Minha irmã me iniciou - Parte 2



Acordei com o coração apertado, a noite passada cravada na mente. O rosto da Sofia, molhado com meu gozo, a fuga sem dizer nada. O tesão subia, mas a culpa me travava. Ela era minha irmã, minha melhor amiga, sempre colada comigo, e o que a gente fez era uma linha que não dava pra apagar.

Eu precisava saber o que ela tava sentindo. Será que me odiava agora? Ou, como eu, tava lutando contra um desejo que não explicava? Não queria jogar tudo na cara, mas precisava cutucar, entender o que sobrou daquele momento.

Desci pra cozinha, o coração na garganta, tentando parecer normal. Mamãe e papai tavam lá, falando sobre uma notícia do jornal matinal, um escândalo político qualquer. Sofia tava de costas, mexendo no café. Eu olhei, o tesão subindo enquanto traçava as curvas, a lembrança dela ajoelhada na minha frente me acertando forte.

Entrei, dei um beijo na mamãe, pedi bênção pro papai, e me aproximei dela. Abracei ela por trás, os braços envolvendo a cintura, o rosto colado no dela pra dar um beijo na bochecha. Meu pau, meia-bomba, roçou na bunda dela. Ela engasgou com o café, o som alto, a xícara tremendo na mão.

— Bom dia, Sofia — falei, num tom casual, mas com um toque provocador.

Ela não olhou pra mim, o rosto vermelho, os olhos grudados na xícara. — Bom dia — respondeu, a voz tentando ser firme, mas falhando, um tremor que eu senti na hora. — Café?

— Tô de boa — disse, soltando o abraço e indo pro liquidificador pra preparar minha vitamina, jogando banana, leite e aveia. O barulho do motor abafou um pouco a conversa de mamãe e papai sobre o jornal.

Mamãe olhou pra mim, sorrindo. — Tá animado hoje, hein, filho? — disse, enquanto papai ria, concordando.

Eu disfarcei. — É, tem futebol mais tarde — falei, rápido, mexendo no liquidificador. — E dormi muito bem, sabe? Como se alguém tivesse sugado todo o meu cansaço.

Cutuquei, o tom carregado, os olhos cravados nela. Ela engasgou de novo, o café quase derramando, o rosto vermelho como brasa. Mamãe franziu a testa, preocupada. — Filha, come mais devagar, tá engasgando toda hora!

Sofia murmurou um “tá bom” rouco, sem me olhar, os dedos apertando a xícara. Mamãe e papai voltaram pro jornal, sem perceber a tensão. Minha mão suava no copo da vitamina, a cabeça girando com o que eu queria dizer, mas com eles ali, o jeito era cochichar.

— Sobre ontem... — comecei, tão baixo que só ela ouviu, os olhos fixos nela.

Ela congelou, a xícara batendo na bancada. — Não começa... Não agora — cochichou, a voz afiada, os olhos faiscando. Eu me aproximei.

— Então quando? — murmurei, baixo, o tom firme, quase no ouvido dela.

Ela me olhou, os olhos cheios de raiva. — À noite a gente conversa — sussurrou, a voz tremendo, mas decidida. Pegou a bolsa com pressa, passou por mim, e saiu, dizendo um “tchau” rápido pros pais.

Fiquei parado. A voz de mamãe and papai se despedindo — “Bom trabalho, filha!” — me trouxe de volta. Meu pau tava muito duro, marcando o short. Me virei rápido, o rosto quente, rezando pra eles não perceberem. Eles tavam distraídos, falando do jornal, e eu me safei.

Ela passou o dia no trabalho, e eu no colégio, preso em aulas que não entravam na cabeça. Não parava de pensar na conversa que teríamos, sem saber como ia acabar, mas ansioso pela chance de rolar de novo. Minha mão tremia no caderno, o tesão e a culpa brigando.

À noite, mamãe e papai tavam dormindo, o som abafado do futebol na TV. Eu tava deitado no sofá da sala, a luz fraca jogando sombras na parede, o short frouxo, esperando ela. Ouvi a porta da frente abrindo e fechando com um clique suave.

