Numa sexta-feira, dia de vigília na igreja, papai e mamãe estariam fora a noite toda, eu tava esparramado no sofá da sala, só de cueca, já imaginando o que vinha, a TV passando um jogo de futebol qualquer. O ar cheirava a pizza da janta, o tique-taque do relógio cortando o silêncio.
Sofia chegou do trabalho, a porta batendo com força. Entrou com cara fechada. Jogou a bolsa no chão, se largando no sofá, os ombros tensos, bufando.
— Eita, maninha, que foi? Tá com cara de quem quer brigar com o mundo — falei, me endireitando, o sofá rangendo sob meu peso.
— O trabalho tá um inferno, Biel — disse, a voz pesada, bagunçando o cabelo com a mão. — O chefe me detonou hoje, gritou comigo por uma cagada que nem fui eu.
— Que cara babaca. Conta aí, o que rolou? — perguntei, enquanto ela se jogava no sofá, o cheiro do perfume dela, misturado com o suor do dia, me acertando.
— Um relatório que o estagiário estragou, e eu que levei esporro — falou, os olhos faiscando de raiva. — Tô de saco cheio, só quero apagar esse dia.
— Calma, ei, tu é braba, ele que é um otário — murmurei, tentando aliviar a tensão. — Que tal a gente botar algo na TV? Pego um vinho pra tu e algo pra beliscar.
Ela deu um meio sorriso, o rosto suavizando um pouco.
— Tá, parece bom — disse, se levantando. — Vou trocar de roupa, já volto.
Subiu pro quarto, os passos ecoando nas escadas. Fui pra cozinha, peguei uma garrafa de vinho tinto e um pacote de batata frita. Quando voltei, ela tava no sofá, de camisola leve, os mamilos marcando o tecido, as coxas grossas à mostra, o cabelo solto caindo nos ombros. Joguei um programa de comédia na TV, as risadas enlatadas enchendo a sala.
Sentei do lado dela, entregando a taça de vinho.
— Pra tu relaxar um pouco — falei, com um sorrisinho.
Ela tomou um gole, suspirando, o corpo menos travado.
— Valeu, mano, tava precisando — disse, o olhar mais leve, um sorriso tímido aparecendo.
Deitei a cabeça no colo dela, o calor das coxas contra meu rosto, o tecido da camisola roçando minha bochecha, o cheiro dela me envolvendo. As mãos dela passeavam pelo meu cabelo, os dedos traçando círculos suaves, e senti o pau endurecer na cueca, o volume apertando o tecido. A gente ria das piadas do programa, as vozes dos comediantes misturadas com nossas gargalhadas, mas notei o jeito que ela segurava a taça, os ombros ainda meio tensos, o estresse do dia teimando em ficar.
— Tá rindo, mas ainda tá com a cabeça no trabalho, né? — falei, levantando a cabeça, encarando ela com um sorriso provocador. — Sei um jeito de te tirar dessa.
Ela riu, os olhos brilhando de novo.
— Ah, é, Biel? — provocou, a voz rouca, com aquele tom que já sabia a resposta. — E qual é a tua ideia?
Levantei, me ajoelhando no chão entre as coxas dela, as mãos subindo pela camisola, levantando o tecido leve, ela já abriu as pernas, revelando a boceta nua, os lábios úmidos brilhando na luz fraca da TV. Mergulhei, a língua traçando os lábios externos, lentas pinceladas, sentindo a textura macia, o sabor salgado e quente me invadindo, como se cada lambida apagasse o dia ruim dela. Chupei o clitóris com cuidado, a ponta da língua girando em círculos precisos, leves, como ela me ensinou, alternando com lambidas mais fundas na entrada, a umidade escorrendo no meu queixo, o som molhado misturado com as risadas enlatadas da TV. Meus dedos abriram os lábios dela, expondo o clitóris inchado, e suguei com ritmo, ora leve, ora firme, metendo dois dedos e curvando-os pra alcançar aquele ponto que fazia ela tremer. Ela esfregava a boceta na minha cara, os gemidos subindo, o corpo se soltando, a tensão do dia se desfazendo.
— Mano, tu... nossa, você melhorou nisso, hein — gemia, a voz rouca, os dedos no meu cabelo, puxando forte, a bunda levantando do sofá, os quadris forçando contra minha boca.
