— Mano, essa Carla vai colar ou tu tá viajando?
Perguntei, esticado na seda macia da cama, o gosto amargo da cerveja queimando minha garganta enquanto dava um gole na longneck gelada.
— Relaxa, Biel, porra! Passei semanas desenrolando pra ela dar pra mim, pro Thiago e pra tu, e ela finalmente topou. Vai ser hoje, confia!
A gente já tinha bebido dois packs de cerveja, além da vodka, e a Carla não tinha nem dado sinal de vida. Lucas tava puto, andando pelado pela suíte, o pau balançando. Ele olhava o celular a cada dois segundos, o brilho da tela iluminando o rosto. Thiago, mais na dele, zoava ele por levar um bolo, a risada grave ecoando enquanto abria outra longneck, o vidro tilintando na mesa de vidro. Eu tava tão bêbado que minha visão embaçava, a cabeça girando, rindo de qualquer merda, o corpo pesado na cama. Lucas jogou o celular num canto, o aparelho quicando no tapete felpudo.
— Foda-se essa vadia, mano! Tô com o pau explodindo. Bora ver um porno e bater uma, que se dane!
Lucas esbravejou, a cara vermelha de bebida e tesão acumulado.
Thiago deu uma risada baixa, ainda na poltrona, mas não disse não. Eu, destruído pelo álcool, só balancei a cabeça, a ideia parecendo louca, mas sem força pra contrariar. Lucas pegou o controle da TV e botou um porno qualquer na tela plana de 60 polegadas. Uma loira gemia alto, quicando forte na rola de um negão. Ele sentou na cama do meu lado, o colchão afundando, o pau já duro, um caralho grosso, uns 18 cm, veias saltadas, a cabeça rosinha brilhando de pré-gozo. Ele se tocava com força, a mão subindo e descendo rápido, gemendo baixo, o líquido melando os dedos. Thiago, na poltrona, ia mais devagar, o pau dele, um monstro de 20 cm, reto, a pele morena esticada, a cabeça inchada, pulsando na mão enquanto olhava a tela, mordendo o lábio. Eu peguei meu pau, bem menor que o deles, meia bomba, e comecei a massagear, tentando acordar ele, enquanto os dois tavam grudados no porno.
Lucas riu, olhando meu pau mole. — Caralho, Biel, que merda é essa? Tô com a rola estourando e tu aí com esse pinto murcho?
— Mano, acho que tô bêbado pra caralho, mas quero gozar pra porra!
Minha voz saiu arrastada, o álcool pesando na língua, o tesão gritando mais alto que a vergonha.
— Topa qualquer coisa pra gozar agora, Biel?
Lucas perguntou, o tom meio zoeira, meio sério.
— Qualquer coisa!
Respondi, a cabeça girando, sem pensar, só querendo sentir algo além da cabeça girando.
— Então deixa que eu te boto no clima.
Lucas pegou minha mão, tirou do meu pau e botou no caralho dele, quente, pulsando, o calor me fazendo gemer baixo, mesmo sem querer, a seda dos lençóis grudando nas coxas.
Thiago levantou da poltrona, o couro rangendo, e ficou em pé ao lado da cama, o caralho balançando, brilhando de pré-gozo. Ele guiou minha outra mão pro pau dele, tão grosso que meus dedos mal fechavam, quente, pulsando forte. Eu tava perdido, sem entender nada, mas comecei a masturbar os dois. Pro Lucas, sentado na cama, eu apertava a base, subindo e descendo rápido, os dedos nas veias saltadas, o pré-gozo melando tudo. Pro Thiago, em pé, eu puxava a pele morena pra trás, movimentos longos, a cabeça exposta, sentindo ele tremer na minha mão.
Minha cabeça gritava que isso tava errado, mas o tesão e o álcool mandavam calar a boca. Thiago, com aquele olhar sério, puxou minha cabeça pro pau dele, o cheiro salgado, misturado com suor e tesão puro, batendo no meu nariz, amplificado pelos espelhos que mostravam cada detalhe.
— Toma um gole pra se soltar, Biel.
Thiago pegou a longneck da mesinha de vidro, o líquido brilhando sob a luz dourada, e me entregou.
