Minha mina não quis me dar, então fodi o irmão viadinho dela.



Faz um tempão que descobri que o Júnior, irmão da minha namorada Ana, é gay. Ele esconde isso com cuidado, já que a família tradicional deles jamais aceitaria sua orientação sexual. Sou um dos poucos que sabe, e uso essa informação a meu favor.

Júnior virou meu álibi perfeito. Quando quero sair sem Ana, seja porque ela não pode ou não curte os rolês que eu gosto, digo que vou com ele. Ana confia cegamente no irmão, então nunca desconfia. Enquanto eu fico com outras mulheres, Júnior busca seus próprios encontros com homens.

A gente tem um acordo firme, eu não conto que ele é gay, e ele não abre o bico sobre minhas escapadas. A gente se ajuda, conversa sobre um monte de coisa e descobriu que tem muito em comum no jeito e nos gostos.

Às vezes, ajudo Júnior a ficar com uns amigos meus que ele tava a fim, mesmo eles sendo hétero. Tipo uma noite que saímos e ele gamou no Rafael, um amigo antigo. Pra facilitar, enchi o Rafa de bebida, e acabamos na casa dele.

A noite acabou com Carla, irmã do Rafa, e Júnior de quatro, lado a lado. Eu tava metendo forte na bunda da Carla, sentindo ela apertada e quente, enquanto ela gemia alto, empinando a bunda pra mim.

Do lado, o Rafael tava acabando com o cu do Júnior, o corpo sarado brilhando de suor. O Júnior mordia o lençol, com cara de quem tava sentindo tudo.

Eu e o Rafael, rindo muito, dividíamos uma garrafa de uísque, tomando no gargalo.

— Mano, essa noite tá épica! — o Rafael falou, levantando a garrafa e dando um soquinho no meu ombro.

— Só fode, irmão! — respondi, rindo, enquanto metia com mais força na Carla.

A Carla e o Júnior tavam se segurando, apertando a mão um do outro com força, os dedos travados, pra aguentar a pressão que a gente tava metendo. O Rafael, já bem bêbado, dava uns tapas na bunda da própria irmã, rindo.

— Tu é muito puta, né, maninha? Tu curte, né, sua safada? — ele zoava, com a voz arrastada, antes de dar outro tapa.

Mas aí, do nada, o Rafael vomitou em cima dela, e virou um caos.

Eu, tentando botar ordem na confusão, levei o Rafael pro banho, porque o cara mal parava em pé, e ainda tive que separar a treta entre ele e a Carla. Depois, vesti o Júnior, que tava apagado, pra gente sair dali.

Enquanto botava a calça nele, olhei, meio sem querer, e achei a bunda do Júnior bem atraente, mesmo achando estranho. Era redonda, firme, com a pele lisa e um bronze legal. O cu tava largo, vermelho e inchado da foda bruta com o Rafael, tipo uma marca de que ele aguentava o tranco. Aquela visão mexeu comigo de um jeito que eu não sabia explicar.

Mas, bora pro que interessa: era só mais uma noite dessas. O Júnior tinha uma festa da faculdade, e a Ana, como sempre, não quis ir porque tava estudando.

Fui com ele, claro. A noite foi de boa, fiquei com umas minas, mas foi só uns amassos e uns beijos. Nada que fechasse, mas o suficiente pra me deixar com o tesão nas alturas. Voltei pro apê da Ana pensando em transar com ela até não aguentar mais.

Cheguei meio bêbado. Os pais dela tavam viajando a trabalho, mas a Ana tava no quarto ao lado, então a gente tinha que maneirar no barulho. Entrei no quarto dela arrancando a blusa e a calça, com a rola já dura, pulsando na cueca preta, inchada, a cabeça brilhando de tanto tesão.

Ana tava lá, cercada de livros, usando um baby doll levinho, quase transparente, que deixava os peitos dela à mostra, com os mamilos marcados no tecido fino. Sem calcinha, a bunda tava quase toda exposta, e dava pra ver a curva da boceta sob o pano. O cabelo tava preso num coque bagunçado, e a cara dela era de quem tava estressada demais. Fui direto pra cima, beijando a nuca, sentindo o cheiro doce do cabelo enquanto minha boca descia, mordiscando de leve a pele quente. Minhas mãos tavam por todo lado, apertando a cintura, deslizando pela barriga, subindo pros peitos e apertando os mamilos por cima do baby doll. Depois, meti a mão no meio das pernas dela, os dedos roçando direto na boceta, que tava quente e um pouco úmida, mesmo ela não querendo. Eu tava louco pra enfiar os dedos, mas antes que eu pudesse, ela me empurrou com força.

