Eu e meu pai éramos mais que pai e filho, éramos parceiros de verdade. Quando minha mãe nos deixou, ele assumiu tudo sozinho. Sempre foi rígido, mas com amor, me ajudando a fazer o dever de casa, me fazendo manter o quarto organizado, a respeitar os mais velhos. Ele me criou com rigidez, mas nunca deixou de ser meu melhor amigo. A gente dividia um monte de coisa: ele me levava pra treinar na academia, onde competíamos no supino. Às noites, assistíamos futebol na sala, gritando com os gols e comendo besteira. Ele tinha começado a me ensinar a dirigir, corrigindo com paciência quando eu trocava a marcha errado, mas dando risada quando eu ficava nervoso no trânsito.
O único problema dele era a bebida. Desde que minha mãe se foi, ele às vezes exagerava na cerveja, ficando mais bruto, fazendo coisas que não fazia normalmente. Chegava tarde da rua, com cheiro de bar, deixava latas espalhadas pela casa, roupa suja no chão, ou até brigava comigo por besteira. Nesses momentos, eu que cuidava dele, fazia ele comer algo, levava pra cama, arrumava a bagunça pra não pesar no dia seguinte. Ele nunca dizia, mas eu sabia que sentia que eu tava ali por ele. Nossa casa era pequena, os quartos grudados, e como eu chegava da escola em horários aleatórios, às vezes ele nem percebia que eu tava por aí. A vibe era tão leve que a gente andava de cueca nos dias quentes ou até pelado pelo corredor depois do banho, sem nenhuma vergonha. Era natural, sem maldade. Pelo menos, tinha sido assim até aquele dia, quando tudo mudou, e esses momentos começaram a carregar um peso novo, um calor que eu nunca tinha sentido antes.
Naquele dia, cheguei da escola suado pra caralho e fui direto pro banho, deixando a água quente escorrer pelo meu corpo. Eu era magro, com alguns músculos começando a se desenhar por causa da academia. Meu cabelo cacheado grudava na nuca, pingando enquanto eu ensaboava o peito. Minha rola, não circuncidada, balançava enquanto eu me lavava, a cabeça sensível ao toque do sabonete, meio inchada pelo calor. Minha bunda, redondinha, ficava arrepiada com a água quente, os glúteos firmes brilhando sob a luz fraca do banheiro. Saí do banho, coloquei uma cueca, peguei um prato de comida na cozinha e almocei no meu quarto. Depois, tava de boa, mexendo no celular, quando uns sons estranhos vieram do quarto do meu pai.
Ele não tinha percebido que eu cheguei. Normalmente, ele me ouvia entrando e gritava um “chegou, Gabriel?”. Naquele dia, nada. Ouvi a cadeira rangendo, respiração pesada e uns grunhidos baixos saindo das caixas de som. Pensei que era um vídeo qualquer, mas os gemidos altos e som de meteção me fizeram parar. Meu pai era um cara em forma, malhava pesado. Ele tinha 38 anos, corpo definido, peito coberto de pelos, cabelo castanho. Fazia tempo que não saía com mulher nenhuma, então não era surpresa ele precisar aliviar o tesão. A curiosidade me venceu. Levantei e fui na ponta dos pés até a porta do quarto dele, que tava encostada, com uma fresta.
Quando olhei pela fresta, meu pai tava lá, pelado, largado na cadeira, o corpo brilhando sob a luz azulada da tela do computador. O pau dele, uns 20 cm, grosso como meu pulso, com veias pulsando sob a pele, tava firme na mão direita. A cabeça, inchada e vermelha, aparecendo e sumindo sob o prepúcio a cada movimento lento, quase hipnótico, da mão dele. Ele acariciava com uma calma que parecia segurar o prazer, os dedos deslizando até a base, onde os pelos escuros da virilha se misturavam às bolas grandes e peludas. A mão esquerda traçava o abdômen, os dedos apertando os gominhos, como se ele estivesse se provocando, testando cada centímetro do próprio corpo.
