Uma noite com o casal: cheguei pra dominar, fui dominada.



Ainda mantínhamos contato, mesmo depois de anos fora daquele escritório. Eu e Márcio nunca tivemos nada além de uma amizade de conversas abertas, recheadas de confidências sobre nossas aventuras sexuais. Nos tempos de trabalho juntos, nossa convivência era leve e cheia de brincadeiras. Ele era um cara extrovertido, daqueles que sempre tinham uma piada pronta, e nossa sintonia era boa. Falávamos sobre tudo, inclusive sobre relacionamentos. Ele contava tanto da esposa quanto de ex-namoradas, enquanto eu dividia minhas histórias, sempre em um tom de camaradagem. Eu tinha entre 18 e 20 anos naquela época. Ele é uns 15 anos mais velho, coisa assim.
Depois dos meus 20 anos, ele saiu da empresa, e eu saí alguns meses depois. Mantivemos contato esporádico, algumas curtidas nos instagram, outras por mensagens soltas, que quase sempre vinham carregadas de brincadeiras de duplo sentido. Nada que passasse dos limites, apenas o suficiente para me divertir e alimentar aquela sensação de liberdade nas conversas.
Um dia, ele me mandou uma mensagem dizendo que estava por perto da empresa onde eu trabalho atualmente e sugeriu um almoço. Aceitei sem pensar muito — era só um reencontro entre amigos antigos, nada demais. Durante o almoço, colocamos o papo em dia, rimos das histórias do passado, falamos sobre a vida atual. Foi ali que ele soltou, quase casualmente, que queria me fazer uma proposta.
A princípio, não entendi direito. "Quero te chamar para algo diferente", ele disse, como quem solta uma isca no anzol, esperando minha reação. A explicação veio aos poucos, calculada, deixando-me com aquela sensação de estar pisando num terreno desconhecido e perigoso.
A proposta, na verdade, era para ele transar comigo na frente da esposa dele. Com o consentimento dela. "Ela gosta de ser feita de corninha", ele explicou, e eu me senti instantaneamente quente, desconfortável, curiosa. Não conhecia ninguém que fazia isso. Nunca me imaginei em uma situação dessas.
Meu primeiro instinto foi rir de nervoso. "Você tá falando sério? Tá doido?", perguntei, esperando que fosse algum tipo de brincadeira de mau gosto. Mas ele estava sério. Contou que já tinham feito aquilo três vezes antes: duas com desconhecidas durante viagens, e uma vez com uma garota de programa em um motel. "Mas com você seria diferente", ele continuou, "porque a gente já tem uma conexão."
Meu coração batia rápido. Eu não sabia se sentia medo, vergonha ou tesão. Talvez um pouco de tudo. Meu corpo reagia de formas conflitantes: minha pele arrepiada, minha boca seca, minhas pernas inquietas.
Eu deveria recusar na hora. Dizer que não era para mim. Que era loucura. Mas, por algum motivo, eu não disse nada disso.
Disse que iria pensar melhor sobre isso e lhe daria um retorno. Aquele pedido ficou ativo dentro da minha cabeça por dias. Pensava: "Que absurdo! Quem quer passar por isso? Tomar um chifre na caruda?!" Mas, horas depois, me encontrava excitada, me tocando e pensando na situação “a corninha me assistindo fudendo com o marido dela”. Pesquisei sobre o assunto e acabei alimentando um desejo que não estava em mim até aquela conversa. “Isso parece tão errado, mas foi ela que pediu isso. Temos o consentimento dela.”.
Passado alguns dias, depois de algumas noites inquieta e de pensamentos insistentes, mandei uma mensagem de texto para o Márcio:
— “Oi, me explica como funciona. Como que isso começa? Nunca fiz isso.”
Ele respondeu de imediato:
— “Relaxa! Nós podemos marcar um jantar na minha casa, tomar um vinho, conversar. E tudo sem pressão. Se não rolar nada, tranquilo. Pense que é só um jantar com um amigo e você vai conhecer a esposa e a casa dele.”
Eu, trêmula, digitei:
— “Ok então, eu aceito.”
Chega o dia marcado. Marquei a depilação, escolhi uma lingerie de renda preta sexy, fio dental, com alguns detalhes em tule. O fio dental destaca o contorno da minha bunda e o sutiã com bojo me deixava com uma comissão de frente imponente. Escolhi um vestido de tubinho, branco que ia até o meio das coxas, um saltinho alto e perfume e pronto. Peguei o carro e dirigi até a casa deles. Fui pensando em tudo que pesquisei e imaginando várias formas de como aquilo poderia ser. Vi que há situações que a esposa só fica assistindo, outros que ela gosta de ser humilhada, outros que ela participa. Não costumo sofrer de ansiedade, mas os meus pensamentos estão a mil! Será que ela vai querer me chupar? Ou eu vou ter que chupar ela?! Não estou pronta pra isso. Pensei várias vezes em fazer o retorno com o carro e voltar pra casa, mas o compromisso e a curiosidade foram um pouco mais fortes.

