, e então pudemos desembarcar na pequena praia, Helena ficou admirada com a transparência da água naquele local, eu e Pedro desembarcamos também todas as coisas que trouxemos e seguimos para um lado da praia em direção à mata.
Entramos na mata alguns metros e encontramos lá uma pequena casa feita de troncos de madeira que entre os troncos fora rejuntada com barro, o teto também era feito de galhos estreitos muito unidos e coberto por folhas de palmeiras ou coqueiros e muito bem amarrados com arame, era um cômodo razoavelmente grande e de um lado existia um fogão a lenha construído caprichosamente com pedras, e de outro lado perto de uma pequena janela uma cama também feita de troncos rústicos de arvores,
O chão era muito plano de areia bem socada e uma lona grossa presa nas quatro cantos cobria todo o piso do lugar, notei que tudo era muito limpo e organizado, algumas prateleiras eram usadas para guardar os pertences pessoais de Pedro, nos cantos das paredes algumas redes penduradas lembravam sua profissão.
Helena e eu nos sentíamos viajando no tempo do descobrimento, aquela casa rústica construída daquela forma, a praia deserta tinha a aparência de inexplorada, a mata fechada quase intocada davam um ar de ilha deserta ou continente desabitado.
Ajeitamos nossas coisas na pequena casa de Pedro e abrindo a caixa de isopor, brindamos com cerveja a nossa chegada naquele lugar exótico e inebriante, então minha mulher ansiosa para mergulhar naquelas águas tão transparentes foi dizendo:
- Bem agora preciso de um lugar para colocar meu biquíni, porque não vejo a hora de entrar nesse mar tão lindo.
Então nessa hora eu ouvi Pedro opinar pela segunda vez sobre as roupas de minha mulher com aquela expressão um pouco maliciosa dizendo:
- Se a dona quiser pode nadar com essa roupa mesmo, aqui estamos completamente sozinhos.
Percebi então que Pedro gostava de ver minha esposa com aquela roupa e que pretendia vê-la assim por mais tempo, então antes que ela dissesse algo eu emendei:
- Isso mesmo querida, ele tem razão, vamos logo para praia para não perdermos o dia maravilhoso lá fora.
Saímos então em direção a água de mãos dadas, seguidos pelo nosso novo amigo que sempre procurava ficar atrás e olhar a deliciosa bunda de Helena, entramos na água cristalina e começamos a nos divertir.
Helena nadava de lá para cá entre nos dois como uma criança sapeca, o seu top levantava a todo o momento com o balanço das águas, revelando seus seios grandes e inchados na água muito transparente, que agora estavam com os mamilos muito duros devido à água fria.
Ela tentava mantê-lo abaixado usando as mãos mais era uma tarefa difícil, Pedro não perdia um movimento dela tentando ver seus seios pontudos a todo o momento, então quando ela percebeu o olhar guloso do nosso cicerone e anfitrião deve ter ficado excitada e não se fez de rogada deixando as ondulações da água erguerem novamente seu top, ficou com os seios descobertos a vontade para quem quisesse ver.
Helena excitada pelos olhos de Pedro nos seus seios e já mal intencionada pelo clima de sedução daquele lugar começou a inventar brincadeiras na água, subindo com os pés em nossos joelhos e depois se atirando na água cristalina novamente, percebi varias vezes que quando ela subia no joelho de Pedro, passava propositalmente o bico duro do seio no rosto dele, provocando-o discretamente.
Vi também algumas vezes em que ela resvalou com a perna o pau já bem duro do nosso amigo ficando toda arrepiada de excitação, olhei minha esposa no rosto e notei a pura expressão de tesão na sua face, então decidi que era hora de dar um empurrãozinho naquela fantasia e deixa-los sozinhos por alguns instantes.
Disse então que iria buscar uma cerveja para nós e sai da água deixando os dois onde estavam.
Fui ate a pequena casa do pescador e peguei as cervejas, mas antes de sair dei um tempo por ali tentando ver o que acontecia lá na água, vi de longe que os dois estavam muito perto um do outro, mas nada alem disso, esperei mais algum tempo e voltei para junto deles que me olhavam de maneira estranha apesar do tesão estampado em ambos.
Depois, estando a sós, minha esposa me contou o que ouve na minha ausência, e é o que vou relatar a vocês antes que me esqueça.