O elogio me incendiou, o orgulho misturado com desejo, e mantive o ritmo, a língua dançando no clitóris, os dedos metendo num compasso firme, sentindo a boceta apertar, pulsar. De repente, ela parou, a mão firme empurrando minha cabeça pra trás, o cabelo escorregando entre meus dedos. Com um giro rápido, ela se virou, ficando de quatro no sofá, a camisola levantada, as nádegas redondas empinando na minha cara, a bunda cheia balançando de leve enquanto ela se ajeitava, a boceta brilhando entre as coxas, o cuzinho rosado piscando na penumbra, um convite que fez meu pau latejar ainda mais na cueca.
— Chupa com vontade agora, vai — mandou, a voz firme, quase rosnando, o rosto virado pra trás, os olhos cheios de desejo, com aquele jeito de quem sabe que manda.
Obedeci, as mãos agarrando as nádegas dela, abrindo-as com firmeza, a pele macia cedendo sob meus dedos, expondo a boceta ainda mais, os lábios úmidos entreabertos. Minha língua mergulhou na boceta, lambendo com força, traçando os lábios de cima a baixo, a boca inteira trabalhando. Chupei com fome, a língua metendo na entrada, lambendo o líquido que escorria em filetes, o som molhado dos meus lábios ecoando na sala, misturado com os gemidos dela, agora altos, sem controle. Então, movi a língua pro cuzinho, lambendo devagar no início, a textura lisa e apertada pulsando contra a ponta, o gosto diferente, mas tão intenso que meu corpo tremia. Sofia arqueou as costas, a bunda empurrando contra meu rosto, o corpo estremecendo, um gemido rouco escapando, as coxas apertando de leve, como se o prazer a pegasse desprevenida.
— Ai, Biel, tu... nossa, que isso? — ela gemeu, a voz entre o choque e a excitação, rindo baixo, os quadris mexendo, forçando o ânus contra minha língua. — Tá ficando safado, hein, continua assim!
Girei a língua, pressionando mais firme, sentindo o ânus dela se contrair e relaxar, a resposta dela me incendiando. Alternei, chupando a boceta com lambidas longas, sugando o clitóris, voltando pro cuzinho, a língua circulando, metendo de leve, as mãos apertando as nádegas, abrindo-as mais, o calor da pele dela contra minhas bochechas.
O desejo era insano, o pau latejando na cueca, apertando tanto que doía. Com uma mão, puxei a cueca pra baixo, o pau saltando livre. Agarrei a base, apertando firme, a mão deslizando devagar, o som pegajoso da masturbação misturando-se com os gemidos dela e o zumbido da TV.
Num impulso, sem pensar, levantei, as mãos agarrando a bunda dela, os dedos cravando na carne macia, e meti o pau na boceta dela, a cabeça deslizando pelos lábios úmidos, forçando a entrada com um movimento lento, mas firme. Era minha primeira vez dentro de uma boceta, e a sensação me engoliu — um calor úmido, apertado, como se a carne dela fosse viva, me puxando, envolvendo o pau numa pressão pulsante que fazia cada nervo do meu corpo explodir. O calor era diferente de tudo, mais intenso que a boca dela, mais profundo, a boceta apertando as veias do pau, pulsando com cada batida do coração dela.
Sofia travou por um instante, o corpo tenso, a cabeça virando rápido, os olhos arregalados, brilhando com choque, desejo e uma ponta de raiva, como se eu tivesse cruzado uma linha que ela não esperava.
— Gabriel, tu... nossa, que isso?! — gemia, a voz falhando, entre o espanto e a excitação, o rosto vermelho.
— Não aguentei, Sofia, eu só... — murmurei, a voz rouca, o pau pulsando parado dentro da boceta dela, o prazer me rasgando.
— Só mete logo, vai, me fode! — rosnou, a voz dominante, a bunda empurrando contra mim com força, os quadris se movendo em círculos, a boceta apertando o pau como se quisesse me engolir, o choque virando fome pura.
Comecei a meter com ritmo, lento no início, sentindo cada detalhe da boceta dela, as paredes internas apertando e relaxando, como se dançassem com cada estocada.