Cheguei na frente da casa dentro de um condomínio fechado, com o coração acelerado. Era uma construção moderna e discreta, com luzes quentes acesas na sala, que podiam ser avistadas do lado de fora da casa. Estacionei o carro, respirei fundo e me olhei no retrovisor. Cabelos em ordem, batom impecável, e um olhar que tentava disfarçar a apreensão com um toque de autoconfiança. Toquei a campainha.

Foi Márcio quem abriu a porta, sorridente como sempre, vestindo uma camisa social escura, com as mangas dobradas até os cotovelos, e jeans. Um charme sem esforço.

“— Nossa... você tá linda” — disse, abrindo espaço para eu entrar.

O perfume dele se misturou ao meu por um segundo, e só isso já me fez prender a respiração. A casa era aconchegante, com decoração elegante, uma mistura de madeira clara, plantas em vasos e quadros minimalistas. A sala de jantar tinha uma mesa posta com taças de vinho e uma vela acesa no centro.

“— A Andréa já tá terminando de se arrumar” — ele comentou, pegando duas taças.
Me ofereceu uma com vinho branco gelado.

“— Fica à vontade.”

Sentei no sofá tentando parecer natural, mas meu corpo estava rígido, alerta. Observei a casa, os pequenos detalhes: fotos deles juntos na estante, uma playlist de jazz suave tocando ao fundo, e o cheiro leve de algo assando no forno.

Minutos depois, Andréa surgiu. E, sinceramente, eu não sabia o que esperar... mas o que vi me desconcertou um pouco. Ela era linda, mais do que eu imaginava. Tinha um ar calmo, quase sereno. Cabelos levemente ondulados, escuros, na linha do ombro, olhos marcantes e uma presença delicada, mas firme. Usava um vestido de alça fina, vinho, justo no corpo e com um decote discreto. Me cumprimentou com um sorriso gentil e um beijo no rosto, como se fosse apenas um encontro de boas-vindas.

“— Que bom te conhecer finalmente, Martina. O Márcio fala de você há anos” — disse com uma voz suave, angelical.

Ela era doce, delicada nos movimentos, educada. Me fazia sentir culpa de estar ali. Conversamos durante o jantar. Eles prepararam uma massa com molho branco e cogumelos, salada caprichada, vinho sempre presente nas taças. Aos poucos, fui relaxando, ou pelo menos fingindo bem. As conversas fluíam entre risadas e histórias antigas, e Andréa fazia perguntas sobre meu trabalho, minha vida atual, como se fosse mesmo apenas uma anfitriã simpática. Mas por trás dos sorrisos, havia algo no ar.
Os olhares entre ela e Márcio. Os toques sutis que trocavam. Um código silencioso que só eles entendiam. Às vezes, quando eu falava, sentia o olhar de Andréa sobre mim de um jeito que não era só curiosidade. Era avaliação. E eu não sabia se aquilo me assustava ou me deixava ainda mais molhada.

Márcio então levantou com a garrafa de vinho. “— Vamos pra sala de novo? Acho que o sofá é mais confortável pra esse clima.”

Eles riram, como se aquela fosse só mais uma noite comum, e eu fui atrás, com o coração batendo alto no peito. Sentei no mesmo lugar de antes, e dessa vez, Márcio sentou ao meu lado. Andréa acomodou-se de frente para mim, cruzando as pernas devagar. Ela não disse nada, apenas sorriu de um jeito quase imperceptível, observando. Márcio passou um dos braços por trás do encosto do sofá, sem me tocar, mas perto o suficiente para me fazer sentir seu calor.

Pegou sua taça e tomou um gole longo antes de falar: “— A gente pode conversar um pouco mais... ou deixar as coisas acontecerem naturalmente. Sem pressão, lembra?”

