CAPÍTULO I
- Gu, você quer mesmo, me ver transando com outro homem? ...
Aquela pergunta veio meio que de repente e me fez abrir os olhos.
E após ela me fazer a pergunta voltou a colocar meu pau em sua boca, mas sem deixar de me olhar.
- Por que isso agora?
Perguntei.
Estava descansando depois de uma sessão de sexo quente onde ela gozou duas vezes e eu uma.
Meu pau ainda tinha umas gotas de sêmen que ela fazia sempre questão de chupar, para o deixar limpinho.
Sua boca subia e descia lentamente.
Seus olhos estavam fixados no meu.
A boca foi substituída pela mão.
Era mais um carinho do que uma punheta.
Voltou a falar:
- Há muito tempo que queria te perguntar isso! Você quer?
Fui pego desprevenido.
Literalmente.
Senti um leve sorriso dela quando minha pica reagiu com pulsações extras.
Estávamos num quarto de motel após termos ido a um show numa badalada casa noturna de nossa cidade.
O local estava lotado, devido à banda ser conhecida no mundo inteiro.
Ela lindíssima, num vestidinho curto e decotado chamou muito a atenção dos sortudos próximos.
Minha visão não poderia ser melhor.
Estava recostado na cabeceira da cama com as pernas abertas, ela deitada de bruços me chupando.
Quando ela abaixava a cabeça, continuando com o boquete, eu conseguia ver a minúscula marquinha de biquíni naquela magnífica bunda.
Quando levantava a cabeça eu só via suas coxas e a extensão das pernas.
- O que te faz imaginar que eu quero isso?
Ela voltou a tirar tudo da boca e dessa vez não colocou as mãos.
A pica dava aquelas leves pulsadas.
Ela riu e apontou para ele.
E disse:
- Esse seu tesão, só de eu tocar no assunto!...
Voltou a colocar a boca.
Mas dessa vez, passava só língua.
Aquele joguinho estava uma delícia, eu queria ver até onde iria.
- Só por causa disso?
Perguntei.
Ela:
- Tem outras coisas também.
Eu:
- Que coisas?
Ela demorou a responder.
Ficamos nos olhando.
Falei:
- Pode falar. Se abre comigo.
Ela deu um suspiro profundo e falou:
- O jeito que você me incentiva a vestir. Os biquínis que você compra para mim. Olha esse vestido que usei hoje? Você sempre pede que eu o use sem sutiã ou calcinha.
Interrompi-a:
- Você não gosta de se vestir assim?
Ela:
- Gostar eu gosto, mas..., às vezes me incomodo com os olhares das pessoas. Fico impressionada com o tesão que você fica.
Rimos juntos.
Ela voltou a engolir meu pau.
Eu disse a ela:
- Exibir você, é uma das minhas maiores fantasias. Realmente eu fico louco, vendo os homens te devorarem com os olhares.
Ela riu e perguntou:
- E a outra é ver outro homem me comendo? Pois você até já disse várias vezes que, um dia, vai trazer alguém para te ajudar enquanto estamos transando.
Eu:
- Mas toda vez que falo isso, eu percebo que você fica mais excitada e goza muito mais rápido!
Ela:
- Não sou de ferro. É lógico que isso mexe com minha cabeça... A culpa é sua!
Falei:
- Um Ménage é sim uma fantasia que passa por minha cabeça. Mas em vez de um homem, posso estar pensando numa outra mulher...
Ela reagiu:
- Aqui ó. Olha só, o que faço com você!
Fingiu morder minha pica e continuou:
- Nem pense nisso! Nunca aceitaria dividir você com uma puta qualquer.
Ri e respondi:
- E se não fosse uma puta? Talvez uma amiga?
Ela me olhou e disse:
- Está pensando na Si? Tire o cavalinho da chuva. O marido dela te mata.
Ri de novo:
- Você que falou da Si. Não pensei em ninguém diretamente.
Ela:
- Tá bom. Pensa que eu nunca vi, como você olha para ela, não?
Pior que tinha pensado sim. Que sexto sentido é esse que as mulheres têm?
Tínhamos já um bom tempo de namoro e ela, mesmo sem ser uma carola e puritana, estava bem mais solta do que nos primeiros dias.
