Pedi uma pizza e ganhei uma foda



Era sábado à noite, e a fome apertava. Minha esposa, Ana, foi tomar banho, e eu fiquei na sala, jogado no sofá, só com uma cueca samba-canção velha, o tecido colado na minha bunda empinadinha, que, mesmo eu sendo magro, parecia de mulher. Não era pra provocar, só queria conforto naquela noite quente. O apartamento estava abafado e o som do chuveiro ecoando ao fundo.
O interfone tocou, e eu desci pelo corredor do prédio, um breu de uns 15 metros que fedia a mofo e tinta descascada. A luz do sensor, sempre quebrada, piscava de vez em quando, jogando sombras nas paredes rachadas. Cheguei ao portão, e caralho, o entregador era um moleque favelado, alto como jogador de basquete, com ombros largos. Ele usava uma regata larga, bermuda tactel de elástico e um boné virado pra trás e um piercing brilhando no canto da boca.
— Pizza pro Gabriel? — A voz dele era grave, com aquele sotaque pesado da quebrada.
— É, valeu. — Estendi o dinheiro, mas uma nota de vinte voou com o vento. — Puta merda — murmurei, virando pra pegar. Me abaixei, a bunda empinada virada pra ele, a cueca marcando cada curva.
— Porra, mano, que cueca é essa? Tá querendo mostrar esse rabo, é? — Ele riu, e quando olhei pra trás, ele estava apalpando o pau por cima da bermuda, sem disfarçar, os dedos apertando o volume que crescia descaradamente.
Meu sangue ferveu. Eu sabia que tinha uma curiosidade escondida, pensamentos que eu afastava no banho, mas ali, naquele corredor escuro, meu corpo estava gritando outra coisa. Minha voz saiu tremendo:
— Tá louco, cara? Que porra é essa?
— Relaxa, irmão. To só zoando. Mas, tipo, você já pensou em provar algo diferente? — Ele deu um passo pra frente.
Eu podia ter mandado ele embora, mas não mandei. Ele avançou pelo portão, que se fechou com um clique atrás dele, e puxou a bermuda de elástico pra baixo. Quando o pau saiu, caralho, arregalei os olhos. Era preto, grosso, a cabeça inchada brilhando sob a luz fraca. Era maior do que qualquer coisa que eu já tinha imaginado, balançando como se tivesse vida própria.
— Vai, mano, experimenta. — Ele segurou a base do pau, apontando pra mim.
Eu travei, mas meu corpo se moveu. Coloquei a caixa de pizza no chão e me ajoelhei, os joelhos arranhando o chão frio. Ele segurou minha nuca com firmeza, guiando minha boca pro pau dele. Quando encostei os lábios, o cheiro me acertou em cheio: um misto acre de suor e resto de mijo da cueca, quase recuei, mas já era tarde. A textura era áspera, a pele quente e ligeiramente pegajosa, com veias grossas que pulsavam contra minha língua. O sabor era salgado, com um toque amargo da porra velha que se dissolvia enquanto eu chupava. Era intenso, bruto, e me deixava louco.
Comecei devagar, lambendo a cabeça. Minha boca mal abria o suficiente, enquanto eu forçava pra engolir mais. Ele gemia baixo, a mão na minha nuca me forçando a engolir.
— Isso, viadinho, mama esse caralho. — Ele empurrou o pau fundo, a cabeça batendo na minha garganta.
Eu engasguei, a saliva escorrendo pelo queixo e pingando no chão. O gosto acre enchia minha boca, e eu lambia as veias, chupando com vontade. Ele metia na minha boca, devagar, deixando eu sentir cada centímetro. Minha mão apertava a coxa magra dele, os músculos tensos, enquanto a outra esfregava meu pau por cima da cueca, duro pra caralho.
— Caralho, tu mama bem pra um casadinho. — Ele riu, puxando meu cabelo. — Tua mulher tá lá no banho, e tu aqui engolindo meu cacete.
Eu chupei com mais força, a língua brincando com a cabeça. O medo de Ana aparecer só aumentava o tesão. Ele socava fundo, o pau pulsando, e eu gemia, perdido na sensação da rola grossa forçando minha garganta. Eu não parava, chupando cada centímetro. Ele estava quase gozando, o pau inchando na minha boca, mas puxou meu cabelo, tirando ele com um estalo molhado.
Eu não parava, chupando cada centímetro, a boca doendo, os maxilares travando. Minha mão apertava a coxa magra dele, os músculos tensos, enquanto a outra esfregava meu pau por cima da cueca, duro pra caralho. O medo de Ana aparecer só aumentava o tesão. Ele metia na minha boca, o pau pulsando, as bolas batendo no meu queixo, o cheiro bruto me dominando. Eu lambia as veias, chupava a cabeça, engolia o pré-gozo, perdido na sensação da rola grossa forçando minha garganta. Ele estava quase gozando, o pau inchando ainda mais, mas puxou meu cabelo, tirando ele com um estalo molhado.
— Levanta, viado. Quero esse cu agora. — Ele me puxou pelo braço, me encostando na parede gelada, o concreto arranhando minhas costas.
Ele tirou minha cueca com um puxão, o tecido caindo no chão, e se ajoelhou atrás de mim. As mãos dele, grandes, abrindo minha bunda com força, os polegares puxando minhas nádegas pra expor meu cu. Senti a língua dele no meu cu, quente e molhada, lambendo devagar, o piercing na boca roçando na minha pele. Ele chupava com vontade, a língua entrando fundo, explorando cada centímetro, o calor dela me fazendo gemer baixo. Ele cuspia no meu cu, lambendo de novo, o som molhado ecoando no corredor. O piercing frio contrastava com a língua quente, me deixando louco.
Ele abria minha bunda ainda mais, os dedos cravando na carne, e chupava com vontade, a língua entrando e saindo, me deixando mole. Ele cuspia de novo, lambendo o cuspe, o som molhado misturando com meus gemidos. Minha bunda tremia, e eu empurrava contra a boca dele, querendo mais.
— Porra, que cu gostoso, casadinho. — Ele riu, dando um tapa na minha bunda antes de levantar, o pau roçando na minha coxa.

