Ana riu, ainda escorada no banco do carona, a bunda empinada, o corpo suado reluzindo na luz fraca do neon.
— Ah, vai, moço, ninguém vai saber. É só diversão, olha como ele tá louco por esse pauzão teu. Você é macho pra caralho, foder um cu apertado não muda nada — disse ela, se aproximando devagar, tocando no pau dele de leve, a mão escorregando pela porra ainda quente.
Eu senti um calor subir pelo peito, uma mistura de tesão e um nervoso que fazia o coração bater na garganta. Ainda de roupa, me aproximei da Ana, que agora se apoiava na pilastra, mantendo José preso ali, olhando pra ele com um sorriso safado, o corpo colado no dele. Ela apoiou o rosto na barriga dele, empinando mais a bunda pra mim, as mãos alisando o corpo suado dele, os dedos correndo pelo peito e pela barriga, sentindo os músculos tensos.
— Vem, amor, limpa meu cuzinho como você gosta — Ana murmurou, a voz rouca, os olhos brilhando enquanto empinava mais, o cu aberto e melado à mostra.
Me ajoelhei atrás dela, o asfalto fresco da noite sob os joelhos, minhas mãos abrindo a bunda dela, os dedos cravando na carne macia pra enfiar bem o rosto no meio, o cheiro forte de porra e sexo invadindo meu nariz. Meti a cara no cu dela, chupando com fome, a língua lambendo o buraco quente e escorregadio, enfiando fundo, rodando no interior apertado, sugando cada gota da porra que escorria, o gosto salgado e viscoso enchendo minha boca, a textura pegajosa grudando na língua enquanto eu lambia os lados, explorando cada prega, o cu dela pulsando contra minha boca. Ana rebolava na minha cara, a bunda se mexendo devagar, empurrando o cu contra minha língua, gemendo baixo, o corpo tremendo de leve enquanto a rebolada fazia a porra escorrer mais, melando meu rosto, o calor da bunda dela contra minhas bochechas, o suor pingando enquanto ela se contorcia de tesão.
— Isso, amor, chupa tudo, lambe essa porra do meu cuzinho — Ana gemia, a voz rouca, empinando mais a bunda, as mãos ainda alisando o corpo do José, sentindo ele relaxar aos poucos.
José, ainda encostado na pilastra, olhava tudo com os olhos arregalados, o pau agora mole, pingando o resto de porra.
— Caralho, vocês são loucos — ele murmurou de novo, a voz ainda pesada, mas com um brilho de tesão voltando aos olhos, o pau endurecendo sutilmente enquanto assistia.
Quando acabei, dei um tapão forte na bunda dela, o som estalando no ar, a carne tremendo sob minha mão, deixando uma marca vermelha.
— Tá limpinho, pronto pra ser arrombado e enchido de novo — disse, com um sorriso safado.
Ana riu, se virando pra José, o corpo ainda colado no dele.
— Vem cá, amor, ajuda a gente a botar ele no clima — disse ela, me chamando pra ajudar a mamar o pau do José.
José ia tentar argumentar, abrindo a boca pra dizer algo, mas Ana abocanhou o pau mole dele, chupando com fome, a língua rodando na cabeça, e ele só gemeu, a voz rouca, o corpo tremendo de leve, a resistência derretendo no tesão.
— Porra... — ele murmurou, as mãos indo pro cabelo dela, mas sem força pra afastar.
Eu fiquei só ajoelhado olhando no começo, sentindo o cheiro daquela rola, o aroma forte de porra, suor e gasolina tomando conta, o pau dele mole mas inchando devagar na boca da Ana. Quando vi que ele já tava mais entregue ao tesão, os gemidos saindo mais livres, me juntei a ela, chupando as bolas dele, a boca lambendo as bolas pesadas, sugando uma de cada vez, sentindo elas pesadas na boca, o cheiro forte de sexo e gasolina dominando. Quando comecei a chupar a bola dele, a mão livre dele foi pro meu cabelo, numa indecisão se me afastava ou puxava pra perto, os dedos tremendo de nervoso, o corpo tenso enquanto eu sugava, a pele salgada na língua. Agora tão perto, eu podia sentir o cheiro de macho dele, o cheiro forte de suor e mijo dos pentelhos, aquele aroma cru e animal invadia meu nariz, fazendo o tesão subir mais.