— Isso, mano, assim — ela gemeu, a voz rouca, os quadris acompanhando, empurrando contra mim. — Não para, tá?
Acelerei, as mãos firmes na bunda, os dedos marcando a pele, puxando-a contra mim, o pau entrando mais fundo, a cabeça batendo num ponto que fazia ela gemer mais alto, os quadris dela sincronizando com meu movimento.
— Tô te fodendo direitinho, né? — provoquei, a voz rouca, o prazer me dominando, cada estocada mais intensa.
— Cala a boca e mete, Biel! — ela riu, meio gemendo, a bunda quicando contra mim, a voz quebrando com o ritmo.
Cada estocada era um trovão, o pau deslizando fundo, as veias pulsando contra a carne quente, a boceta envolvendo cada centímetro, o líquido escorrendo, lubrificando cada movimento. Meu corpo tremia, o tanquinho se contraindo com força, a respiração virando arquejos descontrolados, um gemido rouco escapando sem querer, as pernas quase cedendo sob o peso do prazer. Era minha irmã, minha irmã, e isso só fazia meu corpo parecer explodir, cada movimento amplificando a sensação, o som molhado da penetração — um estalo suave, pegajoso — ecoando na sala, misturado com os gemidos dela.
— Bate na minha bunda, mano, vai! — ela mandou, a voz rouca, quase implorando, a bunda empurrando ainda mais contra mim, os quadris acelerando como se pedissem tudo.
Levantei a mão direita, deixando-a cair com força, o som seco do tapa cortando o ar, a pele macia da nádega direita ondulando, ficando vermelha onde meus dedos acertaram, o calor da pele irradiando contra minha palma. Sofia gemeu alto, um som gutural, a boceta apertando meu pau com uma força que me fez gemer, o corpo dela tremendo, os quadris empurrando contra mim com uma fome que me deixava louco.
— Isso, nossa, bate mais forte! — ela rosnou, a voz quebrando, o corpo arqueando, a cabeça jogada pra trás, o cabelo caindo em cascata sobre os ombros, os olhos semicerrados brilhando com desejo e desafio.
— Tá gostando, maninha? — falei, rindo baixo, batendo de novo com a mão esquerda, o som estalando, a pele quente formando marcas rosadas, a bunda dela quicando contra meu pau.
— Tu sabe que sim, agora vai fundo! — ela respondeu, a voz entre um gemido e uma provocação, os quadris acelerando, a boceta apertando mais.
Obedeci, tapas firmes, precisos, cada um deixando um estalo que ecoava na sala, a pele dela agora com manchas vermelhas, quentes, a carne tremendo a cada impacto. A boceta dela respondia, apertando meu pau em espasmos, o som molhado das estocadas e dos tapas se misturando, quase abafando as risadas enlatadas da TV. Meus dedos marcavam a pele, deixando impressões rosadas, o calor da bunda dela contra minhas palmas intensificando o prazer, o pau pulsando dentro dela, cada estocada mais funda, a cabeça batendo num ponto que fazia ela gemer rouco, o corpo todo vibrando.
De repente, Sofia agarrou o encosto do sofá com força, as unhas cravando no tecido, a respiração virando arquejos rápidos, quase desesperados. Sua bunda empurrou contra mim com mais força, os quadris tremendo descontrolados, a boceta apertando meu pau numa pressão pulsante, como se quisesse me prender dentro. Um gemido longo e rouco escapou, o corpo convulsionando, as coxas estremecendo tanto que ela quase caiu pra frente.
— Mano, eu... nossa, tô gozando, Biel! — ela gritou, a voz quebrada, entre o prazer e a surpresa, os quadris se movendo em espasmos, forçando contra mim. — Porra, continua, vai, não para!
— Tô indo, maninha, goza gostoso! — respondi, a voz rouca, acelerando as estocadas, o prazer dela me puxando, a boceta pulsando em ondas, o líquido quente escorrendo, molhando o sofá.
O orgasmo dela explodiu, a boceta apertando meu pau com uma força impossível, o gemido ecoando na sala, alto, quase abafando o som da TV. Ela caiu pra frente, as mãos ainda no encosto, o corpo convulsionando, a respiração ofegante, um riso fraco misturado com os gemidos, como se o prazer a tivesse pego de surpresa.
