— Agora? Tô só o pó. — respondi, ajeitando a alça da bolsa no ombro, - Você poderia ter avisado para eu dar uma disfarçada na minha cara.
— Gosto de fazer surpresas e você é linda, não precisa de nada. Vamos tomar algo. Conversar. Só nós dois.
Fiquei em silêncio. O coração batia rápido, e não era só por surpresa. Era por saber o que o “só nós dois” podia significar.
Ele riu, abriu a porta do carro e mandou eu entrar.
-Renato, não podemos sair aqui por perto, vai que alguem ou a propria Sofia nos veja juntos?
Só depois ele me contou que estávamos indo pra uma cidade ao lado, uns 30 minutos dali, onde o risco de encontrar alguém conhecido era praticamente nulo. Na estrada, conversamos pouco. Perguntou do meu dia, das ultimas semanas. O silêncio dizia mais do que qualquer palavra.
O bar era discreto, com luz baixa, som ambiente e poucas pessoas. Pedimos vinho, bebemos. Mas o clima já estava resolvido antes mesmo da bebida tocar os lábios. Ele segurou minha mão na mesa, passou o polegar na minha palma, depois no dorso. Tocou meu pulso. Os olhos fixos nos meus.
— Bora sair daqui?
Eu não respondi. Só balancei a cabeça, provavelmente com expressão de certa ansiedade. A gente sabia pra onde aquilo ia.
No motel, entrei no quarto me sentindo uma fraude. Camisa social, um terninho amassado de fim de expediente, calça justa e calcinha básica. Eu me questionava: "Cadê a Martina poderosa e sensual?". Eu estava com vergonha, Eu era só uma menininha casada do expediente, levemente bêbada. Cabelo desarrumado, maquiagem quase toda derretida, a pele com o cheiro de um dia inteiro corrido. E a depilação? Um desastre. Uma verdadeira moita, negligenciada há semanas. Eu não tinha planos de encontrar ninguém, muito menos um homem. Mas lá estava ele. Me olhando com um tesão que parecia ignorar todos os meus defeitos.
- Vou tomar um banho pra ficar gostosinha pra você. - eu tentando desesperadamente ficar um pouco apresentável para ele, sem meu arsenal de maquiagem, sem minhas lingeries matadoras, mas era minha única tentativa de mostrar alguma dignidade.
Ele me impediu, me segurou com força, e me pressionou contra a parede:
— Você é perfeita! Está linda assim de executiva — ele murmurou, abrindo minha camisa com calma, sem pressa, beijando minha pele por baixo de cada botão.
Renato chupava cada pedaço do meu corpo como se estivesse descobrindo um território sagrado. A dobra da minha cintura, o vinco do meu braço, a pele da barriga suada... nada passava batido. Sua língua parecia ter vontade própria, e o jeito como ele mordiscava minha pele, de leve, me fazia derreter. Eu gemia baixo, surpresa com a fome dele, com o desejo cru. Mas eu ainda sentia um leve desconforto pelo meu estado, que era vencido pelo tesão que só aumentava.
Quando chegou na calça, ele desabotoou, desceu com ela devagar, como se estivesse tirando um embrulho precioso. E então... a calcinha.
Uma calcinha básica, branca, sem costura, larguinha atrás, já estava toda torta. Aquele tipo de calcinha que nenhuma mulher jamais usaria em um encontro. Eu estava usando ela o dia todo. Eu já tinha andado horas com ela, sentado no ônibus, fiquei boa parte do dia sentada na cadeira, resumindo, aquela calcinha estava sofrida, suada, fazendo parte da minha pele, colada, e Renato a apreciava loucamente, fascinado.
Ele esfregou o rosto sobre o tecido, inalando profundamente. Abocanhar minha vagina ainda coberta pelo tecido de algodão, como se saboreasse um vinho de uma safra especial, um perfume raro. Eu assistia tudo entre o choque e a excitação, me sentindo mais exposta do que nunca. E, ainda assim, mais desejada do que jamais fui.
— Meu Deus... — ele murmurava, vidrado.
Quando começou a puxar a calcinha, fez isso muito devagar. O tecido se esticava e, aos poucos, meus pelos iam sendo revelados. Uma pequena moita que saltava lentamente, viva, sem nenhum controle. Pelos escuros e encaracolados. A vergonha me atravessava. Eu queria me esconder, mas o olhar dele... era de encantamento. Ele tirou a peça toda, passou pelas minhas pernas como quem desembrulha uma jóia, e quando me viu completamente nua ali, com as pernas abertas, me sentindo indefesa, naquele estado bruto, arfou:
— Que bucetão lindo...
