Minha irmã me iniciou - Parte 1




Aos 18 anos, eu tava no auge da puberdade. A academia, três vezes por semana, e o futebol aos sábados tavam moldando meu corpo, cada músculo mais desenhado. Bíceps inchando, peito duro, tanquinho riscado na barriga. Cada treino me deixava mais orgulhoso do shape. Amava como minha bunda ficava marcada jogando bola, esticando o short, e meu pau, sempre grande, criava um volume que eu sabia que não passava despercebido, mesmo mole. Escolhia cuecas frouxas de propósito, deixando ele balançar livre, e isso acendia um fogo em mim.

Depois do banho, parava pelado diante do espelho do quarto, a pele quente do chuveiro, gotas d’água serpenteando pelo tanquinho. Flexionava os braços, a bunda empinada de brilhando no reflexo. Minha mão descia pelo peito, traçando os gomos do abdômen, até alcançar o pau, já meio duro só de me encarar. Apertava a base, sentindo o peso. Girava o corpo pra ver a bunda de lado, um sorriso safado no canto da boca, dando aquela bombada pra ver ele endurecer.

Minha irmã, Sofia, dez anos mais velha, era minha parceira de sempre. Melhores amigos, zoando um ao outro, sempre colados. Nunca tinha olhado pra ela com segundas intenções. Mas meus amigos não seguravam a baba. Chamavam ela de gostosa, os olhos grudados cada vez que ela passava, a bunda balançando. “Caralho, que rabo! Tu tem sorte de ter uma mulher dessas em casa,” diziam, rindo. Sempre cutucavam: “Já viu ela pelada? Conta aí, vai!” Aquilo mexia comigo, plantando uma semente que começava a bagunçar minha cabeça.

Comecei a reparar nela de verdade. A gente ainda ficava perto, como sempre, mas agora cada toque era diferente. Uma noite, eu tava na cozinha fazendo um sanduíche, sob a luz amarelada do lustre, espalhando maionese no pão. Sofia chegou do trabalho, a saia lápis abraçando as coxas grossas, a blusa social meio desabotoada, deixando entrever o decote. Ela se abaixou pra pegar um biscoito no armário de baixo, a saia esticando contra a bunda redonda, as costuras quase cedendo. Imaginei a saia subindo mais, revelando a bunda macia, a pele reluzindo. Via a boceta, inchada, os lábios úmidos entreabertos. O cuzinho, apertado, piscando de leve, como se me chamasse. O desejo me acertou como um soco, o pau endurecendo, latejando contra o short.

Quando ela se levantou, peguei o olhar rápido dela, descendo pro volume que marcava o tecido. Virei pro balcão rápido, o pau duro roçando a madeira gelada, tentando esconder, mas já era tarde. Ela se aproximou, com um sorriso leve. — Tá virando chef agora, é? — A voz brincalhona, enquanto se inclinava pra olhar o sanduíche. Puxou minha mão com o pão, mordendo um pedaço.

— Tá sempre sem camisa agora, hein? Malhando pra impressionar quem? — disse, rindo, os olhos brilhando com aquele deboche de sempre.

— Sai porra, tô com fome, cara, e tá um calor do cacete, por isso tô sem blusa — retruquei, a voz rouca.

— Tá quieto hoje, hein — ela cutucou, o tom leve, mas com uma ponta de curiosidade. — Pensando em alguma mina da academia?

— Quem sabe — respondi, forçando um sorriso safado, o coração acelerando.

— É, notei — disse ela, o olhar descendo rápido pro meu short antes de voltar pro meu rosto, um sorriso sutil. — Tá ficando grande, hein, irmãozinho.

O “irmãozinho” me irritou, o sangue subindo. — Para de me chamar assim, droga, não sou mais criança — retruquei, brincando, mas com um tom firme, tentando esconder o calor que subia pelo peito.

Ela riu alto, me agarrou pelos ombros, bagunçando meu cabelo com força. — Vai ser sempre meu irmãozinho, seu idiota! — disse, zoando, o corpo colado no meu, o calor da pele dela como uma chama contra minha pele nua.

Entrei na brincadeira. Agarrei ela pela cintura, joguei ela no chão da cozinha. — Tô crescido, mesmo, vê se aprende! — falei, rindo, começando um ataque de cócegas. Ela se contorcia, gargalhando, as coxas roçando nas minhas, a saia subindo, revelando mais da pele macia.