— Porra... — ele murmurou, a voz grave e rouca, achando que tava sozinho, o som vibrando no meu peito como um trovão baixo.
Eu não conseguia desviar os olhos. Meu pau tava duro pra caralho, esticando a cueca. Toquei por cima do pano, a mão tremendo, o coração batendo tão alto que achei que ele ia ouvir. Ver meu pai, minha maior referência de homem, se entregando daquele jeito, me pegou de jeito. Era como se ele fosse outra pessoa, um macho puro, perdido no tesão. Ele acelerou, a mão direita ganhando ritmo, o punho subindo e descendo com força, fazendo as bolas pesadas quicarem, batendo na virilha com um tapa molhado que ecoava no quarto. A mão esquerda subiu pro peito, os dedos encontrando o mamilo direito, apertando com força até a pele ao redor ficar vermelha. Ele gemeu alto, um som gutural que fez meu cu piscar sem querer, meu corpo reagindo antes da minha cabeça. O peito, firme, brilhava com uma camada fina de suor, os fios escuros colados na pele, os músculos do braço inchados, as veias saltando enquanto ele se tocava com uma fome que eu nunca tinha visto.
— Isso, porra... — ele grunhiu, os quadris começando a mexer, empurrando o pau contra a mão, como se estivesse metendo em algo invisível.
Cada movimento dele era um soco no meu peito. Meu pau pulsava na cueca, e eu apertava mais forte, tentando não gemer, o calor subindo pelo meu corpo. Era errado, mas eu tava preso, vidrado naquele homem que era meu pai, mas que ali, naquele momento, era só tesão puro, sem freios.
Por uns 10 minutos, ele se tocou sem parar, o corpo tenso na cadeira. Às vezes, a mão esquerda descia até as bolas, puxando-as com cuidado, os dedos apertando de leve enquanto um gemido baixo, quase um ronco, escapava da garganta. Outras vezes, ele fechava as duas mãos no pau, os punhos apertados formando um túnel quente, e estocava com força, os quadris subindo da cadeira, fazendo-a ranger como se fosse desmontar. Cada estocada fazia o pau, pulsar visivelmente, a cabeça vermelha, inchada a ponto de parecer que ia explodir. Os gemidos do novinho na tela, agudos e desesperados, se misturavam aos dele, graves e guturais, enchendo o quarto com uma sinfonia crua que fazia meu peito apertar.
O clímax veio como uma onda. Ele acelerou, a mão direita um borrão, batendo tão rápido que as bolas quicavam, o som dos tapas molhados ecoando no quarto, misturado ao chiado da cadeira. A mão esquerda voltou pras bolas, apertando com força, os dedos cravando na pele, como se quisesse arrancar o prazer dali. Ele jogou a cabeça pra trás, os olhos apertados, a boca escancarada num gemido rouco que parecia rasgar o ar, um som tão animal que meu corpo inteiro arrepiou.
— Porra, vou gozar... — ele rosnou, a voz tremendo, quebrada pelo tesão.
Jatos grossos de porra explodiram, o primeiro voando alto e acertando o ombro, uma linha pegajosa que brilhava na luz azul da tela. O segundo caiu no peito, emaranhando-se nos pelos escuros, formando uma teia branca e quente que grudava na pele suada. Mais jatos vieram, escorrendo lentos pelo abdômen, traçando trilhas brilhantes até a virilha, pingando nos pelos grossos da base do pau. Ele tremia, os quadris dando estocadas curtas e descontroladas na mão, o pau pulsando forte, a cabeça inchada cuspindo as últimas gotas, que escorriam pela mão dele. O rosto, contorcido num prazer quase doloroso, os lábios tremendo, a respiração saindo em roncos pesados, parecia perdido num êxtase que eu nunca tinha imaginado ele sentir.