Mas aquele tipo de conversa era a primeira vez que tínhamos.
Era a oportunidade que eu queria e decidi ir até o fim.
- Tá..., esquece outra mulher. E se eu trouxesse um homem o que você faria?
Nessa hora senti seu semblante mudar.
Um leve sorriso nos lábios denunciou que ela gostou do que ouviu.
- Posso trazer? Ou você mesma gostaria de escolher alguém?
Ela disse:
- Você é quem sabe! A fantasia é sua, uai! Depois não reclama. Posso não querer parar!
Agora ela mudou de posição.
Estava ajoelhada entre minhas pernas.
A punheta e o boquete estavam ficando mais intensos.
Falei:
- É... Realmente a fantasia pode ser minha, mas será você é quem aproveitará.
E perguntei em seguida:
- Com quem?
Nessa hora senti que ela deu uma respirada mais funda.
Perguntei:
- Como seria essa pessoa?
Ela:
- Como assim?
Eu:
- Alto, baixo, branco, negro...
Ela me interrompeu:
- No mínimo, igual a você! ...
Agora fui eu que não entendi:
- Igual a mim, como?
Sua resposta foi uma descoberta sobre seus gostos:
- Estou falando do tamanho.
E apontou para minha pica.
Eu:
- Vou trazer um garoto de programa. Posso?
Ela se levantou e colocou sua boceta raspadinha em meu rosto e pediu:
- Me chupa!
Eu:
- Me diz.
Ela veio se abaixando, e disse no meu ouvido.
- Não! Eu não quero um garoto de programa!
Terminou de se abaixar e com as mãos direcionou a pica para sua bocetinha que entrou com estrema facilidade devido lubrificação que estava.
Ela subia e descia de forma cadenciada.
Eu de novo:
- Um desconhecido?
Nunca a vi com tanto tesão.
Eu:
- Me fala...
Ela:
- Depois não reclama. Se eu falar não quero você perguntando o porquê.
Fiz que sim com a cabeça.
Ela aumentou o ritmo e quando eu ia perguntar de novo, ela tapou minha boca e ficou minutos me cavalgando num ritmo frenético até que, quando já estava bem próxima de gozar, ela disse um nome:
- Jê!
Olhei para ela e nesse momento ela gritou:
- Estou gozando! Estou gozando! Estou gozando!
E cravou suas unhas em minhas costas e foi desfalecendo seu corpo sobre o meu lentamente.
Jê...
Jê...
Aquela palavra não saiu mais da minha mente por um bom tempo.
Capítulo II
Os Personagens
Lú.
Exuberante...
Essa é a melhor expressão que a define. 24 anos.
Cabelos castanhos claros, 1m70 de altura. 64k.
Os seios são grandes e duros, totalmente naturais.
Aréolas rosadas, bem clarinha.
Mas é a sua bunda que chama mais a atenção.
Ela me disse que são quase 110 cm de quadris com uma cintura fina.
Lógico que tem aquelas gordurinhas, que ela jurava exterminar com idas diárias à academia.
Tem também suas celulites, quase imperceptíveis tanto para mim, quanto para qualquer outro homem, mas para ela estão lá, horrorosas e suficientes para não tomar refrigerante nenhum.
Para mim estava ótimo.
Sabe, aquele pequeno tremido da bunda, quando a mulher anda.
Costumo dizer que aquilo é hipnotizante.
Nos conhecemos há 2 anos, numa formatura militar.
Irmã de um amigo do quartel.
Na época, recém-separada - menos de um ano.
Os gostos semelhantes nos aproximaram e com eles, as afinidades.
Em poucos dias já nos atracávamos num quarto de motel.
Que primeira foda gostosa!
Era uma mulher completa, sem frescuras.
Vaginal, oral e anal.
Tudo...
E sempre pedia mais.
Eu nunca tinha tido, uma mulher que gostasse tanto de um boquete.
Ela me disse uma vez:
- Perfeito! ... É do tamanho que eu gosto!
Fazendo referência aos 18 cm que entravam e saiam de sua boquinha.
Com poucos meses juntos, eu comecei a testar seus limites e vi que ela queria experimentar coisas novas.
Quando sugeri um biquíni menor, ela se assustou.