— Mano, Gabriel, agora não — a Ana soltou, se afastando. — Tô atolada de estudo e ainda briguei com a Fernanda. Não me estressa, sério.

Eu já tava com o sangue quente, o tesão misturado com a bebida subindo pra cabeça. Sentei na cama, irritado, e falei na lata.

— Nossa, Ana, eu não tenho nada a ver com isso ou tua briga com a Fernanda! — gritei, já me exaltando. — Mano, eu preciso gozar, olha o estado que eu tô!

Puxei a rola pra fora, dura como pedra, apontando pra ela, mostrando como eu tava, latejando de vontade.

Ela me olhou, meio sem acreditar, mas não cedeu, cruzando os braços.

— Sério, Gabriel? Tu tá bêbado, fedendo a cachaça! — ela retrucou, a voz firme. — Não tô a fim, não. Se vira, mas me deixa em paz!

Aquilo me tirou do sério. Ainda com a rola de fora, andei de um lado pro outro no quarto, a cachaça da festa me deixando mais solto.

— Mano, tu quase não sai mais comigo, só quer saber de estudar, e agora não quer me dar? — disparei, apontando pra ela. — Tô aqui, louco, vim o caminho todo pensando em te foder, e tu me vem com essa?

Ela se levantou, vindo pra cima de mim, com os olhos faiscando.

— Tu acha que eu sou obrigada a te dar só porque tu quer? — ela gritou, me empurrando. — Tô de saco cheio, Gabriel! Tô com a cabeça cheia, não vem me pressionar!

Eu ri, com raiva, e joguei mais lenha na fogueira.

— Sabe o que mais? Tava cheio de mina dando em cima de mim na festa, podia ter ficado com qualquer uma, mas tô aqui igual um trouxa porque minha mina prefere os livros do que dar a boceta! — menti, só pra provocar, batendo no peito.

— Vai se foder, Gabriel! — ela berrou, jogando um caderno que passou raspando por mim. — Vai tomar um banho, bate uma punheta, sei lá, mas não vem me estressar ainda mais!

Eu tava no limite, com o tesão, a raiva e a bebida me dominando. Falei o que sentia, gritando, sabendo que ninguém mais ia ouvir.

— Deixa pra lá, Ana! Quando tu tiver com a boceta piscando, chama a Fernanda pra te resolver, ou esfrega num livro! — gritei, já caminhando pro corredor. — Vou dormir no quarto do Júnior, e tu que se vire sozinha!

Enquanto eu saía do quarto, Ana gritou de volta, a voz cheia de raiva.

— Vai tomar no cú, Gabriel! Amanhã a gente conversa quando tu não tiver bêbado falando um monte de merda! — ela jogou, antes de eu bater a porta.

Saí pro corredor, irritado, com o coração na garganta, o tesão e a raiva misturados, sem pegar nada. Fui direto pro quarto do Júnior, entrei batendo a porta com força, fechando ela com um estrondo. O Júnior, que tava deitado na cama, prestes a dormir, recém-saído do banho e pelado, levou um susto e sentou na cama, a pele úmida brilhando na luz fraca do abajur, o cheiro de sabonete ainda no ar.

— Que porra é essa, Gabriel? — ele perguntou, esfregando os olhos, a voz grogue, os cabelos curtos bagunçados.

— A puta da tua irmã, negando a boceta pra mim! — falei, cuspindo de tanta raiva.

— Tô ligado, mano, ouvi uns gritos de lá — o Júnior disse, coçando a cabeça.

Ele se levantou, ainda pelado, a bunda redonda e firme virada pra mim, sem um pelo à vista, e pegou a garrafa de uísque que a gente tinha trazido da casa do Rafael. Me chamou pra sentar na cama com ele.

— Vem cá, bora relaxar — ele disse, com aquele jeito afeminado que só mostrava quando tava fora do radar da família, sacudindo a garrafa com um sorrisinho.