Ela apareceu na entrada da sala, o cabelo solto, o rosto tenso. Não disse nada, só ficou ali, os olhos fixos no chão, as mãos apertando a bolsa, o corpo rígido como se quisesse fugir.

— Ei, maninha — chamei, me sentando no sofá, o short marcando o volume do pau, a voz baixa, tentando segurar a ansiedade.

Ela levantou o olhar, os olhos faiscando. — Mano, espera — disse, a voz cortante, as mãos tremendo. — Preciso de um banho. — Virou as costas rápido, subindo as escadas antes que eu pudesse dizer mais.

Fiquei ali, o coração disparado, o silêncio da casa me engolindo. Cada minuto esticando a espera, a ansiedade misturada com o medo do que viria. Será que ela ia abrir o jogo? Ou ia tentar apagar tudo? Minha mão suava.

Ela voltou, o cabelo úmido grudando no pescoço, uma camiseta larga e um short de dormir. Passou direto, hesitando, sentou no outro sofá. As pernas cruzadas, os braços apertados contra o peito, como se quisesse se proteger. Eu engoli em seco, as mãos suando, o peito apertado. — Sofia, sobre ontem... — comecei, hesitante, a voz rouca, os olhos fixos nos dela. — Eu sei que foi errado, tá? Sei que a gente não devia... mas, sei lá, eu gostei. Gostei pra caralho, e não consigo parar de pensar nisso.

Ela ficou quieta, as mãos apertando as coxas tão forte que os dedos ficaram brancos. — Cara, você não tá vendo como isso é fodido? — disse, a voz falhando, quase quebrando. — Eu sou tua irmã, você é meu irmãozinho. Eu não sei por que fiz aquilo, tá? Foi um erro, um erro do caralho, e eu odeio que uma parte de mim tenha gostado.

Eu senti o sangue subir, a raiva estourando. — Para de me chamar de irmãozinho, Sofia — cortei, a voz firme, os punhos cerrados, o corpo tenso. — Eu já te mandei parar com isso, porra. Eu não sou mais pequeno.

Ela levantou o olhar, os olhos brilhando, a respiração pesada, e se levantou e sentou mais perto de mim. — Então o que tu quer? — sibilou, a voz baixa. — Quer que eu finja que tá tudo bem? Que a gente pode só... continuar?

Eu me inclinei pra ela, as mãos suando no sofá. — Pode ser nosso segredo — murmurei, a voz grave, os olhos cravados nos dela. — Eu sei que é errado, tá? Mas eu quero mais. Você quer também, Sofia, eu vi nos teus olhos.

Ela engoliu em seco, o rosto vermelho, os olhos caindo pro chão, como se doesse olhar pra mim. — Isso não pode continuar, irmãozinho — disse, a voz quase sumindo, as mãos tremendo.

Eu surtei, o sangue fervendo. — Eu já mandei parar com essa porra de irmãozinho! — falei, baixo, pra não acordar os pais, mas num impulso, agarrei a cintura do short e puxei pra baixo com força. O tecido deslizou rápido pelas coxas, o elástico esticando antes de ceder, e meu pau, mole, saltou pra fora, balançando livre no ar fresco da sala. O peso dele caindo contra a coxa com um leve tapa.

Sofia ficou paralisada, os olhos arregalados, fixos no meu pau, como se o mundo tivesse parado. O olhar dela traçava cada centímetro, a boca entreaberta, a respiração travada, o rosto vermelho, mas sem desviar. As pupilas dilatadas.

Então, o inesperado. Ainda com os olhos grudados, ela estendeu a mão, hesitante, os dedos tremendo, e agarrou meu pau, a palma quente envolvendo a base, apertando leve, mas firme. O toque incendiou meu corpo, um choque que fez meu peito travar, o tesão explodindo. Ela começou a massagear, devagar, a mão deslizando. Meu pau começou a endurecer sob o toque, a pele esticando, o sangue pulsando com cada puxada lenta. A cabeça brilhando com uma gota de pré-gozo, o ritmo aumentando, os dedos agora apertando mais firme. Meu corpo tava tenso, as pernas tremendo de leve, o tesão me dominando.
Ela não olhou pra mim, os olhos fixos no que fazia, a respiração pesada. A camiseta larga escorregava no ombro, mostrando a pele macia, o cabelo úmido caindo no rosto, grudando na testaa. O joelho dela roçava na minha perna, o calor do contato me puxando mais fundo.