Ele cuspiu na mão, esfregou no pau e no meu cu, e posicionou a cabeça na minha entrada. O primeiro empurrão foi brutal. A cabeça grossa forçou meu cu, esticando a entrada com uma dor lancinante que me fez morder o lábio. Ele empurrou devagar, a cabeça deslizando centímetro por centímetro, o calor e a textura áspera do pau me preenchendo. Meu cu queimava, apertando ele, enquanto eu gemia alto, o som ecoando. Ele tapou minha boca com a mão, o cheiro de suor dele invadindo meu nariz.
— Cala a boca, porra. Alguém vai ouvir. — Ele meteu mais fundo, até as bolas peludas encostarem na minha bunda, o pau inteiro dentro de mim.
Ele começou a meter, no começo devagar, cada estocada fazendo meu corpo tremer contra a parede. O pau deslizava, esticando meu cu. As bolas dele batiam na minha bunda, o som molhado misturando com meus gemidos abafados. Ele acelerava, socando com força, o concreto arranhando minha bochecha. Cada estocada era profunda, o pau forçando meu cu ao limite, o prazer quente subindo pela minha espinha. Minha bunda tremia, e meu pau pingava pré-gozo na parede.
— Tá gostando, né, rabudinho? — Ele sussurrava no meu ouvido, a voz rouca. — To rasgando esse cu de casado.
— Caralho... mete, mete mais. — Minha voz era um gemido, enquanto eu empurrava a bunda contra ele.
Ele meteu por um tempo, socando fundo, as bolas batendo com força, o som molhado misturando com meus gemidos. Meu pau pingava pré-gozo na parede, e eu sentia o cu esticado, ardendo, mas louco por mais. Ele variava o ângulo, às vezes metendo de lado, roçando em pontos que me faziam ver estrelas, às vezes reto, fundo, me fazendo gritar baixo. Minha cabeça girava, o medo de Ana aparecer só aumentando o tesão. Mas ele queria mais. Me jogou no chão, o concreto gelado contra meus joelhos.
— De quatro, agora. — Ele abriu a caixa de pizza, que estava ali do lado, a muçarela derretida brilhando sob a luz fraca. — Goza em cima dela, pra tua mulher com molhinho especial.