O prazer crescia em mim, o saco apertando, o gozo subindo rápido, a pressão no pau quase insuportável, cada estocada me levando mais perto do limite.
— Sofia, eu... tô quase gozando! — avisei, a voz falhando, o corpo tenso, tentando segurar, mas sabendo que não ia aguentar muito mais.
— Não goza dentro, droga, não goza dentro! — ela gritou, a voz cortante, cheia de urgência, os olhos arregalados, o rosto virando rápido, tesão e pânico misturados.
Reagi na hora, puxando o pau pra fora com um movimento brusco, o estalo molhado ecoando, o líquido dela brilhando na cabeça, escorrendo pela base. O orgasmo explodiu, incontrolável, e gozei, jatos grossos e quentes jorrando na bunda dela, acertando a pele macia, as nádegas marcadas pelos tapas, agora brilhando com porra branca, espessa, que escorria em filetes pelas curvas, pingando no sofá. Cada jato era um choque, o corpo convulsionando, as pernas tremendo, o tanquinho se contraindo forte, um gemido rouco rasgando minha garganta, a cabeça girando enquanto a porra continuava a jorrar, cobrindo a bunda dela, o calor do gozo contrastando com a pele quente, as marcas rosadas dos tapas destacando-se sob o brilho viscoso. O último jato caiu mais fraco, escorrendo pela fenda entre as nádegas, molhando o cuzinho rosado, o líquido dela e o meu se misturando, deixando a pele reluzente na luz fraca da TV.
Caímos exaustos no sofá, os corpos suados colados no tecido, a respiração pesada enchendo o silêncio, o programa de comédia ainda rolando ao fundo, as risadas enlatadas soando distantes. Sofia se virou, a camisola torta, a bunda brilhando com meu gozo, os olhos semicerrados, o rosto vermelho, uma mistura de cansaço, desejo e um peso que parecia crescer. Eu tava deitado ao lado, o pau meio duro, o tanquinho brilhando de suor, a culpa cutucando forte, mas o desejo ainda pulsando nas veias.
— Mano, tu... tu tá de brincadeira, né? — ela disse, a voz rouca, rindo meio nervosa, virando pra me encarar, os olhos faiscando, mas com um sorrisinho teimoso. — Assim, do nada, tu mete o pau na minha boceta? Que porra, Gabriel, assim não!
— Foi mal, Sofia, juro — falei, coçando a nuca, o rosto quente, rindo sem jeito, a culpa pesando, mas o clima leve virando a bronca numa zoeira. — Tu tava tão... nossa, eu pirei, sabe como é.
Ela bufou, rolando os olhos, o sorriso crescendo, como quando me zoava por derrubar algo.
— Tá, seu idiota, eu... pelo menos meteu gostoso, viu? — confessou, a voz mais baixa, os olhos brilhando com aquele carinho de irmã, mas logo apontou o dedo, séria. — Mas quase gozar dentro? Biel, enlouqueceu, imagina se...? Isso é sério, hein!
— Eu sei, eu sei, vacilei — murmurei, sentando mais reto, o coração disparado, mas aliviado por ela não tá realmente brava. — Tava no calor, tu gritou, eu tirei na hora, não foi por pouco?
— Por pouco o caralho, Gabriel! — retrucou, rindo, dando um soco leve no meu braço. — Sorte que eu tava ligada. Próximas vezes, só com camisinha, entendeu? Imagina se...
— Próximas vezes? — perguntei, confuso, a sobrancelha levantada, o tom meio perdido, o peito acelerando com a ideia, mas sem entender direito. — Tu tá falando sério, maninha?
— Claro, Biel, já tem tempo que eu tava doida pra te dar! — ela riu, os olhos brilhando com provocação, mas logo ficou firme. — Mas só com camisinha, tá? Não rola brincar com isso.
— Beleza, maninha, fechado — falei, levantando as mãos como quem se rende, um sorriso safado escapando, o peito quente com a confirmação. — Mas, tipo... com camisinha é igual? Foi tão gostoso sentir tua boceta.
— Não é igual, mas... é seguro, e tu vai curtir do mesmo jeito. Relaxa, a gente acostuma.