O volume no meu short roçava na bunda dela enquanto eu me mexia, cada contato como um choque elétrico, e eu me aproveitava, deixando o corpo pesar contra o dela, sentindo a bunda firme sob a saia, os peitos balançando na blusa. Ela ria, tentando se livrar, mas por um instante, quando meu pau roçou mais forte, ela ficou quieta, o corpo tenso, os olhos piscando rápido antes de voltar a zoar. Levantei, o coração disparado, o pau latejando na cueca, o ar pesado entre nós.

Ela se ajeitou, a saia torta, e pegou uma garrafa d’água na geladeira. — E tu, tá na seca braba ou tá dando um jeito? — perguntei, tentando manter o tom leve.

Ela gargalhou. — Curioso, né? — disse, o olhar brilhando, me desmontando. — Relaxa, mano, eu sempre dou um jeito.

Quando ela saiu da cozinha, o som dos passos dela subindo pro quarto ecoando no corredor, o desejo era insuportável. Encostei no balcão, a respiração pesada, o coração disparado. Puxei o short pra baixo, o pau saltando pra fora, grosso e pesado. A cabeça com pré-gozo, escorrendo lento. Fechei os olhos, a imagem da saia subindo, a bunda nua, a boceta molhada. Minha mão deslizava, o som pegajoso do líquido, a respiração ecoando na cozinha vazia. O tanquinho se contraía, o saco apertando, e o gozo explodiu, jatos grossos jorrando na cueca que eu segurava, encharcando o tecido, o calor pegajoso se espalhando. Gemi baixo, as pernas tremendo, me segurando no balcão, a fantasia dela me consumindo.

Nos dias seguintes, Sofia tava em cada canto da minha mente. Comecei a andar pela casa sem cueca, ou só com as cuecas frouxas do futebol, o pau meia-bomba balançando no short. Ficava mais sem camisa, e notava os olhares dela. Às vezes, pegava os olhos dela passeando pelos meus músculos. Aquilo me deixava louco, o desejo subindo toda vez. Toda punheta era pra ela, imaginando as coxas grossas abertas, a boceta molhada me puxando. Comecei a ver pornô de irmãos. Mas o desejo só crescia, como se nada bastasse.

Foi aí que bolei o plano. Fantasiar não tava segurando. Queria que ela me visse como homem, não só como irmão. Ia me exibir pelado, de pau duro, e deixar ela sentir o peso daquele momento. Tinha que parecer acidente, but ficar gravado na cabeça dela.

Nossos pais dormiam, toda noite, por volta das onze, ela passava pelo corredor chegando do trabalho. Meu quarto ficava no caminho.— perfeito.

Deitei pelado na cama, a porta entreaberta uns dez centímetros, a luz do abajur jogando um brilho quente no meu corpo. Pra garantir que ela parasse, coloquei um vídeo porno, o som alto o suficiente pra vazar — gemidos roucos. Minha mão apertava a base do pau, grosso e quente, as veias latejando.

Deslizei os dedos devagar, o pré-gozo escorrendo pela cabeça, reluzindo na luz. Ouvi os passos dela no corredor. O som do vídeo a fez parar. Meu coração disparou, mas mantive o ritmo, a mão subindo e descendo, o som pegajoso misturado com minha respiração. Os passos cessaram. Silêncio, só os gemidos do vídeo. Ela tava olhando pela fresta — eu sentia o peso dos olhos dela, como se tocassem minha pele.

Sabia que era errado, que ela era minha irmã, mas isso só me deixava mais duro. Acelerei, a mão, o gozo quase vindo, mas eu segurava, querendo que ela visse tudo.

Ela ficou parada na fresta, a mão na maçaneta, o peito subindo rápido, como se lutasse pra virar e fugir. Meu ecorpo tremia, o abdômen se contraindo, o pau pulsando forte. O gozo veio como uma onda, incontrolável.

O primeiro jato voou até meu peito, quente e pegajoso, espalhando um calor que fez minha pele arrepiar. O segundo e o terceiro jorraram mais lentos, escorrendo pela minha mão, pingando nos lençóis.

Gemi baixo, sem controle, o pau ainda pulsando, leite branco brilhando na luz. O último jato escorreu pelos dedos.