Fiquei de quatro, o chão arranhando minha pele, e ele meteu de novo, mais fundo. Cada estocada fazia meu corpo tremer, meu pau roçando na pizza quente embaixo de mim. As bolas dele batiam nas minhas. Ele segurava minha nuca, forçando meu rosto pra baixo, o cheiro de muçarela invadindo meu nariz. Ele metia com força, o pau esticando meu cu, o ritmo variando entre estocadas lentas e profundas e socadas rápidas que me faziam gritar.
— Porra, que cu apertado! — Ele grunhiu, o pau deslizando até o fundo, as bolas pesadas batendo na minha bunda com um som molhado.
Cada estocada era um impacto, o pau dele invadindo meu cu, as veias grossas roçando nas paredes internas, pulsando com força. O concreto arranhava meus joelhos, e eu sentia pequenos grãos de poeira grudando na pele suada. Minha bunda tremia a cada socada, o som dos nossos corpos — pele contra pele, bolas batendo — ecoando no corredor escuro.
— Mete, porra, mete! — Eu gemia, a voz rouca, o medo de Ana aparecer só aumentando o tesão.
— To te fodendo, viado. Esse cu é meu agora. — Ele socava, a voz grave vibrando no meu ouvido, as mãos apertando minha nuca.
Ele variava o ritmo, prolongando a foda. Às vezes metia lento, puxando o pau quase todo pra fora, deixando só a cabeça dentro, e então socava fundo, me fazendo sentir cada centímetro. Minha bunda se contraía, tentando segurar o pau dele, e eu gemia alto, o som ecoando no corredor. Outras vezes, ele acelerava, metendo rápido, as estocadas curtas e brutais, as bolas batendo com força nas minhas. Meu pau, duro pra caralho, roçava na pizza quente embaixo de mim, o molho quente e pegajoso lambuzando a cabeça.
— Tá gostando, né, casadinho? — Ele riu, dando um tapa forte na minha bunda, o som estalando no ar. — Empina esse rabo, vai.
— Caralho, mete mais fundo! — Eu gritava, perdido no tesão, as mãos cravando no concreto, os dedos raspando a poeira.
— Vou te arrombar, porra! — Ele grunhiu, segurando minha cintura com as duas mãos, as unhas cravando na pele, e meteu com ainda mais força, o pau pulsando, as bolas batendo como um tambor contra minha bunda.
Eu empinava mais, a bunda tremendo, o cu ardendo enquanto ele metia sem parar. Ele mudava o ângulo, às vezes metendo de lado, acertando pontos dentro de mim que me faziam ver estrelas, às vezes reto, tão fundo que eu sentia o pau dele no meu estômago, e eu sentia o orgasmo subindo, o corpo tremendo, as pernas fraquejando. Não aguentei. Gozei com força, jatos grossos de porra caindo na muçarela, pingando no papelão quente. Meu corpo convulsionava, o cu apertando o pau dele enquanto eu gozava, cada estocada prolongando o orgasmo.
— Caralho, gozou gostoso, hein? — Ele riu, metendo mais forte, as bolas batendo com força, o som molhado ecoando.
Meu corpo estava mole, os braços tremendo, quase cedendo no concreto, mas ele não aliviava. Ele segurava minha cintura com firmeza, as mãos escorregando no meu suor, e continuava socando, o pau grosso forçando meu cu já sensível. Cada estocada parecia mais profunda, o pau dele pulsando dentro de mim. Meu cu estava tão esticado que eu sentia ele pulsar, tentando se fechar, mas o pau dele não dava trégua, forçando as paredes internas com cada movimento.
— Relaxa, casadinho, que eu ainda não acabei com esse rabo. — Ele riu, mudando o ângulo de novo, metendo de lado, acertando um ponto que me fez gemer alto, o corpo tremendo de novo.
Ele meteu por mais um tempo, meu corpo mole balançando com cada estocada. O corredor parecia menor, o ar pesado com o cheiro de sexo, mofo e pizza, e o som dos nossos corpos era tudo que eu ouvia. Minha cabeça girava, o prazer misturado com a exaustão, e eu só conseguia gemer, entregue àquele moleque que me dominava.
Finalmente, ele acelerou, o ritmo ficando frenético, o pau inchando ainda mais dentro de mim. — To gozando, porra! — Ele grunhiu, a voz rouca, e eu senti o primeiro jato, quente e espesso, explodindo no meu cu, o calor se espalhando como fogo pelas minhas entranhas. O pau dele pulsava violentamente, cada jato enchendo meu cu, lubrificando ainda mais enquanto ele continuava metendo. Era uma sensação avassaladora, o calor, a pressão, o peso da porra me enchendo. Ele socava fundo, os jatos vindo em ondas, cada um mais forte, o pau tremendo dentro de mim, as bolas contraídas batendo na minha bunda. Eu gemia baixo, o corpo tremendo, sentindo a porra vazar pelas bordas do meu cu.
Ele deu uma última estocada, o pau enterrado até o fundo, e então puxou pra fora com um som molhado, a porra pingando no chão. Ele segurou o pau, ainda duro e brilhando de porra, e mirou na pizza. Os últimos jatos foram grossos, espirrando na muçarela derretida. A porra caía em fios espessos, misturando com meu gozo de antes. O cheiro forte da porra, quente e salgado, se misturava com o aroma gorduroso da pizza. Ele deu um último aperto no pau, pingando as últimas gotas na muçarela, e riu, satisfeito.