Andréa brincava com a borda da taça, sua expressão ainda serena, sem pressa. Meu corpo inteiro respondia à presença deles. Eu estava prestes a atravessar uma linha: uma daquelas que, depois de cruzada, você não volta a ser a mesma.

Eu me fiz um pouco de desentendida. “— A conversa está ótima.”

Márcio riu de leve, como se soubesse exatamente o que eu estava fazendo. Andréa também sorriu, mas seus olhos pareciam cada vez mais atentos aos meus gestos, aos meus silêncios. Ela então puxou um assunto que me pegou de surpresa:

“— O Márcio comentou algumas de suas histórias… Você sabe se divertir na vida.” - Ela girou a taça devagar, com um olhar curioso. “— Contou a história do garoto da praia. Achei interessante.”

Meu corpo aqueceu de imediato. Era estranho imaginar que eles falavam sobre mim assim… como se eu fosse um personagem de alguma fantasia compartilhada.

“— Ah, ele contou?” - Questionei, sem graça.

“— Contou que você estava numa viagem, com um grupo… e que todos estavam em casal, transando pela casa.”

Assenti com um pequeno sorriso, meio tímido, meio cúmplice. “— Foi isso mesmo. Eu era a única solteira. E ele também. Mais novo que eu, aliás. Aquele clima todo… as risadas, eles todos na pegação, todos se beijando…”

“ — E então?” - Andrea me questionou

“ — Então aconteceu. No meio da madrugada, ele veio até mim e... eu deixei.” -Respondi um tanto timida, deixando subentendido que transei com o moleque, mas Andrea queria que eu deixasse isso mais explicito.

Andréa não desvia os olhos, e questionava “— E alguém viu?”

“— Sim. Todos que estavam no apartamento, pois ele era pequeno. Eles me viram em cima dele. Ficaram assistindo.” - respondi

Andréa sorri, quase satisfeita e continua: “ — E você? Como se sentiu sendo observada?”

Suspirei. “— No começo, envergonhada. Mas… também excitada. Foi estranho. Mas eu já estava quase, não podia parar. Foi uma experiência boa.”

Ela encostou as costas no sofá, relaxando, cruzando as pernas com elegância. “— Já teve outras experiências com homens mais novos?”

Eu: “— Algumas.”

Andrea: “— Da sua idade?”

Eu: “— Na verdade, a maioria da minha idade.”

Ela fez uma pausa, como quem saboreia o que viria a seguir. “— E mais velhos? Já teve algo com um homem mais experiente?”

Meus olhos foram até Márcio. Ele me observava em silêncio, e seu toque voltou, discreto, mas intencional, na parte interna da minha coxa. Meu corpo respondeu antes da minha boca.

Respondi com um tom quase preocupado: “— Mais velhos, não... Nunca tive a oportunidade.”

Márcio, então, deslizou uma das mãos pelas minhas costas, subindo devagar até segurar minha nuca. Seus dedos agarraram com carinho meu cabelo, me puxando sutilmente para mais perto. Eu sentia uma mistura explosiva de nervosismo e tesão tomando conta do meu corpo.

Andréa continuava conversando, como se nada estivesse acontecendo. Mas o rumo da conversa deixava claro que tudo fazia parte de um jogo que ela conhecia muito bem.

“— Há uma grande diferença entre moleques e homens de verdade” — ela disse, com um tom suave e provocador. “— O vigor, o toque certo, o controle…”

Márcio cheirava meu cabelo, com aquele ar de posse. Beijava meu pescoço, me arrepiando inteira, enquanto sua outra mão alisava a parte interna da minha coxa. Os dedos forçavam levemente o tecido do vestido, subindo devagar, se aproximando perigosamente da minha calcinha de renda.

“— Um homem mais velho pode fazer você se sentir como uma menininha inocente… te conduzindo para onde ele quiser” — continuou Andréa, com aquele olhar sereno e excitado ao mesmo tempo.

