Vi meu pai se masturbando e gostei - Parte 4



Os dias seguintes pesaram. Aquela noite grudava na memória. O ronco grave do papai, a rola engrossando na minha boca, o dedo dele invadindo meu rabo, esticando tudo. No escuro do quarto, o calor tomava conta, o corpo já tenso de tanto imaginar. Minha mão descia rápida no pau, punhetando com força, enquanto dois dedos entravam fundo no cu, esticando as paredes, forçando aquele aperto gostoso. Cada estocada dos dedos fazia o rabo pulsar, contraindo em volta deles, como se quisesse sugar mais. Imaginando ele me comendo, a rola grossa me rasgando, vibrando, jatos quentes enchendo meu buraco. Gemia baixo, o travesseiro abafando, o corpo tremendo enquanto gozava. O cu apertou os dedos com força, travando, pulsando em espasmos quentes, cada contração parecendo sugar os dedos mais fundo. A porra jorrou grossa, quente, em jatos longos e descontrolados, espirrando no peito, no lençol, até pingar na mão que ainda batia. O pau latejava a cada esguicho, o saco apertado, descarregando tudo.

Naquela tarde, o calor grudava na pele, e eu sabia: precisava estar pronto, se quisesse aguentar o pau de papai. Não ia ser pego desprevenido. Revirei a geladeira, os dedos trêmulos encontrando um pepino — grosso, firme. Tranquei o quarto, as cortinas pesadas bloqueando o dia. O short escorregou pro chão, e me joguei na cama, de quatro, a cara afundada no colchão. A bunda empinada, apontava pro espelho de corpo inteiro encostado na parede. No reflexo, meu cuzinho brilhava, a pele suada captando a luz fraca, pulsando como se soubesse o que vinha.

Cuspi na mão, a saliva morna escorrendo, espessa, pelos dedos. Esfreguei no pepino. Encostei a ponta no cu. O gelo da casca contra a pele quente foi um choque, o buraco se contraindo, resistindo. Empurrei. Lento. Gemi, o som baixo, rouco, engolido pelo colchão. No espelho, eu via tudo, o pepino forçando a entrada, a borda do cu cedendo, se esticando em torno da grossura. Meu caralho latejava.

Era como se papai estivesse ali, no reflexo, os olhos castanhos me furando, a voz rouca ecoando na cabeça: "Isso, filho, abre pra mim." Minha mão voou pro pau, batendo rápido, sincronizando com as estocadas lentas, o som melado. A dor virava prazer, o cu se moldando. O ritmo acelerou. O pepino forçava mais fundo, o rabo se abrindo, faminto, a ardência se misturando à onda de tesão. No espelho, a bunda rebolava, o caralho balançava, o pré gozo, melando a pele.

O gozo veio como um soco. O cu travou, apertando o pepino em espasmos quentes, pulsando tão forte que parecia sugar ele pra dentro. A porra jorrou, grossa, em jatos descontrolados, espirrando no lençol. O pau latejava, o saco apertado, descarregando tudo. Tirei o pepino devagar, o orifício piscando no reflexo, exposto, vulnerável. Caí na cama, o coração disparado.

O grande dia chegou. Na cozinha, o ar cheirava a café forte e ao desodorante masculino que o papai usava. Ele estava lá, de camisa social amassada, mexendo a xícara, as olheiras fundas marcando o rosto cansado.
— Filho, hoje tem reunião presencial no trampo — disse, a voz rouca. — Depois, rola um happy hour. Chego tarde, mas a janta tá na geladeira, tá?
Assenti. O tilintar da colher contra a cerâmica cortava o silêncio. Por dentro, o plano acendia. Ele ia voltar bêbado, vulnerável, como naquela noite. Era a chance perfeita.

Passei o dia me preparando. Como não tinha o pepino, ou algo parecido, usei um desodorante aerossol. Tirei o short, e posicionei o desodorante no assoalho. Ajoelhei, de costas, a bunda empinada, a ponta fria encostando no cu, um choque que arrepiou a nuca. Desci. Lento. A entrada resistiu, a pressão firme, uma fisgada aguda, o cu esticando em torno do tubo prateado, centímetro por centímetro, a bunda tremendo com o esforço. A dor virava prazer, o cu se moldando. Parava as vezes pra me acostumar. O ventilador girava. Voltei a cavalgar, o tubo forçando mais fundo, o rabo se abrindo, faminto. O caralho balançando, a porra escorrendo pela barriga, melando a pele.

