Nossa cidade de origem, no interior do Paraná era bem pequena e, por conta disso, minha esposa foi minha primeira namorada e acabei sendo seu primeiro namorado.
Vim pra fazer faculdade de fazer medicina aqui na Capital Paulista, e para virmos juntos, tivemos que casar.
Casamos, ela com 16 e eu com 18, ambos virgens e, já que antes só tínhamos dados alguns amassos e que o máximo que ela havia feito era ter pegado no meu pau e se encantado com o volume e o tamanho.
Nossa noite de núpcias foi um sufoco, ambos éramos completamente inexperientes e até conseguir penetrá-la foi um trauma, já que ela era muito tímida, sempre foi reservada e não relaxava o suficiente, mas conseguimos, mas não posso dizer que foi a uma boa transa, para nenhum dos dois.
O tempo passou, fomos amadurecendo, fazendo sexo todos os dias, mas ela, mesmo gozando, continuava sempre acanhada.
Em São Paulo, escolhemos morar no mesmo bairro do filho de um amigo da família, que já trabalhava por aqui.
A casa dele, distante duas quadras da nossa, tinha uma bela piscina, aonde íamos vez ou outra nos finais de semana.
Toda vez que lá estávamos ele não conseguia disfarçar o tesão que nutria pela minha esposa, e nem o volume enorme que escondia em sua sunga, mas até por ela ser bem mais jovem que ele (ele já tinha seus 30 anos) nunca foi além.
Vale destacar, que a mulher dele, apesar de bonita, depois das três gravidezes, quase que seguidas, não conseguia manter o corpo em dia.
Num belo dia, antes de ir para a aula, resolvi parar numa padaria do bairro para tomar um lanche reforçado e acabei, por acidente, trancando o carro, com a chave dentro no contato.
Como era apenas uns cem metros longe de casa, resolvi voltar e pegar a chave reserva, e ao me aproximar de casa, vi que o automóvel desse nosso amigo, estava estacionado na porta.
Fiquei curioso ao encontrá-lo em minha casa tão cedo, e naturalmente, fui entrando, claro sem tocar campainha ou batendo palmas...
Ao entrar na sala me deparei com minha esposa ainda de camisola que, mesmo não sendo transparente, deixava evidenciado que ela estava sem sutiã, sendo cantada por nosso amigo.
Ele dizia o quanto ela era linda e gostosa, e que morria de tesão por ela.
Como o papo estava quente, me escondi atrás da cortina para ficar observando, e notei que apesar das investidas dele, para minha alegria, ela rebatia, dizendo:
- Eu sou casada, amo o meu marido, e jamais irei traí-lo...
Ele estava de costas, e percebi que minha esposa não desviava o olhar da cintura do cara.
Então, num dado momento da conversa, ela disse que aceitaria ver o pau dele, e que já havia reparado que era bem maior que o meu.
Ele, não se fez de rogado, abriu o zíper e colocou a jeba para fora, pedindo para ela segurar.
Meio receosa, ela segurou e começou a punhetar.
Ele excitadíssimo pedia para ela acariciar o pau e dar uma chupadinha.
Ela resistia.
Na verdade, ela nunca foi muito chegada em chupar, dizia não sentir o menor tesão naquilo. Mas adorava ser chupada. Porém a timidez não durou muito.
Entusiasmada, ela se agachou e começou a chupar o pau do cara, nessa hora, ele ficou de lado, exibindo uma rola, que mesmo meu olho não possuindo fita métrica, passava tranquilo dos 22 cm e o pior: era grosso, muito grosso.
Nem em filmes de sacanagem, eu tinha visto um exemplar daqueles.
Ela, por sua vez, já totalmente sem vergonha, tentava abocanhar tudo aquilo e, com um prazer que eu nunca tinha visto ou sentido.
Ela chupava, esfregava a rola na cara, lambia, se deliciava degustando aquela rola.
Era um pau babão, que ela fazia questão de degustar por inteiro.
Ele, tarado, elogiava a boquinha quente de minha esposa e alucinado, forçava a cabeça dela contra aquele imenso pau, que ela se esforçava para tentar engolir, tarefa, visivelmente impossível.