- Menor? Gu, o meu biquíni já é pequeno!
Eu:
- Sei que é! Mas me excita ver você com uma marquinha menor ainda! Experimenta um e leve. Quando se sentir à vontade, você usa.
Ela:
- Gu, você é estranho. A maioria dos homens quer esconder suas mulheres e você quer, mostrar...
Falei: -
-Experimenta aqueles dois ali, que estão na vitrine.
Ela:
- Gu, são minúsculos. Não sei se terei coragem de usar isso não!
Riu e completou:
- Gu, você já esqueceu o tamanho da minha bunda? Isso vai sumir!
Disse:
- Experimenta e me mostra. Vamos fazer assim: Você escolhe um do seu jeito, e o outro, eu te dou de presente e você, usa se quiser!
A balconista falou, quando ela pediu para experimentar os dois:
- Esses são os menores modelos que temos!
Quando ela me chamou na porta do provador foi difícil esconder a ereção.
Ficou espetacular.
E na primeira praia após a compra adivinhem qual ela usou?
Sim o que ela disse que não teria coragem de usar.
Dizer que chamou muito atenção é pouco.
Nas transas passei a falar do quanto os homens a encaravam e senti que ela se excitava e se soltava cada vez mais.
E os vestidinhos?
Sempre de salto alto.
Dependendo do modelo não usava sutiã.
Sem calcinha só quando eram os mais larguinhos.
Ela agora era uma mulher muito mais sexy.
Adora se vestir de modo mais ousado.
Depois de certo tempo, quando falava para ela para fazermos umas brincadeiras, ela mesma escolhia o que vestir.
Geralmente blusinhas decotadas ou meio transparentes.
Praias e piscina, sempre fora de nossa cidade, eram motivos de exibicionismos mais quentes.
Falamos várias vezes em conhecer uma praia de nudismo.
Ainda não rolou.
Eu.
Gu. 22 anos.
Moreno claro, cabelos baixos devido ao serviço militar, 1m83, 75 kg, Corpo atlético.
Posso dizer que sou um cara boa pinta!
Até conhecer Lú nunca tinha me envolvido num relacionamento tão duradouro.
Não sei dizer ao certo quando muitas fantasias narradas aqui, surgiram na minha cabeça.
Acho que foi após conhecer Lú.
O engraçado é que a que mais gostamos, é a que mais temos esses pensamentos.
Jê..., 23 anos.
Fisicamente muito parecido comigo.
Um pouco mais alto.
Trabalha num banco.
É bonitão, faz um enorme sucesso entre as mulheres.
O cara tem um papo que, dificilmente, uma mulher que ele se interesse, ele não consiga conquistar.
Meu melhor amigo.
Quase um irmão.
Nos conhecemos no jardim de infância.
Vivíamos juntos.
Tínhamos os mesmos gostos.
Inclusive para mulheres.
Perdi a conta de quantas vezes ficamos com a mesma mulher, de forma alternada.
Ora ele ficava primeiro, ora eu.
Nunca houve ciúmes e sempre comparávamos as performances delas.
Mas com duas delas rolou de sairmos os três juntos, e por isso, eu sabia de pelo menos uma das razões de seu sucesso entre elas.
Ele tinha uma rola digna de atores pornôs.
Maior e bem mais grossa que a minha.
O que me rendeu a árdua tarefa de comer os cuzinhos nos Ménages que fizemos.
Desde o primeiro minuto que ele viu Lú senti seus olhos a comerem inteira.
E no início eu ainda fiz aqueles comentários que os homens fazem de elogiar o corpo e nossas intimidades.
Algumas vezes ele dizia que eu era sortudo e perguntava:
- Essa é para casar ou vou experimentar também?
Aquela conversa sempre era regada a muita cerveja quando ficamos mais soltos.
Eles se deram bem desde a primeira vez que se viram.
Todas as vezes que saíamos juntos os olhos dele percorriam seu corpo.
Eu sabendo do tesão dele nela, ria.
Na praia chegava a ser engraçado.
Ele no início dizia:
- Cara. Ela é muito gostosa!
Não só eu percebia.
Lú se divertia e Rê morria de ciúmes.
Rê, namorada do Jê.
Loirinha linda de corpo, porém magrinha.