Por horas, repeti esse ritual, o rabo se abrindo mais fácil, o corpo treinando pro papai. Cada metida era um passo pro plano, pro momento que ele chegasse. O desejo crescia, uma fome que não explica, só consome.

O calor da noite grudava na pele. Tirei a roupa, joguei um cobertor velho sobre os ombros e me larguei no sofá da sala. Liguei a TV, coloquei num jogo, os narradores gritando, a luz azulada piscando nas paredes. Sentei no sofá, o tecido arranhando a pele suada. A espera me comia, cada barulho na rua um susto. Eu estava pronto, o rabo dilatado, o desejo ardendo, uma faísca esperando explodir.

A chave girou na porta. O estômago deu um nó. Ele entrou, camisa amassada, aberta. Seus olhos, pesados, me encontraram no sofá, o brilho da TV refletindo neles como um farol na névoa. — Filho, você tá acordado essa hora? — murmurou, arrastado. Passou por mim, a camisa escorregando do ombro, jogada no braço do sofá com um gesto frouxo. Foi pra cozinha, os passos ecoando no silêncio entre os gritos da TV. O plano rolava direitinho.

Ele voltou, uma lata de cerveja na mão. O jeans, frouxo, desabotoado, deixava entrever o volume na cueca. Sentou ao meu lado, o sofá afundando, o cheiro de álcool e suor me envolvendo. — Que jogo é esse filho? — perguntou, a voz pastosa, os olhos vagando pela tela, mas sem foco, como se algo mais fundo o puxasse.

— Um jogo qualquer do campeonato, pai — respondi. Meus olhos grudaram na tela, mas o canto da visão captava cada movimento dele. Ele grunhiu algo baixo, incompreensível, e se mexeu no sofá, o corpo pesado afundando mais o estofado. Com um gesto lento, quase descuidado, levantou uma perna, tirando o sapato com o pé oposto, o couro caindo no chão com um baque surdo. O outro sapato veio em seguida. Então, sem pressa, as mãos desceram ao jeans, os dedos desajeitados puxando o tecido pelas coxas. O jeans escorregou, embolando nos tornozelos, e ele o chutou pra longe, ficando só de cueca, o volume agora mais evidente, esticando o pano. Meu peito apertou, o pau endurecendo contra a coxa.

Jogo acabou, TV piscando highlights, narradores repetindo lances. Era agora. Respirei fundo.

— Pai, e se a gente... batesse uma, tipo da outra vez? joguei, casual, mas firme. Ele virou a cabeça devagar, olhos vidrados, lata parada. — Foi foda, né? — insisti, um sorriso torto, o coração na garganta, o tesão e o medo se embolando como uma tempestade no peito.

Ele deu uma risada grossa, embolada, a cabeça tombando pro lado, os olhos semicerrados, brilhando com a luz da TV.

— Porra, filho, você tá viciado nisso, hein? — disse, a voz arrastada, caindo nas palavras como se fossem escorregadias. — Aposto que tá batendo punheta o dia todo.

Riu de novo, esfregando o rosto com a mão livre, a lata balançando na outra, quase derramando. Não tinha peso na voz dele, nem culpa, só um tom de quem zoa um parceiro, como se a bebida tivesse apagado quem eu era pra ele.

— Vai lá, pega uma cerveja, filho — disse, apontando a lata pra cozinha, a voz grossa, sem filtro. — To botando um pornô. To com vontade de gozar também.

Levantei, o cobertor escorregando, caindo no chão, a pele nua exposta, o pau duro balançando. Ele ficou rígido, a mão na lata apertando, mas os olhos traindo, deslizando rápido pelo meu corpo, parando por uma fração de segundo no meu pau antes de desviarem de volta à tela. A mandíbula travou, a respiração ficando curta, entrecortada, como se ele lutasse pra manter o controle. A mão livre coçou a coxa, os dedos inquietos, o volume na cueca pulsando de leve, uma reação que ele não conseguia esconder, mesmo tentando disfarçar com um gole lento da cerveja.

Sabendo que ele estava olhando, caminhei pra cozinha com maldade, os quadris rebolando devagar, cada passo calculado pra exibir a bunda. Sentia o peso dos olhos dele, grudando na curva, como se ele não pudesse evitar. Eu queria que ele olhasse, que se perdesse no mesmo fogo que me consumia. O pau pulsando a cada passo, o cu piscando com a expectativa. Peguei a cerveja, o metal gelado contra a palma.