Eu a olhava enquanto ela falava, tentando entender a mistura de sensações dentro de mim. Não sei descrever a expressão que eu tinha naquele momento, mas era algo entre tesão, curiosidade e um certo medo. Então, Márcio me beijou. Um beijo quente, cheio de língua e desejo. Suas mãos não paravam. Me agarravam com fome, me alisavam com propriedade. Qualquer vestígio de vontade de fugir dali evaporou. Eu começava a me entregar por completo à vontade dele. Andréa se ajeitou no sofá, levando a taça de vinho até os lábios com calma, mas com um brilho evidente de ansiedade no olhar.
Algumas vezes, quando abri os olhos durante os beijos, encontrei o olhar dela cravado em mim. Firme. Faminto. Márcio se levantou do sofá e me puxou pela mão, me fazendo ficar de pé à frente dele. Continuou me beijando e, sem dizer nada, começou a me conduzir por um corredor. No caminho, me prensou contra a parede. Um calor absurdo me tomou quando ele abaixou o zíper do meu vestido, enquanto me beijava com ainda mais intensidade.
Andréa vinha atrás, em passos lentos, nos observando com olhos atentos, curiosos, excitados. Márcio correu as alças do meu vestido pelos meus ombros, deixando o tecido escorregar lentamente até ele cair no chão, se amontoando no corredor. Eu comecei a desabotoar a camisa dele, soltando o cinto com as mãos trêmulas, sentindo o corpo dele esquentar sob os meus dedos.

Chegamos ao quarto do casal. Ele me conduziu até a cama deles. Uma cama grande, perfeitamente arrumada, que de repente parecia o altar de alguma cerimônia proibida. Havia algo de simbólico e intenso naquela cena: Era como possuir algo que claramente não era meu.

Márcio tirou a calça, ficando só de cueca, e voltou a me beijar com força. Seus braços me seguravam com aquela firmeza de quem tem fome, desejo, domínio. Andréa, com sua taça ainda na mão, caminhou até uma poltrona no canto do quarto. Sentou-se com postura elegante e olhar fixo, como quem assiste a um espetáculo cuidadosamente montado para ela.

Eu estava deitada na cama deles, minha cabeça repousando no travesseiro de casal que ainda tinha o perfume dela. De frente para Andréa. Ela permanecia sentada na poltrona do quarto, com as pernas cruzadas, uma taça de vinho na mão e uma expressão tranquila. O olhar dela era fixo em mim, como se estivesse avaliando cada suspiro, cada tremor do meu corpo. Márcio se encaixou atrás de mim, em forma de concha, e suas mãos me exploravam com firmeza e domínio. Segurava minhas coxas com gosto, depois meus seios com avidez, massageando, apertando, como se quisesse memorizar o formato deles.

Falava com aquele tom rouco que só aumentava minha excitação: “— Seus seios são lindos… fartos, macios… você é a mulher dos sonhos. A mulher que todo homem quer. Linda… gostosa.”

Senti um desconforto súbito. Aquela frase parecia me colocar acima de Andréa, e isso me soou errado. Olhei diretamente pra ela. Por um instante, temi ver dor ou ciúmes. Mas não… ela estava sorrindo. Um sorriso pequeno, atento, um brilho nos olhos.

“— Relaxa…” — ela disse, com uma calma que gelou e aqueceu ao mesmo tempo. “— Você está fazendo tudo certo. Pode olhar pra mim. Eu gosto de ver quando ele se apaixona um pouco pelas outras.”

Meu coração batia rápido. O corpo pedia mais. A cabeça girava. Márcio desabotoou meu sutiã, com gestos habilidosos, e o retirou com cuidado, deixando meus seios completamente expostos. Seus olhos brilharam como se estivessem diante de um prêmio. Ele começou a chupá-los com devoção. A língua molhada contornava meus mamilos, ora sugando com leveza, ora com força, alternando entre carícias lentas e mordidinhas precisas nos pontos mais sensíveis. Minhas costas arquearam em resposta. Estava entregue. Gemia sem filtro.

Andréa sorveu um gole de vinho e disse, com um tom leve, quase provocador: “— Ele sabe exatamente onde tocar… né? Você gemeu igualzinha à puta.”

Eu travei a respiração por um segundo. Estava sendo comparada. Observada. Julgada. E aquilo, ao invés de me envergonhar, me deixou ainda mais molhada. Márcio sussurrava coisas sujas enquanto chupava meus seios com fome. Ele sabia o ritmo, a força, o ponto exato. Eu já estava me contorcendo, querendo mais, sentindo o corpo vibrar, quase implorando pra que ele me tomasse de uma vez. Foi quando ouvi a voz dela de novo, mansa e firme:
“— Achou que estaria no controle… Ele é um homem de verdade, não um moleque.”

