Eu e minhas cadelas



Eu sentia o toque úmido e quente da língua áspera dela passando das minhas bolas até o cu, explorando cada prega freneticamente, a língua larga e grossa raspando sem parar, como se quisesse me comer inteiro. Eu mesmo abria a bunda com uma mão, os dedos escorregando de suor, enquanto a direita bombava o pau sem parar. O focinho da Mel enfiava ali no vão que eu abria, o nariz frio roçando a pele, e ela chupava meu cuzinho com lambidas molhadas e barulhentas, babando tudo, me deixando louco enquanto meu rosto roçava na cerâmica fria do chão da sala e eu me masturbava com força, a mão voando no pau duro.
Isso se repetia toda vez que eu tava afim pra caralho de transar a noite e a Ana, minha esposa, simplesmente virava pro lado e dormia, me deixando ali queimando de tesão. Eu levantava da cama quietinho, o pau latejando, descia pra sala no escuro e Mel, nossa cocker spaniel caramelo, já vinha atrás farejando.
Não aguentei muito tempo. O orgasmo veio pesado, subindo das bolas pro pau inteiro, e eu jorrei no chão com tudo, jatos grossos e quentes de porra que batiam na cerâmica fria e espirravam um pouco. Abafei o gemido mordendo a palma da mão, os dentes cravando na carne enquanto o corpo todo convulsionava, a outra mão ainda massageando o pau melado, espremendo as últimas gotas, espalhando a bagunça pelo chão e pelos dedos.
Virei ofegante, suado, e só deixei o pau ali pra ela. A Mel veio direto, lambendo tudo faminta, passando pela cabeça sensível, pelas veias, limpando cada fio de porra que escorria, engolindo sem cerimônia, como se fosse o melhor prêmio da vida dela. Quando ela terminou ali, peguei na nuca dela com a mão ainda melada e empurrei a cabeça dela pro chão, bem na poça de porra que tinha esporrado. Ela entendeu na hora: meteu a língua na cerâmica fria e começou a lamber tudo, limpando cada gota, o barulho da lambida ecoando na sala vazia enquanto eu olhava, o pau dando os últimos pulinhos.
Normalmente eu ia tomar banho depois, mas naquela noite eu tava destruído, o corpo pesado, os olhos ardendo de sono. Levantei devagar, as pernas bambas, dei um tapinha leve na cabeça da Mel como quem agradece e subi a escada de volta pro quarto.
Deitei de novo na cama com cuidado. A Ana tava de costas pra mim, pelada como sempre dormia. Me encaixei atrás dela, mas ela se remexeu. Virou devagar, ficando de frente, os olhos semicerrados no escuro, o cabelo bagunçado caindo no rosto. Me puxou pra perto com o braço, e a mão dela desceu suave pelas minhas costas, afagando devagarinho, um carinho preguiçoso de quem ainda tá no mundo dos sonhos.
Os dedos foram descendo até a minha bunda, apertando de leve, só carinho mesmo. Mas aí sentiu a pele ainda melada.
— Que isso, amor? — murmurou ela, voz rouca, franzindo a testa sem abrir direito os olhos.
Respondi na hora, colando a boca no ouvido dela:
— Levantei pra cagar. Lavei o cu com a ducha, mas não tinha toalha no banheiro de baixo, amor.
Ela ficou quietinha dois segundos, os dedos ainda acariciando meu cú, o cérebro lento girando. Limpou discretamente no lençol, deu um resmungo baixo de “tá” e se aninhou no meu peito, os peitos macios apertados contra mim, a perna jogando por cima da minha coxa.
Depois de um minutinho, ela virou de costas de novo, empinando um pouco a bunda pra trás até encostar na minha virilha. Eu passei o braço por cima da cintura dela, a mão descansando na barriga quente, o pau mole aninhado no rego daquela bunda que eu amava.
Algumas semanas depois lá estava eu de novo, largado no sofá da sala, pernas dobradas, joelhos colados no peito, a bunda toda empinada na beira do assento. O focinho gelado enfiado direto no meu rego, língua grossa atacando freneticamente, raspando forte. Eu nem precisava abrir nada, ela mesma forçava caminho, o nariz frio empurrando as nádegas enquanto lambia sem parar, babando tanto que já escorria e pingava no chão.
Eu me masturbava, o corpo todo tenso. Gemia baixo, sentindo cada lambida como um soco de tesão, o pau latejando tão forte que parecia que ia explodir.
