Ao chegarmos à bomba, o frentista já pulou do banquinho e veio nos atender. José — o nome no crachá, pregado no uniforme azul que colava no corpo dele. Uns 30 e poucos anos, cabelo curto e bagunçado, com aquela vibe de macho bruto. Parecia um cara simples, daqueles que moram com a família numa casinha ali perto, talvez numa rua de terra colada naquele posto meio largado. Eu tava com uma camiseta e jeans, roupa comum, nada que chamasse atenção, mas Ana, com um shortinho curtíssimo que mal tapava o básico, era o imã dos olhares enquanto José enchia o tanque. Eu não saquei nada, mas a Ana, com aquele radar de sempre, pescou tudo no ar.
Quando saímos do posto, Ana virou pra mim com um olhar que era puro fogo:
— Viu como ele comeu minhas coxas com os olhos?
Eu dei uma risada, achando que era zoeira.
— Para, Ana, tá viajando.
Mas ela bateu o pé, mordendo o lábio com um brilho danado nos olhos.
— Tô te falando. Vamos voltar outro dia, bem preparadinhos pra brincar.
A ideia acendeu uma chama na gente, e na semana seguinte, voltamos ao posto com o sangue pegando fogo. O lugar tava mais deserto que nunca, só o zumbido das luzes neon e o som dos carros passando na estrada. Só tinha o José. Estacionei numa bomba no canto escuro, onde a sombra engolia tudo, enquanto o frentista vinha.
Ana, já pelada no carro, a pele brilhando na luz fraca, me deu um sorrisinho antes de abrir a porta.
— Boa noite, moço! — disse ela, do lado do passageiro, enquanto ele chegava, os olhos arregalados, a boca meio aberta, tipo em choque ao ver ela toda exposta, os peitos durinhos e a buceta à mostra na penumbra.
José travou por um segundo, a cara vermelha, o corpo duro como se não acreditasse no que tava vendo. Ele gaguejou, coçando a nuca, totalmente pego desprevenido.
— Puta que pariu... isso é sério? — soltou, a voz tremendo de nervoso e tesão, os olhos varrendo o corpo dela enquanto tentava se segurar.
Ana riu, se jogando pra fora, deixando os peitos balançarem de leve.
— Hoje não é só o carro que tá precisando de uma calibrada.
José engoliu em seco, o sorriso voltando, agora bem mais safado, como se tivesse topado entrar na brincadeira.
— Mete a mão, vai... — sussurrei, com uma coragem que fez meu corpo pegar fogo.
José hesitou, dando uma olhada pros lados pra ter certeza que o posto tava vazio, aí meteu as mãos nos peitos dela, apertando aqueles globos firmes, os dedos calejados roçando os mamilos duros, sentindo a pele quente e macia sob as palmas, o calor do asfalto subindo pelo ar úmido.
Ana gemeu baixinho, o corpo arrepiando com o toque áspero dele, o som do neon piscando ao fundo, e se levantou um pouco mais, oferecendo os peitos pra ele.
— Chupa eles, vai, mama nesses peitos... — sussurrou ela, puxando a cabeça dele pra baixo.
Ele não pensou duas vezes, enfiou a boca num peito, chupando com fome, a língua rodando no mamilo, sugando forte enquanto a outra mão apertava o outro peito, o cheiro de gasolina misturado com o suor dela enchendo o ar.
José abriu o zíper do macacão com pressa, os dedos tremendo de tesão, e o pau saltou pra fora, duro como pedra, latejando no ar quente, grosso e veioso, pronto pra ação.