De repente, ela parou, a mão recuando como se tivesse levado um choque, os olhos arregalados, ainda fixos no meu pau, agora duro, pulsando no ar. — Aqui não — sussurrou, a voz trêmula, quase inaudível, o rosto vermelho. Com um movimento rápido, ela puxou meu short pra cima, cobrindo meu pau, o tecido roçando na pele sensível, me vestindo com pressa. Antes que eu pudesse reagir, ela agarrou minha mão, os dedos quentes, suados, e me puxou do sofá, me guiando, os passos dela rápidos, silenciosos, até o quarto dela.

No quarto dela, a porta fechou com um clique suave, a luz fraca do abajur jogando sombras na cama desarrumada. Ela se virou pra mim, os olhos brilhando com um misto de medo e desejo, sem dizer nada, agarrou meu short de novo, puxando pra baixo com força. O tecido cedeu rápido, caindo pros tornozelos, e meu pau, agora duro, saltou pra fora, balançando pesado no ar, a pele esticada, as veias inchadas pulsando, apontando pra cima com a rigidez. O movimento foi brusco, o pau oscilando com o impulso, batendo na barriga, o peso dele evidente, a tensão do momento escrita em cada detalhe.

Sofia estava de joelhos na minha frente. Sem hesitar, ela abocanhou, os lábios quentes envolvendo a cabeça, a língua girando lenta. O calor úmido da boca dela me engoliu, a língua pressionando a parte de baixo, as veias pulsando contra ela, cada chupada puxando um gemido rouco de mim, o corpo tenso, o tanquinho se contraindo. Era só meu segundo boquete, e a sensação era demais, a boca dela quente, apertada me levando ao limite em segundos. Ela chupava com força, a boca descendo até metade, a garganta apertando leve, os lábios esticando pra acomodar a grossura, o som molhado dos lábios ecoando no quarto silencioso. Às vezes, parava na cabeça, sugando forte, me fazendo gemer alto, as pernas quase cedendo, o corpo rendido, a mente girando.

Minhas reações eram incontroláveis, gemidos roucos escapando sem querer, o corpo tremendo, as mãos apertando os punhos pra não agarrar a cabeça dela. Era só a segunda vez, e eu não tava preparado pro calor da boca dela, me levando ao limite rápido. Meu pau pulsava na boca dela, duro como nunca, o saco apertando, o calor subindo pelas coxas, e eu sabia que não ia aguentar muito.

O gozo veio rápido, incontrolável, uma onda que explodiu em segundos, jorrando na boca dela, quente, grosso, enchendo o espaço, o calor da porra se espalhando. Gemi alto, sem controle, o corpo convulsionando, as pernas tremendo, o tanquinho se contraindo forte, tapei a mão com força, segurando o gemido enquanto eu gozava. Continuei jorrando, a porra escorrendo pelo queixo, enquanto ela tentava engolir, a garganta se movendo, um leve engasgo abafado, os olhos arregalados, como se não acreditasse no que tava acontecendo.

Sofia soltou a boca com um leve estalo, o rosto vermelho, os lábios brilhando com porra e saliva. Ela se levantou, os olhos encontrando os meus. — Agora é tua vez — disse, a voz rouca, trêmula, mas firme, como se tivesse cruzado um limite que não podia mais voltar.

Sem hesitar, ela agarrou a cintura do short de dormir, e puxou pra baixo com um movimento lento, quase deliberado. O tecido de algodão cinza deslizou pelas bunda, o elástico roçando a pele macia, revelando primeiro a curva do quadril, depois a pele nua, até cair em torno dos tornozelos, deixando-a completamente nua da cintura pra baixo. Ela deu um passo, o short abandonado no chão, e pela primeira vez, vi Sofia nua, o corpo que meus amigos babavam agora exposto, cru, diante de mim.