De repente uma voz cortou o silêncio da sala, fria e afiada como faca:
— Filho da puta.
Virei a cabeça num estalo, o coração subindo pela garganta. Lá no fim da escada, pelada, iluminada só pela luz fraca do corredor, a Ana me encarava. Antes que eu conseguisse soltar um som, ela ergueu a mão.
— Fica parado aí. Do jeito que tá. Não mexe um músculo.
Eu congelei. Joelhos ainda colados no peito, pau duro na mão, Mel com a língua enfiada no meu cu, lambendo sem parar como se nada estivesse acontecendo. O barulho molhado da cadela era o único som na sala agora, alto pra caralho no silêncio.
Ana desceu os degraus devagar, os pés descalços no chão frio, sem tirar os olhos de mim nem um segundo.
Ana sentou do meu lado no sofá, o corpo nu colando no meu, quente, suado. Sem falar nada, pegou minha mão que ainda tava agarrada no pau e tirou devagar, os dedos dela entrelaçando nos meus por um segundo antes de soltar. Aí ela envolveu meu pau com a mão quente, macia. Começou a punhetar devagar, de baixo pra cima, torcendo levinho na cabeça a cada subida, espalhando o pré-gozo que já escorria, fazendo a pele deslizar gostoso, molhada, barulhento. Eu gemi rouco, o quadril subindo sozinho querendo mais ritmo, mas ela controlava tudo, olhando direto pro meu pau como se fosse a primeira vez que via um.
Depois ela abaixou o rosto, segurou o focinho da Mel com a outra mão e levantou devagar. A cadela resistiu um segundo, língua ainda tentando voltar pro meu cu, mas Ana guiou a cabeça dela pro pau. No instante em que a língua áspera da Mel tocou a base do meu pau, Ana desceu a boca também. As duas começaram a lamber ao mesmo tempo: Ana com a língua macia, quente, lambendo devagar a cabeça, chupando o pré-gozo, girando em volta da glande; Mel com a língua grossa, áspera, atacando a haste inteira, subindo e descendo rápido, raspando as veias, babando tudo. Elas se encontravam no meio do pau, línguas se tocando às vezes, se cruzando, dividindo o mesmo espaço, o mesmo gosto. Eu sentia o contraste louco: a boca humana delicada e a boca canina selvagem trabalhando juntas, uma lambida suave, outra bruta, as duas molhando tudo, saliva misturada escorrendo pelas bolas.
Ana abriu mais a boca e engoliu o pau inteiro de uma vez, fundo, até a garganta, gemendo baixo com a boca cheia. Mas a Mel não parava: continuava lambendo o que sobrava, a parte de baixo do pau que ficava fora da boca da Ana, as bolas, voltando pro meu cu de vez em quando, enfiando a língua ali enquanto Ana chupava gostoso, subindo e descendo a cabeça num ritmo perfeito.
Às vezes Ana tirava o pau da boca só pra deixar a Mel lamber a cabeça inteira, a língua áspera raspando a glande sensível demais, me fazendo tremer inteiro, depois Ana voltava e engolia tudo de novo, dividindo o pau com a cadela como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Senti a mão quente da Ana deslizando pela minha nádega, abrindo mais o rabo enquanto ela ainda tinha meu pau inteiro na boca. O dedo médio dela, molhado de saliva, achou o anel na hora e apertou de leve, só testando. Eu travei, mas ela não esperou: empurrou devagar, a ponta do dedo entrando fácil porque a Mel já tinha deixado tudo babado e relaxado. Entrou até o primeiro nó, rodou ali dentro, sentindo as paredes, depois recuou e voltou com mais força, enfiando até o fundo num só movimento.
— Isso, abre pra mim… — ela murmurou com a boca cheia, voz abafada no meu pau.
Logo veio o segundo dedo. Dois de uma vez agora, esticando o cu sem dó, abrindo e fechando como tesoura lá dentro, me fodendo devagar enquanto a boca dela subia e descia no pau, sugando forte, garganta apertando a cabeça a cada mergulho. A Mel, louca, não parava disputando espaço com os dedos da Ana. Às vezes a língua da Mel lambia os próprios dedos da minha esposa enquanto eles entravam e saíam, lambia o anel esticado, lambia tudo que aparecia, babando mais ainda.
Ana acelerou o dedada, metendo rápido, curvando pra achar a próstata e apertando ali sem piedade, massageando em círculos enquanto chupava o pau inteiro de novo, garganta engolindo tudo, nariz encostado na minha barriga. Eu gemia alto agora, sem controle, o quadril subindo sozinho querendo mais dedo, mais boca, mais língua.