Senti minha bochechas queimarem de vergonha. Tenho certeza que fiz alguma expressão de espanto com o comentário.
E ele caiu de cara na minha vagina. Me chupava com tanta entrega que meu corpo reagia sozinho, arqueando, tremendo. Renato segurava minhas coxas como se não quisesse que eu escapasse. E eu já não tinha pra onde fugir. Era puro instinto. Ele me conduziu para que eu ficasse com as pernas para o alto, deixando minha intimidade toda exposta para ele se deliciar. Chupando as linhas da minha virilha, cara centimetro dos labios da minha buceta, socando a lingua profundamente. Dando um banho de lingua no meu cuzinho… que covardia… Gemi gostoso.
Ele percebeu, e continuou, lambuzando meu rabinho com sua lingua. Ele voltou a chupar minha buceta com devoção, mas senti ele forçar a portinha do meu cu com o dedo, e a entrar cada vez mais. Pirei! Agarrei ele pelos cabelos e forcei ele a continuar chupando. Nesse momento eu gritava de prazer. Fodasse quem estivesse nos quartos ao lado! Eu estava dando uma gozada maravilhosa na boca de um macho tesudo. Ahhhhh
Depois, me mantendo naquela posição, meio que de franguinho, subiu em mim e me penetrou de uma vez, com força. Não era delicadeza. Era urgência. O pau dele escorregou facilmente pra dentro da minha buceta. Meu a pele suada da minha bunda se chocando contra o corpo dele, gemidos misturados aos estalos da pele. Renato me comia com selvageria, como se quisesse marcar meu corpo por dentro. Cada estocada vinha com peso, com desejo bruto, com a necessidade de me possuir inteira. Eu naquela posição, coagida, olhando o pau dele entrar e sair. Seu rosto perto do meu, me olhando como se fosse me devorar. Seu rosto todo exalando o cheiro da minha buceta ao qual ele se esbanjava.
Eu gemia alto e gritava com voz de choro: "-fode o bucetão!”. O suor escorria pelo meu corpo, minhas costas colada no lençol molhado. O cheiro era de sexo puro, sem filtro, sem perfume, sem frescura. Era cheiro de foda! Era cheiro de dois corpos suados, se engolindo. Selvageria no seu melhor estado. Gozei novamente. Sentia ainda as estocadas do seu pau nadando na minha buceta encharcada. Eu estava quase sem forças, e aquele homem ainda tinha forças.
Não tive tempo nem de me recompor. Em um momento, ele me virou de costas com firmeza. A posição mudou, mas a virilidade só aumentou. Meus joelhos, seios e rosto tocaram o colchão, eu estava com minha bunda empinada, e ele segurou minha cintura com força, posicionou o pau no meu cuzinho e me puxando contra ele, até entrar cada centímetro. meu cuzinho e o pau dele estavam todo melado da minha buceta, o que facilitou a penetração que me preenchia e me reacendia meu tesão. Rebolei um pouco. As estocadas vinham ritmadas, fundas, e eu me sentia tão cheia, tão entregue, que meu corpo inteiro se abriu. Meus gritos abafados no travesseiro, meus olhos marejados, minha alma em pedaços deliciosos. Ele sabia me deixar louca a ponto de dar o cu pra ele, algo que eu não entreguei pra quase ninguém.
Renato era outro homem ali. Um homem que parecia ter esperado por aquele momento por anos. E eu... não era mais a mulher preocupada com aparência, com a depilação, com o suor. Eu era só carne, calor e entrega.
No fim, ficamos deitados ofegantes, nossas peles grudadas, ainda suando. Eu pensava: estou toda bagunçada, mal vestida, com cheiro de dia vivido e pepeka peluda, e tive uma das transas, ou para ficar mais claro, tive a melhor TREPADA dos ultimos tempos.
Mas tinha que ser justo com o Renato? Por quanto tempo vou ter que esconder isso da Sofia?
conto otimo.. inveja de nao ser eu a provar. votado!
delicia de conto e buceta
Que mulher maravilhosa.....perfeia. Parabéns
Perfeita
nada mais gostoso do que comer uma mulher assim, no improviso, natural, e principalmente, uma mulher real e sem frescuras! Delicia de conto! votadissimo!