Ela se virou, o movimento lento, e se posicionou de quatro na cama, os joelhos afundando no colchão, as mãos apoiadas na parede. A bunda dela, era um espetáculo, a pele macia reluzindo na luz fraca. Entre as nádegas, o cuzinho apertado, rosado, pulsava de leve. Mais abaixo, a boceta dela, inchada, os lábios grossos entreabertos, úmidos, brilhando com a excitação, os pelos ralos, bem aparados, que emolduravam a entrada.

— Chupa minha boceta — mandou, a voz baixa, rouca, o rosto virado, evitando me olhar,o corpo tenso, tremendo de leve.

Eu fiquei parado por um segundo, o tesão explodindo. Minha boca secou, o pau ainda duro, a visão da bunda, da boceta. Ela repetiu, mais firme, a voz tremendo. — Chupa, cara.

O desejo venceu. Eu me ajoelhei no chão, ao pé da cama, o colchão na altura do meu peito, e meti a cara na bunda dela, meu rosto afundando entre as nádegas macias, o calor da pele dela contra minha bochecha, o cheiro doce, da excitação dela me envolvendo. Eu não tinha ideia do que tava fazendo, a língua saindo hesitante, tocando os lábios grossos da boceta dela. Eu lambia sem rumo, a língua batendo em lugares aleatórios, pressionando forte demais, sem saber onde focar. O gosto salgado, intenso, enchia minha boca, às vezes lambendo a entrada, às vezes escorregando pro cuzinho dela por acidente, o toque fazendo ela gemer baixo, mas eu não entendia o que tava certo ou errado. Minha respiração era desajeitada, o nariz afundado na bunda dela, o calor da pele me sufocando, a umidade dela escorrendo no meu queixo, o som molhado das lambidas descoordenadas ecoando no quarto. Eu tentava chupar, mas era um desastre, os dentes roçando sem querer, meu rosto escorregando, sem controle.

Sofia gemia baixo, mas era mais de frustração que prazer, o corpo tenso. De repente, ela se virou, sentando na beira da cama, a voz cortante. — Porra, Gabriel, se a gente vai fazer isso, eu vou ter que te ensinar umas coisas — disse, a voz rouca, misturando irritação e desejo, o cabelo úmido caindo no rosto, a camiseta larga escorregando no ombro.

Ela me puxou pelo cabelo, os dedos firmes, quase doendo, me guiando pra boceta dela, as coxas abertas, a boceta exposta. — Primeiro, lambe aqui, tá? — sussurrou, apontando pros lábio. — Devagar, segue a curva, enfia a língua um pouco às vezes, sente o gosto. Não vai com tudo, porra. — Ela guiou minha cabeça, os dedos no meu cabelo, me posicionando, o calor dela queimava minha boca.

Minha língua tocou os lábios dela, hesitante, lambendo devagar, seguindo a curva dos lábios grossos, a textura macia, molhada, escorregadia sob a língua. O gosto salgado, intenso, enchia minha boca, e eu tentava ser leve, mas ainda era desajeitado, a língua às vezes escorregando rápido demais. Conforme ela mandou, enfiei a língua na entrada da boceta, tímido, sentindo a carne quente, apertada. Sofia gemia baixo, a mão no meu cabelo apertando leve, corrigindo quando eu errava. — Isso, cara, mais lento, mais tão fundo — sussurrou, a voz rouca.

— Agora o chupa aqui — disse, apontando a ponta visível entre os lábios, guiando minha cabeça. — Chupa ele, suave, usa a língua em círculos, porra. — Eu lambi o clitóris, a textura pequena, firme, chupando leve, a língua girando, tentando fazer círculos, mas ainda sem ritmo. O som molhado das lambidas enchia o quarto, misturado com os gemidos dela, agora mais frequentes. — Melhor, isso, continua — ela sussurrou, a mão no meu cabelo puxando quando eu acertava.

— Isso aqugora brinca do seu jeito vai — mandou, a voz mais melosa, mas tremendo. — Me chupa, caralho, Não para. — Eu tentei, a língua lambendo os lábios, enfiando na entrada, depois voltando pro clitóris, chupando suave. Sofia gemia, o corpo tremendo, a mão no meu cabelo guiando.

