Sofia se mexeu, resmungando baixo, a respiração quente roçando meu peito. Olhei pra ela, o rosto calmo. .
— Mano, que horas são? — ela murmurou, a voz rouca de sono, entreabrindo os olhos, o cabelo caindo no rosto. — Tá me esmagando, Biel. —
Respondi, rouco — Seis da manhã, maninha. — Ela riu baixo, os olhos faiscando ao notar o volume no meu short. — Uma hora antes de papai e mamãe chegarem — disse, a mão deslizando pro meu short, os dedos agarrando o pau duro. — Acho que dá tempo de resolver isso — completou, já massageando devagar, o sorrisinho safado surgindo, os olhos brilhando.
Ela continuou me masturbando, os dedos quentes envolvendo o pau, deslizando num ritmo lento, mas firme. Meu corpo tava tenso, as pernas endurecendo, a respiração acelerando num arquejo rouco, cada movimento dela mandando um choque pelo meu corpo. O short, ainda meio torto, tava apertado, o tecido roçando a coxa enquanto a mão dela trabalhava, o som leve e pegajoso dos dedos ecoando no silêncio da sala.
— Mano, tu tá assim desde que acordou? — ela provocou, a voz rouca, o sorriso safado crescendo, os dedos apertando um pouco mais, acelerando o ritmo, os olhos travados nos meus, brilhando com fome. — Vamos resolver logo isso, mas lá em cima no meu quarto, se eles chegarem dá tempo da gente se ajeitar.
— No teu quarto? — gemi, a voz falhando, a cabeça caindo pra trás no sofá, as mãos agarrando o tecido pra segurar o impulso de puxá-la pra mim, o corpo tremendo com o toque dela.
— Claro, Biel, aqui é arriscado — ela riu, a voz baixa, quase um ronronar, a mão deslizando mais rápido, o polegar roçando a ponta do pau, espalhando o líquido que já escorria. — Vamo logo, antes que tu faça besteira.
Ela se levantou do sofá, o sorrisinho provocador intacto enquanto me puxava pela mão. Subimos as escadas, o som dos nossos passos ecoando na casa vazia, direto pro quarto dela. O quarto tava bagunçado, a cama com lençóis tortos, o cheiro do perfume dela impregnado no ar.
— Deita aí, Biel — ela mandou, a voz firme, apontando pra cama enquanto fechava a porta. Fui pro colchão, o short ainda esticado, o pau latejando, e me deitei, os olhos grudados nela. Sofia puxou a camiseta do pijama por cima da cabeça, revelando os seios cheios, os mamilos já duros, balançando de leve. Desceu o shortinho devagar, o pano escorregando pelas coxas, caindo no chão, deixando a boceta à mostra, os lábios úmidos brilhando na luz fraca. Ela ficou ali, pelada, o corpo curvilíneo desenhado pelas sombras, o cabelo caindo nos ombros, um sorriso safado nos lábios.
— Preparado, mano? — ela provocou, subindo na cama, os joelhos afundando no colchão. Sem esperar resposta, passou uma perna por cima do meu rosto, posicionando a boceta bem na minha cara, os lábios úmidos roçando minha boca. — Chupa com vontade, Biel — disse, a voz rouca, enquanto descia, a boceta quente e molhada pressionando contra meus lábios, as coxas apertando meu rosto.
Minha língua mergulhou nela, lambendo os lábios com fome, o sabor salgado e intenso me engolindo. Meus lábios sugavam os contornos macios, a umidade escorrendo pelo meu queixo, o calor dela me envolvendo como uma onda. Ela rebolava devagar, a bunda cheia e macia roçando minha testa, as nádegas redondas e quentes se movendo em círculos, o cuzinho rosado e apertado pressionado contra meu nariz, o cheiro almiscarado e íntimo me invadindo. Cada movimento dos quadris dela fazia a pele deslizar contra meu rosto, o peso do corpo me dominando, as coxas grossas apertando mais firme, como se quisesse me prender ali. Meus braços se ergueram instintivamente, as mãos encontrando as nádegas, os dedos cravando na carne quente, sentindo a textura macia ceder sob a pressão, guiando levemente o ritmo da rebolada enquanto minha língua traçava círculos mais rápidos no clitóris, alternando com lambidas profundas na entrada, o líquido dela escorrendo em filetes, o som molhado dos meus lábios ecoando no quarto. A culpa era um eco distante, afogada no desejo que pulsava em cada nervo, o prazer de estar tão íntimo dela, minha maninha, me consumindo enquanto ela se movia, a boceta pulsando contra minha boca, o cuzinho contraindo contra meu nariz a cada rebolada.