Ele ficou ali por um instante, ofegante, o peito largo subindo e descendo rápido, a porra brilhando nos pelos sob a luz fria do computador. Então se levantou, o corpo ainda tenso, os músculos do braço e das coxas flexionando com o movimento. O pau, agora meio mole, balançava pesado entre as coxas, a cabeça ainda vermelha, reluzindo com resíduos de porra, uma gota esticando na ponta. Ele pegou uns lenços da mesa, limpando o peito com gestos rápidos, mas a porra grudada nos pelos resistia. Caminhou pro banheiro no canto do quarto, a bunda firme e peluda se contraindo a cada passo, os ombros largos projetando sombras na parede. A porta do banheiro rangeu ao abrir, e a luz fluorescente acendeu, iluminando o corpo dele por um segundo. Ele desapareceu lá dentro, e eu ouvi o som da água correndo, provavelmente lavando o peito e o pau, a torneira chiando enquanto ele se limpava. Eu congelei, o coração disparado, o calor no meu corpo quase insuportável, e me afastei da fresta antes que ele pudesse me ver.
Eu me esgueirei de volta pro quarto na ponta dos pés, o coração ainda disparado. Fechei a porta com cuidado. Me joguei na cama, e senti meu pau duro pra caralho, esticando a cueca. Arranquei ela com pressa, jogando-a no canto do quarto, e agarrei minha rola com as duas mãos, a cabeça pulsando, tão sensível que o toque da palma mandava choques pelo meu corpo. Comecei a bater devagar, os dedos deslizando pela pele quente, imaginando meu pai na cadeira, a mão no pau, as bolas pesadas quicando, os gemidos roucos enchendo o quarto. Minha respiração ficou pesada, o coração batendo na garganta como um tambor. Acelerei, a mão direita apertando com força, a esquerda descendo pra puxar minhas bolas, cada puxada mandando uma onda de prazer que fazia meu cu piscar. Meu corpo tremia, os músculos das coxas contraídos. Gozei com força, a porra jorrando em jatos quentes, o primeiro acertando meu peito, quente e pegajoso, os outros respingando na barriga, escorrendo lentos até os pelos da virilha. Meus dedos ficaram molhados, ordenhando as últimas gotas enquanto meu corpo convulsionava.
Eu mal tinha pegado um lenço pra me limpar, o peito ainda brilhando com a porra, quando ouvi batidas na porta. Meu coração quase parou, o pau ainda meio duro, pulsando sob o lençol que puxei com pressa pra me cobrir. A adrenalina disparou, misturada com um medo que parecia agarrar minha garganta.
— Gabriel? — A voz do meu pai saiu estranha, hesitante, com um tom que eu não conseguia decifrar, como se ele estivesse tateando no escuro, procurando algo além das palavras. — Não te vi chegar, cara. Tá... tudo bem?
Eu me virei na cama, o lençol colando na pele suada, fingindo que tava quase dormindo, a voz arrastada, mas meu peito apertava com a ideia de ele desconfiar.
— Tô de boa, pai... — murmurei, os olhos semicerrados, tentando soar normal, mas minha voz tremia um pouco, denunciando o nervosismo. — Só... indo dar uma cochilada
Ele ficou parado do outro lado da porta, o silêncio pesando como uma pedra. Eu podia quase sentir ele pensando, pesando o que dizer, como se soubesse que algo não tava certo.
— Beleza, filho... — Ele fez uma pausa, a voz mais suave agora, mas com um toque de preocupação, como quando eu chegava machucado da escola e ele queria saber o que tinha acontecido. — Qualquer coisa, me chama. Tô logo ali.
Os passos dele se afastaram, lentos, o assoalho rangendo no corredor. Aquele silêncio, ficou ecoando na minha cabeça. Passei aquele dia com aquelas imagens na cabeça, meu pau dando sinal de vida toda hora. Era errado, mas foi a coisa mais tesuda que já vi. Queria que ele soubesse que vi. Queria que soubesse que não ligava, que podia gemer alto da próxima vez. Queria ver de novo.
continua...