Virei a cabeça, a mão ainda no pau, o gozo escorrendo no peito. Nossos olhos se cruzaram. Os dela, arregalados, brilhavam na penumbra.

Sustentei o olhar, como se quisesse que ela soubesse que eu sabia. Por um segundo, achei que ela ia abrir a porta, a mão tremendo na maçaneta. Mas ela virou o rosto, correndo pro quarto, a porta batendo leve.

Fechei os olhos, o corpo ainda tremendo, a adrenalina nas veias. Ela tinha visto tudo, ficou até o último jato.

Na manhã seguinte, meu plano continuava. Eu tava tomando café com papai e mamãe quando ela entrou, a saia marcando as curvas, a blusa social justa. Não olhei pra bunda dela, nem senti meu pau endurecer — tava focado em testar a reação dela depois de ontem. Falei normal, como se nada tivesse rolado.

— Bom dia, mana. Dormiu bem? — perguntei, casual, mexendo no café.

Ela olhou pra mim, o rosto tranquilo. — Tô de boa, e tu? — respondeu, a voz leve, como se nada tivesse acontecido.

Fiquei na dela, o coração acelerando. Antes dela sair pro trabalho, joguei a isca, sabendo que papai e mamãe iam chegar tarde da igreja à noite. — Achei um filme foda que tu ia curtir. Tô pensando em ver hoje à noite quando tu chegar. Se eu tiver dormindo, me acorda, tá?

Ela me testou. — Se tu acordar, né? Nem viu eu chegar ontem à noite — disse, a voz casual, mas com um tom que parecia querer confirmar se eu tinha notado ela na porta.

Entrei no jogo, mantendo a cara de paisagem. — Não vi mesmo, tava morto da academia, apaguei direto — falei, fingindo desinteresse.

Ela pareceu aliviada, o rosto suavizando, mas acho que só eu notei o leve suspiro. — Beleza, irmãozinho. Te acordo se precisar — disse, o tom meio debochado, e saiu.

Naquela noite, sabendo que papai e mamãe estariam fora, eu tava pronto pra levar o plano adiante. Deitei pelado na cama, fingindo dormir, a luz do abajur apagada, só um fio de luz do corredor entrando pela porta entreaberta.

Ouvi os passos dela chegando. Ela entrou no quarto, me chamando baixo. — Mano, acorda, o filme... — A voz dela parou, cortada, como se o ar tivesse sumido.

Abri uma frestinha do olho, mal mexendo as pálpebras, e vi ela parada no meio do quarto, os olhos grudados no meu pau meia-bomba, deitado na coxa. Meu coração disparou, mas mantive a pose, o corpo relaxado, a respiração lenta, como se estivesse perdido no sono.

Ela ficou ali, imóvel. Os olhos dela não desgrudavam, passeando pelo meu pau, pelo tanquinho até meu rosto, voltando pro pau, como se estivesse lutando contra algo. Cada segundo parecia eterno, o tesão subindo em mim, o pau começando a pulsar de leve, meia-bomba ainda, mas inchando na expectativa.

Ela deu um passo. Depois outro, os pés descalços quase sem som no chão. Parou ao lado da cama, tão perto que eu sentia o calor do corpo dela. A respiração dela tava mais pesada, um som rouco, como se tentasse se controlar. Vi a mão dela tremer de leve, pairando no ar, indecisa, os olhos fixos no meu pau, que agora pulsava mais forte, a cabeça brilhando com uma gota de pré-gozo.

Ela não resistiu. Ajoelhou do lado da cama, devagar, os joelhos tocando o chão com um leve estalo. A mão dela, quente, pegou meu pau, apertando leve. Ouvi ela sussurrar, espantada, quase um gemido: “Caralho, que grande...”

O toque dela incendiou meu corpo, o tesão explodindo, mas fingi dormirl. Ela começou a me masturbar devagar, a mão deslizando cuidadosa, subindo até a cabeça, o polegar roçando o pré-gozo, espalhando o líquido quente. Cada movimento era um choque, o pau inchando mais, as veias pulsando sob os dedos dela, a pele quente contra a minha.

Eu mantive a fresta do olho, vendo ela morder o lábio de leve, o rosto vermelho, o peito subindo rápido. O peso do proibido, ela ali, minha irmã , tocando meu pau, me masturbando — tudo fazia meu peito apertar, o tesão misturado com o risco.