Ela se inclinou pra frente, os seios roçando meu peito, a mão descendo meu short com um puxão rápido, o pau saltando livre, duro e latejando no ar fresco do quarto. A língua dela lambeu a ponta, o calor úmido dos lábios me engolindo devagar, os lábios apertando as veias, o som molhado da mamada ecoando no quarto. Meu corpo arqueou na cama, a bunda dela rebolando mais forte, a boceta pulsando na minha língua. Mas então, ela parou de chupar, os lábios se afastando com um estalo molhado, ainda sentada na minha cara, a boceta quente pressionando minha boca.
Sofia esticou o corpo e remexeu no criado-mudo. Puxou um pacotinho, o som do papel rasgando cortando o silêncio, o látex brilhando na luz fraca. Ainda sentada, os quadris se movendo, a boceta deslizando contra minha língua, ela segurou meu pau, os dedos firmes na base, e desenrolou a camisinha devagar. Meu coração disparava, o pau latejando na camisinha.
Ela levantou devagar da minha cara, a boceta se afastando com um último roçar molhado, a umidade brilhando no meu queixo, a bunda cheia balançando enquanto mudava de posição. Ajoelhou-se sobre mim, os joelhos afundando no colchão, e segurou meu pau com uma mão, alinhando a cabeça com a boceta.b Com um movimento lento, ela desceu, a boceta quente e apertada engolindo o pau, cada centímetro me puxando pra dentro, o calor dela me envolvendo como uma corrente elétrica. Meu corpo tremia, as mãos soltando os lençóis para agarrar os quadris dela, os dedos cravando na carne macia, guiando a cavalgada enquanto ela rebolava, a bunda quicando contra meu abdomêm, as nádegas ondulando com cada impacto. Levantei a mão direita, deixando-a cair com força na nádega esquerda, o som seco do tapa ecoando no quarto, uma marca rosada surgindo sob a luz fraca. Sofia gemeu baixo, a boceta apertando o pau em resposta, o ritmo acelerando, a bunda batendo contra mim, o cuzinho piscando.
Segurei firme os quadris, os polegares traçando a curva da bunda, guiando os movimentos dela, cada descida mais profunda, o calor da boceta me engolindo. Dei outro tapa, o estalo cortando o ar. Meu polegar esquerdo deslizou pela fenda entre as nádegas, encontrando o cuzinho apertado, esfregando devagar, a textura lisa cedendo levemente sob a pressão, o calor dela vibrando contra a ponta do dedo. Sofia arqueou as costas, a cavalgada ficando mais intensa, a bunda quicando com força, o cuzinho contraindo contra meu polegar, o som molhado da penetração misturando-se com os gemidos dela, cada movimento nos puxando mais fundo.
Então, sem parar, ela girou o corpo, um movimento lento, os quadris rodando com precisão, mantendo o pau dentro da boceta, a sensação de aperto se intensificando enquanto ela se virava. Os seios dela balançaram com o giro, os mamilos duros apontando, o cabelo caindo sobre o rosto, emoldurando os olhos faiscantes, o sorriso safado intacto. Ela apoiou as mãos no meu peito, os dedos cravando no meu tanquinho, e recomeçou a cavalgar, a boceta quente engolindo o pau a cada descida.
Sofia inclinou o corpo pra frente, a cavalgada desacelerando por um instante, os quadris rebolando em círculos lentos, a boceta apertando o pau em pulsos suaves. Com uma mão, ela agarrou meu cabelo, puxando meu rosto com firmeza até seu peito, os seios cheios roçando minha boca, os mamilos duros a centímetros dos meus lábios. — Chupa, Biel — mandou, a voz rouca, os olhos faiscando enquanto me segurava contra ela. Minha boca envolveu o mamilo direito, a textura firme e quente cedendo sob a língua, o sabor salgado da pele suada me invadindo, os lábios sugando com fome, a ponta da língua traçando círculos rápidos ao redor do mamilo. Minha mão direita subiu até a bunda dela, apertando a carne com força, os dedos cravando fundo, sentindo a textura macia ceder, o indicador deslizando pela fenda até encontrar o cuzinho apertado, cutucando devagar, , o calor dela vibrando contra a ponta do dedo. A mão esquerda massageava o seio esquerdo, os dedos envolvendo a carne macia, apertando com firmeza, o polegar e o indicador pinçando o mamilo duro, rolando-o lentamente, o gemido dela intensificando-se, a boceta apertando o pau com mais força a cada sucção e cutucada.