Dei um gole, a cerveja gelada queimando a garganta, e quando tirei a garrafa, Thiago enfiou o caralho na minha boca, a cabeça forçando meus lábios. A garrafa caiu, o vidro rolando na cama, batendo no tapete felpudo. Fiquei em choque, o coração disparado. Tentei chupar, mas no começo meus dentes rasparam a pele do pau dele, o caralho grosso demais pra minha boca, o gosto salgado misturado com o cheiro forte.
— Porra, Biel, chupa direito, toma cuidado com os dentes!
Thiago grunhiu, a voz firme, segurando minha cabeça com uma mão, guiando o ritmo.
Eu ajustei, relaxando a boca, envolvendo o pau dele com os lábios. Chupava desajeitado, o caralho pulsando quente, ocupando cada canto da minha boca, minha língua roçando as veias, sentindo ele tremer a cada lambida. Minha garganta travava, o tamanho me sufocando, mas eu forçava, gemendo baixo. Lucas riu, enquanto eu virava de lado, minha bunda exposta, refletida nos espelhos, a mão ainda masturbando ele, o caralho dele pulsando quente na minha palma.
— Chupa direito, Biel, mostra que aguenta, mano!
Ele zoou, a voz rouca, enquanto apertava minha bunda, um tapa estalando alto, a pele ardendo. Ele roçava meu cu com o dedo, o toque áspero e quente, pressionando de leve. Eu tava cedendo, o corpo entregando o que a mente negava. Thiago fodia minha boca, o caralho pulsando, e meu pau, antes mole, endurecia, o tesão me traindo.
— Olha, Thiago, o Biel, rola dura pra caralho, ele ta gostando!
— Sabia que ele ia curtir, mano.
Thiago respondeu, as vezes ele tirava o caralho da minha boca às vezes, batendo na minha cara, a cabeça inchada estalando nas bochechas, melando meu rosto com pré-gozo, o som molhado ecoando enquanto ele ria.
Eu tava bêbado, confuso, mas chupava com mais vontade, a mão na base do pau do Thiago, sentindo ele pulsar. Lucas, atrás, dava tapas mais fortes, minha bunda quente. Ele continuou esfregando meu cu, agora com mais pressão, o dedo circulando a entrada, às vezes forçando só a ponta, o corpo tenso, mas o tesão crescendo. Quando Thiago começou a foder minha garganta com força, Lucas pegou o caralho dele e esfregou na minha bunda. A cabeça roçava meu cu, quente, pegajosa, deslizando devagar, cada movimento mandando choques de tesão e medo pelo meu corpo, a seda dos lençóis grudando nas coxas.
— Porra, Biel, tu chupa bem pra caralho.
Thiago grunhiu, segurando minha cabeça com as duas mãos, fudendo minha boca com vontade. Ele acelerou, o caralho socando na minha garganta, a cabeça batendo no fundo, me fazendo engasgar, os olhos lacrimejando enquanto eu tentava respirar. O som molhado da minha boca, misturado com os gemidos abafados, ecoava na suíte, o pau dele pulsando forte, ocupando tudo, minha língua esmagada contra ele. Eu me agarrava na bunda e a cintura dele com as mãos, tentando controlar, mas ele metia sem parar, o ritmo bruto.
— Olha esse rabo pedindo, rola, o cuzinho tá no ponto!
Lucas ficou de joelhos, cuspiu na mão, melou o pau e meu cu. Ele começou a penetrar, a cabeça do pau forçando minha entrada. Gemi alto, um som rouco e quebrado que vibrou contra o pau de Thiago, que pulsava na minha boca, quente e salgado, ocupando cada canto. Minha língua escorregava pelas veias dele, tentando acompanhar o ritmo, mas a dor lá atrás me desconcentrava, me fazia engasgar, saliva escorrendo pelo queixo enquanto eu tentava respirar. Gemi alto, o corpo tremendo, a dor rasgando como se fosse me partir ao meio. Ele empurrava devagar, centímetro por centímetro, o pau grosso esticando meu rabo, as veias pulsando contra as paredes do meu cu, o calor do caralho me invadindo. Cada movimento era uma mistura de ardor e um tesão estranho, meu corpo tenso, mas cedendo, enquanto eu gemia contra o pau do Thiago. Lucas segurava minha cintura, socando com ritmo, puxando o pau até a cabeça e enfiando de novo, cada estocada mais profunda, o prazer começando a engolir a dor, mas ainda sentindo ele me abrir todo, o cu ardendo a cada golpe, os espelhos refletindo minha cara contorcida.
— Caralho, Biel, que rabo apertado.