Sentei do lado dele, ainda irritado, o peito apertado com a briga e o tesão que não saía da cabeça. Ele deitou a cabeça no meu colo antes de a gente começar a conversar. O Júnior, quando não tava fingindo ser o cara durão pros outros, era carinhoso, me chamava de apelidinhos, me abraçava toda hora, bem diferente daquele papo de futebol que ele forçava na frente da família. Peguei a garrafa de uísque, o gosto amargo queimando, enquanto ele, pelado, ouvia eu desabafar sobre a treta com a Ana. Minha rola, ainda dura, pulsava contra a nuca dele, a cabeça escapando da cueca preta.

— Mano, a Ana me deixou na mão! — reclamei, tomando um gole, o uísque ardendo na garganta, enquanto minha rola deslizava na nuca do Júnior, roçando com mais força quando ele mexia a cabeça. — Tô louco de tesão, e ela me vem com essa de estudo e briga com a Fernanda. Deixa pra lá!

O Júnior soltou uma risadinha aguda, apertando minha coxa com força, enquanto mexia a nuca de propósito, fazendo minha rola sair ainda mais da cueca, agora quase toda exposta, a cabeça brilhando com uma gota de pré-gozo. — Ai, Cunha, a mana tá estressada, mas, sério, ela é meio frígida mesmo — ele disse, com um tom debochado. — Ouvi os gritos daqui!

— Mano, eu tava louco por ela, e ela me corta assim? — retruquei, a garrafa na mão, enquanto minha rola pulsava. — Tava cheio de mina na festa, podia ter ficado com qualquer uma, mas vim pra cá, e ela me dá esse fora!

Ele riu e esfregou a nuca ainda mais, a respiração dele ficando mais pesada, como se tivesse me provocando de propósito. — No lugar dela, Cunha, eu não dispensava um cara como você nunca, tá louco? — ele jogou, a voz melosa. — Nunca que eu perdia a chance de sentar nesse teu pau, meu bem!

— Para, tu tá me zoando, né? — respondi, rindo, mas com o coração disparado, o tesão subindo com as palavras dele, a sensação quente e úmida da nuca dele contra minha rola me fazendo segurar a respiração, uma vozinha na cabeça dizendo que isso era loucura, mas o corpo querendo mais.

Foi a deixa que ele precisava. Júnior virou, ainda com a cabeça no meu colo, e segurou minha rola com a mão, os dedos quentes envolvendo a base com firmeza. Ele me olhou com um brilho safado nos olhos, a cara de quem sabia exatamente o que tava fazendo, e, devagar, passou a língua das bolas até a cabeça, lambendo com uma lentidão que me fez soltar um gemido baixo, segurando o som pra Ana não ouvir. A língua dele era quente, deslizando pela pele sensível das bolas, subindo pelo tronco, contornando as veias pulsantes, até chegar na cabeça, sugando o pré-gozo com um beijo, os lábios macios se fechando ao redor da cabeça antes de se afastar com um estalo molhado. — Tô falando sério! — ele insistiu, a voz rouca, lambendo os lábios, os olhos travados na minha rola, a respiração dele enchendo o quarto com um som ofegante.

Eu tava em choque, o tesão e a bebida apagando qualquer pensamento racional, uma mistura de adrenalina e confusão me dominando, sabendo que a Ana tava a poucos metros dali. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele puxou minha cueca preta pra baixo, tirando ela de vez, e falou com um tom provocador: — Já que a mana não te deu moral, deixa que eu te ajudo, meu bem. — Ele voltou pra minha rola, chupando com vontade, a boca quente engolindo a cabeça, enquanto ele descia, engolindo quase tudo, os lábios esticados ao redor. Ele gemia baixo, abafando o som pra não chamar atenção, uma mão apertando minha bunda com força, os dedos cravando na carne, enquanto a outra segurava a base da rola, chupando com um ritmo que fazia a saliva escorrer pelo canto da boca, o som molhado baixo, mas intenso, como um segredo no silêncio do quarto.

— Mano, tu chupa melhor que a Ana — murmurei, a voz rouca, sentindo a boca quente dele me levar ao limite.