Ana, sem perder tempo, se jogou de joelhos no asfalto quente do posto, os joelhos roçando o chão sujo, o calor do chão queimando a pele, e pegou o pau dele com as mãos, sentindo o calor e a dureza. Ela olhou pra cima, com aquele olhar de safada, e lambeu a cabeça devagar, curtindo o gosto salgado, a língua girando em círculos lentos, arrancando um gemido baixo do José. Ele agarrou o cabelo dela, os dedos firmes, mas sem forçar, enquanto ela engolia ele aos poucos, a boca quente e molhada envolvendo cada pedaço. Ana chupava devagar no começo, subindo e descendo, a língua dançando na ponta, deixando um rastro de baba que brilhava na luz fraca. José ofegava pesado, os quadris se mexendo de leve, acompanhando o ritmo dela.
— Caralho, que boca gostosa — ele soltou, a voz rouca, os olhos quase fechados enquanto Ana mandava ver, chupando mais fundo, os lábios apertando o pau dele. A baba escorria pelo queixo dela, e o som molhado da chupada ecoava no posto vazio, cada movimento dela mais safado.
— Isso, chupa esse pau, sua safada — José gemia, puxando o cabelo dela de leve, os quadris se mexendo mais, fodendo a boca dela devagar.
— Tá gostoso? Quer mais? — murmurava ela entre uma chupada e outra, antes de engolir fundo de novo, os olhos dela brilhando enquanto o neon piscava, o cheiro de gasolina grudando na pele suada.
Depois de um tempão, Ana parou, ofegante. Ela se levantou e se escorou no banco do carona, do meu lado, a bunda empinada, as mãos agarrando o assento, o couro do banco quente contra as palmas dela, o corpo todo à mostra. Assim que empinou a bunda pra José, ela já puxou meu jeans pra baixo com uma mão, meu pau duro latejando de tesão, e enfiou a cabeça na boca quente, chupando com fome, a língua rodando na ponta, os lábios apertando a base, o calor da boca dela misturado com o cheiro de gasolina e suor. José se posicionou atrás dela, roçando a cabeça na buceta molhada dela, o ar pesado com o cheiro de sexo e gasolina, o asfalto quente irradiando calor pelas pernas dela.
— Me fode, vai — ela sussurrou, os olhos pegando fogo, virando o rosto pra me encarar com um sorriso safado.
José enfiou devagar, sentindo a buceta dela apertar ele, o calor melado engolindo cada centímetro. He began with slow thrusts, letting her feel every inch, his cock sliding deep and pulling back, his hips lightly slapping against her ass, the sound mingling with the creak of the seat under her hands. Ana gemia alto, o corpo se mexendo contra ele, acompanhando o ritmo. José acelerou, as mãos agarrando os quadris dela com força, metendo fundo, cada estocada fazendo os peitos dela balançarem, o barulho dos corpos batendo ecoando no posto deserto.
— Vai, fode essa buceta, José! Mete fundo, caralho! — eu incentivava, vendo ela se contorcer, o tesão me consumindo enquanto ela chupava meu pau, a língua rodando na cabeça, os gemidos dela vibrando contra mim.
José não parava, metendo com mais força, o pau escorregando no melado dela, o suor pingando, as mãos correndo pelo corpo suado dela, apertando os peitos e torcendo os mamilos com os dedos. Ele mudava o ângulo, se inclinando pra ir mais fundo, cada estocada funda fazendo ela se contorcer.
— Ai, tá quase... não para, fode mais forte! — Ana gemia alto, a voz trêmula, o corpo todo suado, as pernas tremendo enquanto o orgasmo se aproximava, os gemidos virando gritos abafados, a pele arrepiada, o coração disparado, o prazer explodindo como uma bomba.
Ana gozou pra caralho, o corpo tremendo todo, a buceta se apertando em espasmos fortes, um grito rouco escapando, as unhas cravando no banco, as pernas quase cedendo, o prazer rasgando ela como uma onda elétrica, deixando ela ofegante e mole, o corpo ainda se movendo contra ele, pedindo mais. José persistiu, segurando firme, as metidas agora mais brutas, o pau roçando cada canto da buceta dela, o banco rangendo mais alto enquanto ela se segurava, o corpo suado brilhando na luz fraca.
Ana me chupava, a boca dela quente e molhada, os gemidos vibrando no meu pau, o couro do banco quente contra as mãos dela.