Meu olhar buscou o dela, como se estivesse procurando uma aprovação. Andréa tinha os olhos cravados em mim, como se cada movimento meu fosse uma peça em um tabuleiro dela. Márcio começou a descer sua mão pela minha barriga, até alcançar a parte interna da minha coxa. Subia devagar, forçando o tecido da minha calcinha contra minha vagina, até chegar exatamente onde eu mais queria. Ele me acariciava por cima, sentindo o quanto eu já estava encharcada.

Márcio então começou a baixar minha calcinha, lentamente, com uma reverência quase erótica. E enquanto fazia isso, ela completou: “— Tira assim, bem devagar…” — ouvi Andréa dizer, sem desviar o olhar. “— Você está implorando por esse momento, não é?”

Senti o rosto queimar. Ela lia meus pensamentos com precisão. Me despia com palavras enquanto ele me despia com as mãos. Minha pele inteira arrepiada. Minhas pernas se abriram sozinhas para que ele tirasse urgentemente minha calcinha. Eu não sabia mais quem me dominava naquele quarto — se era Márcio com seu corpo ou Andréa com suas palavras. Mas naquele momento, tudo em mim queria continuar. Até onde aquilo fosse me levar.

Marcio puxava minha calcinha lentamente, segurando-a pelas laterais. Eu sentia o tecido do fio dental correr e se desprender lentamente do vão entre minhas nádegas. Sentia o tecido encharcado sendo descolado lentamente da minha vagina, o melzinho voltando um pouco mais frio para os lábios encharcados. A calcinha passando por toda minha perna e agora eu estava lá, totalmente nua, sendo admirada por Marcio e Andrea.

Eu não tinha mais controle do corpo, minhas pernas se abriram lentamente implorando para ser penetrada profundamente. Mas ainda era cedo. Marcio se aproximou de minha vagina e lambeu levemente meus lábios, contornando ela toda. Subia com a língua no vão entre os lábios, separando-os e me deixando louca, me contorcendo de prazer. Eu abria mais as minhas pernas, agarrava seu cabelo e forçava-o para me chupar. Senti sua língua encharcada tocando meu anus, gemi alto! Marcio e Andrea perceberam aquela explosão de tesão.

“-Marcio, ela gosta. dê um banho de lingua nele!” - Disse Andrea.

Marcio obedeceu e eu senti algo absurdamente prazeroso. Ele lambia e forçava a ponta de sua língua no meu anus, a ponto de tentar penetrá-lo. Enquanto isso, ele invadia minha vagina com os dedos, oscilando entre penetrações, movimentos circulares e algumas esfregadinhas no meu clitores. Nunca me senti daquele jeito! Fora do controle, sujeita, explodindo de tesão. Ele começou a chupar meu clitores, na medida certa, com a pressão certa, alternando entre leves apertões e ritmo. Com uma de duas mãos ele introduziu dois dedos na minha vagina e um no meu anus. Os dedos entraram facilmente, eu estava toda preenchida, gritei de prazer, eu não tinha controle nenhum. Olhava para Andrea, ela continuava sentada, a taça de lado, suas mão entre as pernas arriando a propria saia, o toque sobre a calcinha. Via o prazer em seu rosto. Eu que achava que seria a protagonista da noite em algum momento, controlando o homem dela e mostrando como é que se transa, percebi que naquele momento eu só era uma bonequinha, um brinquedo daqueles dois, sem poder algum. Márcio mantinha o ritmo. Minha respiração era entrecortada, os gemidos saíam involuntários, enquanto ele explorava cada detalhe do meu corpo com uma dedicação quase cruel. Seus dedos me invadiam com maestria, um na frente, outro atrás, o terceiro estimulando meu clitóris com círculos precisos. Eu já não era dona de mim. Abri os olhos e a vi. Andréa agora estava recostada, mas com o corpo mais à mostra. Sua saia estava arriada até sua cintura, com as alças caindo por seus braços. As pernas abertas, revelando uma lingerie preta, fina, que contrastava lindamente com a pele clara. A calcinha estava puxada de lado, revelando a pele úmida, os dedos deslizando com elegância entre os lábios de sua propria buceta. O sutiã era rendado, estilo meia-taça, sustentando seus seios pequenos, mas bem desenhados. Ela deslizava uma das mãos pelo próprio colo, subindo até massagear os seios com calma, como se estivesse saboreando tudo o que via. O olhar dela seguia cada movimento de Márcio e cada reação do meu corpo, como se estivesse julgando o quanto eu era digna daquela atenção.

