Um intruso na nossa foda



Esse conto é baseado na história real de um leitor meu!

Aquela quarta era uma folga rara para Ana, e eu corri para terminar as demandas só para ir ao apê dela. Cheguei lá pelo meio-dia, e lá estava ela, usando só meu moletom velho, que mal cobria aquela bunda arrebitada. Antes que eu reagisse, Marola, o golden retriever dela, veio correndo e pulando nas minhas pernas, passando a língua babona pelas minhas mãos.

Entramos na cozinha apertada, o vapor da panela embaçando as janelas, e ela serviu o almoço que tinha caprichado: arroz soltinho, feijão, carne e uma salada fresca para equilibrar. Sentamos à mesa, e a conversa fluiu solta, do estresse do trampo dela aos meus prazos apertados, mas sempre voltando aos flertes que nos deixavam no fogo.

– Tá bom, né, Biel? Fiz pensando em você... – ela disse, passando a língua devagar no garfo.

– Tá uma delícia, Mô, mas a sobremesa que eu quero é você – retruquei, rindo baixo, e deslizei a mão por baixo da mesa para roçar a coxa macia dela, sentindo a pele suave e quente.

Depois do almoço, fomos para o quarto dela, onde a cama bagunçada nos esperava, e ligamos a TV no MasterChef, só para ter um barulhinho de fundo. Deitei ao lado dela, tirando a camisa, ficando só de bermuda, com ela se aninhando no moletom folgado. O chamego começou devagar, abraços que viravam carinhos, beijos no pescoço dela que faziam sua pele arrepiar e ela morder o lábio, sussurrando safadezas no meu ouvido.

Minhas mãos subiram devagar pelo corpo dela, escorregando por baixo do moletom, até pegar aqueles peitos, os mamilos já durinhos sob meus dedos. Eu apertava de leve, fazendo ela soltar um suspiro baixo que se misturava ao barulho da TV.

–Você sabe como me deixar louca... – ela murmurou, virando o rosto para me beijar, a língua dela invadindo minha boca. Uma mão dela descia pela minha barriga, até chegar na bermuda, onde apertou minha rola, sentindo ela pulsar e endurecer.

Ela se mexeu um pouco, abrindo as pernas devagar. Guiei minha mão para baixo, roçando os dedos na penugem leve da boceta dela, os lábios úmidos se abrindo ao toque, escorregadios de excitação. Eu circulava o clitóris devagar, sentindo ela tremer e apertar mais forte minha pica. Eu suspirei no beijo, empurrando os quadris para frente. Ela riu baixinho, puxando a bermuda para baixo o suficiente para libertar minha rola, masturbando devagar com movimentos firmes.

– Olha só como você tá duro pra mim, amor... – sussurrou ela. Eu enfiava dois dedos na boceta molhada, sentindo as paredes quentes se contraírem ao meu redor.

O tesão estava subindo rápido, meu pau latejando na mão dela, os suspiros ficando mais altos que os comentários dos jurados na TV.

De repente, ela parou, os olhos agora fixos nos meus com um brilho dominante que eu já conhecia. Sem dizer nada, ela desceu pela cama, as mãos ágeis puxando minha bermuda e cueca para baixo de uma vez, libertando completamente minha pica dura e latejante. Ela se posicionava entre minhas pernas. Começou a me chupar lambendo devagar antes de abocanhar, a boca quente envolvendo a cabeça primeiro, depois descendo pelo comprimento, engolindo até a metade. Uma mão massageava minhas bolas, apertando de leve para aumentar a sensação, a saliva escorrendo e lubrificando tudo, me fazendo arquear os quadris de prazer incontrolável.

