Renato permanecia adormecido na cama, seu peito subindo e descendo em ritmo lento, sereno. Levantei-me com cuidado, para não despertá-lo. O piso frio encontrou meus pés descalços, provocando um arrepio que percorreu minhas pernas ainda sensíveis.
Abaixei-me para pegar a calcinha de renda — fina, preta, úmida em alguns pontos — e a vesti devagar, sentindo o tecido gelado contra minha pele aquecida. Sobre a cadeira ao lado, repousava a camisa de Renato. Peguei-a, vestindo-a em seguida para quebrar o ar levemente frio da manhã. O algodão largo me cobriu, mas o cheiro dele, impregnado no tecido, foi o que realmente me envolveu.
Atravessei o corredor em passos leves, quase flutuando, sentindo cada detalhe da casa ainda silenciosa, evitando de acordar Renato. Na cozinha, preparei um café, o aroma se espalhando pelo ar como um convite ao despertar. Enchi minha xícara, e segui até a sala.
Ali, o sofá próximo à janela me chamou. O sol entrava oblíquo, aquecendo aquele ponto como se fosse feito para mim. Sentei-me, deixando a camisa escorregar um pouco do ombro, e encostei a xícara nos lábios. O calor do café encontrou o calor do sol e, por um instante, tive a deliciosa sensação de que meu corpo inteiro estava sendo acariciado de novo, sentindo a luz do sol tocando e aquecendo minhas pernas.
O café ainda fumegava em minhas mãos quando ajeitei o corpo no sofá. Cruzei as pernas lentamente, sentindo o frescor da calcinha de renda contra minha pele ainda sensível da noite passada. O silêncio da casa era quase sagrado, quebrado apenas pelo som do vento batendo de leve na janela e o gotejar espaçado da torneira na pia.
A cada gole, o amargor suave do café se misturava ao gosto adocicado que parecia ainda estar na minha boca — resquícios de Renato, da nossa selvageria madrugada adentro. Não pude evitar o sorriso preguiçoso, aquela sensação boa de corpo saciado, mas ainda latejando de lembranças.
Do corredor, ouvi o ranger discreto da cama: Renato havia se mexido. Respirei fundo, esperando o próximo som, e logo vieram passos pesados e arrastados. Quando ergui os olhos, ele surgiu encostado no batente, ainda nu, com o pau já deliciosamente duro, com os cabelos bagunçados e aquele ar de dono do mundo que só ele sabia carregar.
— Achei que tinha fugido de mim… — ele murmurou com a voz rouca de sono, abrindo um sorriso de canto.
Sorri de volta, levantando a xícara num brinde silencioso.
— Só vim buscar forças… — provoquei, bebendo mais um gole devagar, deixando claro o duplo sentido. — …mas parece que você não precisa de café
Ele caminhou até mim sem pressa, e cada passo parecia um convite para continuar algo que nunca terminava: nosso fogo.
Ele se jogou em cima de mim no sofá com uma fome que parecia não ter fim. A boca dele grudou no meu pescoço, desceu lambendo até encontrar meus seios, sugando meus mamilos com força, como se quisesse arrancar gemidos da minha garganta. Eu arqueava o corpo, sentindo a língua dele quente, molhada, me marcando. Ele foi descendo, chupando cada pedaço da minha pele, passando a língua pela minha barriga ainda úmida do suor e das marcas da nossa noite inteira. Eu sabia que ainda havia porra dele em minha pele, e mesmo assim ele não parou, ao contrário, parecia excitado com cada detalhe, cada cheiro, cada gosto que o corpo guardava.
Quando ele tocou e afastou minha calcinha de lado, não pensou duas vezes. Enterrou a boca direto na minha buceta latejante, sugando, lambendo, enfiando a língua fundo. O barulho era obsceno, molhado, um estalo atrás do outro, enquanto ele me devorava como se quisesse beber cada gota do meu mel. Eu agarrava seus cabelos, rebolava no ritmo da língua dele, sentindo o calor subir até a espinha. Ele gemia contra mim, como se estivesse viciado no meu gosto.
De repente, ergueu a cabeça com os lábios ainda brilhando do meu mel, posicionou o pau duro e, sem tirar minha calcinha ali ainda de lado, empurrou fundo dentro da minha bucetinha. O choque do encaixe fez meu corpo estremecer, e ele começou a meter com força, de joelhos no chão, me segurando pela cintura e puxando meu corpo contra o dele. Eu gemia alto, sentada no sofá, sentindo cada estocada encher minhas entranhas.
Depois, ele segurou minhas pernas, apoiando-as sobre os ombros, e começou a socar mais fundo, mais rápido, cada investida ecoando no estalo da minha bunda batendo contra as coxas dele. O som era indecente, acompanhado dos meus gemidos que já quase viravam gritos. Acho que até os vizinhos deveriam estar escutando.
