Eu não pensei duas vezes. Precisava sair da cidade, fugir do frio que fazia por aqui há semanas.
Chegamos lá no Domingo no final da tarde, quase noite, o calor da Bahia já nos recebia assim que saímos do aeroporto. Fomos direto para o resort, que era imenso, dividido em vários pavilhões. Nosso quarto ficava no segundo andar de um desses pavilhões, no fim do corredor, um lugar discreto, com privacidade e pouca circulação.
Assim que entramos no quarto, que tinha uma varanda com vista para os jardins e uma cama queen size enorme, além de uma cama de solteiro também grande. Tiramos nossos sapatos.
Vida de Divas! Pedimos algo para comer, que chegou rápido, ligamos o ar condicionado, enchemos aquela banheira enorme, com muita espuma. Eu não aguentava mais aquela roupa de paulista com frio: Tirei a minha calça, minha blusa, o sutiã e caminhei só de calcinha até o frigobar.
— Temos espumante! — Gritei! — você tá de roupa ainda?! vamos pra banheira!
Dei uma taça para Sophia e fui para a banheira com a garrafa e minha taça. Tirei minha calcinha e entrei naquela água deliciosa!
Sophia veio logo depois, ainda de lingerie e meio perdida.
— Você tá pelada ai?
— Não, to de biquini (irônica) ! Para de frescura, não tem nada que uma não tenha visto da outra aqui! — eu disse — Toma um gole de coragem e tira logo essa calcinha e entra.
Ela riu e tirou a calcinha do jeitinho atrapalhado dela. Mostrando aquele pelinhos baixinhos que ela deve ter aparado em casa, bem natural, e entrou na banheira.
Sophia tinha um corpo que parecia obra de arte — delicado, feminino, com curvas suaves que transbordavam graça. A pele clara e macia, quase translúcida sob a luz, convidava ao toque, revelando uma textura aveludada. Seus seios eram pequenos e arredondados, firmes e perfeitos na naturalidade, com mamilos rosados e sensíveis que se destacavam sutilmente.
A cintura fina marcava a silhueta com elegância, descendo para quadris arredondados que davam harmonia a seu corpo esguio. A barriga lisa e levemente marcada dava um ar saudável e juvenil. As pernas, longas e proporcionais, tinham uma leve tonicidade que indicava uma mulher ativa, mas sem exageros, apenas o suficiente para realçar a feminilidade. Uma bundinha pequena média, redondinha e macia, sem exagero nenhum. Não era de fazer academia, mas tinha tudo no lugar. Sophia quando vestida, até conseguia aparentar ter 26 anos, mas ela ali toda nuazinha, parecia ter 15 anos, de tão delicada.
Na banheira brindamos a vida! Conversamos, filosofamos, fofocamos e viramos muitas taças, curtindo aquela correnteza relaxante da hidro. O sono começou a bater e saímos da banheira.
—Vamos sair daqui antes que a gente morra afogada no primeiro dia - eu disse.
Saímos, nos enxugamos.
Levo um tapão na bunda da Sophia bebada seguido de — Delicia de bunda! — e se joga na cama com a bunda pra cima. Nos ajeitamos e ficamos ali, com as pernas esticadas, encostadas na cabeceira da cama, terminando nossas taças até pegarmos no sono, peladinhas, afinal, aquele era um momento das meninas serem livres.
Dormíamos nuas, e apesar de inconscientes pelo sono, começamos a sentir o ar gelado do ar condicionado sobre nossa pele, fazendo instintivamente com que nos abraçássemos, sem pensar, buscando o calor do outro corpo como uma proteção contra o frio.
Acordei no meio da madrugada sentindo algo diferente, um calor que me fez abrir os olhos e ver o rosto de Sophia pousado nos meus seios, a boca quase tocando meus mamilos que estavam durinhos, estimulados pelo frio do quarto e pelo calor da respiração dela. Ela dormia pesado. Por um instante, pensamentos sexuais passaram pela minha mente, um leve impulso para deixar que meus mamilos tocassem mais a sua boca. Tentei me posicionar de forma não descarada permitindo um contato maior. Toquei levemente minha buceta latejante e molhada, mas parei. Me levantei devagar, peguei o cobertor, a cobri e fui para o banheiro, com a luz apagada mesmo e me toquei para apagar aquele fogo. Me toquei a ponte de sentir minhas pernas amolecerem várias vezes, quase caindo no chão, e gozei segurando a vontade louca de gritar. Me recompus, voltei para a cama e me aconcheguei de novo ao lado dela. Sei que meu desejo naquele momento não era por Sophia, era por transar. Eu estava louca para transar, e a mistura com o álcool me deixou sem filtro. Eu já estava há 3 semanas sem transar.
O dia começa, o Sol rachando lá fora.
—Acorda Sofia, bora tomar café!
Nos levantamos e colocamos nossos biquinis: Eu escolhi um fio dental vermelho vivo, com lacinho nas laterais, aquele biquíni pequenininho que deixa a pele toda exposta para bronzear. A calcinha cobria direitinho a parte da frente, e atras era fio dental. Vesti uma canga saía para poder entrar no restaurante, eram regras.
Sophia usava um biquíni azul claro, clássico e elegante, com um corte que valorizava sua silhueta de forma sutil e feminina. Ela adorava complementar com uma canga leve, longa e esvoaçante, que dava a ela um ar de diva discreta e refinada.
Chamávamos atenção. Não era dificil ver algum outro hóspede dando uma espiada na gente.
Fomos para piscina, tirei a canga e deitei, tomando meu Sol, que saudade! Sophia mais debaixo do guarda-sol. Pedimos drinks, comida, tudo all-inclusive.
Me virei para tomar sol nas costas.
— Ma, tem um monte de gente olhando pra sua bunda. Tem uns velhos num canto, tem umas mulheres olhando e aparentemente comentando.
— E adolescente, tem algum novinho me olhando?
— Oi?! Tá brincando?! — Sophia espantada
— Hahaha! To brincando boba.
Eu andava pelo Resort somente de biquini, e Sofia ficava: — Cobre essa bunda mulher!
Eu ria.
Jantamos no final do dia, dormimos, e Terça feira estavamos acordadas cedo para curtir tudo que tinhamos programado: Piscina, Praia, massagem e tudo mais.
O dia passa de boas até que vimos dois homens que nos chamaram bastante a atenção...
...Continua...
Q relato gostoso, Essas duas turistas na bahia nao querem so praia, ....
Bonito hein dona ,faz o que faz com a amiga e depois viaja com ele e ainda quer transar com ela rsrs! Adorei! Aguardando a continuação!
Conto instigante
Eu tava torcendo pra rolar alguma coisa, mesmo assim, valeu a pena cada palavra que li. Quero a continuação.