Continuei suspirando alto, as mãos nos cabelos ruivos ondulados dela, guiando o ritmo. Ela sugava com fome, explorando cada centímetro, os dentes roçando de leve para um arrepio extra que me deixava à beira do abismo. Mas ela parou de novo, subindo pelo meu corpo com um sorriso safado, tirando o moletom de vez e jogando para o lado, revelando os peitos firmes balançando e a xota brilhando de tesão. Ela se levantou rapidinho, abrindo a gaveta da mesinha ao lado da cama para pegar as algemas que guardava ali. Voltou, prendendo minhas mãos nos postes da cama, depois algemando meus pés, me deixando aberto e vulnerável, o pau latejando no ar.

– Agora você não escapa, amor... vou te usar do jeito que eu quero – murmurou ela, subindo na cama e se posicionando sobre meu rosto, sentando devagar na minha cara, a xota quente e úmida pressionando meus lábios. Ela rebolava devagar, me forçando a chupar. Eu obedeci com tesão, a língua mergulhando, lambendo o clitóris endurecido, sugando o gozo que escorria. Ela gemia e apertava as coxas ao redor da minha cabeça.

Ela se inclinou para frente, voltando a me chupar. Rebolava mais forte. A boca dela engolia minha rola inteira agora, a garganta se contraindo ao redor da cabeça, a saliva pingando nas bolas, os gemidos dela vibrando na minha pica. Eu devorava vorazmente a xota dela, a língua explorando os lábios, subindo ocasionalmente pro cuzinho apertado, circundando a entrada, sentindo ele piscar. Ela empinava mais, rebolando para trás para me fazer chupar mais fundo.

Ela me chupava como uma vadia faminta, engasgando de leve na rola e cuspindo saliva para lubrificar mais, as mãos agora apertando minha bunda para me erguer um pouco, me deixando ainda mais exposto.

Ela acelerou o ritmo, rebolando com força na minha cara, esfregando a boceta molhada contra minha boca e nariz, me sufocando de prazer. Eu sugava o clitóris inchado, sentindo as contrações anunciando o gozo dela se aproximando, os gemidos virando gritos abafados com minha pica na garganta. Eu estava no limite, o pau inchado latejando na boca dela, as bolas apertadas prontas para explodir, mas ela controlava tudo.

– Não goza ainda... eu primeiro – rosnou ela, a voz rouca de tesão, inclinando mais para frente para lamber minhas bolas. Eu redobrei os esforços, enfiando a língua fundo na xota dela, fodendo com movimentos rápidos. Dedava o cu, sentindo o corpo dela tremer inteiro, as coxas apertando minha cabeça como um torno até...

Bem no momento em que ela estava prestes a explodir, veio um barulho alto na porta do apartamento – alguém batendo com força e gritando "Entrega! Pacote aqui pra Ana!". O corpo dela congelou, ainda tremendo no limite do orgasmo, mas ela praguejou baixinho, ofegante, descendo devagar da minha cara, as pernas bambas. Se virava para mim com um olhar irritado e safado ao mesmo tempo.

– Porra, justo agora... fica quietinho aí, meu brinquedinho, que eu já volto pra gente terminar isso – sussurrou ela, pegando o moletom do chão e vestindo rapidinho, deixando a porta do quarto aberta na pressa. Ela saiu correndo pro corredor, e eu fiquei lá, nu e exposto na cama, a rola latejando no ar, ouvindo os passos dela e a voz do entregador.

De repente, o cão entrou no quarto pela porta aberta, vindo direto para cima de mim, abanando o rabo como sempre, mas dessa vez seus olhos foram para o meu pau duro e babando, provavelmente atraído pelo cheiro forte de sexo. Ele pulou na cama sem hesitar, o focinho frio roçando na minha coxa antes de ir direto pro pau, a língua babona e quente passando pela base primeiro, subindo pelo comprimento, a sensação inesperada me fazendo gemer alto de choque e prazer involuntário, a rola pulsando mais forte. Ele continuava, devorando as bolas com movimentos ritmados, a baba dele misturando com tudo, me deixando ainda mais molhado.