Voltei. A tela gemia, o pornô rolando, uma mulher de quatro, os sons crus tomando a sala. Ele estava pelado, a cueca jogada na mesinha, as pernas abertas, massageando o pau, a rola dura, grossa. Ele soltou o pau pra pegar a cerveja que eu trouxe, a rola caindo pesada contra a coxa, um tapa molhado. Me sentei do lado dele, o sofá afundando, nossos corpos tão perto que o calor dele queimava minha pele. Minha mão desceu pro pau, massageando devagar, o tesão pulsando com cada gemido da tela, meus olhos no pornô, mas o canto da visão preso nele, no jeito que a mão voltava pro pau.

Ficamos ali, se punhetando, o cheiro de sexo e álcool. Minha mão subia e descia, o pau latejando, o cu piscando, faminto. Ele batia o dele com calma, a mão firme, o ritmo lento, veias saltadas. O sofá rangia com nossos movimentos, o tecido áspero arranhando minha bunda, o calor dos nossos corpos se misturando, tão perto que eu sentia o tremor da coxa dele contra a minha. Meus olhos pulavam da tela pro pau dele, pro gemido baixo que escapava quando ele apertava a base. Eu queria mais, queria tocar ele, sentir ele, mas o medo ainda mordia. Mas o tesão era mais forte, um fogo que apagava tudo, me puxando pra ele como se não tivesse volta.

Ele tomou um gole da cerveja, o movimento mais firme. Minha mão acelerava, o pau pulsando, o pré-gozo escorrendo pelos dedos, o corpo tremendo com a vontade de ir além. Olhava pro pau dele, grosso, duro, brilhando, e o desejo me engolia, uma fome que não dava pra segurar.

Não aguentei. Soltei meu pau, a mão trêmula, e peguei o dele, a rola quente, grossa, pulsando na minha palma. Ele congelou por um segundo, a respiração travando, os olhos arregalando antes de se semicerrarem, um sorriso torto voltando ao rosto.

— Quer que eu te ensine de novo, filho? — disse, a voz rouca.

— To pensando em outra coisa, pai — respondi, a voz baixa, firme. Antes que ele pudesse dizer qualquer coisa, me movi, ajoelhando no sofá, a bunda empinada. Me curvei, o rosto perto da rola dele, o cheiro forte, me envolvendo. Abocanhei a rola, a cabeça grossa enchendo minha boca, quente, salgada, o pré-gozo escorrendo na língua. Chupei devagar, a língua deslizando pela base, sentindo cada veia, cada pulsar, o pau dele latejando contra meu céu da boca. Minha mão segurava a base, apertando, enquanto a outra descia pro meu pau, massageando rápido, o cu piscando, o. Era intenso, o gosto dele, o peso na boca.

Ele gemeu alto, a cabeça tombando pra trás, o peito subindo e descendo rápido.

— Porra, filho... — murmurou, a voz quebrada, as mãos cravando no sofá, os dedos apertando o tecido, como se ele quisesse se segurar em algo.

A coxa dele tremeu, o corpo todo tenso, a rola pulsando mais forte na minha boca. Ele não empurrou, não resistiu, mas também não guiou, só deixou, rendido, o álcool e o tesão apagando qualquer coisa que pudesse pará-lo. Os olhos, vidrados, o suor escorrendo pela testa,

— O que você está fazendo, filho? — questionou, a voz falhando, cada palavra tremendo, como se ele mal conseguisse falar.

Eu não respondi, só chupei mais fundo, a rola enchendo minha garganta, o gosto salgado me dominando. Minha bunda empinada, o cu piscando. Desci fundo, engasgando, garganta apertando, olhos marejando. Subi lento, lambendo veias, chupando cabeça. Eu sugava com força, os lábios apertando a base, depois subia, chupando só a cabeça, a língua girando, o som molhado da minha boca ecoando na sala.

Ele gemeu alto, um som rouco, animal, a cabeça tombando pra trás, o peito subindo e descendo rápido.

Parei por um instante, a boca melada, um fio de saliva esticando da minha língua até a cabeça do pau dele, brilhando na luz da TV. Levantei os olhos, encontrando os dele, vidrados, turvos, um misto de choque e tesão puro. Peguei a mão dele, quente, áspera, e guiei até minha bunda, os dedos roçando a pele suada, o rabo quente, exposto.