Tudo proporcional, seus peitos eram pequenos e sua bunda apesar de empinadinha também era pequena.
Parecia porcelana de tão branquinha.
Lindos olhos azuis e cabelos longos.
Tinha só 19 anos e era estagiária no banco em que Jê trabalhava.
Si:
Amiga gostosona da Lú.
Era casada.
Um verdadeiro colírio para os olhos de qualquer um.
Cara de safada. Aposto que já traiu muito o marido.
Capítulo III
O Plano.
Os fatos a seguir aconteçam cerca de 2 meses após os narrados no 1º capítulo.
Meu telefone tocou e era o Jê, dizendo que precisava falar comigo urgente.
Marcamos no barzinho de sempre e quando cheguei, ele já estava lá.
- Que houve cara?
- A Rê terminou comigo!
Perguntei:
- Gu, vocês brigaram? Fala logo! ...
- Desculpa o que vou te falar, mas foi ciúmes da Lú.
- Ciúmes da Lú? Porque?
- Estávamos almoçando e perguntei se as coisas dela já estavam arrumadas para a viajem e ela disse que não ia mais.
- No início começou dando várias desculpas, mas quanto mais eu perguntava, mais ela se enrolava nas respostas até que me disse:
- Quer saber a verdade, estou cansada de ver Gu, você babando e de boca aberta pela Lú. Gu, você não respeita minha presença. Não respeita seu amigo. Só vive falando dela.
Ele deu um gole na cerveja e continuou:
- Gu, Gu, sabe que Gu, é meu irmão. Fico até sem jeito de falar essas coisas. Já te falei várias vezes que a Lú é um mulherão. Nunca escondi isso de Gu. Mas do fundo do coração, me diga:
-Isso te incomoda? ...
Falei:
- Que isso mano? Nunca! Tire essas coisas da cabeça.
Ele acabou se abrindo e disse que a Rê falou coisas horríveis sobre a Lú.
Falou que se vestia igual uma puta, que não tinha vergonha de usar roupas que nem meninas usavam, que não entendia como eu saía com ela, vestida daquele jeito...
No fundo chegamos à conclusão que inveja é uma merda.
Depois de muitas cervejas o Jê me disse que estava pensando em não viajar também.
Aqui vale uma explicação.
Há uns seis meses atrás resolvemos procurar uma casa para alugar para o carnaval.
Seriam apenas os dois casais.
Dividiríamos as despesas, e o melhor lugar que achamos, de acordo com que pudemos pagar, foi uma casa pequena no bairro do Peró, em Cabo Frio.
A casa tinha dois quartos, o que vinha a atender nossos objetivos de deixar os casais a vontade e o resto, era padrão.
O extra era uma pequena piscina nos fundos, ao lado de uma churrasqueira.
Quando ele me disse que não ia mais falei:
- Que isso! Nem pensar. Planejamos essa viajem a vida toda. Se Gu, não for também não vou.
E ficamos naquela discussão.
Ele disse que iria atrapalhar ficando na casa, que seguraria vela, etc.
E eu falei que Lú também ficaria chateada, que com a cidade lotada ele teria várias mulheres em vez de uma só, e no final tirei de sua cabeça a ideia de desistir.
Só uma coisa não falei para ele, mas que enquanto conversávamos veio na minha mente e me fez ter uma ereção.
As fantasias que eu e a Lú tínhamos, e o tesão dela nele...
No dia seguinte contei a Lú das mudanças de planos repentinas e senti uma satisfação dela ao saber que Rê não iria.
Ela disse:
- Ainda bem que aquela garota mimada não vai. Com certeza nos divertiremos muito mais nós três...
Nós três!
Ou eu estava com muito tesão ou senti uma ênfase nesse trecho da frase...
Capítulo IV – Prazeres
A viajem foi bem cansativa devido ao trânsito, mas superdescontraída por causa da excitação que cada mente ali naquele carro deveria estar imaginando.
De minha parte, as palavras da Lú gozando e dizendo o nome do Jê não saíam de minha cabeça.
O que será que os outros pensavam?
Chegamos por volta das 21h.
A casa muito confortável e grande.
A piscina estava muito bem cuidada.
Todos muito cansados, e após um banho fomos descansar.