A língua dele era grossa e incansável, criando ondas de prazer misturadas a um arrepio estranho, a textura áspera e quente raspando a pele sensível. Às vezes ele inclinava a cabeça e a língua alcançava mais baixo, lambendo o saco apertado das bolas, a baba quente escorrendo pro cuzinho exposto, ocasionalmente roçando ali também, meu corpo traindo com suspiros abafados e a pica endurecendo ainda mais, latejando como se fosse explodir.

– Sai, Marola! Sai daqui! – eu gritei, tentando chacoalhar as pernas algemadas para afastá-lo, mas ele não parava, o rabo abanando mais forte como se achasse uma brincadeira, continuando a sorver vorazmente, a língua agora mergulhando entre as bolas e o cu, passando pelo períneo com lambidas longas que me deixavam ofegante, a sensação de calor e umidade me enlouquecendo, misturando tesão com desespero. Gritei por Ana – Ana! Vem aqui! – mas ela estava ocupada com o entregador, respondendo só um "Já tô indo, amor, pera aí!" distante, demorando o que pareciam horas. O cachorro persistia, devorando a rola inteira, as sensações acumulando num clímax inevitável que eu tentava lutar, mas o corpo não obedecia.

Ela finalmente voltou, entrando no quarto com a caixa na mão, e parou na porta, os olhos arregalados levando um susto com a cena – eu algemado, gemendo, com o Marola me lambendo sem parar, mas em segundos ela caiu na gargalhada, dobrando o corpo de tanto rir, as lágrimas nos olhos. Via o cão devorando minha pica latejante, os suspiros escapando mais altos. Ela ria sem parar, prolongando o momento com comentários safados entre as risadas – Ai meu Deus, o cachorro te pegou de jeito, hein? Continua sorvendo, menino, mostra pro papai quem manda! – o pau inchando ao máximo com as vibrações das lambidas quentes e babadas.

O riso dela ecoava no quarto, misturando-se aos sons molhados das lambidas do Marola, que agora focava na cabeça da rola, a sensação de sucção involuntária me levando ao limite. Eu implorava entre gemidos – Ana, para isso, me solta! – mas ela só ria mais, aproximando-se devagar sem interferir, os olhos vidrados na cena que a excitava visivelmente.

Eu não aguentei mais segurar, comecei a gozar, a pica explodindo em jatos quentes e grossos que acertaram o focinho dele. Ele continuava me lambendo sem parar, limpando os esguichos quentes com a língua voraz, o orgasmo violento começando com contrações profundas nas bolas, o leite jorrando em pulsos ritmados e abundantes, cada esguicho acompanhado de um gemido rouco e incontrolável, o prazer intensificado pela língua, até a última gota escorrer. Mas logo ela voltou a gargalhar alto, zoando sem piedade – Ah, Biel, você gozou com o Marola te chupando? Que putinho safado!

Ela sofreu para fazer ele parar, puxando a coleira e gritando comandos, mas o cão estava empolgado demais com o gosto, lambendo os resquícios do gozo na minha rola antes de finalmente obedecer. Ela o arrastando para fora do quarto, ainda rindo baixinho. Voltava para a cama, os olhos cheios de tesão malicioso ao me ver ainda duro e implorante. Eu reclamei, ofegante e envergonhado – Não tem graça nenhuma, Mô, me solta daqui agora! – mas ela negou, subindo na cama de novo e sentando no meu peito, a boceta ainda encharcada pressionando minha pele – Porra nenhuma, amor, agora tô com mais tesão ainda, agora é a minha vez de te usar de verdade.

Enquanto ela se posicionava de novo sobre minha cara, meu pau já estava mole pós-gozo, mas ela se inclinou para frente sem hesitar, abocanhando ele mole mesmo, a boca quente e úmida sugando. Ele começava a inchar de novo na boca dela, crescendo devagar, o comprimento se estendendo contra a língua dela, endurecendo centímetro por centímetro até pulsar forte de novo, gemendo de aprovação ao sentir ele endurecer completamente na garganta.