Enquanto eu e Ana brincávamos chupando a rola dele, trocávamos olhares, sorrisos de satisfação, os olhos dela brilhando de malícia enquanto lambia a cabeça, e eu subia pra base, as línguas se encontrando no meio. Em um momento, minha língua se esticou demais e a ponta tocou o cu dele, que arqueou as costas de repente, o corpo tenso, mas não disse nada, só gemeu baixo, o pau pulsando mais forte.
A gente revezava, eu subindo pro pau, lambendo o comprimento enquanto ela descia pras bolas, as línguas se encontrando no meio, se enroscando na rola dele, a baba escorrendo enquanto o pau endurecia de vez, crescendo grosso e veioso na nossa boca. Ana sugava a cabeça com força, os lábios apertando, enquanto eu lambia a base, a língua dançando nos lados, o som molhado da chupada ecoando no posto vazio. Aos poucos, Ana foi me deixando assumir mais, a mão dela no meu cabelo guiando a mamada, forçando devagar pra eu engolir tudo, o pau crescendo na minha garganta, sentindo a rola pulsar contra a língua, o gosto salgado enchendo a boca, a baba escorrendo enquanto ela me segurava ali, os olhos dela brilhando de satisfação. Antes de subir e me deixar mamando sozinho, Ana bateu no meu rosto com a rola dele, o pau mole mas inchado batendo na minha bochecha, a baba melando minha cara, e riu:
— Olha como ele gosta, moço — disse ela, antes de me deixar sozinho com o pau na boca.
Ana subiu pra beijar ele, a boca colando na dele, a língua invadindo enquanto controlava minha mamada, a mão no meu cabelo fazendo eu engolir tudo, sentindo a rola grossa forçando a entrada na garganta, o pau pulsando forte contra as paredes apertadas, o ar ficando curto enquanto eu tentava respirar pelo nariz, o cheiro de macho dominando tudo. José ainda tava resistente, gemendo mas tentando afastar a boca dela de leve.
— Caralho, isso é loucura... eu não... — ele resmungava entre os beijos, mas o pau latejando na minha boca, o corpo se entregando aos poucos, os gemidos traindo a resistência.
Ana riu, os olhos brilhando enquanto beijava ele mais fundo.
— Tá vendo como ele é uma putinha? — Ana murmurou contra a boca dele, a voz rouca. — Ele me fode bem, mas também adora uma rola... olha como mama gostoso.
Enquanto eu mamava sozinho, prolongando o momento, a boca deslizando devagar pelo comprimento inteiro, da cabeça até a base, sentindo cada veia pulsar na língua, o pau endurecendo mais a cada chupada profunda, Ana me mandou:
— Toca pra mim, amor, enquanto mama essa rola grossa. Quero ver você dedando minha buceta, mostrando o quanto tá louco de tesão.
Obedeci, uma mão subindo pra buceta dela, os dedos escorregando pela umidade quente, enfiando devagar no buraco melado, sentindo as paredes apertadas pulsarem contra os dedos, dedando no ritmo da mamada, o tesão subindo enquanto eu sugava com fome, a baba escorrendo pelo queixo, misturando com o suor, o som molhado da chupada ecoando no ar quieto da noite, e os gemidos dela aumentando com cada movimento dos meus dedos, a buceta escorrendo mais, melando minha mão. Ana assistia tudo, os olhos fixos em mim, um sorriso safado no rosto enquanto beijava o José, a língua dançando na boca dele. De vez em quando, ela forçava meu rosto contra a virilha dele, a mão cravando no cabelo, empurrando até o pau inteiro sumir na garganta, pulsando forte ali dentro, bloqueando o ar, o cheiro forte de pentelhos e suor me sufocando, os olhos lacrimejando enquanto eu começava a engasgar, o corpo tremendo de leve antes dela me liberar, puxando o cabelo pra trás, me deixando ofegante, cuspindo baba, mas logo voltando a mamar, a língua rodando na cabeça melada, sugando com mais fome ainda, o pau latejando como se fosse explodir.
Ana, com aquela cara de puta safada, murmurou pra mim:
— Vai, amor, empina essa bunda pra ele — disse ela, a voz cheia de malícia, enquanto continuava beijando o José.