O orgasmo me pegou de surpresa, violento, subindo das bolas como um soco. O pau inchou na boca da Ana, latejou uma, duas vezes, e eu gozei com tudo: os primeiros jatos grossos e quentes explodiram direto na garganta dela. Ela engoliu o primeiro, o segundo, gemendo baixo com a boca cheia, mas aí tirou o pau da boca de uma vez, a mão ainda me punhetando rápido, apontando pra cima.
Os jatos seguintes voaram alto, porra branca e espessa caindo em arco, batendo no meu peito, na barriga, no sofá. A Mel entrou em ação na hora: língua louca atacando tudo que caía, lambendo o pau ainda pulsando, limpando cada gota que escorria pela haste, pelas bolas, subindo pro peito pra lamber ali também. Ana segurava a base do pau, ordenhando devagar, espremendo até a última gota enquanto olhava a cadela trabalhar, os olhos vidrados.
— Isso, lambe tudo… lambe o leitinho do teu dono — murmurou ela, voz rouca, quase rindo.
Ana se levantou devagar, os olhos ainda cravados em mim. Sem falar nada, virou de costas, subiu no sofá e ficou de quatro, joelhos afundados no estofado, bunda empinada, as costas arqueadas. A boceta dela tava inchada, vermelha, molhada pra caralho, os lábios abertos, brilhando. Ela olhou por cima do ombro, sorriu de canto de boca e deu um tapa seco na própria testa da boceta, o barulho ecoando molhado.
— Vem, Mel… vem lamber a mamãe agora — chamou, voz rouca, doce e suja ao mesmo tempo, batendo de novo, mais forte, os dedos abrindo os lábios pra mostrar o rosa molhado por dentro.
A Mel entendeu na hora. Pulou no sofá, focinho direto na boceta da Ana, língua grossa atacando sem cerimônia, lambendo de baixo pra cima com força, raspando o clitóris, enfiando no buraco, chupando os beiços como se tivesse morrendo de fome. Ana gemeu alto, empinando mais, a bunda tremendo a cada lambida.
Aí ela virou o rosto pra mim, os olhos vidrados, e mandou, sem piedade:
— Vem me chupar junto com ela, filho da puta.
Eu me ajoelhei atrás dela no chão, cara colada na bunda perfeita da minha esposa. Comecei pelo cu, enfiei a língua inteira no anel dela, sentindo o gosto forte, quente, chupando com força enquanto a cadela lambia a boceta logo abaixo. As duas línguas se encontravam o tempo todo, às vezes a Mel subia e lambia meu queixo, minha boca inteira, eu abria pra ela e deixava a língua áspera entrar, trocava saliva de cadela misturada com o gosto do cu da minha mulher, engolia tudo sem nojo, só tesão bruto.
Ana urrava, empurrando o rabo pra trás, esfregando na nossa cara.
— Isso… lambe o cu da mamãe… lambe a boceta… os dois… porra, isso…
Meu pau endureceu rápido pra caralho, latejando no ar, pesado, cabeçudo. Soltei uma mão do joelho dela e comecei a me masturbar devagar, olhando a cena: minha esposa de quatro sendo comida por mim e pela cadela ao mesmo tempo.
Eu não aguentei mais. O pau tava latejando tão forte que doía. Levantei de uma vez, segurei a cintura da Ana com as duas mãos, puxei a bunda dela pra trás e soquei tudo de uma vez. A boceta dela tava encharcada, escorregadia, mas mesmo assim apertou pra caralho quando entrei até o talo, a boceta engolindo minha rola inteira num estalo molhado.
— Agora as coisas voltam pro normal, minha puta — rosnei, dando um tapão violento na bunda dela que deixou a marca da mão vermelha na hora. — Hora de botar você de volta no lugar de cadelinha.
Ela gritou de surpresa e tesão, empinando mais, as costas arqueando, a boceta piscando e apertando meu pau como se quisesse mamar por dentro.
Comecei a bombar forte. Pau inteiro saindo até a cabeça, depois socando de volta até o saco bater no clitóris dela com força, estalo alto, molhado, repetido. Cada metida fazia o sofá ranger, o corpo dela ser jogado pra frente, os peitos balançando loucamente, a boca aberta gemendo rouco contra o estofado. Segurei no cabelo dela, puxei a cabeça pra trás até o pescoço doer, forcei ela a arquear mais ainda, e continuei socando aquela boceta como se quisesse rasgar, pau entrando fundo, batendo no colo do útero a cada estocada.