"Depois que saí minha esposa continuou a brincar na água e num movimento pensado encostou sua bunda no cacete duro de Pedro, que aproveitando minha ausência pegou-a levemente pela cintura e empurrou seu cacete entre as pernas de minha mulher, mesmo com ele dentro da bermuda.
Ela como uma adolescente indecisa, disse para ele tentando parecer assustada:
- Nossa Pedro, o que foi isso, o que você colocou entre minhas coxas?
E ele com um tom mais ousado respondeu:
- Isso é o que a senhora sentiu ontem lá na sua casa dona.
Então Helena afastando-se dele e fingindo não estar entendendo perguntou:
- Mais o que é, é de verdade?
Pedro percebendo sua intenção de passar-se por santa, pegou em seu braço e colocou sua mão sobre aquela pica muito dura dizendo:
- A senhora pode sentir se é de verdade ou não.
Minha mulher segurou naquela rola com força por cima da bermuda e com cara de sapeca foi dizendo:
- Nossa Pedro, se isso for de verdade deve ser lindo.
E nosso amigo entendendo o que ela queria, tirou para fora da bermuda sua rola grande e colocou novamente a mão de Helena sobre ele, ela admirada e cheia de tesão segurou firme naquela coisa e começando a massageá-lo e disse:
- Caramba, como é grande, esta duro e é muito quente, é de verdade mesmo, mas eu nunca vi um desses.
Então Pedro mais ousado ainda disse a ela:
- Se a dona quiser experimentar eu deixo.
Acho que o que ele quis disser é que ela poderia experimenta-lo dentro da boceta, mas Helena não entendendo bem,mergulhou e enfiou quase tudo na boca dando apenas uma chupada forte e voraz no pau de Pedro, quando ela voltou a tona disse logo de cara:
- O sabor dele é uma delicia, quero provar mais se meu marido deixar. "

Então eles pararam por aí porque eu chegava com as cervejas, saíram da água para me acompanhar na bebida e eu pude ver porque Pedro sugeriu a minha mulher que fosse para a água de roupa.

Quando Helena saiu do mar seu top estava todo transparente por estar molhado, e os mamilos duros se mostravam apetitosos e carentes por uma boca gulosa, seu short grudado ao corpo mostrava com detalhes o contorno de sua tanga mínima e os lábios inchados da sua boceta.
Ela também puxou o short para cima enterrando-o na bunda grande ficando deliciosamente vulgar e gostosa.
Cheio de tesão pela minha mulher eu enfiei minha língua na sua boca e a beijava deixando seus peitos mais duros de desejo, Pedro ao nosso lado na areia nos assistia com o pau extremamente duro formando literalmente uma barraca embaixo da bermuda, ele já não se importava mais em esconder seu pau totalmente ereto de nós, agora tentava exibir seu mastro para aquela fêmea que ali estava sozinha conosco numa praia deserta.
Tomada pelo tesão, minha esposa olhando para o pau de Pedro me disse:
- Amor, vamos ali na água que eu quero te pedir uma coisa.
Então me pegou pela mão e seguindo em direção à água, fez um sinal para que Pedro nos seguisse, entramos no mar e quando ela estava com água na altura da barriga parou, ficou entre nos dois e disse:
- Amor, eu quero fazer uma coisa, mas antes você tem que dizer que deixa.
Eu vendo em seus olhos que a nossa fantasia estava prestes a começar, tentei dificultar a brincadeira para ficar mais gostoso e respondi:
- Mas querida, se você não disser o que é, como eu vou poder dizer que sim?
E ela com cara de muxoxo continuou:
- Ora amor você não confia em mim? Diz que deixa vai.
Então percebi que a mão que ela escondia atrás da coxa, estava massageando o cacete de Pedro por cima da bermuda, enquanto ele olhava para o mar sem saber qual seria minha reação,
Então eu decidi começar logo o que eu tanto queria que acontecesse e disse:
- Esta bem, eu deixo.
E ela para ter certeza perguntou:
- Mas você deixa mesmo? Jura que não vai ficar bravo depois?
Eu sabendo que no fundo aquilo tudo era encenação dela respondi:
- Deixo sim, juro que não vou ficar bravo, talvez eu até goste.
Eu disse isso rindo com cumplicidade e ela com um jeito bem sapeca respondeu:
- Eu sei que eu vou gostar.