Lucas grunhiu, a voz rouca, enquanto metia firme, o som da pele batendo reverberando pelos espelhos, o cu se acostumando, mas ainda ardendo, cada estocada um lembrete do quanto eu tava entregue. Meus músculos se contraíam em espasmos, tentando se ajustar ao ritmo de Lucas, que agora socava com mais firmeza, puxando o pau até quase sair e enfiando de novo, cada movimento me arrancando um grunhido abafado pelo caralho de Thiago. Minha cabeça era um caos, parte de mim querendo fugir, parte rendida ao tesão. Thiago fodia minha garganta, sem ligar pros engasgos, o caralho enchendo tudo, a garganta ardendo enquanto eu quase vomitava.
— Porra, Biel, toma meu leite.
Thiago gemeu, o pau inchando, e gozou, jorrando porra quente e grossa na minha garganta, o primeiro jato forte e espesso me engasgando, o gosto salgado, amargo enchendo a boca. Ele segurava minha cabeça firme, metendo enquanto gozava, mais jatos quentes enchendo minha boca, escorrendo pelos cantos dos lábios, a textura pegajosa grudando na língua. Ele tirou o caralho, ainda gozando, e o gozo espirrou no meu rosto, jatos grossos melando minhas bochechas, pingando no queixo, escorrendo pelo pescoço, a sensação quente, viscosa me deixando com ânsia, mas excitado pra caralho. Minha cara tava coberta, a porra escorrendo, grudando na pele, o cheiro forte invadindo tudo, enquanto eu tossia, ofegante. Lucas riu, enquanto socava meu cu, a dor virando prazer.
— Olha essa cara de vadia, toda gozada!
Ele deu um tapa forte na minha bunda, o som misturando com meus gemidos abafados.
Sem tocar no pau, gozei, o tesão explodindo. Jatos melaram o lençol de seda, o prazer tão grande que meu corpo convulsionava, meu cu apertando o pau do Lucas. Ele, vendo minha cara gozada, a porra do Thiago escorrendo, não aguentou.
— Biel, vou gozar caralho!
Lucas soltou um grunhido, o corpo dele tenso enquanto empurrava o pau com força, como se quisesse me atravessar. De repente, senti o primeiro jato explodir dentro do meu cu, um calor espesso e pulsante que me fez gemer alto. Ele não parou, as estocadas ficaram mais selvagens, descoordenadas, cada movimento espalhando o gozo quente pelas paredes do meu rabo, o líquido escorrendo e lubrificando ainda mais a penetração.
Cada socada vinha com um grunhido baixo dele, o pau pulsando a cada novo jato, enchendo meu cu até eu sentir a pressão crescer, como se não tivesse mais espaço. Meus gemidos saíam entrecortados, abafados pelo pau de Thiago ainda na minha boca, enquanto eu tentava processar a sensação de ser preenchido daquele jeito.
Quando Lucas finalmente desacelerou, o ritmo das estocadas virou um balanço lento, quase provocador, como se ele estivesse saboreando a bagunça que tinha feito. Ele puxou o pau aos poucos, e eu senti cada centímetro deslizando pra fora, o vazio súbito deixando meu cu dolorido e exposto. Olhei pra trás, o pau dele brilhando, sujo, e uma onda de nojo me subiu à garganta — eu não tava pronto pra essa real. Meu cu ardia, ainda latejando do estiramento, e o gozo dele escorria devagar, quente, pelas minhas coxas, marcando a seda da cama.
Thiago puxou o pau da minha boca com um movimento brusco, a cabeça escorregando pelos meus lábios com um fio fino de porra e saliva conectando. Meu peito arfava, a garganta aliviada mas ainda sentindo o gosto salgado dele, enquanto eu tentava recuperar o fôlego. Ele me olhou com um brilho predador nos olhos, o pau duro brilhando na luz fraca, pulsando.
— Minha vez, mano. — ele grunhiu, a voz rouca e cheia de comando, já se movendo com uma energia que me fez estremecer.
Antes que eu pudesse reagir, Thiago me agarrou pela cintura com as duas mãos, os dedos cravando na minha carne com uma força bruta. Ele me puxou como se eu não pesasse nada, me forçando a ficar de quatro na cama. Meu cu, ainda dolorido e melado do gozo quente de Lucas, pulsava exposto, o líquido escorrendo lento pelas coxas, e a posição me deixou completamente vulnerável.