A Mel tava embaixo, entre minhas pernas, lambendo sem parar: lambia as bolas que batiam na cara dela, lambia a base do pau na saída, lambia a boceta esticada da Ana, enfiava a língua junto com minha rola quando eu metia, raspando tudo, babando mais ainda.
— Isso… fode a boceta da tua cadela… fode forte… — Ana gemia, rebolando pra trás, querendo mais pau, mais fundo, mais rápido.
Eu metia como animal, quadril batendo na bunda com força de tapa, pau inchando dentro daquela boceta quente, apertada, molhada pra caralho, sentindo cada contração. Segurei nos dois lados da cintura dela, levantei um pouco a bunda, mudei o ângulo e comecei a socar pra baixo, batendo direto no ponto G, fazendo ela urrar. Continuei assim por minutos inteiros, socando sem parar, sem cansar, pau latejando dentro dela, sentindo a boceta ficar ainda mais escorregadia, mais aberta, mais minha.
Abri o cu dela com os dois polegares sem nenhuma delicadeza, só puxei pra fora com força, escancarando o anel rosado que piscou desesperado. Cuspi grosso, um jato quente que caiu bem no fundo do buraco aberto e escorreu pra dentro. Ana tremeu inteira, gemeu rouco. Sem esperar o cu ceder, mirei naquele cu apertado e meti de uma vez, sem avisar. A cabeça forçou passagem, esticou o cú ao limite, rasgando a resistência num estalo molhado. Ela deu um urro abafado contra o estofado, as unhas cravando no sofá, a bunda tremendo inteira enquanto eu enfiava até o talo, sem parar, sentindo o cu dela se rasgar em volta da minha rola, apertando como se quisesse me expulsar e ao mesmo tempo me sugar pra dentro.
— Toma, cadelinha… toma o que você merece — rosnei, já começando a bombar forte.
Segurei a cintura dela com as duas mãos, dedos cravados na carne, e comecei a foder aquele cu. Pau inteiro saindo, depois socando de volta até as bolas baterem na boceta, estalo alto, seco, repetido. Cada metida fazia o cu dela se abrir mais um pouco, o anel vermelho e inchado agarrando minha rola, as paredes internas quentes e macias se moldando ao formato da minha pica a cada estocada selvagem. Ana gritava a cada entrada
Não dei tempo pra ela respirar. Soquei de novo na boceta, fundo, violento, sentindo o contraste: boceta encharcada, escorregadia, cu apertado e quente. Comecei a alternar sem parar: três socadas fortes no cu, pau saindo melado de cuspe e das paredes internas, depois direto pra boceta com força, batendo no fundo, voltando pro cu adentro num estalo, arrombando mais a cada entrada.
Ana começou a tremer de um jeito diferente, as coxas dela travando, a bunda empinando mais ainda contra mim. Eu sentia o cu dela apertando ritmado no meu pau, sugando, como se estivesse me mamando por dentro. Então fiquei metendo só ali, metia como se quisesse partir ela no meio: quadril batendo na bunda com força de doer, pau latejando dentro do cu apertado, sentindo cada centímetro daquele túnel quente sendo destruído pela minha rola. Ana já não gritava mais palavras, só urrava, babava, empinava mais ainda, pedindo com o corpo pra eu não parar nunca, o cu dela piscando desesperado em volta da minha pica cada vez que eu saía pra respirar e voltava com mais raiva.
E eu não parava. Socava, socava, socava, o cu dela ficando cada vez mais mole, mais aberto, enquanto a Mel lambia tudo embaixo como a cadela fiel que era, esperando a próxima jorrada que eu ia dar nas duas.
De repente ela deu um grito rouco, abafado contra o braço do sofá, o corpo inteiro convulsionando, o cu piscando louco em volta da minha rola enquanto a boceta jorrava embaixo. Foi squirt forte, quente, escorrendo pelas coxas, pingando no sofá, molhando as patas e focinho da Mel. Ela gozou gritando meu nome, chamando de macho, de dono, o corpo todo mole e duro ao mesmo tempo, ondas e mais ondas, até que desabou de peito no estofado, ofegante, tremendo ainda.
Eu não aguentei mais. Duas, três socadas brutas fundo no cu dela e gozei junto, enchendo tudo. Jato após jato grosso, quente, latejando dentro daquele buraco arrombado, enchendo até transbordar. Sentia a porra escorrendo em volta do meu pau ainda enterrado, melando as bolas, pingando na Mel. Dei um último empurrão fundo, segurei a cintura dela com força, espremendo até a última gota, gemendo rouco enquanto o cu dela ordenhava minha rola.