Disse isso e sem olhar para mim, enfiou a mão descaradamente dentro da bermuda de Pedro e tirou de lá um cacete grande e vibrante, depois sem cerimônia mergulhou na água e abocanhou aquela vara e mamou com força varias vezes antes de subir para tomar ar, depois voltava a atacar a rola daquele homem sem se importar comigo ou com minha opinião.
Pedro constrangido não sabia se olhava pra mim , para ela debaixo da água ou para o horizonte, então entrando no clima eu disse a ele para tranquiliza-lo:
- Essa gostosa de minha mulher sabe chupar um pau como ninguém, se você estiver com muito tesão ela vai te fazer gozar em poucos minutos.
Ouvindo isso nosso novo amigo ficou tranquilo sabendo da minha sincera permissão, e começou a gemer com as chupadas de minha esposa deliciosa.
Helena já com falta de fôlego pediu para que fossemos para a areia no que obedecemos prontamente, sentamos a beira do mar e ela ficou de quatro dentro da água, posicionando-se entre as pernas de Pedro.
Minha esposa abocanhou a vara dura do nosso amigo e degustou gulosamente a rola daquele pescador na minha frente sem nenhum pudor, suas chupadas gulosas tiravam gemidos agudos de Pedro, enquanto as ondas batiam na bunda de Helena e também molhavam seus seios duros fazendo a água escorrer por eles, formando uma cena extremamente excitante, com os dois fios de água salgada caindo de seus mamilos inchados de tesão.
Minha esposinha mamava a pica do nosso amigo pescador, com uma voracidade que eu nunca tinha visto, sua boca descia gulosamente engolindo aqueles nervos rígidos e inchados até a cabeça grande tapar sua garganta, depois ela tirava e lambia a ponta do pau dele e batia com ela na língua olhando pra mim com a expressão mais provocante e vulgar que eu já vi em seu rosto, eu que já estava com o pau na mão comecei a me masturbar vendo aquela cena que eu havia fantasiado tanto.
Pedro já estava alucinado de tesão com a boca de minha mulher engolindo sua rola daquele jeito, seus gemidos altos revelavam que ele estava prestes a presentear minha esposa com sua porra, eu estava admirado com a resistência daquele homem sendo chupado daquela forma por minha mulher, já que eu sei como Helena adora e é uma expert com uma rola em sua boca como jamais vi.
Então ela percebendo que seu novo macho não suportava mais sua boca habilidosa mamando sua vara, começou provoca-lo ainda mais empinando a bunda para que ele admirasse o belo rabo de minha esposa.
Ela estava com os braços enlaçando as coxas do seu novo homem mamando sua pica e com os joelhos na areia, nessa posição ela podia dobrar mais o quadril para cima e exibir sua bunda grande para ele, Pedro podia ver o short entrando entre as nádegas de Helena deixando as carnes firmes e bronzeadas exposta ao sol, com o tecido molhado de sua roupa notava-se nitidamente a micro tanga enterrada no seu rabo e o tecido apertando o cuzinho de minha linda mulher.
Com essa visão e Pedro não suportando mais a tortura daquela boca gulosa, começou a estremecer anunciando seu gozo, Helena vendo o efeito avassalador que causara naquele estranho começou a provoca-lo dizendo enquanto punhetava sua rola em frente ao rosto:
- Vai meu macho, goza pra mim, joga toda essa porra na minha cara, quero ficar toda melada com seu gozo meu pauzudo, esporra tudo na cara da sua putinha meu homem gostoso.
Helena estava se comportando como uma verdadeira vadia dizendo aquelas coisas enquanto punhetava com força a rola daquele homem, eu nunca tinha visto minha esposa se comportar assim, ela parecia outra pessoa rebolando e pedindo para aquele pescador esporrar na sua cara, coisa que só deixou eu fazer apenas uma vez durante nosso casamento.
Então Pedro alucinado segurou-a pelos cabelos e começou a esguichar fortes jatos de porra na cara da minha querida esposa, que agora não era mais tão minha como antes e que parecia ter o tesão aumentado com cada jato de esperma que recebia no rosto, eu estava assustado e louco de tesão vendo a enorme transformação daquela mulher que eu tinha como esposa.