— Termina o que você queria, pai — disse, a voz rouca, firme, mas tremendo, o coração na garganta. — Eu sei o que você fez comigo aquele dia. E eu gostei.

Ele ficou parado, a respiração engatando, os olhos arregalando por uma fração de segundo antes de se semicerrarem, um gemido baixo escapando. A mão na minha bunda apertou, os dedos cravando na carne, não com força, mas com um tremor, como se ele estivesse processando, mas o álcool e o tesão apagassem qualquer pensamento claro.

— Você gostou, é, filho? — disse, a voz grossa, arrastada, quase um ronco, a mão ainda na minha bunda, apertando mais, explorando.

Voltei a mamar, a boca deslizando pelo pau, chupando mais fundo, a rola enchendo minha garganta. Ele apertava minha bunda com uma mão, os dedos fortes, ásperos, amassando a carne, enquanto a outra mão subiu pro meu cabelo, agarrando, guiando minha mamada com um ritmo firme, mas não bruto. Ele puxava minha cabeça pra baixo, o pau batendo no fundo da garganta, depois soltava, deixando eu marcar o ritmo, os gemidos da TV se misturando com os dele.

— Isso, filho, chupa gostoso — ele murmurou, a voz pesada.

Os dedos dele na minha bunda deslizaram pro meio, esfregando meu cu, a pele quente, suada, e ele parou, sentindo que eu estava largo, escorregadio, pronto.

— Porra, Biel, por que tá largo assim? — perguntou, a voz surpresa, mas com um tom de tesão, os dedos parando, pressionando de leve, como se quisesse confirmar.

Tirei a boca do pau por um segundo, a saliva escorrendo pelo queixo.

— Me preparei pra você, pai — respondi, a voz rouca, os olhos cravados nos dele, um misto de desafio e entrega, o coração batendo tão alto que parecia explodir.

Ele gemeu, um som baixo, quase um rosnado, os olhos brilhando com algo selvagem, o tesão tomando conta de vez. A mão na minha bunda apertou mais forte, os dedos tremendo.

Passei a mão livre entre minhas pernas, pegando o dedo dele e empurrando pra dentro do meu cu, o calor do meu corpo envolvendo ele, escorregadio, largo. O dedo dele entrou fácil, a sensação era elétrica, uma queimação gostosa que fez meu cu piscar, apertando ele, como se quisesse segurar mais. Meu corpo tremeu, o pau pulsando no ar, uma onda de tesão subindo da base da espinha até a nuca, me fazendo gemer, e ele começou a dedar, lento no começo, explorando, depois mais firme, entrando e saindo, o ritmo acompanhando a mamada. Ele segurava meu cabelo firme, mas sem forçar o ritmo da mamada, deixando eu ditar o vaivém, o som molhado da minha garganta ecoando na sala. Então ele parou, a mão na bunda apertando mais, o dedo ainda dentro de mim.

— Você quer isso, né, filho? — perguntou, a voz rouca, quase um grunhido, o corpo tremendo, o pau pulsando na minha boca, o dedo dedando mais rápido, como se ele não conseguisse parar.

Fiz que sim com a cabeça, o pau dele ainda na boca. Ele gemeu, a mão no meu cabelo apertando mais forte. Começou a socar o pau na minha boca, o quadril se mexendo, empurrando a rola fundo, batendo na garganta, me fazendo engasgar, saliva escorrendo, o som molhado e engasgado alto na sala. Ao mesmo tempo, o dedo no meu cu começou a dedar mais fundo, mais forte, entrando e saindo com um ritmo rápido, às vezes curvando, roçando um ponto que fazia meu corpo tremer, o cu apertando, piscando. A mão guiando minha cabeça, puxando e empurrando, o pau enchendo tudo, o ar ficando curto, meus olhos marejando, mas o desejo ainda mais forte, me levando além do limite.

Ele continuou, a rola socando minha boca com força, cada estocada mais funda, o som molhado da minha garganta agora misturada com pequenos engasgos altos, a saliva escorrendo em fios grossos, escorrendo pelas bolas até o sofá, molhando tudo. Agora com dois dedos, forçando a entrada, esticando mais, meu cu piscando, apertando eles. Eu gemia sem parar, os sons abafados pela rola, o pau latejando no ar sem controle. Minha bunda se movia sozinha, empinando mais, acompanhando o ritmo dos dedos dele. O tesão era uma chama que crescia, me consumia, mas a fome de sentir ele dentro de mim, começava a gritar mais alto, uma necessidade que não dava pra ignorar.

