Embora tenha muito prazer em vê-la trepando com outros machos, devo dizer que o que me excita muito é o exibicionismo dela.
Eu fui o grande incentivador deste estilo de vida e devo dizer que não foi fácil, convencê-la a usar roupas cada vez mais curtas, foi minha grande vitória e a partir disso faze-la gostar de mostrar sua calcinha abrindo as pernas como descuido, levou tempo, mas valeu a pena.
Talvez o tempo que levei para conseguir que ela se soltasse me fizesse alcançar níveis de excitação à medida que ela avançava.
Então, as eventuais trepadas da minha querida esposinha são apenas consequência da exibição explicita dela, e o interessante é que não era sempre que saíamos e rolava uma trepada com um desconhecido, mas para nós a excitação dela está se mostrando e eu estar ao seu lado, fazendo de conta que não sei que ela está nesta situação é o clímax do prazer.
Descobri pela experiência que a minha esposa adora trepar com desconhecidos e todo o processo que leva às transas.
Lembro que uma das primeiras vezes que houve um progresso no exibicionismo dela.
Eu havia comprado um vestido de malha de cor clara, não branca, e que ficou muito bem nela, não era um minivestido, mas como era de malha subia à medida que ela se movimentava, enfim, ela tem um corpão que ajuda muito.
Então saímos pra um bar, que rolava uns shows com algumas bandas e ela foi com o tal vestido, ela se sentia nua, até porque a calcinha, que não era pequena, ficava bem marcada e eu de cara não gostei da calcinha que ela estava usando, mas enfim já considerava uma façanha faze-la sair com o vestido, tive que levar o táxi até a frente de nossa casa pois ela estava com vergonha, chegamos ao bar, sentamos e ela estava nervosa, pois os homens do local secaram-na quando chegamos e eu como bom propenso corno disse que era porque ela era gostosa e tal, o que não deixava de ser verdade.
Fiz com que ela sentasse ao meu lado na mesa, mas de modo que não houvesse nada impedindo a visão de qualquer pessoa para as pernas de minha esposa.
Ela mantinha suas pernas sempre cruzadas, enfim, bebemos, dançamos e eu estava bem excitado, foi quando ela deu o primeiro sinal, quando disse que um homem que estava com mais dois em uma mesa em frente a nossa estava olhando para suas pernas e que fazia sinal pra ela, que tinha cara de tarado, que queria ver sua calcinha, como ela já estava bem alegrinha, falei pra ela mostrar pra ele o que ele quer ver, ela disse que não era pra provocar ela, e pela primeira vez descruzou as pernas, eu disse pra ela abrir as pernas pra ele, e ficamos assim, eu estava super excitado, em uma ida ao banheiro, no meu retorno ela perguntou se podia dançar com ele, e eu disse que deixava, mas só se ela tirasse a calcinha, ela me chamou de louco e disse que não, eu também disse que não.
Ela fez beicinho e foi ao banheiro, não acreditei quando ela sentou e pôs na minha mão sua calcinha, eu falei que ia ao banheiro e que se ele pedisse pra dançar com ela era pra ir.
Fiquei um tempo com ela na mesa e notei que o quanto ficava transparente o vestido, e um detalhe quase me fez gozar, minha mulher na época mantinha sua boceta com pelos grandes acima dos lábios e estava dando pra ver, alguns fios até saiam pelo vestido fino.
Fui até o banheiro e não deu outra, quando voltei, ela estava dançando brega como o desconhecido, eu sentei e fiquei observando os dois que conversavam e ela ria bastante, ele agarrava bem ela e ela puxava a toda hora seu vestido.
Quando voltou à mesa veio toda sorridente.
Eu perguntei como foi, e ela toda excitada disse que foi ótimo, que ele estava de pau duro, pois estava encostando nela, como o vestido era fino podia sentir toda a extensão do cacete, eu perguntei e você?
Ela disse que estava molhada e eu quis tocar sua bucetinha, ela já bem altinha pegou minha mão e levou até sua boceta, que estava bem molhada, falei pra ela deixar suas pernas abertas pra eles ficarem vendo, ela fez isso durante um tempo e disse que queria ir embora, eu levantei e disse que ia provocar mais um pouco os caras, começamos a dançar e levei-a até uma área em que tinha alguns caras parados próximos ao salão, e dançando eu levava ela até se encostar em alguns caras, que ficavam até assustados com aquela mulher se encostando neles e ainda dançando com um homem.
Fomos embora e a última exibição foi durante a passagem por uma parada de ônibus.
Tinha um cara sentado, esperando o ônibus, ficamos ali para esperar o táxi, então sussurrava pra ela se abaixar e ajeitar o sapato e quando fazia isso seu vestido subia, o cara ficou excitado.
Quando chegamos trepamos até de manhã como não fazíamos a tempo, foi um início bom.
Não houve transa com o desconhecido, mas como foi gostoso este episódio.
Estarei contando sempre não só as trepadas dela, mas também nossas aventuras de pura exibição.
Um abraço.