De repente, abri os olhos, segurando a mão dela com firmeza, mas sem força demais. — Não para — murmurei, a voz rouca, os olhos cravados nos dela.

Ela congelou, o rosto travado, os olhos arregalados olhando dentro dos meus, a mão ainda no meu pau, os dedos quentes, paralisados. O quarto parecia pequeno, o ar pesado, só o som da nossa respiração e o pulsar do meu pau na mão dela.

— Eu sei que tu quer isso — falei, baixo, quase um sussurro, sustentando o olhar. — Eu também quero. Vai ser nosso segredo.

Ela não disse nada. Meu pau pulsava forte na mão dela. Então, devagar, quase como se testasse, ela voltou a mover a mão, os dedos deslizando tímidos, subindo e descendo, o toque leve, hesitante.

Ela acelerou, nervosa, a mão tremendo um pouco, o ritmo ficando rápido demais, o atrito seco. — Vai devagar — pedi, a voz baixa, ainda segurando o olhar dela. — Tá seco.

Ela parou, o rosto vermelho, os olhos baixando pro pau, como se estivesse decidindo algo. Então, hesitante, ela se inclinou, o cabelo caindo no rosto, e deu a primeira lambida, lenta, a língua quente roçando a cabeça do pau, espalhando o pré-gozo. O choque foi imediato, meu corpo tremendo, o tesão explodindo, gemi jogando a cabeça pra trás .

Ela continuou, a mão voltando a se mover, agora mais firme, os dedos apertando a base enquanto deslizavam.

— Isso, devagar — murmurei, a voz rouca, incentivando.

Ela hesitou, o rosto vermelho, mas a língua voltou, mais confiante. A primeira lambida virou um chupar lento, os lábios dela envolvendo a cabeça do pau, quentes, macios, a língua girando devagar, explorando cada centímetro. Ela sugava leve, a boca apertando o suficiente pra me fazer tremer, o calor úmido me envolvendo, o som molhado dos lábios dela ecoando no quarto. A mão continuava na base, masturbando em sincronia, subindo e descendo enquanto a boca trabalhava.

Ela foi mais fundo, hesitante no início, os lábios deslizando pelo pau, a boca quente engolindo metade. O movimento era lento, quase torturante, cada chupada puxando um gemido baixo de mim, o corpo tenso, o tanquinho se contraindo.

O tesão era insano. Eu sentia o gozo subindo, o saco apertando, o corpo tremendo.

— Tô quase... — murmurei, a voz falhando, os olhos fixos nos dela.

O gozo veio como uma onda, incontrolável. Eu gozei muito, os primeiros jatos explodindo na boca dela, quentes, grossos, enchendo o espaço, o calor da porra se espalhando. Ela travou por um instante, os olhos arregalados de surpresa, a boca ainda fechada em volta da cabeça, tentando engolir.

Ela recuou, o pau saindo da boca com um leve estalo, e os jatos seguintes acertaram o rosto dela, grossos, brancos, escorrendo pela bochecha, pelo queixo, pingando no canto da boca, brilhando na penumbra. A porra parecia não acabar, jorrando em ondas, marcando a pele dela, grudando no cabelo que caía no rosto. Ela ficou parada, a mão ainda segurando o pau, o gozo escorrendo pelos dedos, o rosto molhado, os lábios entreabertos com porra grudada.

OlEla não engoliu tudo, uma parte da porra escorria pelos lábios, misturada com saliva, o rosto brilhando com meu gozo, o cabelo grudando na bochecha. Ela parecia perdida, o corpo rígido, como se o que tinha feito tivesse batido de uma vez.

Sem dizer nada, ela levantou, as pernas tremendo um pouco. Virou as costas, os passos rápidos, e saiu do quarto, a porta fechando com um clique suave. O silêncio que ficou era ensurdecedor.

Eu fiquei ali, o peito subindo rápido, o pau ainda pulsando, o corpo tremendo. — Nosso segredo — murmurei pro vazio, a voz rouca, como se precisasse lembrar a mim mesmo. Mas ela já tinha ido, aquela cena se repetindo na minha cabeça enquanto eu me entregava ao sono.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 07/05/2025

amo incesto




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Ficha do conto

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writerincubus

Nome do conto:
Minha irmã me iniciou - Parte 1

Codigo do conto:
235050

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
06/05/2025

Quant.de Votos:
6

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