“- Que visão linda…” — ela disse, em voz baixa, para si mesma, mas audível. "- Tão vulnerável… tão entregue. Meu homem está te quebrando aos poucos. E você está adorando.”

Minhas pernas tremiam, o corpo implorava, e mesmo com a excitação no limite, eu não queria que parasse. Queria que ela continuasse me vendo daquele jeito — vulnerável, exposta, implorando sem palavras. Márcio levantou o rosto, com os lábios e o queixo molhados. Me olhou com um sorriso de satisfação, como quem saboreava o prato favorito.

“— Você está deliciosa… inteira. “ — E, então, me beijou. Um beijo molhado, intenso, com o gosto da minha própria buceta.

Eu gemi dentro da boca dele, o desejo escorrendo por mim como lava. Voltei o olhar para Andréa, que agora abria lentamente o sutiã, deixando os seios à mostra. Ela tinha mamilos pequenos, rosados, duros de prazer. Estava nua da cintura pra cima, os cabelos caindo sobre os ombros, e uma expressão que misturava excitação e domínio. Continuava se tocando, mas agora com mais intensidade.

“— Você queria ser a estrela da noite…” — ela disse, com um sorrisinho enviesado. “— E acabou se tornando só uma putinha.”

Márcio se posicionou entre minhas pernas, me fitando com fome nos olhos. Eu, nua, suada, exposta na cama deles, me sentindo usada como uma boneca. As mãos dele subiam pelas minhas coxas de novo, agora com mais pressa. Ele se ajeitava para me tomar de verdade. E eu só conseguia pensar: sou uma marionete deles. E eu quero mais.

Márcio se posicionou entre minhas pernas, segurando meus joelhos e os afastando ainda mais. Me senti totalmente escancarada, cada centímetro do meu corpo sob o olhar dele e, principalmente, sob o olhar dela. O ar parecia denso, quente, carregado de tensão. Ele segurou a pau e me provocou, roçando a ponta contra meus lábios inchados, deslizando devagar, espalhando minha umidade por toda a extensão dele. Eu tremia. Ofegava. O toque sutil era uma tortura deliciosa.

“— Está sentindo isso?” — Márcio perguntou, olhando nos meus olhos. “— Ta louca para eu te foder né?”
Eu mordi o lábio, sem conseguir responder. Foi então que ouvi a voz dela.

“— Fala pra ele. Diz o quanto você quer sentir o pau dele.”

Engoli em seco, sem conseguir desviar o olhar. Andréa ainda estava na poltrona, as pernas abertas agora, a calcinha jogada no chão. Seus dedos se afundavam entre as pernas com movimentos suaves e calculados. Ela se tocava sem pressa, como se estivesse se alimentando da cena diante dela. Eu queria me esconder daquele olhar. Mas não conseguia. Márcio empurrou um pouco mais, a cabeça do pau na entrada da minha buceta encharcada, apenas provocando.

“— Anda… fala putinha, o que voce quer?” questiona Marcio.

Minha respiração era um caos. Eu nunca tinha estado tão exposta, tão vulnerável, tão… comandada. — Eu… quero. — Minha voz saiu trêmula.

“— Quer o quê?” — Andréa insistiu, os olhos brilhando.

Fechei os olhos por um segundo, sentindo o corpo implorar e gritei com uma voz em tom de choro, desesperada pra ser comida: “— Me fode! me fode caralho!”

A resposta fez Márcio sorrir. Sem mais tortura, ele empurrou devagar, deslizando para dentro, me preenchendo centímetro por centímetro. Gemi alto, arqueando as costas, as mãos apertando os lençóis. Ele era grosso, quente, a sensação de ser tomada completamente me fazendo perder o ar. Márcio se inclinou sobre mim, capturando meus lábios em um beijo intenso, ao mesmo tempo em que começava a se mover. Longo. Profundo. Lento no começo, me dilatando, me fazendo sentir cada impulso. Olhei para o lado, para Andréa. Ela estava me assistindo com fascínio. Eu completamente nua, os seios firmes, balançando com cada estocada de Marcio.

