Respirei fundo. Meu corpo formigava, me inclinei devagar, o assoalho rangendo baixo sob meus pés descalços, e parei na frente dele, o coração na garganta.
— Pai? — chamei, a voz baixa, quase um sussurro, testando se ele acordava. Nada. Só o ronco, o corpo relaxado pela bebida. — Pai, acorda... — Tentei de novo, um pouco mais alto, me inclinando. Os olhos tavam fechados, as sobrancelhas franzidas como se sonhasse algo pesado. Nem um tremor. A cerveja tinha apagado ele de vez.
Engoli em seco, o coração disparado, e me ajoelhei no chão, bem na frente do sofá. Olhei pro pau dele, meia bomba, pesado, a cabeça vermelha meio coberta pelo prepúcio. Minha mão direita hesitou no ar, tremendo. Estiquei a mão, os dedos roçando a base do pau, os pelos grossos roçando a palma. Ele não se mexeu.
Comecei a mexer, devagar, a mão deslizando, apertando com cuidado, subindo até a cabeça e voltando. O pau reagia de leve, pulsando fraquinho, mas sem endurecer. Meus olhos tavam fixos nele, acompanhando cada movimento, mas sempre subindo pro rosto dele, pra ver se os olhos abriam. Nada. Só o ronco, a boca entreaberta. Aumentei o ritmo, a mão subindo e descendo. O pau dava pequenos tremores, inchando um pouco, mas ainda mole, pesado na minha palma.
Continuei por um tempo, testando, a mão trabalhando com cuidado. Ele não acordava. Meu coração batia descontrolado, o medo e o tesão brigando, mas a falta de reação dele me deu coragem. Me aproximei mais, o rosto tão perto da coxa que sentia os pelos roçando meu queixo. Soltei o pau dele, a mão tremendo, e me inclinei. Minha língua saiu, hesitante, e dei uma lambida lenta na cabeça do pau, a pele macia e quente. O gosto salgado, misturado com o restinho de gozo, explodiu na boca, um choque de tesão que fez meu corpo estremecer.
Ele grunhiu baixo, um som rouco que me fez congelar, a língua ainda encostada, os olhos voando pro rosto dele. Nada. Os olhos tavam fechados, o ronco voltando fraco. O tesão apagou qualquer dúvida. Fechei os lábios em volta da cabeça, abocanhando o pau ainda mole, a boca se ajustando ao peso. Era estranho, sem jeito, o pau macio enchendo a boca, pesado, sem firmeza, a pele quente e úmida contra meus lábios. Chupei devagar, os dentes roçando de leve, a boca escorregando pelo comprimento, sentindo as bola roçarem meu queixo.
Enquanto chupava, o pau começou a mudar. Primeiro, foi um pulso mais forte, a cabeça inchando de leve contra a língua, a pele se esticando. Continuei, a língua pressionando as veias, que agora saltavam mais, o calor aumentando. O pau engrossava aos poucos, ganhando firmeza, o peso mudando na minha boca, de macio pra rígido. Cada movimento meu, cada chupada, parecia puxar ele mais pra dentro do tesão, mesmo apagado. O pau tava quase duro agora, a cabeça inchada, roçando o fundo da garganta a cada descida. O ritmo dos meus lábios acelerou, a boca escorregando com mais força, o som molhado dos meus movimentos alto na sala.
Ele grunhiu de novo, mais alto, o corpo tremendo de leve, mas os olhos continuavam fechados, o ronco irregular, como se o sono lutasse com o prazer. A mão direita dele caiu pesada na minha nuca, os dedos apertando sem força, como se, mesmo apagado, o corpo quisesse me segurar ali. O gesto me incendiou. Chupei mais fundo, a boca se ajustando ao pau agora duro, a cabeça batendo no fundo da garganta.
O corpo dele reagia mais, os quadris se mexendo de leve, empurrando o pau contra minha boca, os roncos agora misturados com gemidos baixos, roucos, que ele nem sabia que soltava. Minha respiração tava pesada, o ar saindo pelo nariz, o coração disparado.