O pau saiu com um ploc molhado, brilhando de porra. Minhas pernas cederam na hora; caí de joelhos no chão frio, exausto, peito arfando, suor escorrendo pela testa, visão embaçada. Olhei pra cima e vi o estrago: o cu da Ana tava completamente escancarado, um buraco vermelho vivo, inchado, o anel todo esticado e frouxo, não fechava mais. Ficava piscando devagar, abrindo e fechando como uma boca ofegante
Ela ficou ali de quatro, bunda empinada, forçando de propósito. Empurrando minha porra pra fora em golfadas grossas, brancas, viscosas, que escorriam lentas pelo rego, pingavam na boceta inchada e caíam no sofá ou direto no focinho da Mel. A cadela lambendo tudo que saía, chupando a porra que escorria, limpando o anel vermelho, entrando um pouco com a língua pra pegar o que ainda tava dentro, engolindo alto, babando mais ainda. Ana gemia baixinho, rebolando de leve, forçando mais porra pra fora só pra ver a Mel limpar, o cu dela abrindo e fechando, piscando, cagando leitinho grosso enquanto a cadela lambia sem parar.
Quando a Mel terminou de lamber o último fio de porra que escorria da bunda da Ana, dei um assovio baixo e puxei a cadela pelo pescoço com carinho. Ela saiu de baixo da Ana lambendo o focinho, toda satisfeita, rabo abanando devagar. Ana desabou de lado no sofá, pernas abertas, peito arfando, o cabelo grudado na testa de suor, o cu ainda piscando de leve. Ficou ali jogada, olhando pro teto, rindo baixinho, sem forças pra se mexer.
Eu me sentei no chão, encostado no sofá, cabeça apoiada na coxa dela. A Mel veio e deitou do meu lado, cabeça no meu colo. Ficamos uns minutos em silêncio, só o barulho da respiração pesada dos três.
Aí ela falou, voz rouca, quase cochichando:
— Então… explica isso direito, Gabriel. Por que a cadela?
Eu respirei fundo, passei a mão no cabelo suado dela.
— Porque quando você vira de lado e dorme, eu fico queimando, amor. Fico com raiva, fico duro. E ela… ela nunca diz não. Nunca vira de costas. É só descer que ela já tá lá, farejando, pronta pra me fazer gozar.
Ana ficou quieta um segundo, passando os dedos no meu cabelo.
— Tá… eu entendo. Se te ajuda a não explodir de tesão quando eu tô morta de cansada, pode fazer na cama mesmo, do meu lado. Eu assisto, ou durmo de verdade. Tanto faz.
Eu ri baixo, sem acreditar.
— Sério?
— Sério. Nosso negócio sempre foi liberal, né? Eu não ligo. Só queria entender mesmo.
Aí ela virou o rosto, me olhou de canto, sorrisinho safado.
— Mas me diz uma coisa… por que não chamou uma puta qualquer pra isso?
Eu senti o pau dar um pulinho só de ouvir a palavra.
— Porra, Ana… porque puta cobra. E eu queria era rapidinho. Mas agora que você falou…
Ela riu, me deu um tapa leve na cara.
— Quer meter uma vadia na nossa cama enquanto eu durmo do lado, né? Seu tarado.
— Quero. Quero pra caralho.
A gente se olhou, gargalhando, o tesão voltando só de imaginar. Nos beijamos devagar, boca com gosto de sexo, de porra, de tudo. Um beijo longo, molhado, carinhoso e sujo ao mesmo tempo.
Depois ela se levantou, pernas bambas, pegou minha mão.
— Vamos dormir, vem.
Subimos as escadas de mãos dadas, Mel atrás da gente, subindo degrau por degrau. Entrei no quarto, Ana se jogou na cama, abriu as pernas pra eu deitar no meio, como sempre. A cadela pulou na cama também, se aninhou no pé, cabeça encostada na minha canela. Ana me abraçou por trás, boca no meu pescoço.
— Boa noite.
— Boa noite, cadelinha.
E a gente dormiu assim, como se nada tivesse mudado.

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Ficha do conto

Foto Perfil writerincubus
writerincubus

Nome do conto:
Eu e minhas cadelas

Codigo do conto:
247558

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
20/11/2025

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1

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