“— Que linda você sendo fodida… — ela murmurou. Os movimentos de Márcio aumentaram. Mais força. Mais posse. Meu corpo era dele naquele momento. E dela também. Cada impulso, cada gemido, cada olhar trocado fazia meu corpo implodir de prazer. Eu nunca tinha sido observada assim. Nunca tinha sido tão desejada… E nunca tinha sido tão submissa a um momento como aquele. Márcio me virou de bruços com firmeza, me posicionando de quatro sobre a cama. Senti o lençol quente sob meus joelhos e o ar mais frio acariciando minha pele suada. Meus cabelos caíam sobre o rosto, mas mesmo assim consegui virar um pouco a cabeça, só pra ver Andréa ali… nua, se tocando, com o olhar fixo entre as minhas pernas. Márcio se ajoelhou atrás de mim e passou a cabeça do pau pela entrada da minha vagina, molhando-se no meu mel escorrendo. Ele não entrou de uma vez — se divertia com minha ansiedade. Passava o pau por toda a extensão da minha vulva, pressionando, esfregando, mas sem me dar o que eu mais queria. Quando ameaçava penetrar, ele parava e dizia com aquela voz grave, dominadora:

“— Olha isso, Andréa… essa putinha nasceu pra isso. Pra abrir as pernas e ser fudida.”

A respiração da Andréa ficou mais pesada. Ela mordia o lábio e gemia, os dedos dançando com mais firmeza na própria buceta. Seu rosto vermelho, o corpo todo suado. Ela já estava completamente nua. O corpo dela era real, bonito, curvilíneo — quadris largos, coxas marcadas, barriga levemente saliente, e seios pequenos, firmes, com mamilos delicados e duros. Um corpo delicado. Uma das mãos massageava o próprio seio, os dedos apertando com gosto. A outra deslizava entre as pernas, brincando com o clitóris com movimentos pequenos, lentos e certeiros. Ela gemia baixo, e mantinha total controle do seu tesão. E os olhos… os olhos estavam em mim, devorando cada reação minha, como se eu fosse o brinquedo dela. Márcio sentiu meu corpo estremecer e encheu a mão na minha bunda, apertando com força, estocando cada vez mais fundo. O som dos nossos corpos se chocando enchia o quarto. Ele sabia exatamente como mexer comigo. Cada investida era certeira, ritmada, pegando meu ponto mais sensível. A pressão, o atrito, os gemidos — tudo conspirava pra me levar ao limite.

“— Vai gozar, putinha?” — ele rosnou no meu ouvido, puxando meu cabelo e forçando meu corpo pra trás, contra o dele. “— Vai gozar sendo usada por mim! sendo observada pela esposa! Que delícia de vagabunda você é…”

— Vou… eu tô… — minha voz falhava, o corpo em colapso.

Foi quando ouvi Andréa gemendo mais alto. Olhei de lado. Ela estava com os dois dedos dentro de si, enfiando fundo, a outra mão apertando os próprios seios com força. As coxas dela tremiam, e os olhos estavam cravados em mim, como se ela sentisse o meu prazer

“- Goza pra gente” — ela disse, arfando. “- Vai… mostra como é que uma mulher obediente goza. Mostra quem é a cadelinha do quarto.”

Essas palavras… foi como se algo explodisse dentro de mim. Meus músculos se contraíram todos de uma vez, um calor absurdo tomou meu ventre, meu peito, minha pele inteira.

"- Aah… aah… EU VOU GOZAR!!!” — gritei, com a voz rouca, quase em pranto, enquanto o orgasmo me atravessava com força, me fazendo tremer dos pés à cabeça. Márcio não parou. Ele me segurava firme, continuava me fodendo, sentindo cada espasmo da minha carne em volta do pau dele. O gozo escorria, espirrava, me molhava por completo, escorria pelas minhas pernas. Ele gozou junto, me encheu com seu prazer. Eu estava me sentindo imunda e aliviada.

“— Isso, sua putinha obediente — ele dizia entre os dentes. — É isso que a gente queria ver. Você servindo. Você se abrindo. Você se rendendo inteira.”

Minha testa encostou no colchão, o corpo ainda tremendo. A respiração descompassada. Estava suada, exposta, usada… e nunca tinha sentido tanto prazer na vida. Andréa estava de pernas abertas, ofegante, ainda se tocando, completamente encantada com o que via. Seu corpo era cheio de curvas, com uma barriga suave, coxas generosas e pele branquinha. Os peitos pequenos e duros estavam eriçados, e sua mão agora deslizava para cima, acariciando lentamente o clitóris com os dedos encharcados. Márcio tirou o pau de dentro de mim por um instante e o esfregou na minha bunda, lambuzando minha pele com meus próprios líquidos.