Eu obedeci, mas antes me levantei um pouco, tirando a roupa devagar, a camisa saindo primeiro, revelando o peito suado, depois a calça descendo pelas pernas, o pau duro pulando pra fora, latejando no ar fresco da noite, e por fim a cueca, deixando tudo no chão do posto, o corpo nu agora, vulnerável e exposto sob a luz do neon piscando, enquanto Ana ficava punhetando o pau dele devagar, a mão escorregando pela rola dura, e beijando ele com fome, a língua invadindo a boca dele. Me virei, apoiando as mãos no capô do carro, o metal fresco da noite contra as palmas, botei uma das pernas em cima do capô, deixando o cu mais exposto, empinando a bunda pra ele, o cu piscando de tesão. Ana continuou beijando ele, a língua dançando na boca dele, guiando ele pra mim, os dedos apertando o pau dele enquanto aproximava a cabeça do meu cu.
— Olha que rabo gostoso, José... olha como o cuzinho tá piscando pedindo sua pika — ela disse, a voz rouca.
José ainda tentava resistir, os olhos arregalados, o corpo tenso.
— Porra, não... isso não é pra mim — murmurou, mas o pau latejando na mão dela, os quadris se mexendo de leve.
Quando chegaram até mim, Ana deu um tapão na minha bunda, o som estalando no ar fresco da noite, a dor quente me fazendo gemer.
— Bate também, moço, sente como é durinho — ela disse pra ele, o tom provocador.
José hesitou, mas deu um tapa, a mão calejada batendo forte na minha bunda, deixando uma marca vermelha, e eu gemi alto, o tesão subindo.
— Ai, porra... — ele murmurou, a voz tremendo, mas o pau pulsando mais.
Ana voltou a ajoelhar, mamando ele mais um pouco, a boca chupando a cabeça com fome, a língua rodando enquanto se inclinava pra abrir minha bunda com a mão, dando um cuspe bem no meu cu, a saliva quente escorrendo no buraco, e cuspiu na cabeça do pau dele. Antes que ele argumentasse de novo, ela meteu a cabeça no meu cu, o pau quente e melado invadindo devagar.
— Vai, José, mete nele... olha como ele quer — ela disse, guiando o quadril dele com as mãos, empurrando aos poucos até o pau entrar todo, centímetro por centímetro, o cu apertando ele enquanto eu gemia.
Mas ele continuou parado, o corpo tenso, olhando pra baixo com os olhos arregalados, como se a ficha estivesse caindo. Eu comecei a rebolar no pau dele, o cu apertando e deslizando devagar, o prazer subindo enquanto eu me mexia, gemendo baixo, sentindo o pau quente pulsar dentro de mim. José ainda hesitava, o corpo rígido, murmurando:
— Caralho, isso é errado... — mas os quadris dele começaram a responder, quase como um reflexo, acompanhando o ritmo lento da minha rebolada, o pau deslizando com mais facilidade enquanto eu apertava ele com o cu. Ana ficou massageando as bolas dele, a mão apertando de leve, incentivando ele.
— Vai, moço, mete nele... olha como ele rebola gostoso — Ana disse, os dedos rodando nas bolas dele.
Aos poucos, ele começou a se soltar, os movimentos ficando mais confiantes, os quadris empurrando com mais força, o pau entrando e saindo, como se o tesão estivesse tomando conta aos poucos, apagando a resistência. O som dos corpos batendo começava a ecoar, o calor do pau dele esticando meu cu, cada estocada mais firme, mais profunda.
— Isso, José, fode ele, arromba esse cu! — ela gritava, a voz cheia de malícia, os dedos escorregando rápido pra buceta, o corpo tremendo enquanto assistia.
— Tá gostando, amor? Ele tá te comendo gostoso? — ela provocou, rindo, enquanto se inclinava pra me beijar, o gosto da minha porra ainda nela. Ela se abaixou, a boca faminta encontrando meu pau, chupando com força enquanto José metia em mim, o prazer dobrando com a boca dela e o pau dele me invadindo.
José metia sem pena agora, o pau deslizando fundo, cada estocada me fazendo gemer mais alto, o cu queimando com a força dele, mas o tesão dominando tudo. Ele dava tapas na minha bunda, deixando marcas vermelhas, as bolas batendo contra as minhas.
— Fala, caralho, é isso que tu gosta, sua putinha? — ele grunhiu, o tom misturando tesão e provocação enquanto metia mais forte, os quadris batendo com força contra minha bunda.