Acordamos perto das 10h e decidimos conhecer Arraial do Cabo, foi difícil chegar, e pior para ficar, após rodarmos paramos o carro numa ruazinha e tentamos a sorte na Praia dos Anjos.
Lú me surpreendeu, pois, seu biquíni era bem maior que de costume.
Estava bonita, porém bem discreta.
Na hora até pensei que ela tinha esquecido toda conversa e nada iria rolar.
Mas não demoramos lá não.
Devido à lotação tudo estava difícil.
Lugar na areia, cerveja quente e cara, nada para comer e antes das 14h resolvemos voltar.
Compramos uma carne e cerveja e decidimos ficar na piscina da casa.
Enquanto eu e Jê nos revezávamos nos preparativos do churrasco, ela foi tomar um banho, quando surgiu na porta e veio andando aos pulinhos, por causa do chão quente, me fez perder o fôlego e acredito que Jê também.
Ela havia trocado o biquíni e agora usava um minúsculo, amarelo, de cortininha que na parte de cima era bem estreito e, conforme ela pulava, os seios fartos subiam e desciam, nos dando uma visão deliciosa.
A parte de baixo devia ser de um tecido bem fino já que víamos perfeitamente a rachinha da boceta.
Atrás, um triângulo mínimo que não escondia nada e essas partes amarradas por tirinhas finíssimas.
Com certeza aquele era o menor biquíni que eu a vi usar.
Quando ela foi se acomodando e deitando na beira da piscina falou:
- Que foi, meninos? Nunca viram uma mulher de biquíni não?
Falou isso rindo tirando nós dois daquele transe.
Jê disse:
- Que biquíni?
Todos rimos.
Eu completei:
- Acho que vou acabar deixando a carne queimar.
Ela:
- Até parece. Gu, já me viu mais nua do que de roupa.
Respondi:
- É aí que está o problema. Nua é uma coisa e nesse biquíni, é desconcertante.
O clima era muito descontraído e ela falou:
- Se tiver incomodando, eu tiro.
Jê completou:
- Está linda.
Ela sabia que estava!
Ficamos ali conversando muito tempo e num determinado momento que eu estava dentro d’água e Jê fora, a Lú pediu:
- Jê, passa protetor nas minhas costas.
Ela estava deitada de bruços e disse isso e já foi desamarrando a cordinha do biquíni no pescoço.
Jê me deu uma rápida olhada e já pegou o protetor e começou a colocar na mão.
Após os primeiros toques nas costas dela ela disse:
- Desamarra o resto para mim.
Ele foi rápido e de onde eu estava, via toda a lateral dos seios.
Ela:
- A bunda e pernas também fazem parte das costas.
Quando ele começou a passar a mão na bunda dela senti um discreto sorriso nos lábios dos dois.
Eu estava dentro da piscina na lateral oposta e via tudo muito excitado.
Quando ele terminou e, ao se levantar, não disfarçou a piroca dura e marcando a sunga.
Após pegar cerveja para nós três, ele sentou na borda da piscina com as pernas dentro d’água.
Não demorou muito, Lú disse:
- Meninos vou me refrescar também.
Ela colocou as mãos sobre os seios, sentou na lateral e entrou na água.
Nós dois olhávamos para ela e assim que ela ficou com água no pescoço tirou a mão dos seios, e veio em minha direção me beijou e abraçou se colocou atrás de mim fazendo com que meu corpo fosse uma barreira entre seus seios nus e Jê.
As palavras que foram ditas naquele momento, já não me vêm à cabeça, apenas os fatos em si.
Sei que ela passou os braços pela minha cintura e levou a mão na minha rola por cima da sunga e sentiu toda a dureza.
Levei as mãos para trás e uma a uma fui desamarrando as laterais da calcinha do biquíni e vi quando ela tirou de vez e colocou aquela peça na lateral.
Ela estava completamente nua e só meu corpo impedia de Jê vê-la e ele falou:
- O negócio está bom aí...
Ela me beijou no ouvido e disse:
- Gu, se não gostar, fala.
E foi na direção de Jê.
Chegando até ele, ela segurou em suas pernas e já levou suas mãos na sua pica por cima da sunga.