Não aguentava mais. Tirei o pau da boca, a saliva escorrendo pelo queixo. Me levantei, os dedos dele saindo do meu cu com um som molhado, uma sensação de vazio que fez meu cu piscar, ansioso, querendo mais. Ele ficou confuso, o pau duro pulsando no ar, melado de saliva, a coxa tremendo de leve. Seus olhos me seguiram, a testa franzida, a respiração pesada, como se ele tentasse entender o que eu estava fazendo.

— Que foi, filho? — perguntou, a voz rouca, arrastada, um tom de surpresa misturado com tesão.

Limpei a saliva da boca com o dorso da mão, o gosto dele ainda na língua. Me movi rápido, ficando de quatro no sofá, as mãos cravadas no braço do estofado, a bunda empinada, bem na cara dele, a pele suada brilhando na luz azulada da TV. Olhei por cima do ombro, os olhos cravados nos dele, vidrados, famintos.

— Me fode, pai — disse, a voz firme, carregada de desejo. — Faz tempo que eu quero sentir você dentro de mim.

Ele ficou parado por um segundo, como se as palavras tivessem acendido algo que ele nem sabia que estava lá. A mão subiu, hesitante, depois firme, roçando minha bunda, os dedos traçando a curva, parando na entrada do cu, sentindo a maciez. O pau pulsando mais forte, batendo contra a coxa, melado, como se respondesse por ele.

— Tem certeza, filho? — perguntou, a voz pesada, cada palavra tremendo, o corpo inclinado pra frente agora, a mão apertando minha bunda, o polegar pressionando o cu.

— Sim, papai. Me fode logo — respondi, a voz quase um gemido, a bunda empinada mais, o cu piscando.

Virei pra frente, o corpo tenso, esperando ele agir, o cu piscando, ansioso. De repente, uma mão firme segurou meu pau, os dedos envolvendo a base, mandando um choque pelo meu corpo. Antes que eu pudesse reagir, senti uma lambida lenta, molhada, da cabeça do meu pau até as bolas, a língua dele traçando um caminho quente, que fez minhas coxas tremerem. Ele parou nas bolas, chupando uma de cada vez, o calor da boca dele envolvendo, sugando com força, o som molhado dos lábios dele ecoando, misturado com um gemido baixo meu. Ele seguiu pro cu, enfiando a cara na minha bunda, a barba rala roçando a pele, o calor do hálito dele contra meu rabo, me fazendo estremecer. A língua dele lambeu a entrada, lenta, quente, deslizando pela borda, depois enfiando, explorando, esticando, molhando tudo. O som molhado da linguadas, enchia a sala, mais alto que a TV. Meu cu piscava, apertando a língua. Era intenso, a sensação de ser invadido assim, a língua dele me abrindo, me preparando, me deixando tonto. Eu gemia sem parar, quase implorando.

— Papai, porra... — gemi, a voz tremendo, a cabeça tombando pra frente, o corpo entregue.

Ele riu, um som rouco, quase animal, a língua enfiando mais fundo, o som molhado da linguadas ecoando, a mão no meu pau apertando, puxando devagar, como se quisesse me levar ao limite.

Ele parou, a língua saindo com um som molhado, o hálito quente ainda pairando na minha bunda. Senti ele se mexer, se posicionando atrás de mim, o sofá rangendo sob o peso. A mão abriu uma das minhas nádegas, expondo meu cu, pulsando na luz fraca da TV. O pau dele, roçou minha bunda, a cabeça grossa pincelando a entrada do cu, deslizando devagar, provocando, sem entrar. Ele esfregava a rola entre minhas nádegas, o comprimento roçando a pele suada, a fricção mandando arrepios pela minha espinha. Meu cu piscava, ansioso, cada pincelada da cabeça na entrada me fazendo gemer baixo, o corpo tremendo, a expectativa me matando.

— Mete logo, papai — gemi, a bunda empinando mais, tentando me esfregar contra ele.