Ela riu, balançando a cabeça, o cabelo suado caindo no rosto, o clima voltando ao nosso jeito de melhores amigos.
— Mano, tô toda melada — ela disse, rindo, se levantando do sofá, a camisola grudando no corpo suado. — Bora tomar um banho.
Subimos pro banheiro, o som dos nossos passos ecoando na casa vazia. No chuveiro, a água quente caía, o vapor subindo, e a gente se espremeu sob o jato, rindo. Ela esfregava o sabonete, a espuma escorrendo pelas coxas, enquanto eu passava a mão na bunda dela, a água quente limpando o suor e o gozo. Não rolou nada além disso, só a intimidade de estar ali, os corpos tão próximos, o silêncio pontuado por risadas e provocações.
Saímos do banho, ela enxugando o cabelo com a toalha, o corpo ainda brilhando. No quarto, ela pegou um pijama mais comportado, calça longa e camiseta folgada. Eu joguei um short velho, sem cueca mesmo, o tecido leve roçando na pele.
Descemos pra cozinha, o chão frio mordendo os pés descalços, a casa mergulhada num silêncio que parecia segurar o fôlego. Sofia abriu a geladeira, o brilho da luz cortando a penumbra, e pegou pão, queijo e um resto de presunto. Ela me deu um soco leve no braço, rindo.
Eu tentava cortar o pão, mas a faca parecia mais interessada em me desafiar do que em cortar direito, transformando o pão num desastre torto. Olhei pro resultado e mandei a zoação, com um sorriso malicioso.
— Mano, olha esse pão. Parece que um trator passou por cima!
Sofia riu, balançando a taça com o restinho de vinho antes de dar um gole, e me acertou com outro soco leve.
— Eu corto pão como artista, tu que tem mão de pedreiro. Passa o queijo, seu convencido.
Joguei o queijo pra ela, que pegou no ar, o movimento rápido mostrando que ela tava bem acordada. Cutuquei sobre a série, com um tom que deixava claro o fogo que ainda corria entre nós.
— Grey’s Anatomy de novo não, né?
Ela fez cara de ofendida, espalhando requeijão com uma precisão que contrastava com o brilho faminto nos olhos.
— Grey’s Anatomy é arte, seu ignorante! E tu ficou vidrado no último episódio, não vem com essa. Ou quer aquele teu anime de criancinha?
— Anime é arte, tá? E eu não tava vidrado, tava... analisando — rebati, rindo e apontando o dedo.
— Analisando, sei. Tá bom, bebê chorão.
Eu montava um sanduíche gigante, a pele ainda elétrica, imaginando a gente no sofá.
Ela jogou um guardanapo na minha cara, rindo alto, quase derrubando a taça.
— Pega os copos, vamo logo irmãozinho.
Com um sorriso provocador, puxei o short pra baixo, deixando meu pau mole balançar livre. Segurei ele com uma mão, balançando de leve, o peso dele oscilando no ar enquanto eu ria, o tom cheio de desafio.
— Aqui teu irmãozinho, Sofia. Tá vendo? — falei, dando uma sacudida lenta.
Ela arregalou os olhos por um segundo, depois caiu na gargalhada, quase engasgando com o vinho que ainda segurava.
Eu ri, subindo o short. Peguei os copos, ainda rindo, enquanto ela terminava o suco. Saímos da cozinha com o lanche, e fomos pra sala, a gente se jogou no sofá. O lanche tava espalhado na mesinha de centro, e Sofia deu um gole longo na taça, terminando o vinho com um suspiro que soava como uma promessa. A gente comia, ria das cenas intensas da série, e trocava provocações. Mas o cansaço tava batendo — a transa, o banho quente, tudo pesando.
Terminei meu sanduíche e me deitei no sofá, o corpo relaxado. Sofia, com a taça agora vazia na mesinha, deitou no meu peito, a cabeça aninhada contra mim, o pijama fino deixando o calor do corpo dela se misturar ao meu, enquanto a série rolava. Aos poucos, os olhos dela fecharam, a respiração ficando lenta e profunda. Minha mão deslizou pelos cabelos úmidos dela, e o sono me pegou também, a tela piscando na penumbra.
Hum delicia 9