— Vou limpar essa sujeira e pegar cerveja.
Lucas riu, indo pro banheiro, o reflexo dele nos espelhos mostrando o pau sujo.
Thiago estalou um tapa na minha bunda, a pele ardendo, e bateu o caralho pesado na minha carne, o som molhado ecoando. Ainda segurando minha cintura com uma mão, ele usou a outra pra abrir minha bunda, os polegares forçando minhas nádegas com uma pressão que fez minha pele arder.
— Porra, olha esse rabo todo aberto — ele disse, o tom carregado de tesão e um toque de escárnio, enquanto roçava a cabeça do pau na minha entrada, espalhando o gozo de Lucas e o que restava de lubrificação. Cada toque do pau dele, quente e grosso, mandava um choque pelo meu corpo, uma mistura de medo, dor residual e um tesão confuso que eu não conseguia ignorar. Ele alinhou o pau e empurrou, a cabeça forçando meu cu já esticado, que resistiu por um instante antes de ceder com uma dor fudida que me fez morder o lábio até sentir o gosto de sangue. Soltei um grito abafado, o rosto afundando na cama, enquanto Thiago socava devagar, mas sem piedade, centímetro por centímetro.
— Relaxa, porra, que eu quero meter fundo”, ele rosnou, a voz vibrando com urgência, enquanto puxava minha cintura contra ele, me obrigando a empinar ainda mais.
Meus braços tremiam, o suor escorrendo pela testa, e eu gemia alto, cada estocada de Thiago me rasgando e me preenchendo ao mesmo tempo. Ele segurava minha cintura com tanta força que eu sentia as marcas dos dedos se formando, me puxando contra o pau dele com um ritmo firme, o som da nossa pele batendo ecoando no quarto.
Lucas voltou, segurando duas longnecks, o vidro gelado brilhando. Ele esticou uma garrafa pra Thiago, que não pegou a longneck com uma mão, o movimento mal interrompendo o ritmo, o pau dele socando fundo, cada estocada me arrancando um gemido rouco . Ele deu um gole longo, uma gota gelada caiu na minha bunda, o frio chocando contra o calor, me fazendo contrair os músculos em volta do pau dele, o que o fez grunhir de prazer.
— Toma, Thiago.
Lucas se aproximou, a longneck na mão, o pau duro apontando pra minha cara. Ele agarrou meu cabelo com força, os dedos cravando no couro cabeludo, e puxou minha cabeça pro pau dele. Abri a boca, sentindo o gosto limpo misturado com o salgado do pré-gozo, meus lábios se esticando pra envolver a grossura, enquanto ele empurrava devagar, mas com autoridade, forçando a entrada na minha garganta.
— Chupa, Biel, vai, mama direitinho.
O som molhado da chupada se misturava aos meus gemidos abafados e aos grunhidos de Thiago, que metia sem parar, cada estocada fazendo as bolas dele baterem contra as minhas com um tapa seco, o impacto quente e pesado reverberando pelo meu corpo. Lucas tomou um gole da longneck, o líquido gorgolejando, e me encarou, um sorriso torto nos lábios enquanto observava minha cara contorcida, dividido entre o pau na boca e as estocadas de Thiago.
Thiago acelerava, cada estocada me jogando contra o pau do Lucas. Ele metia com força, o caralho entrando fundo, esticando meu cu até o limite, a dor queimando. Thiago segurava minha cintura com força, os dedos cravando na pele, puxando meu rabo contra ele, cada estocada mais profunda, o caralho dele parecendo tocar meu estômago, o prazer misturado com uma dor que me deixava zonzo.
— Porra, Biel, tu aguenta pra caralho.
Thiago grunhiu, o suor escorria do peito dele, gotas quentes caindo na minha bunda melada. Ele alternava o ritmo como se quisesse me quebrar, ora socando rápido, o som molhado das estocadas ecoando como um tambor, a fricção deixando meu cu em chamas, ora desacelerando, puxando o pau quase todo pra fora, a cabeça roçando a entrada sensível, me fazendo gemer com o vazio, antes de meter tudo de novo com uma força que parecia me atravessar. Cada estocada profunda fazia meu corpo tremer, o cu pulsando em volta do caralho dele, enquanto meus gemidos saíam abafados, sufocados pelo pau de Lucas, que metia na minha boca com um ritmo firme.