Eu tinha acabado de ajudar Helena a se revelar uma vagabunda, e vi que ela também acabava de descobrir a verdadeira mulher dentro de si e essa nova mulher não passava de uma puta.
Ela estava com uma expressão maravilhosa no rosto de felicidade e tesão, na sua cara com jeito de vadia escorria uma enorme quantidade de porra de outro macho, deixando ela com uma excitação enorme, então enquanto Pedro caia de costa na areia enfraquecido pelo farto gozo que acabara de jorrar no rosto de minha esposa, eu me aproximei dela com meu pau prestes a gozar também e ela entendendo minha vontade, pegou no meu cacete e punhetou com força sobre seu rosto também como fizera com Pedro, em segundos eu já estava soltando vários jatos da minha porra aumentando o volume de gozo que já escorria pelo lindo rostinho de minha esposa, que agora mais parecia uma vagabunda feliz e realizada estremecendo o corpo de tesão, sentindo a porra de dois machos banhando sua nova carinha de puta.
Caí também sobre a areia, exausto pela gozada maravilhosa que acabara de jorrar sobre minha esposa, então ela levantou-se toda melada de gozo e foi para a água lavar o rosto.
Quando voltou passou entre nós rebolando o seu delicioso rabo e seguindo em direção a cabana de praia foi dizendo com um jeito bem vulgar e excitante:
- Bom meus machos, eu ainda estou morrendo de tesão, vou lá pra cabana e o primeiro que se recuperar quero que vá até lá e me foda com o pau bem duro, pois estou louca pra gozar num cacete hoje.
Helena disse isso com o jeito mais vulgar do mundo e saiu andando pela areia rebolando como uma puta o seu lindo rabão para nos provocar, eu e Pedro vendo aquilo corremos para a água como dois adolescentes virgens tentando nos recuperar rapidamente e ser o primeiro a foder aquela deliciosa mulher, que agora não parecia mais ser minha e sim daquele que a fizesse se sentir mais puta e desse a ela os maiores orgasmos.
CONTINUA...

Parte 3
Nos banhamos no mar tentando uma recuperação rápida e quando eu dei um mergulho e voltei à tona, vi que Pedro já estava na areia seguindo para a cabana onde minha mulher esperava pelo primeiro macho que a faria gozar pela primeira vez naquele dia.
Pensei em dar uma corrida e ultrapassar nosso novo amigo e chegar primeiro entre as coxas de Helena, mas eu tinha certeza que minha esposa estava ansiosa para sentir a rola grande daquele estranho dentro do seu corpo, já que o meu cacete ela conhecia muito bem.
Então diminui a marcha e vi minha mulher esperando por ele na porta da cabana, Helena estava agora sem o short e vestia apenas sua micro tanga e o top molhado grudado ao corpo, vi também quando ela agarrou-se a ele e os dois entraram na cabana rústica e exótica.
Senti um pouco de ciúmes vendo minha esposa agindo daquele jeito com outro macho, mas afinal eu mesmo tinha incentivado ela tornar-se aquele tipo de mulher e agora eu via que ela estava gostando muito daquilo, e se comportava cada vez mais como uma grande puta me deixando cheio de ciúmes e com muito tesão ao mesmo tempo.
Demorei-me um pouco do lado de fora da cabana tentando deixa-los mais íntimos antes da minha entrada, quando decidi entrar vi uma cena que nunca mais saiu da minha cabeça, apesar do que eu já tinha visto na praia naquele dia.
Helena estava sentada à beira da cama com as pernas escancaradas, e com as mãos apoiadas nos joelhos mamava gulosamente o cacete grande e muito duro de Pedro, que em pé a sua frente e completamente nu se deliciava com a visão da boca de minha esposa deslizando na sua rola inchada.
Fiquei enciumado e com o pau completamente duro dentro da sunga vendo aquela cena, me questionei se minha querida esposa não acabara de descobrir sua verdadeira personalidade, que era ser aquela grande vagabunda que eu via ali degustando com voracidade o cacete daquele homem, que para nós ainda era um completo estranho.
Vendo Helena agir como uma puta e com tamanha naturalidade, percebi que dali para frente eu teria que dividi-la com outros machos periodicamente, pois ela nunca mais seria só minha depois de provar a rola de outro homem de uma forma livre e descomplicada.