Do lado de fora, o Marola arranhava a porta desesperado para entrar de novo, as unhas raspando a madeira com sons insistentes, latidos abafados ecoando. Ana rindo baixinho com a boca cheia da minha pica agora dura, rebolando na minha cara para me fazer chupar sua boceta de novo, o gosto dela misturado ao meu próprio suor e excitação.

Quando ela saiu da minha cara, virou para mim com um sorriso safado, uma mão apoiada no meu peito suado. A outra guiava meu pau, sentando devagar com a xota nele, os lábios inchados se abrindo ao redor da cabeça, engolindo centímetro por centímetro até o fundo, as paredes quentes e úmidas se contraindo ao redor, me fazendo gemer alto de prazer. Ela rebolava devagar, ajustando o ritmo.

– Agora sim, amor, me fode – murmurou ela, começando a cavalgar devagar, subindo e descendo, os peitos balançando hipnoticamente. Eu pedia – Me solta, Mô, deixa eu te foder direito! – mas ela negou rindo, começando a quicar na minha rola com mais força, batendo no fundo e gemendo alto.

Eu insisti, ofegante – Quero te foder como você merece, solta minhas mãos! – e ela cedeu finalmente, soltando as algemas das mãos sem parar de quicar, os movimentos incessantes me deixando louco. Eu me libertava, levantando rapidinho e dando um tapa forte na bunda empinada dela, o som ecoando no quarto. Chupava seu peito, sugando o mamilo endurecido com fome, sentindo ela tremer de prazer.

Segurei firme a cintura dela, as mãos cravando na pele macia, e comecei a socar forte de baixo para cima, a pica mergulhando fundo na xota encharcada com estocadas rápidas e poderosas, fazendo ela gritar de tesão. Ela rebolava para encontrar cada socada, os corpos suados batendo em ritmo frenético, o prazer subindo insano.

Ela apertava as paredes da xota ao redor do meu pau, gemendo alto com cada estocada, eu acelerava, outro tapa na bunda ecoando de novo para marcar o ritmo, chupando o outro peito agora, mordendo levemente o mamilo para intensificar, sentindo o orgasmo dela se aproximar pelas contrações.

Ela estava quase gozando, os gemidos virando gritos descontrolados, o corpo tremendo na minha rola. Eu socava sem piedade, quando de repente o cachorro conseguiu abrir a porta – deve ter forçado a maçaneta com o peso –, vindo direto para a cama, a língua dele me alcançando de novo, mas dessa vez lambendo nós dois, roçando no meu pau saindo e entrando da boceta dela, sorvendo os sucos que escorriam.

Ela levou um susto e virou para tentar empurrar ele, a mão esticando para afastar o Marola, mas eu segurei as mãos dela nas costas, abraçando forte e com a outra mão puxei um lado da bunda dela, abrindo ainda mais para ele, expondo o cu piscando e a boceta fodida. Continuava socando – Agora é a vez sua, amor, deixa ele te ajudar – falei rouco, a rola latejando mais com a cena louca.

Ela gemia descontroladamente, os sons virando uivos de prazer misturado a surpresa, tentando resistir mas o corpo traindo com reboladas involuntárias. O cão lambia tudo, a língua grossa passando pela minha pica escorregadia cada vez que eu saía da boceta dela, devorando a base babada e as bolas batendo, depois subindo para a xota dela, circundando os lábios inchados ao redor do pau, e ocasionalmente alcançando o cu exposto, o corpo tremendo entre minhas socadas e as lambidas quentes e babadas do cachorro.

Os gemidos dela virando um mantra de "aí caralho" repetido, o corpo suado se contorcendo. Eu socava mais forte, sentindo a língua dele roçar na minha rola durante as metidas, adicionando uma sensação proibida e molhada que me levava ao limite.

Ela gozou primeiro, descontrolada e violenta, as paredes da xota apertando meu pau, contraindo em espasmos fortes que massageavam cada centímetro, os gritos dela ecoando pelo quarto. Tremia inteira, o cu piscando contra a língua dele, prolongando o orgasmo dela em ondas intermináveis.