— Caralho, Biel, vou gozar.
— Tô quase, Biel, caralho, prepara esse rabo!
Thiago rosnou, a voz vibrando com uma urgência febril, o tom quase um aviso. Senti o pau dele inchar dentro de mim, pulsando contra as paredes doloridas do meu cu, antes de explodir em jatos grossos de gozo quente. O calor pegajoso me invadiu, enchendo meu rabo, cada jato me arrancando um gemido rouco, o líquido espesso transbordando, escorrendo quente pelas coxas e pingando na seda da cama. Ele socou mais algumas vezes, o pau chapinhando no próprio gozo, espalhando a bagunça enquanto meu cu, ardido e cheio, pulsava em espasmos. Thiago parou, ofegante, o peito arfando, mas ainda segurando minha cintura com força, como se quisesse gravar a sensação.
— Olha esse putinho aguentando tudo, caralho!
Lucas riu, a voz carregada de deboche e prazer, enquanto metia na minha boca, o pau deslizando pela minha língua, a saliva pingando no queixo. Minha garganta queimava, os olhos marejando, mas eu chupava com desespero, tentando acompanhar o ritmo dele, a cabeça girando com a intensidade de estar preso entre os dois.
Thiago deu uma última estocada profunda, o pau pulsando no meu cu, antes de puxar pra fora com um movimento lento, quase provocador. Senti o vazio súbito, meu rabo ardido e melado contraindo, o gozo quente dele escorrendo pelas coxas e pingando na seda amassada da cama. Thiago levantou, o corpo brilhando de suor, e se posicionou ao lado de Lucas, os dois me encarando com olhares famintos, o pau dele ainda duro, sujo de gozo e merda, balançando na minha frente.
Lucas metia na minha boca com força, o pau grosso forçando minha garganta, a saliva escorrendo pelo queixo. De repente, ele grunhiu, o corpo tenso, e puxou o pau pra fora, a cabeça vermelha brilhando na luz dos lustres. Ele começou a se masturbar rápido, a mão deslizando com firmeza, os olhos fixos na minha cara, que tava marcada por gemidos, saliva e o caos do momento.
— Caralho, Biel, vou gozar na tua cara!
Thiago, ao lado, agarrou meu cabelo com uma mão, os dedos cravando no couro cabeludo com uma força que me fez gemer de dor. Ele puxou minha cabeça pra trás, expondo meu rosto, e bateu o pau sujo na minha cara, o cheiro forte de porra e merda invadindo meu nariz. O pau dele, quente e pegajoso, esfregava contra minha pele, deixando rastros melados, o peso dele batendo com tapas molhados. Cada batida era uma mistura de humilhação e tesão, meu corpo tremendo, enquanto eu tentava processar a cena.
— Toma, putinho, sente o cheiro do teu cu no meu caralho!
Thiago riu, a voz carregada de deboche, enquanto continuava esfregando o pau na minha cara. Lucas, ofegante, acelerou a punheta, o pau pulsando na mão. Jatos grossos de gozo quente jorraram, atingindo minha cara em cheio, o calor pegajoso escorrendo pela testa, pingando nos cílios, melando meu cabelo. Um jato acertou o pau de Thiago, a porra branca misturando com a sujeira, escorrendo pelo pau dele enquanto ele continuava batendo, o líquido quente pingando no meu queixo e no peito.
— Porra, olha essa bagunça, Lucas, o putinho tá todo melado!
Thiago riu alto, puxando meu cabelo com mais força, enquanto Lucas, ainda ofegante, deu um último aperto no pau, uma gota final de gozo pingando na seda da cama. Meu rosto ardia, coberto de porra, o cheiro forte me dominando. Nos espelhos, eu via flashes de mim mesmo — o cabelo grudado de gozo, a cara marcada por rastros brancos e sujos, o corpo arqueado, exausto. Minha cabeça girava, o coração disparado, enquanto a submissão e o tesão me engoliam por completo.
Caí na cama, o corpo convulsionando, o peito arfando como se eu tivesse corrido uma maratona. Meu cu ardia, uma queimação profunda que parecia rasgar minhas entranhas, ainda pulsando do pau de Thiago e melado com o gozo dos dois. Minha boca tava cheia do gosto amargo de porra, a garganta dolorida, o rosto e a bunda pegajosos de sêmen e sujeira. A suíte girava, os lustres dourados piscando na penumbra, o som abafado de uma TV ao longe misturando-se aos meus gemidos fracos. Apaguei, o corpo preso numa onda de dor, tesão e uma vergonha que pesava no peito, me puxando pro escuro.