— Agora mete um dedo — sussurrou, a voz quase quebrando, os olhos fechados, a cabeça jogada pra trás. — Depois dois, tá, mas devagar. — Eu chupei o clitóris, a língua girando, mais firme agora, e deslizei um dedo hesitante na entrada, apertando o dedo. O líquido dela escorregava no meu dedo, e eu meti outro, devagar, a boceta dela apertando, o calor me envolvendo. Meus dedos entrando and saindo sem ritmo, mas eu tentava, chupando, girando, o som molhado das lambidas and dos dedos ecoando.

Sofia começou a rebolar, a boceta esfregando na minha cara, os lábios molhados deslizando contra minha boca, o clitóris roçando na língua, o movimento dela lento, mas firme. Ela puxava meu cabelo, os dedos apertando forte, guiando minha cabeça, mantendo minha boca no clitóris.

— Isso, mano, aí — ela gemia, a voz rouca, o rebolado ficando mais rápido, a boceta esfregando com força.

De repente, ela gozou, o corpo convulsionando, um gemido alto, abafado pelo travesseiro, a boceta apertando meus dedos com força, pulsando, um jato quente de líquido escorrendo na minha mão, no meu queixo, o clitóris inchado contra minha língua. Ela tremia, as coxas apertando minha cabeça, o cabelo puxado com força, o corpo arqueando, os gemidos se transformando em suspiros roucos. Eu parei, os dedos dentro dela, sentindo os espasmos.

Nós ficamos um tempo ali na cama dela, ofegantes, o ar pesado, processando o que tínhamos feito. Eu tava deitado ao lado dela. Sofia tava deitada, a respiração irregular, os olhos fixos no teto, a camiseta larga cobrindo a barriga, as coxas nuas brilhando com o suor e gozo.

Eu me sentei, ainda tonto, e puxei o short do chão, vestindo com movimentos lentos, o tecido roçando na pele sensível. Olhei pra ela, murmurei, a voz rouca. — Isso... vai ser nosso segredo, tá?

Ela não respondeu de imediato, os olhos ainda no teto, como se também estivesse processando. Eu me inclinei, querendo dar um beijo na bochecha dela, um gesto simples, quase inocente, pra selar o momento. Mas, quando minha boca tava perto, ela virou o rosto, rápido, e me puxou pra um beijo, profundo, intenso. Os lábios dela eram quentes, macios, a língua invadindo minha boca, o gosto dela, misturado com o meu gozo, me envolvendo, o beijo cheio de desejo, culpa, e algo mais, algo que parecia mais fundo, mais perigoso. Eu travei por um segundo, o corpo tenso, pego de surpresa, mas logo cedi, a língua respondendo, o tesão voltando em ondas. O beijo durou segundos, mas pareceu eterno, o calor da boca dela, o aperto das mãos dela no meu rosto, me puxando pra ela. Meu pau, que tinha amolecido, endureceu de novo, latejando forte na cueca, o tecido apertando, cada giro da língua dela mandando choques pelo meu corpo.

Ela soltou, os olhos brilhando, um leve sorriso no rosto, e eu fiquei ali, paralisado. Um sorriso bobo escapou, meu rosto quente, a cabeça girando, sem saber o que dizer. Levantei, ainda meio desajeitado, e murmurei um “boa noite” antes de sair do quarto, os passos leves no corredor escuro. Cheguei no meu quarto fechei a porta, o pau ainda duro, pulsando na cueca. Puxei o tecido pra baixo com pressa, ficando pelado, joguei-me na cama, o lençol áspero contra a bunda, e minha mão foi direto pro pau, grosso, latejando, o gosto do beijo dela na boca, a ansiedade pela próxima vez queimando. O gozo veio rápido, incontrolável, jatos quentes jorrando, a cabeça girando. Fiquei ali, ofegante, o quarto cheirando a gozo.
Continua...


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 08/05/2025

amo incesto

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jbcuritiba Comentou em 08/05/2025

Hum delicia 😋




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Ficha do conto

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writerincubus

Nome do conto:
Minha irmã me iniciou - Parte 2

Codigo do conto:
235181

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/05/2025

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