Sempre que conversamos sobre fantasias ela me dizia que tinha um certo arrependimento por não ter transado com mais homens quando era solteira, ela achava que tinha perdido a virgindade muito tarde, com 19 anos, e teve raros orgasmos já que não conseguia transar direito e sentia muitas dores com seus 4 namorados antes de mim.
Quando nos conhecemos eu acho que fui paciente e compreensivo, com o tempo conseguimos transar deliciosamente e até sexo anal começamos a fazer, hoje a vendo agindo daquela forma com aquele estranho, eu percebi que minha esposa se sentia uma supermulher, sabendo que agora conseguia fazer sexo de todas as formas e maneiras,
Por isso eu sabia que daquele momento em diante eu teria que dividi-la com o maior número de homens, porque ela certamente iria querer recuperar o tempo de sexo perdido na sua época de solteira.
Aquela certeza me assustava, mas ao mesmo tempo me excitava demais saber que muitos homens além de mim seriam vitimas daquela puta tarada que eu tinha criado e que chamava de esposa.
Quando Helena me viu parado na porta da cabana, tirou a rola de Pedro da boca e com a cabeça vermelha encostada nos lábios me disse com a cara mais safada do mundo:
- Nossa como a rola dele é deliciosa amor.
E rapidamente voltou a engolir aquela massa de nervos e mamar como uma vagabunda.
Acomodei-me ao lado deles e fiquei apreciando a competência de minha nova esposa, ela engolia o cacete de Pedro até engasgar-se com ele, depois o tirava da boca deixando-o todo melado de saliva e então lambia seu saco colocando uma bola na boca e depois a outra, enlouquecendo aquele homem que ela mal conhecia.
Pedro não estava mais suportando aquela tortura e Helena percebendo começou a passar a pica molhada no rosto e olhando nos olhos dele e com a expressão mais vagabunda do mundo ela pediu:
- Agora vem me foder seu puto, me fode com força que eu estou louca pra gozar nesse pauzão.
Então em seguida ela deitou-se na cama ainda vestindo a tanga e o top e abrindo bem as pernas olhou pra mim como que dizendo, "agora você vai assistir como sua esposinha aprendeu a foder com todo tipo de macho" e ainda olhando pra mim disse para Pedro:
- Vem logo meu macho, vem me foder que eu estou toda encharcada de vontade.
Pedro ouvindo minha mulher dizendo aquilo de maneira tão vulgar, ficou maluco de tesão e se atirando sobre ela enfiou a língua em sua boca, me deixando cheio de ciúmes e tesão.
Ele beijou e enfiou a língua vorazmente na boca de Helena, depois agarrando seus seios quase rasgou o top para poder sugar e morder os mamilos inchados de tesão de minha esposa, Helena gemia e se contorcia debaixo do corpo daquele estranho sentindo a rola dura entre suas coxas, ele desceu a boca pelo corpo de minha mulher lambendo e mordiscando sua barriga.
Quando chegou entre as coxas da minha putinha ele viu os lábios carnudos e rosados da sua boceta inchada de desejo debaixo do tecido transparente, louco pela visão enfiou os dedos pela lateral e rasgou-a ao meio fazendo Helena dar um gritinho assustado, então os lábios inchados molhados e suculentos da boceta de Helena ficaram a poucos centímetros da boca de Pedro, o cheiro do cio da minha esposinha invadiu a cabana deixando seus dois machos alucinados.
Pedro, sem controle, vendo aquela boceta suculenta e sentindo o cheiro de sexo no ar, atacou a boceta deliciosa de minha mulher enfiando a língua grossa o mais fundo que pode tirando da garganta dela um urro animalesco de tesão.
Vi Helena agarrar Pedro pela cabeça e erguendo o quadril começou a rebolar como uma cadela na boca daquele estranho, ela parecia sem controle, gemia e rebolava como uma vagabunda quase gritando tamanha era sua excitação, eu nunca tinha visto minha esposa naquele estado.
Pedro querendo aproveitar toda a excitação de Helena, não esperou que ela gozasse em sua boca, então ele ergueu o corpo entre as pernas dela e batendo com o cacete em sua barriga perguntou para minha esposa com um jeito quase sarcástico:
- Quer meu pau ou minha língua dona?
Helena ainda rebolando tomada pelo tesão e irritada com a demora em poder gozar disse quase gritando me deixando pasmo:
- Quero pau, quero rola, enfia logo esse cacetão na minha boceta que eu quero gozar seu puto desgraçado.