Ele descia com força até a garganta apertar a cabeça da minha rola, engasgando de leve, o som abafado ecoando enquanto ele forçava pra engolir tudo, a saliva brilhando nas minhas bolas. — Nossa, Júnior, que tá fazendo? — murmurei, baixo, segurando o gemido, completamente entregue, deixando a garrafa vazia rolar pro canto da cama com um baque surdo. Minha mão direita agarrou o cabelo dele, guiando a mamada, empurrando a cabeça pra baixo enquanto ele engasgava mais, a garganta vibrando contra minha rola, o som molhado dos engasgos abafado. Minha mão esquerda deslizou pelas costas dele, sentindo a pele quente e lisa, descendo até alcançar meu dedo médio entre as nádegas, deslizando até achar o cu, comecei a meter com força, sentindo a textura quente e escorregadia, meio largo por ele estar acostumado a dar, mas ainda apertando meu dedo a cada estocada, pulsando de tesão.

De repente, ele parou, ofegante, a boca brilhando, e se levantou, os olhos faiscando de tesão. — Tô louco pra sentir esse pau — ele murmurou, baixo, subindo no meu colo, ajeitando a bunda bem em cima da minha rola. Ele cuspiu na mão, esfregando no cu pra lubrificar, e começou a sentar devagar, a cabeça da minha rola forçando a entrada, que cedeu fácil, quente e escorregadia, engolindo meu pau centímetro por centímetro, até ele sentar tudo, gemendo baixo, mordendo o lábio pra não gritar. Júnior começou a quicar, o cu deslizando na minha rola, num ritmo lento e profundo, cada descida fazendo meu pau afundar até o talo. Ele segurava meus ombros, os dedos cravando na minha pele, enquanto rebolava devagar, o corpo se movendo com uma precisão que me fazia gemer baixo, segurando o som pra Ana não ouvir.

Ele acelerou, quicando com mais força, a bunda redonda subindo e descendo, o cu engolindo minha rola num ritmo frenético. Cada descida era um impacto quente, o cu dele apertando a base do meu pau, a textura escorregadia pulsando contra mim, me levando ao limite. O pau dele, duro, batia na minha barriga a cada quicada, deixando rastros de pré-gozo que brilhavam na minha pele. — Que rola gostosa, Cunha — ele sussurrou, a voz tremendo, o rosto contorcido de prazer enquanto rebolava, o suor escorrendo pelo peito. Ele alternava entre quicadas rápidas e reboladas lentas, o corpo dele tremendo de tesão, os gemidos abafados ficando mais rápidos, quase desesperados. Ele jogava a cabeça pra trás, o cabelo curto molhado de suor, e às vezes se inclinava pra frente, os lábios quase roçando meu pescoço, a respiração quente contra minha pele. Eu agarrava a bunda dele, ajudando no ritmo, metendo pra cima com cuidado pra cama não ranger, sentindo o calor do cu dele me envolver, a pressão me deixando louco.

Júnior quicava com tudo, o ritmo alucinante, o cu mordendo meu pau a cada descida, o corpo dele brilhando de suor, os músculos das coxas flexionando enquanto ele subia e descia, o pau dele balançando, batendo no meu abdômen com um som leve e ritmado. Ele gemia baixo, a mão na boca pra abafar, mas os olhos arregalados de prazer diziam tudo, o rosto vermelho. Ele começou a tremer violentamente, os olhos revirados, a boca mordendo o punho pra não gritar. Ele gozou com força, o pau dele jorrando porra quente em jatos grossos, o primeiro acertando meu peito com um impacto quente, o segundo voando até minha cara, respingando no queixo e lábios, o gosto salgado me pegando de surpresa, e mais jatos escorrendo pelo meu peito até a barriga, a porra pegajosa brilhando na luz fraca, o cheiro forte de sexo tomando o quarto. O cu dele apertou meu pau com tanta força que quase me levou junto, mas eu segurei, a rola ainda dura dentro dele, o tesão me consumindo.