— Mete forte, José, fode que nem homem! — eu respondi, o corpo tremendo de tesão. Ele deu um soco na minha costela, a dor quente explodindo no lado do corpo, me fazendo arquear e gemer alto, o prazer se misturando à dor. Então, ele agarrou meus cabelos com força, puxando minha cabeça pra trás, e começou a foder de verdade, socando ainda mais forte e fundo, o pau esticando meu cu a cada estocada, o som dos corpos batendo ecoando no posto vazio, o suor pingando enquanto ele metia com tudo, sem piedade.
— Tô quase gozando, José, não para, fode mais forte! — eu gemi, o corpo tremendo, o pau latejando na boca da Ana enquanto o prazer subia, o cu apertando ele com força.
— Isso, viado, aperta esse cu, vou te encher, caralho! — José respondeu, acelerando, o pau pulsando dentro de mim, o suor pingando do peito dele enquanto ele metia com tudo, a resistência inicial agora só uma memória distante.
Ana, com aquela cara de puta safada, chupava meu pau com mais força, a mão apertando a base, os olhos brilhando enquanto me olhava, a outra mão ainda na buceta, se tocando rápido.
O prazer explodiu em mim, o corpo convulsionando enquanto gozei, jatos quentes esguichando na boca dela, o cu apertando o pau do José em espasmos, um grito rouco escapando da minha garganta. José não parou, metendo mais forte, o pau pulsando enquanto ele chegava no limite.
— Porra, vou gozar, viado! — ele grunhiu, o corpo tenso, os músculos definidos brilhando na luz fraca, e gozou pra caralho, metendo tão fundo que achei que ia me rasgar, me pressionando contra o capô do carro, o metal frio contra meu peito enquanto jatos quentes e grossos jorravam dentro de mim, o pau pulsando forte a cada esguicho, enchendo meu cu até transbordar, a porra escorrendo quente pelas minhas coxas.
Ele meteu mais um pouco, mesmo depois de gozar, o pau ainda meio duro deslizando no meu cu melado, a porra espumando no buraco, o som molhado ecoando enquanto ele dava estocadas lentas, como se quisesse aproveitar cada segundo. Finalmente, ele tirou o pau, agora mole, melado de porra, e encostou no carro do meu lado, ofegante, admirando o estrago: meu cu aberto, a porra escorrendo, minha bunda marcada pelos tapas, as manchas de graxa das mãos dele impressas na minha cintura, como uma marca do quanto ele me pegou com força.
De repente, José agarrou Ana pelos cabelos com brutalidade, puxando com força, e meteu a cara dela na minha bunda.
— Vai, limpa a porra do cu do teu maridinho viado — ele mandou, a voz rouca, um tom de mando misturado com tesão enquanto segurava ela ali. Ana obedeceu, a língua faminta lambendo meu cu, sugando a porra quente que escorria, o buraco ainda pulsando.
— Caralho, nunca pensei que ia gostar disso... — ele disse, dando um tapão forte na minha bunda, o som estalando alto, a carne tremendo sob a mão calejada. Eu gemi alto, o corpo ainda sensível, e olhei pra ele por cima do ombro. — Porra, José, tu é bruto pra caralho, adorei te ver me fodendo que nem homem, sem frescurinha — falei, um sorriso safado no rosto. — Da próxima vez, vou sentar nesse teu pau e te mostrar como homem senta melhor que mulher.
Ana, ainda com o rosto melado de porra, riu alto, se levantando do chão.
— Só depois que vocês dois me foderem juntos, amor. Quero as duas rolas dentro de mim ao mesmo tempo, uma fodendo minha boceta enquanto a outra arromba meu cu — disse ela, a voz rouca, os olhos brilhando de provocação enquanto limpava o canto da boca.
José, confuso, franziu a testa, o pau mole pingando o resto de porra.
— Próxima vez? — ele perguntou, a voz misturando surpresa e um leve nervosismo.
Eu e Ana trocamos um olhar cúmplice, rindo baixo.
— É, moço, próxima vez — confirmei, me endireitando, ainda sentindo a porra escorrer pelas coxas. — É bom esse teu pau aguentar, porque você é nossa marmita agora. A gente vai querer ter dar sempre.
Entramos no carro, pelados e exaustos, nos despedimos do José com um aceno e um sorriso safado, e fomos pra casa, o corpo todo dolorido de tanto tesão, o cheiro de porra e suor impregnado no carro. E claro, voltamos a foder com ele várias vezes, uma das melhores foi depois que conhecemos o filho dele, mas isso fica pra outro conto.