De repente, ele gemeu alto, o corpo tremendo forte, os quadris empurrando com mais força contra minha boca. O pau pulsou com força, e ele gozou, jatos quentes e grossos enchendo minha boca, o gosto salgado e quente explodindo na língua, pegajoso, escorrendo pelos cantos dos lábios. Engoli por instinto, o líquido quente descendo pela garganta, enquanto mais jatos vinham, menos fortes, mas ainda abundantes, melando a boca, pingando no queixo. O pau continuava pulsando, cada espasmo mais fraco. Chupei devagar, ordenhando as últimas gotas.
Ele não acordou. O ronco voltou, mais fraco, o corpo largado, a mão na minha nuca agora solta, caindo no sofá. Os olhos tavam fechados, como se nada tivesse acontecido. Tirei a boca devagar, o pau escorregando com um som molhado, agora meia bomba, brilhando com saliva e gozo. Meu rosto tava quente, a boca ainda com o gosto dele, o coração disparado. Levantei devagar, e me deitei no sofá, de bruços, a bunda pra cima, as pernas esticadas sobre o colo dele. Ajustei o corpo, a pele suada roçando o tecido áspero, e deixei as coxas roçarem de leve no pau dele, ainda mole, úmido. E o cansaço veio como uma onda, o peso do que fiz pesando nos olhos. Fechei os olhos, a bunda ainda erguida, as pernas no colo dele, e apaguei, o mundo sumindo no escuro.
Acordei com um movimento leve, o corpo dele se mexendo sob mim. O sol entrava pelas frestas da cortina, a sala clara, o ar ainda pesado com o cheiro de cerveja e suor. Eu tava de bruços, a pele colando na dele. Ele se mexeu de novo, um grunhido baixo saindo da garganta, o corpo se ajeitando no sofá.
— Biel? — chamou, a voz rouca, grogue, com um toque de confusão. Sacudiu meu ombro de leve, a mão quente, os dedos calejados roçando minha pele. — Acorda, véi.
Fiquei parado, fingindo dormir, a respiração lenta, o coração batendo tão forte que parecia que ele ia ouvir. Ele tentou de novo, sacudindo um pouco mais firme, a mão agora no meio das costas, o toque hesitante. — Gabriel, levanta, cara — disse, a voz mais clara, mas ainda carregada de sono. Continuei imóvel, os olhos fechados, a bunda pra cima, as pernas no colo dele. Ele suspirou, o som pesado, e senti a mão dele descer, hesitando, até pousar na minha bunda, os dedos abertos, a palma quente contra a pele suada. Meu corpo estremeceu de leve, o tesão voltando como um choque, mas mantive a respiração calma, fingindo o sono. O dedo médio dele, calejado, roçou o centro, deslizando devagar, até tocar meu cu, a ponta áspera esfregando a entrada, quente, sensível, fazendo meu coração parar. O toque durou um segundo, lento, como se ele testasse algo, mas parou de repente, a mão se afastando rápido, como se tivesse levado um susto.
— Caramba, não posso fazer isso... — sussurrou, a voz baixa, quase inaudível, um misto de culpa e confusão, mais pra ele mesmo que pra mim. O tom era pesado, como se lutasse contra algo que não queria admitir.
Senti o peso das pernas dele mudar, o sofá rangendo enquanto ele se levantava com cuidado, o assoalho gemendo sob os pés descalços. Ouvi os passos arrastando até a cozinha, o som da torneira, a xícara batendo na pia. Meu coração tava disparado, o tesão e a culpa brigando, o toque do dedo dele ainda queimando na minha pele. Fiquei ali, fingindo dormir, o corpo tenso, a bunda aberta, vulnerável, esperando, sem saber o que viria.
Os passos voltaram, mais lentos, o assoalho rangendo com cada movimento. Ele parou perto do sofá, o calor do corpo dele mais próximo, a respiração pesada enchendo o ar. — Biel, acorda — disse, a voz rouca, agora mais firme, mas com um tremor que traía a tensão. A mão dele foi direto pra minha bunda, a palma quente pousando com peso, os dedos abertos, apertando a pele suada, a carne cedendo sob a pressão. Meu corpo formigou, o tesão explodindo, mas mantive a respiração lenta, fingindo o sono. Ele sacudiu de leve, a mão apertando mais firme, os dedos afundando, como se testasse a textura. — Gabriel, levanta, vai — insistiu, a voz misturando impaciência e algo mais pesado, como se estivesse dividido.