Senti ela apertando minha pica. Gozava, o pau inchando dentro dela e explodindo num segundo gozo intenso, jatos grossos e quentes enchendo a boceta pulsante, eu socava fundo uma última vez, gemendo rouco, o corpo convulsionando nas algemas dos pés. Nos tremíamos juntos em êxtase puro.

Depois de gozar, ficamos ali ofegantes, sentindo as lambidas persistentes do Marola. Eu tirei a rola de dentro dela devagar, o membro escorregadio saindo com um som molhado, e ele veio direto, limpando toda a porra que estava no meu pau, passando a língua da base até a cabeça com lambidas ávidas que faziam sensações pós-orgasmo formigarem, depois virando para a boceta dela, mergulhando na entrada aberta e sugando a porra que escorria misturada aos sucos, a língua entrando levemente para limpar tudo, fazendo ela gemer baixinho de surpresa residual.

Quando ele acabou, satisfeito, eu soltei ela das minhas mãos, e ela saiu de cima de mim devagar, as pernas tremendo. Se deitava ao meu lado, o corpo suado, o cachorro ainda na cama olhando para nós com o rabo abanando. Olhei para ele e via o movimento como se estivesse metendo, as ancas se impulsionando para frente em arremetidas ritmadas e instintivas, o pau dele totalmente duro saindo da bainha, rosado e inchado, a ponta gotejando pré-gozo, os quadris se movendo no ar como se estivesse montando uma fêmea invisível.

Conversamos sobre o que rolou, deitados ofegantes na cama bagunçada, o ar pesado de sexo e o Marola agora deitado no chão lambendo o próprio pau.

– Caralho, Biel..., ver você gemendo daquele jeito, indefeso e gozando na língua dele... foi pervertido pra caralho, mas excitante – disse ela, virando para mim com um sorriso malicioso, a mão traçando meu peito suado, os dedos circulando os mamilos endurecidos pelo ar fresco.

– Foi estranho pra caralho, mas... sei lá – respondi, rindo nervoso, sentindo a rola amolecida mexer de leve com a memória, a mão dela descendo para roçar nela levemente. – Quando ele entrou e lambeu nós dois. Eu te fodia... você gemendo daquele jeito descontrolado, apertando minha pica. Ele lambia tudo...

– Foi bizarro, mas gostei pra caralho, nunca imaginei algo assim, mas... me fez perder o controle, eu estava resistindo no começo, gozei como nunca, sentindo aquela língua áspera misturada às tuas socadas... – confessou ela, mordendo o lábio, os olhos brilhando. – Mas e você, amor? Não sentiu culpa?

Olhei para ele de novo – Olha só, o pau dele tá duro pra cacete... acho que se demorasse mais, ele ia tentar montar em você de verdade, tipo uma cadela no cio.

– Ah, porra, Biel, mas... caralho, imaginar isso me deixa molhada de novo, tipo, ser montada por ele... Não sei se é demais, mas...

– Puta merda, imagina ele te montando, o pau duro tentando entrar... – retruquei, puxando ela para perto, beijando o pescoço. A mão descia para a boceta dela, sentindo a umidade renovada. – A gente podia pensar nisso um dia, quem sabe, ver até onde vai...

Continua


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Comentários


foto perfil usuario gostodafruta

gostodafruta Comentou em 17/07/2025

Delícia, um cão grande lambendo a pica e a buceta ao mesmo tempo que vocês metiam. Deve ser muito gostoso sentir tudo isso, e se o cão resolvesse comer os dois, seria mais gostoso ainda ...

foto perfil usuario casalbigo

casalbigo Comentou em 17/07/2025

Delicia de conto. so faltou mesmo ele fuder vocês dois.




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Ficha do conto

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writerincubus

Nome do conto:
Um intruso na nossa foda

Codigo do conto:
238463

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
17/07/2025

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