Me toquei de que não havia cortinas proximo aquela janela gigante. Será que os vizinhos dos predios ao lado estavam acordados? Será que estavam vendo eu sendo consumida por aquele macho gostoso naquele momento? Levando aquela surra de pau deliciosa? Me sentia sendo fodida em uma vitrine, mesmo não sabendo se havia espectadores. Eu tremia inteira, até não aguentar e gozar forte, espremendo o pau dele dentro de mim, meu corpo pulsando descontrolado.
Ele ainda estava duro, latejando. Sem gozar, tirou o pau da minha bucetinha encharcada e esfregou devagar na entrada, a cabeça deslizando nos lábios quentes. Eu estava ofegante, olhando fixo pra ele, quando senti o primeiro jato forte escapar, voou direto, respingando nos meus seios, quente, espalhando-se pelo meu colo. Em seguida, uma cascata mais pesada desceu pela minha barriguinha, escorrendo pela virilha e se misturando com a calcinha que ainda estava de lado, agora completamente encharcada da porra dele. O cheiro era forte, a sensação suja e deliciosa, me deixando entregue, tremendo de prazer no sofá, completamente marcada pelo gozo dele. Eu me sentindo a puta dele, uma propriedade onde ele marcava seu território mais uma vez.
Ofegante, ainda sentindo meu corpo latejando do gozo, me ajoelhei diante dele. O pau ainda latejava, brilhando com gozo fresco que escorria pela minha barriga e calcinha melada. Ajoelhei-me diante dele, segurei firme na base e comecei a lamber cada gota, subindo e descendo a língua pelo comprimento, sem deixar nada escapar. O sabor salgado se misturava ao gosto do meu próprio sexo, do melzinho da minha buceta, e aquilo me deixou ainda mais louca.
Envolvi a glande com meus lábios e suguei devagar, puxando o resto do gozo que ainda escorria. Ele gemia baixo, jogando a cabeça para trás, suas pernas fraquejavam, completamente entregue. Passei a língua com capricho pela cabecinha, depois pelo freio, como se estivesse saboreando um doce proibido. Quanto mais eu chupava, mais sentia ele endurecer de novo na minha boca.
Eu queria deixá-lo limpo, mas ao mesmo tempo não conseguia parar. Sugava cada gotinha como se fosse indispensável, alternando entre movimentos lentos e estocadas profundas na garganta, engolindo tudo. Ele segurava meu cabelo, gemendo meu nome, pedindo mais, como se eu fosse a única capaz de arrancar aquele prazer dele.
Quando finalmente tirei a boca, passei a língua pelos lábios e sorri com malícia, ainda de joelhos, sentindo o poder de vê-lo latejando pronto outra vez.
Renato me olhava de cima, os olhos semicerrados de prazer e incredulidade, respirando fundo, como se não acreditasse que eu ainda tinha forças para continuar. Eu, de joelhos, com os cabelos desgrenhados, a boca brilhando do gozo dele e o peito ainda respingado da primeira explosão, me sentia exatamente como queria: puta, desejada, inteira dele.
Ele abriu um sorriso devasso, segurou meu rosto com uma das mãos e, sem aviso, deu um pequeno empurrão com o quadril. A glande quente e dura roçou de novo nos meus lábios, espalhando o restinho do gozo pela minha boca e queixo. Eu ri baixinho, lambi a pontinha e murmurei entre dentes:
— Não vai fugir de mim agora, vai?
Ele gemeu rouco e num último movimento desesperado, segurou firme o pau, batendo punheta e estourou outra vez. Jatos quentes subiram pelo meu rosto, escorrendo pelos olhos, pela boca entreaberta, pelo pescoço. Eu deixei tudo se espalhar, recebendo cada borrifo como se fosse minha recompensa, minha sujeira, meu troféu.
Renato arfava, os dedos ainda apertando meu queixo, me mantendo erguida para olhar o estrago que tinha feito. Eu, lambuzada, passei a língua devagar pelo canto da boca, respirei fundo e soltei, com a voz arrastada e maliciosa:
— Bom dia, delícia.
O sorriso que ele deu depois foi de quem sonhava com esse momento.
fuder no sofa é uma delicia! principalmente ao acordar, com o pau duro, doendo pela necessidade de fuder uma buceta gostosa que nem a sua! Parabens pelo conto! Votadissimo!
Vc é muito gata!
Tesão ela E o conto
Seria perfeita essa mulher deliciosa se fosse de verdade... difícil de acreditar
Buceta linda e bem perfeita uma delícia e bem votado
Hummmmmm 🤤🤤🤤🤤 que delícia
Te mandei msg aquela história em sua homenagem eu já publiquei
Delicia de história bem narrada como sempre! E você sempre deliciosa