Ele cuspiu, e senti o líquido quente escorrer entre as bandas até a entrada do meu cu. A cabeça do pau pincelou de novo, roçando a borda, pressionando de leve, esticando a entrada sem forçar. Meu cu piscou, apertando contra a cabeça. Então, com um movimento lento, ele meteu, a cabeça grossa forçando a entrada, esticando meu cu, uma queimação inicial que deu lugar a um prazer intenso, o calor do pau dele invadindo, preenchendo, me fazendo arfar. Ele gemeu, a mão na minha nádega apertando mais forte, sentindo o aperto do meu cu envolvendo ele. A sensação era avassaladora, o pau dele pulsando dentro de mim, cada centímetro entrando devagar, me abrindo. Meu corpo tremeu, a respiração curta, os gemidos saindo sem controle.

Ele começou a foder devagar, o pau entrando e saindo com cuidado, esticando meu cu. As bolas dele batiam de leve contra as minhas, um som ritmado, que fazia meu pau pulsar mais forte. Ele aumentou o ritmo, as estocadas ficando mais fundas, mais firmes, o abdômen dele batendo na minha bunda, um tapa seco, a pele suada colando a cada impacto. Eu gemia alto, a voz rouca, o corpo arqueando, empinando mais, querendo tudo, querendo mais.

— Isso, pai, fode mais forte — gemi, a voz tremendo, a cabeça tombando pra frente, o tesão me dominando, a pontada no peito agora só uma sombra, afogada no êxtase.

Ele grunhiu, as mãos nas minhas nádegas apertando com força, e começou a socar forte, fundo, o pau dele me preenchendo por completo. O som do abdômen dele batendo na minha bunda era alto, um tapa ritmado, misturado com o som das bolas colidindo, o ranger do sofá. Meu cu se abria pra ele, apertando a cada estocada, o prazer tão intenso que eu mal conseguia respirar. Às vezes, ele parava, o pau todo dentro, pulsando, me deixando sentir cada centímetro, cada pulsar. Eu ficava louco, a bunda se movendo sozinha, rebolando, implorando pra ele voltar a meter.

A sensação era indizível, o pau dele me rasgando, o suor escorrendo, o cheiro de sexo e álcool no ar. Eu era dele, completamente, entregue, vulnerável.

— Fode, papai, me fode mais forte! — gritei, o corpo arqueando.

As mãos dele deslizaram das nádegas pra minha cintura, os dedos fortes cravando na pele suada, segurando firme, como se quisesse me prender ali, me guiar no ritmo dele. Ele metia forte, fundo, até o talo, cada estocada entrando por completo, o pau dele batendo no fundo do meu cu. Ele puxava o pau completamente pra fora, a cabeça roçando a entrada do meu cu antes de meter de novo. — Papai, não para, fode mais! — gemi, a voz fraca, tremendo, o corpo ainda convulsionando.

O prazer era tão intenso que meu corpo começou a tremer sem controle, o cu apertando o pau dele com força, o pau latejando no ar. De repente, sem nem me tocar, gozei, a porra espirrando em jatos grossos no sofá, manchando o tecido, cada espasmo fazendo meu cu piscar, apertando o pau dele com força. A sensação era avassaladora, o orgasmo explodindo do fundo do meu corpo, a visão embaçando, os gemidos saindo altos, quase gritos, o corpo convulsionando a cada jato. Ele não diminuiu o ritmo, as estocadas continuando fortes, fundas, o pau saindo completamente e entrando de novo, cada entrada esticando meu cu sensível, o som do abdômen dele batendo na minha bunda mais alto, prolongando o prazer até eu achar que ia desmaiar.

O cheiro de sexo, suor, e porra enchia a sala, os tapas na bunda. Ele metia com força, as mãos na cintura me segurando como se eu fosse dele, só dele, o ritmo animal, implacável, cada entrada me arrancando um gemido, o cu se ajustando, piscando ao redor dele.

De repente, ele parou, o pau saindo do meu cu com um som molhado, o vazio me fazendo gemer de ansiedade. Ele se jogou no sofá, o corpo suado brilhando na luz da TV, o pau duro, apontando pro teto, pulsando com força. Ele me olhou, a respiração pesada, e apontou pro pau dele com um gesto firme.

— Senta aqui, filho. Quero que você sente no meu pau até eu gozar — disse, um tom de comando que fez meu corpo tremer de antecipação.

— Sim, papai — respondi, obedecendo sem pensar.