Então Pedro, parecendo irritado também com ela, colocou a cabeça enorme e inchada do cacete, entre os lábios encharcados da boceta de minha esposinha, e então, parecendo querer puni-la por ter gritado com ele, enterrou aquela tora dura em um só golpe dentro da boceta de Helena, minha mulher num movimento brusco ergueu o quadril sentindo o saco daquele macho encostado em sua bunda, e eu ouvi um grito que eu nunca imaginei ouvir de minha esposa, pareceu mais um rugido de uma fera no cio.
Foi um grito de dor e muito tesão porque logo percebi que Helena começava a gozar, rebolando sem controle ela enlaçou o corpo de Pedro com as pernas e rebolando freneticamente ela gozava dizendo palavrões que nunca ouvi de sua boca.
Foram vários orgasmos seguidos com Helena puxando o corpo do seu macho parecendo querer ser arrombada por aquele mastro enquanto gozava rebolando como uma vagabunda.
Se a minha intenção ao dividi-la com outro homem era vê-la gozar de outra forma, então eu tinha conseguido, porque nunca tinha visto minha mulher gozar tão intensamente como no pau grande daquele pescador.
Em seguida Helena caiu sobre a cama desfalecida ainda mexendo o quadril sentindo os últimos espasmos do gozo, o pau de Pedro continuava todo enterrado na boceta dela enquanto ela recobrava a consciência aos poucos sentindo ele socar o cacete dentro dela bem devagar.
Ainda sem forças Helena olhava para Pedro e xingava-o e elogiava ao mesmo tempo dizendo com a voz embargada:
- Seu puto desgraçado, você quase me matou com esse pauzão, adorei gozar nesse cacetão gostoso, quero gozar mais vezes nessa pica deliciosa.
Ouvindo aquilo Pedro cheio de tesão por não ter gozado ainda, ficou sobre ela e começou a passar o cacete melado sobre os seios de minha mulher e no seu rosto, pensei em interferir mas percebi que sua fantasia era ser mesmo tratada como uma vadia naquele dia.
Depois ela olhou para mim que estava com o pau na mão e perguntou:
- Amor depois que você me ajudou a perder o medo de sexo, gostou de ver como eu aguento todo o tamanho de cacete agora?
Eu não disse nada, mas sorri, concordando, então ela continuou:
- E você amor, vai querer foder a putinha de sua mulher também?
Eu cheio de tesão e ouvindo ela falar daquele jeito disse:
- Claro que sim, estou louco pra foder sua boceta e sentir seu gozo quente na minha rola.
- É, mas você não vai foder minha boceta hoje, se quiser vai foder só meu rabo, minha boceta hoje é só desse pauzudo safado, você quer me enrabar enquanto ele me fode amor?
Helena disse isso porque sabe que eu sou louco pela sua bunda, sempre fantasiamos eu enrabando ela enquanto outro homem fodia sua boceta, então eu percebendo que ela estava recuperada aproximei meu cacete de sua boca e ela começou a me chupar gulosamente.
Minha mulher lambia e chupava a cabeça do meu cacete enquanto olhava para Pedro para provoca-lo, então batendo com meu pau em seus lábios disse para ele:
- Hei pauzudo, enfia esse pintão na minha boceta enquanto eu chupo meu marido.
E Pedro obedecendo começou novamente a socar com força aquela tora inteira dentro dela, fazendo com que minha esposa mordesse meu pau de tanto tesão.
Ela já começava a gemer com meu cacete dentro da boca e então me olhando disse com expressão vulgar:
- Estou cheia de tesão de novo e agora quero um cacete no meu cu também, meu maridinho não quer me enrabar não?
E eu louco de tesão por aquela puta deliciosa da minha esposa respondi:
- Estava esperando você pedir meu tesão.
Então Helena disse para Pedro deitar-se na cama e logo pulou sobre ele, sem nenhuma cerimônia encaixou aquele mastro na boceta e sentou com força sobre ele fazendo sumir dentro do seu corpo seguido de seu grito de dor e tesão, me pareceu que ela estava adorando sentir dores na penetração e depois ser recompensada pelo enorme prazer de rebolar na pica daquele homem animalesco.