Ficou alisando por uns segundos e colocou para fora.
- Ele é muito grande!
Ela disse isso enquanto deslizava a mão suavemente por toda extensão daquela pica.
Lú me olhou e disse:
- Olha. Veja como sua namoradinha chupa outra pica, Gu... você não queria ver?
Ele continuou sentado na borda da piscina e Lú tirou sua sunga e jogou longe.
Ela estava fazendo o que mais gostava e começou apenas passando a ponta da língua e aos poucos tentava colocar dentro da boca. Aquilo durou muitos minutos.
Ela intensificou os movimentos e a expressão no rosto de Jê foi se alterando até que percebi que ele estava preste a gozar e ele disse:
- Vou gozar.
Ela:
- Enche minha boquinha, enche para ele ver o que a namorada putinha dele gosta de fazer.
A quantidade foi grande.
Ele gozava e ela engolia, mesmo assim saia uma grande quantidade pelos cantos da boca.
Ela saiu do meio das pernas dele e ainda com a boca suja de porra veio até mim e perguntou:
- Gostou?
Me beijou.
Fiz que sim com a cabeça sentido um gosto diferente em sua boca.
Após esse primeiro boquete na piscina fomos para dentro de casa e transamos praticamente a noite toda.
Lú já sabia dar prazer a um homem e rapidamente aprendeu que saciar dois, não era assim, tão difícil.
Eu e Jê nos revezávamos em todos os buraquinhos daquela putinha.
Mas foi no primeiro anal dela com ele que vi o quanto ela era insaciável.
Eu estava deitado na cama com ela me chupando, de quatro, quando Jê, após meter a língua no cu e na boceta, se posicionou entre suas pernas e segurou nos seus quadris e começou um vai e vem na boceta.
Ela olhou para ele e disse:
- Quero no cu! Mete no meu cu! Por favor, quero o Jê, todo dentro do meu cu!
Ele tirou da boceta e aproveitou a pica melada e apontou a cabeça para seu buraco.
Ela estava de frente para mim e eu via sua expressão de dor e prazer, enquanto a cabeça não tinha entrado ainda.
Quando a cabeça entrou senti ela dar leves reboladas tentando se acostumar com aquela coisa dentro dela e provavelmente, quando a pica dele estava quase na metade dentro do seu cu, ela num movimento brusco jogou seus quadris para trás fazendo entrar tudo de uma vez, me surpreendendo, pois ele estava colocando devagar para não machucar seu cuzinho.
Ele intensificou os movimentos e senti o corpo dela amolecer num claro sinal de que havia gozado.
Ela sorria com lágrimas nos olhos que provavelmente não eram de dor e sim de prazer. Muito prazer...
Invertemos as posições e agora com ele deitado, ela começou a cavalgar com a boceta, de forma lenta e não resisti em ver aquele cuzinho à mostra e fui colocando meu pau.
Ela sorria e colocou suas mãos para trás me puxando.
Quando a pica entrou finalmente a primeira DP estava sendo realizada.
Ela urrava.
Se debatia.
E gozou.
E gozamos.
Perdi a noção da hora que dormi.
Aquela foi só a primeira DP daquele carnaval.
Transamos todos os dias.
Estávamos insaciáveis.
Não havia ciúmes entre nós.
Era gostoso acordar a noite e ver ela cavalgando nele.
Como também era quando ele acordava e me via comendo ela.
Não sei como aguentamos.
Durante quase dois anos vivemos dessa forma.
Uma relação à três, e após uma conversa decidimos dar um rumo em nossas vidas.
Eu e Lú nos separamos.
Lú e Jê se casaram um ano e meio depois.
Eu fui o padrinho de casamento e sou padrinho do primeiro filho deles, que tem o nome de Gu.
Eles se mudaram para Cabo Frio.
O sonho é ter uma casa no Peró.
Minha esposa não sabe de nada.
Depois da separação, nunca mais repetimos a dose.
Só para não passar batido.
Eu tinha razão.
A amiga gostosa da Lú, a Si, participou de uma transa nossa uma vez, e pude constatar que aquela carinha não me enganava.
Muitos podem achar que tudo isso é fantasia.
É bom mesmo que pensem assim.
É bom não ligar os fatos a determinadas pessoas.