“— Você ainda não acabou, bonequinha… — ele sussurrou, e eu só consegui gemer em resposta. Eu estava largada na cama, com os cabelos grudando na testa, o corpo mole, as pernas ainda entreabertas e trêmulas. Minha pele ardia como se tivesse sido exposta ao sol por horas, mas era só o calor do prazer que ainda me queimava por dentro.

Márcio também estava exausto. Tinha gozado com força, gemendo rouco contra o meu pescoço, apertando minha cintura como se estivesse tentando me fundir ao corpo dele. Agora, ele estava deitado de costas, respirando fundo, com o pau ainda semi-erecto, reluzente com a mistura de nossos sucos. Foi então que Andréa se levantou da poltrona. Estava nua, com os cabelos bagunçados e o rosto avermelhado de tanto se tocar. Andou lentamente até a cama. Seus seios pequenos e firmes, imóveis, não se movimentavam nem com seus passos. Ela não falou nada. Apenas olhou pra mim, como se dissesse “agora é minha vez” e subiu na cama.

“— Cuida de mim amor” — ela disse, com uma voz quente, mas autoritária.

Márcio obedeceu. Andréa se posicionou sobre o rosto dele, as pernas abertas, os joelhos firmes na cama, e desceu devagar com a buceta pousando sobre a boca de Márcio, com um desejo urgente de ser sugada daquele prazer. Ela começou a esfregar, se mover em círculos, depois pra frente e pra trás, molhada, escorrendo. Gemia alto, sem pudor, sem contenção. Seus dedos cravavam nos cabelos dele, os quadris rebolavam cada vez mais rápido.

“— Chupa… Chupa mais forte…” — ela exigia, ofegante. De onde eu estava, deitada e vencida, assistia aquela cena como se fosse um delírio. Ver ela se esfregando daquele jeito na cara dele, em transe, usando o marido como brinquedo pessoal… me deixava entre a exaustão e o renascimento de outro tesão.

“— Isso… isso!” — ela gritou, e então o corpo dela tremeu. Recuou só um pouco, e depois desceu de novo com força, esfregando, pressionando — como se quisesse se fundir à língua dele, como se estivesse montando seu orgasmo até ele sair rasgando de dentro. E saiu. Ela gozou com um grito abafado, o corpo tremendo, os músculos rígidos e os olhos fechados.

Ficou ali por mais alguns segundos, respirando com dificuldade, o quadril ainda se movendo com pequenos espasmos involuntários. Quando finalmente se ergueu, o rosto de Márcio estava coberto do mel dela.
Sem pressa, Andréa deslizou o corpo para o lado e se deitou entre nós dois, encaixando-se com naturalidade naquele calor úmido e suado do pós-orgasmo.

A pele dela roçava na minha, quente, pulsante, ainda vibrando. Um arrepio percorreu minha espinha. O cheiro do sexo pairava no ar, denso, inconfundível.
Fechei os olhos, sentindo sua respiração perto da minha. A expressão angelical havia retornado ao rosto dela, como se nada tivesse acontecido. Dormimos assim por algumas horas, entrelaçados no silêncio cúmplice.

Quando me levantei, ainda zonza, fui até o banheiro. Me limpei, revisti o vestido branco que agora grudava levemente na pele suada. Só percebi ali que havia perdido a calcinha.

Ao chegar à porta, pronta para sair de fininho, fui surpreendida por Andréa. Ela surgiu vestida com um robe de cetim escuro, sorrindo com aquela tranquilidade desarmante… e segurando minha calcinha preta na mão.
"— Esqueceu isso" — disse, estendendo a peça como se entregasse um troféu.

Sorri, envergonhada. Fui me aproximar pra dar um beijo de despedida em sua bochecha, mas ela virou o rosto de leve e encaixou um selinho em mim. Não foi longo, mas foi… firme. Quente. Um pouco mais ousado do que o esperado.
"— Agora temos um segredinho" — sussurrou ela.

Saí meio desconcertada. As pernas bambas. As mãos trêmulas no volante. O corpo ainda latejando. E uma certeza ardendo por dentro: nada do que eu conhecia antes daquela noite… era suficiente.

Foto 1 do Conto erotico: Uma noite com o casal: cheguei pra dominar, fui dominada.

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Comentários


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Comentou em 17/04/2025

Excelente conto! votado!




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Ficha do conto

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martinahernandez

Nome do conto:
Uma noite com o casal: cheguei pra dominar, fui dominada.

Codigo do conto:
233522

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
17/04/2025

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
5