As mãos dele, agora as duas, abriram minha bunda, os polegares puxando as nádegas, a pele esticando, o cu exposto ao ar fresco da manhã, sensível, brilhando na luz que entrava pelas cortinas. Senti um arrepio, o coração na garganta, o tesão me consumindo, mas continuei imóvel, os olhos fechados. Ele se aproximou, o corpo abaixando, e senti a respiração dele, quente, úmida, roçando meu cu, um sopro que fez minha pele formigar, o calor me queimando. O momento durou um segundo, intenso, como se ele estivesse hipnotizado, mas ele recuou de repente, a respiração travando, um grunhido baixo escapando da garganta. — Puta merda... — murmurou, a voz quase inaudível, cheia de culpa.
Ele voltou a sacudir, a mão direita na bunda, apertando com mais força, os dedos espalhando a pele, o dedo médio roçando o cu, a ponta áspera circulando a entrada, quente, insistente. O toque era mais firme, esfregando devagar, pressionando a pele sensível, a entrada cedendo de leve sob a pressão. Ele tentou de novo, a voz mais alta. — Acorda, Biel, porra — disse, o tom carregado, como se lutasse contra si mesmo. Continuei fingindo, o corpo tenso, o tesão crescendo com cada toque. O dedo voltou, esfregando com mais pressão, a ponta áspera forçando a entrada, quente, esticando a pele ao redor. A pressão aumentou, a ponta do dedo entrando, só a primeira falange, uma sensação quente, esticada, que fez meu corpo tremer e um gemido baixo escapar, apesar do esforço pra ficar quieto.
Ele parou, a respiração travando, como se o gemido o tivesse assustado. — Caramba, Biel... — sussurrou, a voz rouca, cheia de culpa, como se tivesse cruzado uma linha. Mas eu não aguentei mais fingir. Abri os olhos devagar, me mexendo no sofá, fingindo confusão, como se tivesse acabado de acordar. — Pai? — murmurei, a voz grogue, virando a cabeça pra ele, os olhos semicerrados, a bunda ainda erguida, o cu latejando onde o dedo dele tinha entrado. — A gente deve ter apagado depois da punheta, né? Valeu por tentar me ensinar.
Ele deu um pulo, a mão se afastando rápido, o rosto vermelho, os olhos arregalados de choque e vergonha. Olhei pra ele e vi que o pau dele tava duro, esticando o tecido fino da samba-canção, o volume evidente, como se ele nem tivesse notado. Quando percebeu meu olhar, pegou a samba-canção com pressa, puxando pra cima, tentando, em vão, disfarçar a ereção, o pano embolando na cintura, ainda marcando a cabeça inchada. — Quê?! — exclamou, a voz alta, atrapalhada, esfregando o rosto com as mãos, como se quisesse apagar o que ouviu. — Não, Biel, nada disso, eu... só tava te acordando, porra! — Ele hesitou, a voz tremendo, enquanto ajeitava a samba-canção, o rosto vermelho de vergonha. — Se tu tiver dúvidas, sei lá, fala comigo, tá? Não lembro muito da noite passada, mas... fico feliz de ajudar, filho.
Sentei devagar, o corpo pesado, a bunda ainda exposta enquanto pegava o short no chão, vestindo com calma, sentindo o olhar dele, mesmo que ele tentasse desviar. O cu latejava onde o dedo dele tinha entrado, o tesão misturado com uma culpa que pesava no peito, mas mantive a cara de paisagem, como se nada fosse fora do comum. — Normal esse tesão de manhã, né? — falei, apontando pro volume na samba-canção dele, com um meio sorriso, fingindo naturalidade. Pra reforçar, puxei meu short pro lado, mostrando meu pau, duro pela dedada e a tensão do momento, a cabeça brilhando na luz da sala, como se fosse só a manhã mexendo comigo. — Olha, tô na mesma, véi.