Quando senti que ia gozar, agarrei o cabelo dela com as duas mãos e comecei a foder a boca dela, socando na garganta, o pau escorregando fundo, sentindo a língua dela apertar, a garganta se contraindo ao redor da cabeça, os gemidos dela vibrando no pau, a baba escorrendo pelos cantos da boca, os olhos dela lacrimejando enquanto eu metia rápido, profundo, cada socada fazendo ela engasgar de leve, mas ela aguentando como uma safada, as mãos dela apertando minhas coxas. Gozei jatos quentes enchendo a garganta enquanto ela engolia tudo, gemendo com a buceta sendo fodida, os olhos brilhando de tesão. Meu corpo tremeu todo, um gemido baixo escapando, puro tesão, enquanto via ela devorar cada gota, a baba e a porra escorrendo pelo canto da boca, pingando na minha coxa.
— Isso, engole tudo, sua safada — eu gemia, socando uma última vez antes de soltar.
Ana, ainda ofegante, olhou pra José com aquele olhar de puta safada, a bunda empinada.
— Quer mais, José? Então fode meu cu agora — ela provocou, a voz rouca, enquanto José ainda metia na buceta dela.
Ela se inclinou mais, apoiando o rosto no meu colo, sustentando o corpo apenas com a cabeça, o rosto quente contra minha virilha, e segurou a bunda com as duas mãos, abrindo bem, o cu piscando, provocando ele com um sorriso safado, o melado da buceta escorrendo pelas coxas.
José, ainda metendo na buceta, enfiou os dois polegares no cu apertado dela, abrindo bem, esticando o buraco, sentindo o calor apertado, e cuspiu lá dentro, a saliva escorrendo no buraco aberto.
— Sua puta safada, quer esse cu arrombado, é? — ele soltou, a voz rouca, os olhos fixos no cu aberto.
— Vai, José, arromba esse cu, mete com tudo! — eu incentivava, o tesão me consumindo enquanto Ana gemia no meu colo.
José tirou o pau da buceta, melado e brilhando, e socou no cu dela de uma vez, bruto, o pau invadindo o cu apertado. Ana deu um grito, misturando dor e prazer, as unhas cravando na minha coxa enquanto se contorcia. Ele mandou ver sem pena, fodendo o cu dela com força, dando tapas fortes na bunda, deixando marcas vermelhas na pele, as bolas batendo na buceta molhada, o som ecoando na noite quente, o calor do asfalto subindo, o neon piscando ao fundo. Ana gritava alto, o corpo se jogando contra ele, o cu apertando o pau dele a cada estocada.
— Ai, José, não para, fode meu cu mais forte, arromba tudo! — Ana gemia alto, a voz trêmula, o corpo todo suado.
— Vai, José, arromba esse cu, mete sem pena! — eu incentivava, vendo ela se contorcer, o tesão me consumindo.
Ana, com aquela cara de puta safada, me olhava enquanto gemia, os olhos cheios de tesão, o rosto no meu colo, a respiração quente na minha virilha.
— Ai, Gabriel, ele tá me arrombando... mete gostoso esse pau, José, tá acabando com meu cuzinho! — ela soltava, gemendo alto, o corpo se mexendo no ritmo das estocadas.
José não parava, metendo com precisão, as mãos apertando a bunda dela, os dedos cravando na carne enquanto esticava a foda, cada estocada fazendo ela gemer mais alto, o cu pulsando ao redor dele. Ele mudava o ângulo, se inclinando pra ir mais fundo, o pau esticando o cu dela enquanto ela se contorcia, o prazer misturado com a dor bruta de ser fodida com tanta força, o corpo todo tremendo enquanto ela se entregava. José acelerava, as estocadas brutais, o pau entrando e saindo do cu apertado com uma força que fazia o corpo dela balançar, os tapas na bunda ecoando como estalos, o suor escorrendo pelo peito dele, o calor do posto misturado com o cheiro de sexo e gasolina. Ele alternava o ritmo, ora socando rápido, ora devagar, deixando o pau deslizar quase até sair antes de meter fundo de novo, cada movimento arrancando gritos de Ana, o cu dela se contraindo em espasmos.