Me posicionei acima dele, as coxas tremendo. Segurei o pau dele com uma mão, a cabeça grossa quente e melada contra a palma, e desci devagar, sentindo a cabeça roçar a entrada do meu cu, esticando a pele. Desci mais, o pau dele me invadindo, preenchendo. Meu cu se ajustava, apertando a rola, piscando ao redor dela, o prazer intenso me fazendo arfar, a respiração curta. Quando me sentei por completo, o pau dele todo dentro, até o talo, senti ele pulsar, batendo no fundo, uma sensação tão avassaladora que minha cabeça caiu pra trás, os olhos fechando.

Comecei a quicar, subindo até a cabeça quase sair, e descendo de novo. Minha bunda batia nas coxas dele, um tapa ritmado, o calor dos nossos corpos se misturando, o suor escorrendo pelo meu peito. Aumentei o ritmo, quicando forte, a rola dele batendo no fundo a cada descida, o prazer tão intenso que eu mal conseguia respirar. Meus gemidos saíam altos, a voz rouca, pedindo mais, o corpo movendo-se por instinto, como se eu fosse feito pra aquilo, pra ser fodido por ele.

— Fode, papai, me fode assim! — gemi, a voz tremendo, as mãos apoiadas no peito peludo dele, os dedos cravando na pele.

Ele gemeu, os olhos vidrados no meu corpo, o pau pulsando dentro de mim, mas ele não gozava, o ritmo das minhas quicadas era forte, mas demorando a levá-lo ao limite. Ele começou a ficar impaciente, um grunhido baixo escapando, as mãos na minha bunda apertando mais, os dedos quase machucando. Ele começou a meter de baixo pra cima, o quadril subindo com força, acompanhando meus movimentos, a estocada encontrando minhas descidas, o pau batendo ainda mais fundo, o impacto me fazendo gritar.

Demorou, o ritmo frenético. Meu cu ardia, sensível, mas faminto, apertando o pau dele a cada descida. Mas enfim, ele gemeu alto, as mãos na minha bunda cravando com força, o corpo tenso, e gozou, a porra jorrando quente, grossa, enchendo meu cu, cada jato pulsando dentro de mim, me fazendo sentir o calor. Ele não parava de jorrar, o pau pulsando, cada espasmo me fazendo gemer, o cu apertando, como se quisesse sugar cada gota.

— Caralho, filho! — ele grunhiu, o pau jorrando sem parar.

Eu estava quase gozando de novo, a porra quente dentro de mim, me levando ao limite. Não parei, continuei quicando, rebolando, a porra escorrendo pelo meu cu, molhando as coxas dele. A cada movimento, sentia ele jorrar mais.

— Pai, vou gozar de novo! — gemi, quicando forte, rebolando, o pau latejando no ar, pronto pra explodir.

Após o último jato, ele segurou minha bunda com as duas mãos, os dedos fortes cravando na pele, e me tirou do pau com um movimento rápido, o vazio me fazendo gemer alto, ainda cheio de porra, que escorria do meu cu, pingando sobre ele, e molhando o sofá. Com facilidade, os braços fortes dele me levantaram, a força dele me dominando, me guiando como se eu fosse leve. Ele posicionou meu pau na frente da boca dele, e abocanhou, a boca quente, molhada, envolvendo a cabeça, chupando com força, a língua girando.

Enquanto me mamava, segurando minha bunda com firmeza, senti um dedo dele voltar ao meu cu, ainda largo, vazando a porra dele, o toque áspero deslizando com facilidade, melando a mão, a umidade quente escorrendo pelos dedos, o som molhado do dedo entrando e saindo misturando-se com a chupada.

O som da chupada, misturado com meus gemidos altos, meu corpo convulsionou, as coxas tremendo, as mãos cravando nos ombros dele. Ele chupava fundo, engolindo meu pau, a sucção me levando ao limite, até eu gozar, a porra jorrando em jatos grossos na boca dele, cada espasmo me fazendo gritar, o corpo tremendo, o cu piscando, ainda sensível, a visão embaçando, o prazer me consumindo por completo.

— Papai, to gozando! — gritei, a porra jorrando, ele chupando tudo, engolindo cada jato, a boca quente me sugando até a última gota.Exausto, meu corpo cedeu, caindo contra ele, o peito ofegante, o suor misturando-se ao dele. O coração batia descompassado, a respiração curta, o peso daquele momento me envolvendo, uma mistura de êxtase e vulnerabilidade. Ele me segurou, uma mão na minha bunda, a outra no meu ombro, o toque firme, os olhos turvos, ainda brilhando com o tesão que nos consumiu.