Ele desabou no meu colo, ofegante, o corpo suado tremendo, o peito subindo e descendo contra o meu, a porra dele grudenta entre nós, mas eu tava longe de acabar. Continuei metendo, segurando a bunda dele com firmeza, empurrando pra cima enquanto ele tava ali, quase sem forças, a cabeça apoiada no meu ombro, gemendo baixo, abafado, a cada estocada. Cada movimento meu fazendo ele tremer mais, os gemidos dele misturando prazer e exaustão. Eu metia com um ritmo lento mas profundo, a adrenalina de saber que Ana tava tão perto só aumentando o fogo. Minha rola deslizava fácil, mas o aperto ainda era suficiente pra me fazer segurar a respiração, o som molhado das estocadas ecoando baixo no quarto, o suor dele pingando no meu peito, a bunda ainda empinando instintivamente pra receber cada estocada. Finalmente, sentindo o tesão no limite, parei e mandei: — Levanta, fica de quatro, agora eu que quero gozar. — Ele obedeceu na hora, se ajeitando de quatro, a bunda empinada, o cu já meio largo por estar acostumado a levar rola, mas ainda pulsando de tesão.

Olhei praquela bunda firme, a pele bronzeada sem um pelo, e senti o tesão misturado com uma pontada de confusão — eu, hétero, tava ali, louco por ele. — Sabe, mano, mesmo sendo hétero, faz tempo que eu olho essa tua bunda e penso em te foder — murmurei, baixo, a voz grossa, quase sem acreditar no que tava dizendo. Antes de meter, me aproximei, as mãos nas nádegas dele, sentindo a pele quente e firme sob meus dedos. Enfiei os dois polegares no cu dele, abrindo devagar, sentindo o anel quente e elástico ceder, a textura macia e escorregadia pulsando contra meus dedos. O cu, já largo por estar acostumado, ainda tinha uma resistência que me fez salivar, o anel se esticando enquanto eu puxava as bordas, revelando o interior vermelho e brilhante. Ele gemeu, um som rouco e abafado, o corpo tremendo com o toque. Cuspi lá dentro, o jato de saliva caindo fundo, escorrendo pelas paredes internas, o som do cuspe ecoando leve no silêncio. Meti dois dedos, o indicador e o médio, girando devagar, sentindo a textura quente e macia, o cu se abrindo mais a cada movimento, a resistência cedendo enquanto ele se contorcia, gemendo alto, mas logo tapando a boca com a mão, os olhos arregalados de prazer e esforço pra se controlar. Ele virou a cabeça, me olhando por cima do ombro, o rosto vermelho, o suor pingando, e eu fiz sinal de silêncio, apontando pro corredor onde Ana dormia, o coração disparado com o risco.

Me ajeitei atrás, segurando meu pau com uma mão, dei umas batidas leves com a rola na bunda dele, o som abafado ecoando baixo, fazendo a carne firme tremer, a pele quente sob meu toque. Pincelei a cabeça do pau na entrada do cu, movendo devagar, a ponta roçando, provocante, sentindo a textura escorregadia e quente, o cu dele pulsando como se pedisse pra ser fodido. Fiz círculos lentos com a cabeça, espalhando a lubrificação, o atrito molhado me deixando louco, enquanto ele gemia baixo, empinando mais a bunda, o corpo tremendo de antecipação. — Mano, para de provocar — ele sussurrou, a voz rouca, quase implorando, os olhos brilhando na penumbra. Eu sorri, o tesão me dominando, e finalmente, agarrando a cintura dele, meti a rola de uma vez, sentindo o cu quente e escorregadio engolir meu pau até o talo.

Comecei a foder com força, cada estocada profunda fazendo minhas bolas baterem contra as dele, o impacto leve e ritmado, quase silencioso, o som abafado de pele contra pele mal audível. O cu dele me apertava, a textura macia e escorregadia pulsando a cada metida. — Mano, Júnior, que cuzinho gostoso, vou te encher de leite — sussurrei, a voz tremendo, enquanto metia mais fundo, puxando a cintura dele pra trás, o ritmo firme mas controlado pra cama não ranger e Ana não ouvir. Ele gemia baixo, o rosto afundado no travesseiro, a bunda empinando mais, como se quisesse cada pedaço da minha rola.

— Mete, me enche igual você faz com a mana, vai? — ele sussurrou, a voz melosa e provocadora, virando a cabeça com um sorrisinho safado, me desafiando. Eu segurava a cintura dele com uma mão, a outra apertando a nádega firme, sentindo a pele quente e suada sob meus dedos, enquanto metia com tudo, o tesão acumulado me dominando, cada estocada mais intensa, o cu dele agarrando minha rola com uma pressão que me fazia segurar o gemido na garganta. A adrenalina de saber que a Ana tava tão perto, que isso era um segredo louco, só aumentava o fogo, meu coração disparado, a cabeça girando entre o choque do que tava rolando e o prazer que tomava conta. As sombras do corpo dele dançavam na parede, a bunda firme tremendo com cada metida.