— Porra, José, mete mais fundo! — Ana gritou, a voz rouca, os olhos semicerrados brilhando com uma mistura de luxúria e desafio. — Tá me rasgando, caralho, eu quero mais!
José riu baixo, um som grave e predador, os dentes brilhando na penumbra.
— Tá gostando, sua safada? — ele provocou, a voz carregada de tesão enquanto segurava os quadris dela com mais força, puxando-a contra si. — Vou te foder até você não aguentar mais.
Ele metia com uma cadência implacável, o pau esticando o cu dela a cada estocada, o calor intenso do buraco apertado envolvendo ele, o som molhado das bolas batendo na buceta dela misturando-se com o zumbido do neon. José inclinou-se mais, o peito roçando as costas dela, o suor dos dois se misturando enquanto ele mordia de leve o ombro dela, arrancando um grito agudo.
— Tá sentindo meu pau te esticando? — ele murmurou contra a pele dela, a respiração quente fazendo Ana estremecer.
— Então me enche, porra! — ela rebateu, a voz tremendo de prazer, as mãos ainda segurando a bunda, abrindo-a mais, o cu piscando ao redor do pau dele.
De repente, o prazer explodiu em José, uma onda quente e incontrolável. Ele não parou, metendo com ainda mais força enquanto gozava, o pau pulsando violentamente dentro do cu dela. Jatos quentes e grossos enchiam Ana, o calor se espalhando dentro dela, sem uma gota escapar, mantido pela pressão do pau dele e pelo aperto do corpo dela. Ana sentiu a intensidade do gozo dele e gritou, o corpo tremendo.
— Vou gozar de novo, porra! — ela exclamou, a voz quebrada, os olhos arregalados enquanto o prazer a consumia. — Tá me enchendo de porra, José, caralho!
Com um sorriso provocador e os olhos brilhando, ela olhou pra mim, ainda com o rosto no meu colo.
— Tá vendo, amor? Tem porra pra caralho pra você chupar do meu cuzinho. Tô cheia pra você! — ela disse, a voz rouca, os gemidos se misturando com o som das estocadas.
José continuava metendo, os movimentos rápidos e profundos, ainda gozando, o corpo todo tenso, os músculos das coxas e braços definidos, grunhindo enquanto mantinha o ritmo, o pau pulsando com os últimos jatos. Ana implorou, a voz quase um gemido desesperado:
— Não para, José, por favor! Tô gozando de novo, caralho, mete mais!
Ele obedeceu, as estocadas brutais enquanto o orgasmo dele ainda reverberava, o corpo todo tremendo. Ana gozou de novo, o corpo convulsionando, os gemidos se transformando em gritos enquanto ela se entregava por completo, o cu pulsando ao redor do pau dele, segurando cada gota dentro dela. Quando José finalmente desacelerou, ainda dentro dela, o cu dela apertava ele com força, o melado da buceta escorrendo pelas coxas, o suor pingando no asfalto quente.
José tirou o pau do cu dela ofegante, o pau ainda pulsando, gosmento de porra, se encostando na pilastra atrás, respirando pesado, admirando o que tinha feito: o cu dela aberto, a porra escorrendo, a bunda vermelha dos tapas, Ana ofegante, o corpo suado e marcado.
— Completa com álcool, como sempre? — perguntou, a voz ainda rouca, tentando voltar pro normal.
Ana, ainda ofegante, o corpo tremendo dos gozos, virou o rosto com um sorriso safado.
— Cê acha que acabou? — disse, a voz rouca, os olhos brilhando de provocação enquanto apontava pra mim. — Ainda tem ele aqui, e ele tá louco pra ser putinha sua também.