Acordei com uma dor lancinante no cu, como se meu rabo tivesse sido rasgado ao meio. Estávamos embolados na cama, pelados, pernas e braços entrelaçados numa bagunça de corpos suados. Lucas roncava, o peito subindo e descendo, o rosto relaxado. Thiago tava de lado, o corpo musculoso brilhando sob a luz fraca, o lençol de seda grudento de porra, suor e traços de merda, colado na minha pele. Meu rosto tava crostoso, o gozo seco de Lucas e Thiago formando uma crosta nas bochechas, no queixo, o cabelo embolado e duro. Minha bunda tava melada, o sêmen dos dois seco nas coxas, escorrendo do cu inchado, misturado com um cheiro pesado de sexo que me dava ânsia.
— Mano, que porra foi essa?
Murmurei pra mim mesmo, a voz rouca, quase um sussurro, enquanto me levantava, cada movimento uma facada no cu. Gemi baixo, o corpo protestando, as pernas trêmulas enquanto eu tentava me equilibrar. Cambaleei até o banheiro, a luz branca do espelho enorme escancarando o estrago. Meu rosto tava destruído, vermelho, com crostas de gozo endurecidas nas bochechas, nos cílios, o cabelo grudado em mechas duras. Virei de lado, e minha bunda tava marcada, vermelha dos tapas de Thiago, o cu inchado, dolorido, com traços de sêmen seco brilhando na pele. Passei dias sem sentar direito, cada cadeira uma tortura, o corpo carregando a memória daquela noite a cada passo, cada movimento reacendendo a dor e o tesão confuso que ainda queimava no fundo do peito.
A vergonha daquela noite no motel ainda me engolia, como se o cheiro de gozo, suor e lençóis grudentos tivesse impregnado na minha alma. Eu saí de lá sem dizer uma palavra, o cu ardendo como brasa, o rosto crostoso de porra seca, o nojo de mim, de Lucas, de Thiago, do que a gente fez, apertando o peito. As imagens não saíam da cabeça.
— Mano, a gente deu uma bela cagada, né?
Lucas mandou a mensagem dias depois. Li a frase mil vezes, o estômago revirando, a raiva brigando com a saudade. Era tudo tão fácil antes, e agora cada memória parecia manchada.
— Biel, fudemo tudo, mas tu sabe que somos brothers. Vamo dar um jeito nisso.
Thiago escreveu semanas depois. A mensagem ficou piscando na minha tela, enquanto eu tentava deixar a raiva amolecer. Aos poucos, as risadas, as brigas idiotas, os momentos que só nós três entendíamos começaram a falar mais alto que o nojo, puxando-me de volta.
No bar de sempre, a mesa tava cheia de cervejas geladas, os copos suando. O barulho de conversas, risadas e copos tilintando enchia o ar, mas entre nós havia um silêncio que pesava. Lucas e Thiago tavam lá, os olhos desviando dos meus por um instante, como se temessem o que eu ia dizer. Eles falaram baixo, as vozes cortadas pela culpa, jogando a culpa no álcool, na noite que “desandou”.
— Mano, a gente fodeu com tudo, Biel. Tô arrependido pra caralho, sério.
Lucas disse, a voz tremendo um pouco, os olhos buscando os meus, tentando achar o amigo de antes no meio da bagunça.
— Foi pesado, Biel. Não era pra ter ido tão longe. Mas tu sabe, a gente é família.
Thiago falou, o tom firme, mas com uma sombra de remorso que eu nunca tinha ouvido nele, como se ele carregasse o peso tanto quanto eu. Olhei pros dois, o copo gelado na mão, o gosto amargo da cerveja na língua, o coração dividido entre a raiva e a vontade de deixar pra trás. A amizade tava ali, machucada, mas viva.
— Tô de boa, seus putos, mas não se fala nisso, nunca mais, ou, eu mato vocês.
Falei, forçando um riso que saiu meio engasgado, o alívio misturado com um vazio que eu não sabia explicar. Brindamos, os copos batendo com um som seco, as piadas voltando aos poucos, como se a gente pudesse costurar o que rasgou. Mas, no meio da conversa, às vezes vinha um silêncio, um olhar que ninguém nomeava.