Ele engoliu em seco, os olhos pulando pro meu pau por um segundo antes de desviar, o rosto ainda mais vermelho, a mão coçando a nuca sem jeito. — É, cara, normal... — murmurou, a voz rouca, claramente sem graça, como se quisesse fugir da conversa. — Vai tomar um banho, Biel, que eu faço o café, tá? Anda logo.
— Beleza, pai — respondi, levantando devagar, o assoalho rangendo sob meus pés descalços, pelado, a bunda rebolando com maldade enquanto caminhava pro corredor. Senti o olhar dele nas costas, ou talvez fosse só minha cabeça, o coração disparado com a troca, a culpa e o tesão brigando no peito.
Entrei no banheiro, fechei a porta e encostei a testa no azulejo frio, o chuveiro ligado, a água quente caindo nas costas. O tesão tava insuportável, pulsando em cada centímetro do meu corpo, o cu ainda latejando onde o dedo dele tinha entrado. Não aguentei. Minha mão direita foi pro pau, apertando a base. Comecei a bater devagar, o som molhado , o vapor embaçando o box. Com a mão esquerda, alcancei a bunda, os dedos escorregando entre as nádegas, o indicador circulando o cu, quente, sensível, ainda macio pelo toque dele. Enfiei o dedo devagar, a sensação esticada e quente me fazendo gemer baixo, o corpo tremendo contra o azulejo.
Na minha cabeça, não era meu dedo. Era ele ali, o pai, atrás de mim, o corpo peludo colado nas minhas costas, o dedo forçando a entrada, mais fundo, mais firme, a respiração rouca no meu ouvido, como tinha sido no sofá. Aumentei o ritmo, o pau pulsando na mão direita, o dedo entrando e saindo do cu, a cada estocada imaginando ele me dedando o toque bruto. Gemi mais alto, o som abafado pela água, o prazer crescendo, o cu apertando o dedo, como se quisesse mais. Enfiei um segundo dedo, a dor misturada com o tesão. Meu pau latejava, o corpo tremendo enquanto batia mais rápido, os dedos no cu imitando o ritmo, fundo, firme.
— Porra, pai... — murmurei, a voz engasgada, perdido na fantasia, o chuveiro abafando o som. O orgasmo veio como uma onda, o pau pulsando com força, jatos grossos de porra acertando o azulejo, escorrendo com a água, o corpo convulsionando, o cu apertando os dedos, cada espasmo mais intenso que o outro. Fiquei ali, ofegante, a mão ainda no pau, os dedos no cu.
Tirei os dedos devagar, o cu latejando, sensível, e encostei as costas no azulejo, a água quente caindo no rosto. Mas não adiantava. E, enquanto a água escorria, pensei que, se a ponta do dedo dele já tinha me deixado assim, imagina sentir o pau dele dentro de mim, grosso, quente, pulsando, me enchendo. .
Na cozinha, o cheiro de café enchia o ar quando saí do banho, de short limpo, o cabelo molhado pingando na nuca. Ele tava de pé, mexendo o café na xícara, a camisa aberta, o rosto sério, como se tentasse botar as ideias no lugar. — Bom dia de novo, Biel — disse, a voz mais firme, mas com um peso que não escondia a tensão.
— Bom dia, pai — respondi, sentando à mesa, pegando um pão, o peito apertado, tentando fingir normalidade.
Ele ficou quieto, o silêncio pesando, os olhos na xícara. Deu um gole no café, o gesto lento, pensativo. — Se cuida, tá? E nada de ficar perambulando de noite. Somos parceiros, mas tem limites. Não esquece disso.
Assenti, olhando pra mesa, sem coragem de encarar ele. — Tá bom, pai. Prometo.
Ele levantou, bateu de leve no meu ombro, o toque mais pesado que o normal, e subiu pro quarto pra trabalhar, a xícara na pia, deixando a cozinha vazia, como se tivesse me evitando.
continua...
Simplesmente deliciosa essa história