Depois de um tempinho chupando aquela coisa, ouvi a respiração dela ficar abafada.
O safado estava esporrando e muito na boca dela, era tanta porra que ela não conseguia engolir e deixou o excesso escorrer pelos cantos da boca.
Fiquei de pau duro vendo aquela cena.
Na sequência, ela se levantou, foi até o lavabo e voltou com uma tolha para limpar aquele gigante, que permanecia rígido como uma pedra.
Nisso, ele a puxou para perto, deu-lhe um beijo brusco e violento, arrancando suspiros da vagabunda, que correspondeu com tesão.
Em seguida, arrancou com força a calcinha dela e se agachou, lambendo sua xaninha com muita vontade, fazendo ela gritar de prazer.
Depois, de faze-la gozar várias vezes e de xingar minha esposa de putinha safada e gostosa, ele, que tem uns dois metros de altura, a ergueu, apoiou o corpo dela no encosto do sofá, e numa estocada forte, enfiou a rola na bocetinha dela, fazendo ela gemer, ou melhor, desfalecer, mal conseguindo receber aquela vara na buceta!
Mas a safada começou a gozar mediatamente, gemendo feito uma cadela no cio...
Nunca tinha visto minha esposa daquele jeito.
Ela estava transformada. Uma verdadeira puta. Assanhada e totalmente solta, não estava nem preocupada de estar transando sem camisinha e até mesmo, correndo o risco de engravidar.
A vagabunda estava curtindo cada centímetro daquele pau enorme e da forma rude como estava sendo comida.
Ele socou um bom tempo a xana dela, até então apertadinha, fazendo a vadia delirar, mordiscava os peitos dela, que estavam vermelhos, mordia os lábios, lambia as orelhas, chupava o pescoço e para minha surpresa, enfiava os dedos no cuzinho virgem dela, e que se registre:
A putinha, comigo, se havia se recusado a fazer sexo anal.
O cara parecia um animal, urrava e socava com tanta força, que a impressão que eu tinha, lá de onde estava, era a de que ela seria rasgada ao meio.
Depois de um longo tempo metendo sem dó, o cara começou a esporrar na xana dela.
Para numa segunda gozada, era uma quantidade absurda de porra, tanta, que chegou a escorrer e lambuzar o tapete.
Na hora que ele tirou o pau, ainda pude ver o estrago e a porra escorrendo de dentro daquela bocetinha rosada e cheirosa, que eu tanto amava.
Não posso deixar de dizer, que gozei junto com eles.
O cara era um verdadeiro garanhão, e passados alguns minutos, os dois ainda deitados no chão, antes mesmo que minha gata se recuperasse, ele, com a falta de delicadeza de sempre, virou-a de quatro.
Para meu desespero e o dela, começou a pincelar aquela tora, quase dura na entrada do cuzinho da minha esposa.
Ela implorava para ele parar, que era loucura, e dizia que ela nunca tinha feito aquilo, e que, pelo amor de Deus, que ele parasse com aquilo.
Parece que, ao descobrir o fato de que ela nunca tinha dado o rabo, o excitou de forma maior ainda, e o cara, decidido a terminar o serviço, se ajoelhou, deu uma breve chupada no cu dela (puta que pariu, que inveja), cuspiu dentro e sem dó, mas sem dó mesmo, foi empurrando aquela rola grossa, imensa e quase dura naquele cu virgem!
Eu, que não tinha quase nada a ver com aquilo, pois só era o marido, e nem poderia dizer que estava sendo traído, porque aquela era uma atitude em que a minha esposa não estava agindo por vontade própria, e ali, eu só era o marido...
Ela gemeu, não sei se de dor ou de prazer, mas não posso dizer que ofereceu muita resistência.
Ele, empenhado em arrombar aquele cu, deu um tempo, deixando minha gata se acostumar com volume no dentro do seu rabinho arrombado.
Quando percebeu que ela estava relaxada, empurrou o que conseguiu para dentro.
A safada deu um gritinho e logo depois, a bandida começou a rebolar, pedindo para ele a foder sem piedade.