O som molhado da penetração ecoava no quarto, misturado com os gemidos baixos dela, a respiração dela acelerando, o suor brilhando na pele. Meus polegares traçaram a curva dos quadris, subindo até a cintura, o calor da pele dela sob meus dedos, cada rebolada mais profunda, a boceta apertando o pau em espasmos que me faziam tremer.
— Tu gosta assim, né, Biel? — ela murmurou, a voz rouca, quase um ronronar, a boceta quicando com força, o som dos quadris batendo contra os meus enchendo o quarto. Ela inclinou o corpo pra frente, me empurrandod e volta pra cama, os seios roçando meu peito, os mamilos duros deslizando contra minha pele, a respiração quente no meu pescoço, o cabelo caindo em cortina ao redor do rosto. A boceta apertava o pau em ondas, cada descida mais rápida, mais profunda, como se ela estivesse no limite.
Meus quadris subiam pra encontrar os dela, as mãos guiando com força, o ritmo frenético, o som molhado da penetração se misturando com os gemidos dela, agora mais altos, quase descontrolados. O prazer crescia, uma pressão insuportável no saco, o pau latejando dentro do látex, cada quicada dela me puxando mais perto do abismo. A bunda dela batia contra minhas coxas, a pele quente e suada colando na minha, o rosto dela contorcido de prazer, os olhos semicerrados, a boca entreaberta, o suor brilhando na testa.
O orgasmo chegou, o corpo convulsionando na cama, um gemido rouco rasgando minha garganta enquanto gozava, os jatos quentes enchendo a camisinha, o pau pulsando dentro da boceta dela, cada espasmo amplificado pelo aperto quente e molhado. Sofia não parou, quicando com força, a boceta contraindo em resposta, os quadris descendo mais fundo. Meus dedos apertaram os quadris com mais força, o tanquinho se contraindo, as pernas tremendo, o prazer me consumindo enquanto o gozo continuava, o látex segurando cada jato, o calor dela me envolvendo até o último espasmo.
Sofia desabou sobre mim, o corpo quente e suado colando no meu, a respiração ofegante misturando-se com a minha, o cabelo úmido roçando minha bochecha, os seios macios pressionando meu peito. O pau ainda pulsava dentro da boceta, como se respondesse aos últimos ecos do meu gozo. Meus braços envolveram a cintura dela, os dedos traçando a curva das costas, sentindo o calor da pele, o peso do corpo relaxado contra o meu. O quarto estava silencioso, exceto pelo som das nossas respirações, o perfume dela e o cheiro de sexo impregnados no ar, nossos corpos entrelaçados como se o mundo lá fora não existisse.
Ficamos ali, o tempo se arrastando, o pau amolecendo aos poucos dentro dela, até que, com um leve movimento dos quadris dela, ele deslizou pra fora, a boceta se fechando com um último pulsar, a sensação de vazio contrastando com o calor que ainda queimava na minha pele. O látex, pesado com o gozo, descansava contra minha coxa, a respiração dela desacelerando, o rosto aninhado no meu pescoço, a mão dela traçando círculos lentos no meu peito.
De repente, o som da porta da frente abrindo cortou o silêncio, seguido por vozes abafadas — papai e mamãe, os passos pesados ecoando do andar de baixo, a chave tilintando na fechadura. Meu coração disparou, o calor do prazer virando pânico, o corpo tenso sob o dela. Sofia levantou a cabeça, os olhos arregalados, enquanto ouvia, o som dos passos agora mais próximos.
— Vai, vai — ela sussurrou, a voz baixa e urgente, quase inaudível, os olhos faiscando com adrenalina enquanto saía de cima de mim. Com um movimento rápido, ela agarrou a camisinha, os dedos puxando pra fora do meu pau, o material esticando antes de soltar com um leve estalo. A porra quente escorreu, espessa e branca, pelo pau amolecido, pingando pelas bolas, formando uma trilha pegajosa que se espalhou até o lençol torto, o calor do líquido contrastando com o ar fresco do quarto.
— Agora, Biel — ela sussurrou de novo, o tom apressado, quase um rosnado, enquanto jogava a camisinha no lixo, os olhos travados na porta. Puxei o short com pressa, o tecido subindo desajeitado, a porra ainda molhada grudando na pele, o coração batendo na garganta. Corri pro meu quarto em silêncio, os pés descalços mal tocando o chão, o corredor parecendo infinito. Fechei a porta do meu quarto sem fazer barulho, o peito arfando, o corpo ainda quente.
Nossa que delícia