Depois começou a mexer o quadril sentindo a vara grande dentro da boceta, então, com as mãos abriu as nádegas e com uma atitude muito vulgar me disse brincando com sua fantasia:
- Hei moço, não sei quem você é mas vem aqui e enfia seu pau no meu rabo, quero gozar com uma rola na boceta e outra no meu cu.
A cada minuto eu via minha esposa se transformar numa grande vagabunda e aquilo me excitava muito, então cheguei perto daquele rabo delicioso e carinhosamente comecei a penetra-la.
Ela olhou para traz e me disse muito irritada:
- Porra , deixa de ser carinhoso enfia logo essa vara toda no meu cu, eu quero ser arrombada por dois machos hoje, então enterra logo essa rola inteira no meu rabo seu puto, me fode com força que hoje eu aguento todos os cacetes que me foderem.
Eu não estava acreditando que aquela mulher era minha esposa, ela agia como uma vagabunda e desafiava seus machos pedindo para ser arrombada com força, então eu irritado com ela também empurrei com muita força meu cacete dentro do seu rabo fazendo ela dar um grito e cair sobre o corpo de Pedro, mas logo em seguida ela ergueu-se e me olhando com cara desaforada disse:
- É assim que gostoooo, gosto de macho que me fode com força e me mostre como arrombar uma puta como eu.
Aquelas palavras deixavam Pedro e eu loucos de raiva e de tesão e então fodemos Helena com violência fazendo ela gritar e gemer como uma cadela no cio, eu sentia o cacete de Pedro deslizando dentro da boceta de minha mulher enquanto ela rebolava freneticamente nas duas rolas como uma vadia, seus gritos eram altos e escandalosos, ela desafiava e xingava seus dois machos o tempo todo enquanto pulava como uma puta na vara de Pedro sentindo minha rola entrar ate o fundo do seu cu.
Seu corpo começou a estremecer quando ela entrou em outra sequencia de orgasmos, rebolando o quadril numa velocidade incrível, gritando como uma cadela, eu enfiei o máximo que pude de minha vara dentro da sua bunda e comecei a esguichar uma grande quantidade de esperma dentro da vadia de minha esposa, então cai sobre ela que, também exausta, contraia seu cu delicioso apertando meu cacete num ultimo espasmo de orgasmo.
Eu saí de cima de minha mulher que estava quase desmaiada sobre o corpo de Pedro, que continuava a enterrar sua vara enorme dentro da boceta melada de gozo de Helena.
Então, chegando perto do gozo, Pedro empurrou o corpo inerte de minha esposa para o lado e subindo sobre ela derramou quase um litro de porra na cara de puta de minha mulher.
Helena, sem forças, viu seus olhos e seios melados de esperma e sentiu o liquido grosso e quente escorrer pelo seu rosto, sem forças para reagir deixou seu novo macho terminar de jorrar seu esperma sobre ela como agradecimento por ter gozado tantas vezes na vara daquele homem.
Ficamos ali desfalecidos por algum tempo e depois voltamos ao mar sem roupas onde tomamos banho e bolinamos Helena muitas vezes mais, constatando seus buracos arrombados, depois recolhemos nossas coisas e colocamos o barco na água e voltamos saciados pela tarde maravilhosa de sexo.
Helena antes de chegarmos me surpreendeu mais uma vez, ficou de quatro no fundo do barco e mamou mais uma vez a rola de Pedro enquanto ele pilotava o barco de volta.
Nos despedimos na praia e dissemos a ele que estaríamos de partida no outro dia, mas que em breve voltaríamos, e se ele quisesse poderíamos procura-lo para mais uma aventura,
Pedro disse que estaria esperando ansioso, pois tinha achado Helena uma mulher sensacional e que éramos um casal muito agradável, nos despedimos novamente e antes de irmos Helena ainda fez um comentário vulgar daqueles que eu já estava me acostumando e disse:
- Olha meu macho, diz para sua mulher que se ela não der conta desse cacetão, é só me chamar que eu a ajudo.
Rimos bastante do comentário e nos separamos, já pensando como seria o próximo encontro com nosso novo amigo, e agora também, macho e amante de minha querida esposa.

FIM


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Ficha do conto

Foto Perfil dudusaint
dudusaint

Nome do conto:
DIÁRIO DE UM MARIDO

Codigo do conto:
249295

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/12/2025

Quant.de Votos:
7

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