O gozo começou a subir, uma onda quente na base da minha rola, e eu meti mais fundo, sentindo o cu dele apertar ainda mais. — Tô gozando — murmurei, a voz rouca, enquanto minha rola pulsava violentamente, jorrando leite quente em jatos grossos e longos, enchendo o cu dele com tanta porra que parecia não acabar, cada jato me fazendo tremer, o calor do meu gozo se misturando ao calor do cu dele, uma sensação tão intensa que quase esqueci onde tava. Ele gemia abafado, o corpo tremendo sob mim, enquanto eu gozava, minha rola latejando dentro dele, até o último jato. Quando tirei o pau, devagar, o cu dele tava vermelho, inchado, brilhando com minha porra, um fio grosso escorrendo pelas bolas dele, cobrindo elas com uma camada cremosa que brilhava na luz fraca. Eu desabei na cama, ofegante, o corpo pesado, o coração ainda disparado, e o Júnior, suado e tremendo, deitou em cima de mim, a pele quente colando na minha, a porra dele ainda grudenta no meu peito, o cheiro de sexo envolvendo a gente.

Antes de capotar, ele levantou a cabeça, os olhos brilhando com aquele misto de sacanagem e confiança. — Gostou cunha, temos mais um segredo? — perguntou, a voz baixa. Eu ri, ainda sentindo o tesão latejar no corpo, e mandei na lata — Mano, se toda vez que a Ana me negar você me der o cu assim, nem vai percisar de outro homem. Mas é segredo nosso, hein? Ele deu uma risada abafada, o peito vibrando contra o meu. Dormimos assim, pelados, o calor do Júnior contra meu peito, o quarto em silêncio, com a Ana a poucos metros, sem desconfiar de nada.

Acordei com a porta abrindo de repente, o sol raiando pela fresta da cortina, e a voz da Ana cortando o silêncio — Caralho, sério? Estavam tão bêbados que dormiram pelados, seus viadinhos? — Ela tava na porta, com um sorrisinho de zoação, sem nem imaginar o que tinha rolado.

O Júnior, ainda grogue, levantou a cabeça, e eu ja tinha rolado pro tapete no chão durante a madrigada. — Para de gritar, vadia, a cachaça pegou pesado — o Júnior respondeu, com um riso sonolento, puxando o lençol pra se cobrir.

— Como eu vim parar aqui? Qu porra é essa — falei, fingindo não lembrar de nada.

Ela riu, balançando a cabeça. — Tô indo pro meu quarto amor — disse, saindo do quarto, a porta batendo leve. O Júnior me olhou, um sorrisinho cúmplice.

Levantei, pegando minha cueca do chão, e fui pro quarto da Ana ainda pelado. Quando entrei, ela tava sentada na cama, o baby doll marcando os peitos, o cabelo solto, e começou a falar, com um tom mais calmo— Gabriel, a gente brigou feio ontem, né? Você tava bêbado, foi pro quarto do Júnior e apagou lá. Acho que tu nem lembra direito. — Ela suspirou, olhando pra mim com um ar de culpa. — Desculpa, amor, eu fui escrota. Tu só queria um momento comigo, e eu nem te dei atenção, tava estressada com a Fernanda e os estudos.

Eu balancei a cabeça, mantendo o disfarce, o coração ainda acelerado com o segredo. — Não tem problema, Ana, eu nem lembro disso — falei, com um meio sorriso, tentando parecer tranquilo, embora a lembrança do Júnior ainda pulsasse na minha cabeça.