Ficamos ali, ofegantes, o silêncio da sala agora mais alto que os gemidos da TV. Não havia culpa, nem arrependimento, só a certeza de que tínhamos nos entregado por completo, que aquele prazer era nosso, que o que aconteceu naquela noite ficaria entre nós, um segredo selado. Adormeci ali, abraçado a ele, o pau dele, agora amolecido, pulsava de leve embaixo de mim.

Desde então, somos muito mais que melhores amigos. Ele é o pai perfeito, me apoiando em cada passo, cada sonho, cada momento, com um carinho que me faz sentir completo. Além disso, me fode gostoso, me dando um prazer que sacia cada fibra do meu corpo. Eu sou a putinha que preenche o vazio que ele carregou por tanto tempo, o vazio que ele nunca admitiu. E ele é tudo que eu preciso, o homem que me guia, me protege, e me leva ao êxtase, uma ligação que ninguém mais entenderia, mas que, pra nós, é perfeita.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario tenft-69

tenft-69 Comentou em 17/06/2025

Quase gozei sem né tocar..que tesão de foda!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


236543 - Pedi uma pizza e ganhei uma foda - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
236428 - Vi meu pai se masturbando e gostei - Parte 3 - Categoria: Incesto - Votos: 3
236424 - Vi meu pai se masturbando e gostei - Parte 3 - Categoria: Incesto - Votos: 2
236263 - Vi meu pai se masturbando e gostei - Parte 2 - Categoria: Incesto - Votos: 5
236005 - Vi meu pai se masturbando e gostei - parte 1 - Categoria: Incesto - Votos: 8
235895 - Comemos a mulher do nosso amigo - Categoria: Cuckold - Votos: 5
235486 - Minha irmã me iniciou - Parte 4 - Categoria: Incesto - Votos: 7
235424 - Fiquei bebado e meus amigos me foderam - Categoria: Gays - Votos: 7
235226 - Minha irmã me iniciou - Parte 3 - Categoria: Incesto - Votos: 9
235181 - Minha irmã me iniciou - Parte 2 - Categoria: Incesto - Votos: 9
235050 - Minha irmã me iniciou - Parte 1 - Categoria: Incesto - Votos: 12
234396 - Minha mina não quis me dar, então fodi o irmão viadinho dela. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
234329 - Fui na massagista e acabei dando o cu pra ela - Categoria: Travesti - Votos: 16
234296 - Fudendo minha mulher no onibus e mamando o leitinho dela - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
234195 - uma foda matinal - Categoria: Heterosexual - Votos: 0
234114 - O barbeiro fodeu meu cu virgem - Categoria: Gays - Votos: 23
233549 - Mamãe me conquistou - Categoria: Incesto - Votos: 13
233457 - Comi a mulher do meu amigo na casa dele - Categoria: Traição/Corno - Votos: 10
231812 - Punindo minha esposa vadia - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 2
231688 - Fodendo e dirigindo - Categoria: Exibicionismo - Votos: 4
231617 - O cuidado da enfermeira - Categoria: Coroas - Votos: 7
231037 - Assisti meu amigo transar com a irmã na minha cama, entrei na brincadeira - PT2 - Categoria: Incesto - Votos: 5
230978 - Fiz minha estagiária dar pra um cavalo - Categoria: Zoofilia - Votos: 15
230895 - Três rolas grandes de presente pra minha mulher - Categoria: Cuckold - Votos: 6
230718 - Comi o viadinho no bloco de carnaval - Categoria: Gays - Votos: 22
230185 - Assisti meu amigo transar com a irmã na minha cama - Categoria: Incesto - Votos: 10
230183 - Uma eterna lua de mel - Categoria: Fantasias - Votos: 1
230167 - comi a namorada do meu amigo - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
230071 - Fodi a mãe da minha mina - Categoria: Traição/Corno - Votos: 10
229676 - Gozei na boca da minha irmã - Parte 2 - Categoria: Incesto - Votos: 5

Ficha do conto

Foto Perfil writerincubus
writerincubus

Nome do conto:
Vi meu pai se masturbando e gostei - Parte 4

Codigo do conto:
236536

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/06/2025

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
0