Enquanto ele metia, ele chupava as costas dela, mordendo ela toda.
Do ângulo em que eu estava podia ver que ao mesmo tempo em que ele socava no cu, estava conseguindo enfiar quase a mão toda na buceta dela, e a vadia urrava, chorava, gemia, e rebolava erguendo a bunda, pedindo para ele a fazer gozar mais, e falava isso num tom tão alto, que até temi que os vizinhos escutassem.
O cheiro de sexo tomava conta do ambiente e os dois se entregavam para valer, numa transa como eu nunca tivera.
O tesão dos dois era tão grande, que desta vez, ele gozou logo, não tanta porra como nas vezes anteriores, mas ainda uma quantidade razoável que escorria pela bunda dela.
Terminada essa sessão de tortura - para mim - e de puro prazer para os dois, ele quase desfalecido, foi retirando pau do cu da minha amada e, se jogou no chão.
Ela, com dificuldade, pegou a toalha para se limpar, e nisso, deitou em cima dele e num longo beijo de agradecimento, falou que aquilo tinha sido maravilhoso, mas que seria a última vez e que era para ser um segredo dos dois.
Ele concordou e a pedido dela, se vestiu e com um sorriso feliz estampado na cara, se preparou para sair.
Aproveitei que ele foi ao banheiro e ela juntava a roupa para se vestir e saí rapidinho do meu esconderijo com a minha calça (branca) toda borrada de porra.
Fui até uma outra esquina. Dei um tempinho, e depois voltei para casa, pois na verdade não tinha outra saída, afinal, precisava das chaves do carro.
Quando entrei em casa, ouvi o barulho do chuveiro, fui até ao banheiro e perguntei se estava tudo bem, ela disse sorrindo, que sim, que tinha tido uma noite de sono maravilhosa.
Aproveitei troquei a calça, a cueca e fui para a aula.
A noite quando retornei, senti ela mais fogosa, assanhada e com uma carinha de moleca sapeca irresistível.
Mais tarde na cama, ela estava mais solta, para minha alegria, tomou a iniciativa de chupar meu pau, chupando com voracidade até eu gozar.
Aí, minha gente, quem estava louco de tesão era eu.
Quis comer a xaninha dela, mas ela não permitiu, alegando que estava entrando naqueles dias e estava muito sensível para fazer sexo.
Percebi enquanto ela se trocava, que a xana dela estava inchada, e perguntei o motivo, de ela estar andando com dificuldades, e ela disse ter escorregado e caído de bunda no chão.
Fazer o que?
Esse era o segredinho de uma gatinha de 16 anos, com um cara de 30 e, eu o mais novo corno da praça, tive que me contentar.
Relembrando todas as cenas, quase não consegui dormir.
Porém, mal o dia amanheceu e num misto de ciúme e tesão, não dei trégua, de rola dura, coloquei ela de 4 e para desespero da vadia, enfiei fundo, e sem muita conversa, naquele cuzinho arrombado, bombando legal, até sentir ela gozar.
Depois que ela gozou, tirei minha vara, virei a cadela de barriga para cima e arreganhando bem as pernas da vadia, soquei forte até encher aquela boceta inchada de porra.
Ela gozava feito louca, contraindo meu pau a cada orgasmo.
Terminei de esporrar, tirei meu pau e esfreguei na cara da safada, pedindo para ela deixar meu pau bem limpinho, e que sentisse o gosto da minha porra, misturada ao gosto da boceta dela.
Ela obedeceu e ainda pediu mais.
Depois desse dia, ela entendeu, que o cara pode ter uma rola grande, mas se a vaca quiser, vai ter todo dia rola em casa, basta ser mais sincera.
Ah sim!
A xoxota dela, assim como ela, definitivamente não são mais as mesmas.
Ficou mais larga, aberta e muito mais molhada, o cu bem mais dilatado e a minha vagabunda, mais vadia e solta na cama.
Bom, em resumo, apesar do chifre, acho que no fim eu ganhei uma nova mulher.
Se ela ainda sai com ele?
Bom, falando sinceramente, eu não sei e, como todo bom corno, prefiro nem saber.