Quando eu ia vestir a cueca, ela se levantou, puxou a cueca da minha mão e se aproximou, os olhos brilhando com uma mistura de carinho e desejo. Antes de qualquer coisa, ela me beijou, os lábios macios e quentes pressionando os meus, a língua dela dançando com a minha num ritmo lento. Então, sem dizer nada, ela se ajoelhou na minha frente, abocanhando meu pau, que ainda tava mole, mas começou a responder na hora à boca quente dela ainda com o cheiro e o gosto do cu do Júnior. A sensação dos lábios dela, macios e úmidos, envolvendo a cabeça, me fez lembrar da mamada de Júnior na noite anterior — o calor da boca dele, a forma como ele descia fundo, a língua rodando com precisão, o segredo pulsando na minha cabeça enquanto meu pau endurecia rápido, inchando dentro da boca dela. A cabeça ficou firme contra a língua dela, que lambia com vontade, o pau crescendo até preencher a boca, pulsando contra o céu da boca dela, a pressão me fazendo segurar um gemido. Ela gemia baixo, os olhos fechados, chupando com mais força, sem nem sonhar que tava provando o resquício do cu do irmão.

Gemi alto, segurando o cabelo dela, o tesão de saber que ela tava provando o Júnior sem saber me deixando louco.

Ela se levantou, o olhar faiscando de desejo, e se posicionou de quatro na cama, abrindo bem as pernas, a bunda empinada, a boceta brilhando de umidade, o cu piscando enquanto ela esfregava a boceta com uma mão, os dedos deslizando entre os lábios inchados, o movimento lento e provocador. Eu já fui andando em direção a ela, o pau duro balançando, o tesão me guiando. Quando ela disse, com a voz rouca, quase um ronronar — Pode me foder como quiser, amor — enquanto olhava pra trás, os olhos cheios de tesão, eu dei uma risadinha, soltei um tapa forte na bunda dela, o som estalado ecoando no quarto, a carne tremendo sob minha mão, deixando uma marca vermelha. — Safada — murmurei, a voz grossa, vendo ela morder o lábio, o corpo se contorcendo com o tapa, a boceta brilhando ainda mais.

A visão do cu dela, rosado e apertado, piscando enquanto ela esfregava a boceta, me fez lembrar do cu largo e quente do Júnior, e o desejo de foder o cu dela explodiu na minha cabeça. Enquanto me aproximava, esfreguei o cu dela com o polegar, sentindo a textura macia e quente, a pele úmida do suor e da excitação dela. — Quero comer esse cuzinho, amor — falei, a voz grossa, o polegar ainda circulando o cu dela.

Ela riu, um tom provocador, mas com um toque de hesitação. — Se for com calma, pode, amor, mas primeiro come a minha bocetinha, vai — disse, empinando mais a bunda, a mão ainda esfregando a boceta, os lábios inchados brilhando, o convite claro na voz dela.

Eu me ajoelhei atrás dela, o tesão me dominando, e comecei a chupar a boceta dela, a língua deslizando pelos lábios molhados, os gemidos dela enchendo o quarto enquanto eu lambia com vontade, alternando entre chupadas lentas e rápidas, os dedos segurando as nádegas dela, mantendo-a aberta. Depois, subi pro cu, a língua circulando o anel apertado, sentindo a textura macia e o calor, o cu piscando contra minha boca enquanto ela gemia mais alto, o corpo tremendo de prazer. — Isso, amor, chupa gostoso — ela murmurou, empinando ainda mais.

Levantei, o pau duro latejando, e comecei a foder ela de quatro, primeiro na boceta, o calor molhado me envolvendo, cada estocada profunda fazendo ela gemer, a bunda tremendo a cada impacto. Depois, com cuidado, meti no cu dela, o tesão explodindo enquanto eu arrombava o cuzinho dela, o ritmo firme e profundo, a sensação de preenchê-la me levando ao limite. Gozei forte, jorrando porra quente em jatos grossos, enchendo o cu dela até transbordar, o corpo dela tremendo sob o meu, os gemidos dela misturando-se aos meus, o quarto pulsando com o calor da transa.

Enquanto ela desabava na cama, sorrindo, o corpo suado colado no lençol, eu pensava no Júnior, no nosso segredo, naquele sorrisinho dele que prometia mais noites como aquela. Ana, agora minha de novo, nunca ia saber do que rolou no quarto ao lado, os pais dela voltavam aquela noite então aproveitamos para foder o dia inteiro.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 28/04/2025

delicia de conto ... só faltou as fotos




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Ficha do conto

Foto Perfil writerincubus
writerincubus

Nome do conto:
Minha mina não quis me dar, então fodi o irmão viadinho dela.

Codigo do conto:
234396

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/04/2025

Quant.de Votos:
4

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0