Ele pegou o celular, apontou pra mim e tirou uma foto. Ainda de quatro, o cu ardendo, a porra escorrendo, brilhando na luz fraca, eu tentei virar o rosto, mas ele riu e mostrou a tela do celular. Na foto, minha bunda empinada dominava o quadro, o cu vermelho e aberto, a porra branca escorrendo. A caixa de pizza aberta coberta de porra, mas meu rosto não aparecia, cortado pela sombra. — Relaxa, casadinho, não dá pra ver teu rosto. Só esse rabo gostoso. — Ele riu, dando um tapa forte na minha bunda, o som estalando no ar.
Nos levantamos, eu tremendo, o cu ardendo, a porra escorrendo. Ele guardou o pau na bermuda, e eu puxei a cueca rasgada do chão, tentando me ajeitar. Antes de ir, ele pegou o celular de novo. — Me passa teu número, casadinho. Da próxima vez a gente marca melhor, pra eu te comer direito.
Troquei o contato, o coração disparado, e ele sumiu pelo portão batendo atrás dele. Peguei a caixa de pizza, fechei com cuidado e subi pro apartamento, o gosto dele na boca, a porra vazando pelas pernas.

Ana saiu do banho, enrolada na toalha, o cabelo molhado pingando no chão. — Demorou, hein, amor? — Ela disse, franzindo a testa, desconfiada.
— É que... o cara da entrega estava sem troco, aí fiquei esperando ele voltar da moto pra me dar o troco. — Murmurei, a voz tremendo, tentando soar convincente enquanto o cu ainda pulsava com a porra dele.
Ela pegou um pedaço da pizza, mordeu e fez uma cara estranha. — Nossa, que sabor é esse? Tá... salgado, meio forte.
Eu congelei. — É... deve ser o molho novo — disse, o coração disparado, o pau endurecendo de novo só de ver ela comer nossa porra.
Vendo ela lamber o molho dos dedos. Eu não me aguentei. Puxei o pau pra fora, duro pra caralho, e disse — To louco por você, amor. — Mas, na real, era o fogo de ter sido fodido pelo moleque no corredor.
— To com um tesão danado, amor. Me fode gostoso, vai. — Ela largou a pizza, deixou a toalha cair e ficou de quatro no sofá, a bunda empinada, me chamando.
Meti nela, o pau deslizando fácil, cada estocada fazia a porra do entregador vazar do meu cu, quente e pegajosa. Eu gemia, metade pelo tesão, metade pela sensação de ser usado ainda tão recente. Ana gemia alto, sem ideia do que tinha rolado, eu gozei rápido, o corpo tremendo.
Enquanto ela se limpava, sorrindo, eu peguei um pedaço da pizza, sentindo o peso do segredo o sabor diferente. Com o número dele no meu celular, eu sabia: isso ia rolar de novo.



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Comentários


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olavandre53 Comentou em 18/06/2025

Amei e terminei de tomar um pouco da minha porra.

foto perfil usuario machotopatudo

machotopatudo Comentou em 18/06/2025

Delícia de conto. E a esposinha ainda ganhou pizza recheada com leite. Queria q eu e minha esposa tivesse essa sorte tbm




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Ficha do conto

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writerincubus

Nome do conto:
Pedi uma pizza e ganhei uma foda

Codigo do conto:
236543

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/06/2025

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